ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE HELICÓPTEROS. CAPÍTULO I Disposições gerais

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1 ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 68/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE HELICÓPTEROS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Esquadrilha de Helicópteros (EH). Artigo 2.º Natureza A EH é um órgão de base da Marinha na direta dependência do 2.º Comandante Naval. Artigo 3.º À EH compete: a) Aprontar e apoiar logística e administrativamente as forças e unidades operacionais que lhe estejam atribuídas; b) Assegurar a gestão das qualificações operacionais das forças e unidades operacionais que lhe estejam atribuídas; c) Assegurar a atividade de voo, a manutenção dos helicópteros, equipamentos e restante material que lhe esteja atribuída; d) Garantir as qualificações das tripulações de voo, do pessoal afeto à manutenção e do restante pessoal necessário à operação dos helicópteros, através do treino adequado para atingir os níveis de proficiência necessários; e) Assegurar a formação, o treino e a sustentação do pessoal dos destacamentos de helicópteros (DH) a embarcar nas unidades navais (UN); f) Assegurar o controlo de qualidade de todas as ações de manutenção a efetuar nos helicópteros atribuídos, bem como no seu material e equipamentos associados; g) Garantir a investigação de eventuais acidentes e incidentes no âmbito da segurança de voo e segurança em terra, e a aplicação de medidas de prevenção que visem a segurança nas operações com helicópteros, através do Gabinete de Prevenção de Acidentes Aéreos; h) Garantir a aplicação das medidas que visem a segurança do pessoal e do material em geral; i) Assegurar o apoio ao Comando Naval (CN) e às UN em todos os aspetos relacionados com a operação, segurança e emprego operacional ou tático de helicópteros; j) Apoiar técnica e logisticamente os DH embarcados nas UN; k) Cooperar com outras entidades da Marinha em ações de formação e treino, atividades inspetivas, estudos e pareceres de natureza especializada do âmbito da operação de helicópteros e da aviação em geral; 1

2 l) Assegurar a ligação ao órgão responsável pelo desenvolvimento das atividades do simulador de voo de helicóptero, participando como necessário nas atividades de planeamento, gestão e execução; m) Assegurar a ligação à comunidade internacional de operadores do helicóptero, no âmbito das suas competências nas áreas da manutenção e operação. Artigo 4.º 1 - A EH compreende: a) O Comandante da EH; b) O 2.º comandante da EH; c) O Departamento de Operações (DOP); d) O Departamento de Manutenção (DMNT); e) O Departamento de Logística (DLOG); f) Os Órgãos de Apoio ao Comando (OAC); g) Os Órgãos Consultivos (OC). 2 - Na direta dependência do Comandante da EH funciona o Centro de Instrução de Helicópteros (CIH). Artigo 5.º Comandante da Esquadrilha de Helicópteros 1 - Ao Comandante da EH compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da EH; b) Assegurar a manutenção das qualificações do pessoal afeto à atividade aérea; c) Propor os padrões de treino e de prontidão que as tripulações, pessoal da manutenção e helicópteros devem satisfazer. 2 - O Comandante da EH é um capitão-de-fragata, na direta dependência do 2.º Comandante Naval. Artigo 6.º 2.º Comandante da Esquadrilha de Helicópteros 1 - Ao 2.º Comandante da EH compete: a) Coadjuvar o Comandante no âmbito das suas competências; b) Supervisionar as atividades dos departamentos; c) Coordenar, planear e controlar as atividades interdepartamentais e transversais à EH; d) Assegurar a suplência do Comandante, nas suas ausências, faltas ou impedimentos. 2 - O 2.º Comandante desempenha, em acumulação, as funções de Oficial de Segurança da Unidade (OSU) e de Chefe do Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente. 3 - O 2.º Comandante da EH é um oficial superior, da classe de marinha, na direta dependência do Comandante da EH. CAPÍTULO II Departamento de Operações SECÇÃO I Disposições gerais 2

3 Artigo 7.º 1 - Ao DOP compete: a) Assegurar a gestão das atividades desenvolvidas pelo pessoal dos serviços, gabinete e destacamentos integrados na estrutura orgânica; b) Elaborar e propor o planeamento de emprego dos helicópteros a fim de garantir o padrão de qualificações e estado de proficiência dos tripulantes; c) Elaborar e propor o planeamento do emprego dos helicópteros e DH, segundo as diretivas superiores; d) Supervisionar a disciplina de voo, os procedimentos de operação, a proficiência tática e o treino continuado das tripulações; e) Assegurar as ações necessárias ao aprontamento dos DH, na área das operações com helicópteros; f) Assegurar o treino para manutenção das qualificações do pessoal dos DH e garantir o apoio técnico quando embarcados; g) Elaborar os estudos relacionados com as operações com helicópteros, designadamente os que respeitam ao emprego operacional e tático dos equipamentos, e armas da aeronave; h) Estudar e propor, em sede de diretiva de treino, as medidas necessárias à manutenção do padrão das qualificações e proficiências dos tripulantes; i) Efetuar voos de verificação periódica do padrão de procedimentos dos tripulantes; j) Fornecer ao comando elementos de informação resultantes das avaliações efetuadas, que permitam definir os níveis de prontidão individuais e as atribuições de autorizações de voo; k) Propor e assegurar a execução das ações de apoio a outros órgãos e UN, no que se refere às operações de voo. 2 - O Chefe do DOP é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do 2.º Comandante da EH. Artigo 8.º O DOP compreende: a) O Serviço de Planeamento e Atividade Aérea; b) O Serviço de Treino e Avaliação; c) O Serviço de Atividades em Simulador; d) O Gabinete de Análise e Desenvolvimento (GAD); e) Os Serviços de Destacamento de Helicópteros. SECÇÃO II Serviço de Planeamento e Atividade Aérea Artigo 9.º 1 - Ao Serviço de Planeamento e Atividade Aérea compete: a) Elaborar o planeamento de voos a partir da EH, assegurando as necessidades de aprontamento de aeronaves, a manutenção das qualificações dos tripulantes, a formação de novos tripulantes, bem como as necessidades de apoio à esquadra e operacionais, de acordo com as prioridades superiormente definidas; b) Assegurar e monitorizar a execução do planeamento de voos a partir da EH; 3

4 c) Manter um registo atualizado que permita monitorizar o estado das qualificações necessárias para que os tripulantes estejam prontos e proficientes para o voo; d) Informar o Comando do estado das qualificações e proficiência das tripulações de voo, com periodicidade superiormente determinada; e) Efetuar a ligação com organismos externos no que respeita a operações aéreas; f) Garantir a elaboração dos relatórios estatísticos e de caracterização da atividade da EH e dos DH, conforme as diretivas superiores; g) Estudar e propor à aprovação superior o plano de cobertura de informação aeronáutica para a EH e DH; h) Manter e disponibilizar cartas e informação aeronáutica atualizada; i) Em colaboração com o Serviço de Treino e Avaliação, planear os voos de verificação e avaliação dos tripulantes conforme previsto na diretiva de treino. 2 - O Chefe do Serviço de Planeamento e Atividade Aérea é um oficial, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe do DOP. Artigo 10.º O Serviço de Planeamento e Atividade Aérea compreende: a) A Secção de Atividade Aérea; b) A Secção de Informação Aeronáutica. Artigo 11.º Secção de Atividade Aérea À Secção de Atividade Aérea compete: a) Elaborar os relatórios estatísticos e de caracterização da atividade aérea da EH e dos DH; b) Manter um registo atualizado do conjunto de qualificações dos tripulantes; c) Garantir o arquivo da documentação referente às operações de voo. Artigo 12.º Secção de Informação Aeronáutica À Secção de Informação Aeronáutica compete: a) Assegurar a atualização de cartas e publicações aeronáuticas; b) Manter um arquivo e disponibilizar publicações e cartas aeronáuticas às tripulações, DH e UN que o solicitem. SECÇÃO III Serviço de Treino e Avaliação Artigo 13.º 1 - Ao Serviço de Treino e Avaliação compete: a) Assegurar a aplicação dos procedimentos operacionais, táticos e de segurança vigentes; b) Elaborar e atualizar os modelos de avaliação no âmbito das atividades relacionadas com as tarefas cometidas ao helicóptero; c) Assegurar e controlar a execução das ações de verificação e avaliação dos tripulantes, tendo por referencial o estabelecido no normativo em vigor; 4

5 d) Elaborar e assegurar a execução do planeamento de ações de reciclagem que visem a manutenção de qualificações básicas e específicas dos tripulantes de voo, de acordo com o normativo em vigor; e) Planear e coordenar a execução das ações que visem o aprontamento dos DH na área das operações com helicópteros; f) Assegurar a monitorização do estado de adequação dos equipamentos de proteção individual, referente ao pessoal das equipas de manutenção, de convés de voo e dos tripulantes de voo, propondo atualização destes quando se afigure adequado; g) Acompanhar o estado de prontidão para a aviação dos navios sem DH embarcado, nomeadamente no que diz respeito às facilidades de aviação, formação e treino para as operações de voo; h) Planear, coordenar e executar as atividades de apoio às UN na área de aviação, de acordo com normativo em vigor; i) Planear, coordenar e preparar as equipas da EH que sejam solicitadas a integrar equipas de treino e avaliação do Centro Integrado de Treino e Avaliação Naval (CITAN); j) Elaborar e executar um plano de treino de reconhecimento visual de plataformas e entidades de interesse militar. 2 - O Chefe do Serviço de Treino e Avaliação é um oficial, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe do DOP. Artigo 14.º O Serviço de Treino e Avaliação compreende: a) A Secção de Treino; b) A Secção de Avaliação. Artigo 15.º Secção de Treino À Secção de Treino compete: a) Planear as ações de reciclagem que visem a manutenção de qualificações básicas e específicas de acordo com normativo em vigor; b) Preparar e executar um plano de treino de reconhecimento visual de plataformas e entidades de interesse militar. Artigo 16.º Secção de Avaliação À Secção de Avaliação compete: a) Coordenar e assegurar os aspetos administrativos relativos à participação de militares de EH nas equipas de treino e avaliação do CITAN, para a área de aviação; b) Colaborar na elaboração dos modelos de avaliação, de acordo com a doutrina, e propor superiormente alterações quando se afigurem adequadas; c) Manter em ligação com as UN um registo do estado das facilidades de aviação, do estado do treino e formação na área de aviação, para os navios sem DH embarcado; d) Planear, em colaboração com o Departamento de Manutenção, as ações de certificação das facilidades de aviação nas UN; e) Executar as atividades de apoio às UN, de acordo com as diretivas superiores; f) Aferir do estado de adequação dos equipamentos de proteção individual, do pessoal das equipas de manutenção, de convés de voo e dos tripulantes de voo, e propor a atualização destes quando se afigure adequado. 5

6 SECÇÃO IV Serviço de Atividades em Simulador Artigo 17.º 1 - Ao Serviço de Atividades em Simulador compete: a) Elaborar o planeamento de voos em simulador e supervisionar a sua execução, por forma a otimizar os requisitos de treino e formação das tripulações com as horas disponíveis; b) Assessorar o Comandante da EH no que respeita às atividades do simulador; c) Assegurar a ligação com a entidade que dirige o funcionamento do simulador, para a coordenação e planeamento de atividades; d) Planear e executar os voos de teste, em ambiente de simulação, de novos procedimentos, técnicas e táticas necessários à validação de doutrinas experimentais e ou lições aprendidas; e) Manter um registo das qualificações cumpridas em simulador, facultando-o ao Serviço de Planeamento e Atividade aérea para efeitos de controlo de qualificações das tripulações de voo, de acordo com a diretiva de treino; f) Manter um registo da atividade realizada em simulador. 2 - O Chefe do Serviço de Atividades em Simulador é um oficial, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe do DOP. SECÇÃO V Gabinete de Análise e Desenvolvimento Artigo 18.º 1 - Ao GAD compete: a) Elaborar os estudos relacionados com as operações com helicópteros, nomeadamente quanto ao seu emprego tático e operacional, e à evolução dos seus sistemas de armas e sensores; b) Manter atualizado o estudo da evolução dos equipamentos de aviação e das aeronaves, bem como dos requisitos legais de operação aplicáveis aos helicópteros da Marinha, com vista a eventuais necessidades de reequipamento ou atualização dos helicópteros; c) Elaborar, manter e atualizar uma base de dados com todos os elementos de informações militar relacionados com o emprego dos helicópteros; d) Estudar e propor a aprovação de novos perfis de voos de treino, com procedimentos atualizados à doutrina em vigor; e) Propor a execução de voos para teste de novos procedimentos, técnicas e táticas, em ambiente de simulação ou aeronave real, conforme adequado, que visem a validação de doutrinas experimentais e ou lições aprendidas; f) Executar as propostas de atualização da doutrina de operação com helicópteros da Marinha, com base em lições aprendidas, e adequando a sua atualização à evolução das melhores práticas de aviação reconhecidas. 2 - O Chefe de GAD é um oficial, da classe de marinha, na direta dependência do Chefe do DOP. 6

7 SECÇÃO VI Serviços de Destacamento de Helicópteros SUBSECÇÃO I Disposição geral Artigo 19.º Serviços de Destacamento de Helicópteros 1 - Os Serviços de DH constituem unidades orgânicas em terra, que asseguram as atividades referentes à prontidão e manutenção de qualificações dos DH. 2 - São Serviços de DH os seguintes: a) O Serviço do DH N.º 1; b) O Serviço do DH N.º 2. SUBSECÇÃO II Disposições comuns Artigo 20.º 1 - Ao Serviço de Destacamento de Helicópteros compete: a) Executar as ações necessárias para garantir a prontidão dos DH; b) Executar as ações de manutenção dos helicópteros atribuídos à EH, sob sua responsabilidade, de acordo com o normativo em vigor; c) Assegurar a realização das ações de treino necessárias à manutenção das qualificações do pessoal; d) Realizar as ações de preparação e planeamento da atividade de voo, no âmbito das suas competências e na observação do normativo em vigor; e) Realizar as ações de preparação e planeamento das missões embarcadas, em estreita colaboração com as UN com previsão de emprego operacional de helicóptero orgânico; f) Preparar e coordenar o embarque do pessoal e do material dos destacamentos nas UN quando superiormente determinado; g) Colaborar com o Serviço de Treino e Avaliação, assegurando os recursos humanos necessários para as atividades de certificação e acompanhamento das facilidades de aviação, do estado do treino e formação das UN, na área de aviação. 2 - O Chefe do Serviço de Destacamento de Helicópteros é um capitão-tenente, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de chefe do DH, na direta dependência do Chefe do DOP. Artigo 21.º Cada Serviço de DH compreende: a) A Secção de Voo; b) A Secção de Manutenção do Destacamento de Helicópteros. À Secção de Voo compete: Artigo 22.º Secção de Voo 7

8 a) Garantir a execução do planeamento e preparação das missões de voo, no âmbito das suas competências; b) Assegurar a execução das ações de treino com vista à manutenção das qualificações dos tripulantes dos DH; c) Garantir a elaboração dos relatórios estatísticos e de caracterização da atividade aérea do DH; d) Assegurar a manutenção de um registo atualizado das qualificações dos tripulantes de voo dos DH; e) Garantir o arquivo da documentação referente às operações de voo do DH; f) Efetuar a atualização das publicações e informação aeronáutica sob a sua responsabilidade; g) No âmbito das ações de preparação e planeamento das missões embarcadas, acompanhar o estado de prontidão para a aviação, nos aspetos de formação e treino, das UN com previsão de emprego operacional de helicóptero orgânico. Artigo 23.º Secção de Manutenção do Destacamento de Helicópteros À Secção de Manutenção do Destacamento de Helicópteros compete: a) Planear, coordenar e executar as ações de manutenção preventiva e corretiva dos helicópteros atribuídos, de acordo com o normativo em vigor; b) Planear, executar e controlar as ações de manutenção do equipamento móvel atribuído; c) Garantir o processamento, gestão, armazenagem e controlo dos sobressalentes, consumíveis, massas e lubrificantes do lote móvel da EH atribuído ao DH; d) Preparar e conduzir o programa de auditorias próprias do Sistema de Gestão da Qualidade; e) Monitorizar os requisitos de calibração e verificação de toda a ferramenta e equipamento de teste utilizado na manutenção dos helicópteros, sistemas e equipamentos associados atribuídos ao DH; f) Garantir o arquivo da documentação técnica atribuída ao DH, e a sua atualização, conforme o normativo em vigor; g) No âmbito das ações de preparação e planeamento das missões embarcadas, acompanhar o estado de prontidão das facilidades de aviação das UN com previsão de emprego operacional de helicóptero orgânico. CAPÍTULO III Departamento de Manutenção SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 24.º 1 - Ao DMNT compete: a) Planear, coordenar e executar as ações de manutenção preventiva e corretiva nos helicópteros, no âmbito do primeiro e segundo escalão; b) Verificar a satisfação dos padrões de qualidade em vigor em todas as ações de manutenção realizadas nos helicópteros, equipamentos e sistemas associados; 8

9 c) Manter os registos das qualificações do pessoal especializado em manutenção de helicópteros, promovendo as medidas necessárias à sua atualização e manutenção; d) Promover a adoção das boas práticas da manutenção, estudando e propondo as alterações julgadas adequadas ao programa de manutenção, com vista à sua permanente adequação com a operação dos helicópteros, no sentido de maximizar a disponibilidade da frota; e) Identificar as áreas relevantes, preparar e formular propostas de políticas, orientações e diretivas no âmbito da Qualidade e Melhoria ; f) Executar, quando solicitado, as tarefas de manutenção especializada no âmbito das infraestruturas; g) Conduzir e manter as qualificações para condução das viaturas de apoio às operações em terra dos helicópteros; h) Assegurar os meios humanos necessários para apoio às operações em terra dos helicópteros; i) Assegurar os meios humanos necessários para a investigação de acidentes com helicópteros navais na área dos fatores materiais; j) Assegurar o apoio técnico especializado aos DH embarcados quando esgotada a capacidade própria; k) Assegurar as ações de aprontamento dos DH na área de manutenção de aeronaves. 2 - O Chefe do DMNT é um capitão-tenente, na direta dependência do 2.º Comandante da EH. O DMNT compreende: a) O Serviço de Aprontamento; b) O Serviço de Apoio. Artigo 25.º SECÇÃO II Serviço de Aprontamento Artigo 26.º 1 - Ao Serviço de Aprontamento compete: a) Assegurar a gestão das equipas de manutenção de helicópteros; b) Aprontar os helicópteros atribuídos aos DH na configuração e disponibilidade, em horas de voo, adequadas à missão; c) Preparar para voo os helicópteros estacionados na EH e assegurar a sua gestão de acordo com o programa de voos, garantido a adequada verificação da documentação, execução das inspeções de voo e controlo das movimentações em terra; d) Planear, executar e controlar as ações de manutenção do primeiro escalão, incluindo as ações especificas de controlo de corrosão nas aeronaves estacionadas na EH; e) Planear, executar e controlar as alterações e modificações introduzidas nas aeronaves e equipamentos associados, bem como o programa de manutenção promulgado pela entidade com autoridade técnica nesta matéria; f) Manter o arquivo técnico dos helicópteros, procedendo à verificação e análise de toda a documentação utilizada na execução e registo das ações de manutenção nos helicópteros; 9

10 g) Controlar e atualizar o registo de alterações das publicações e documentação técnica não classificada; h) Recolher e arquivar toda a informação relativa a vibrações e análise de fluidos, a sua análise, e propostas de ações de retificação; i) Coligir a informação pertinente para a elaboração dos relatos estatísticos mensais e anuais da atividade de manutenção realizada nos helicópteros na EH e destacamentos embarcados; j) Controlar a logística associada às ações de manutenção do primeiro e segundo escalão do material relativo às operações com helicópteros sob sua responsabilidade, designadamente, a transferência de componentes reparáveis, canibalizações, sobressalentes e consumíveis; k) Controlar todo o tipo de ferramentas e equipamento de teste utilizados na execução das ações de manutenção nos helicópteros; l) Coordenar e executar, em colaboração com o Gabinete de Prevenção de Acidentes Aéreos, as ações de salvamento decorrentes de situações de emergência relacionadas com a operação dos helicópteros. 2 - O Chefe do Serviço de Aprontamento é um oficial, na direta dependência do Chefe do DMNT. Artigo 27.º O Serviço de Aprontamento compreende: a) A Secção de Manutenção de Helicópteros; b) A Secção de Controlo de Manutenção e Publicações Técnicas; c) A Secção de Controlo de Logística e Ferramentaria. Artigo 28.º Secção de Manutenção de Helicópteros À Secção de Manutenção de Helicópteros compete: a) Garantir o funcionamento de três equipas de manutenção permanentes, na prontidão estabelecida superiormente; b) Garantir o funcionamento de uma equipa de manutenção adicional, na prontidão estabelecida superiormente, referente aos militares em aprontamento para integrar os DH; c) Assegurar o funcionamento diário de uma equipa de manutenção, guarnecendo o gabinete da linha para a condução das atividades necessárias ao cumprimento do planeamento de voos; d) Garantir a execução, através das equipas de manutenção, de todas a ações de manutenção de primeiro escalão, inspeções e preparação das aeronaves para o voo; e) Garantir a verificação da documentação das aeronaves prontas para voo e em manutenção; f) Assegurar a gestão das aeronaves prontas para o voo, de acordo com o planeamento diário de voos; g) Manter o controlo da movimentação das aeronaves na área da placa de Marinha; h) Garantir a condução das operações de voo (marshalling e reabastecimento); i) Apoiar os helicópteros em testes na placa (ground run) e em voo (check test flight); j) Apoiar as atividades relacionadas com as missões secondary roles, nomeadamente guincho, carga suspensa, hi-line, com pessoal qualificado e autorizado para o efeito; 10

11 k) Garantir a atuação como equipa de salvamento e equipa de intervenção em caso de acidente com a aeronave, conforme descriminado no Plano de Emergência com Aeronaves da base aérea onde a EH se encontra localizada; l) Garantir que todos os recursos necessários estão disponíveis para assegurar a atividade de manutenção em conformidade com os requisitos estabelecidos. Artigo 29.º Secção de Controlo de Manutenção e Publicações Técnicas À Secção de Controlo de Manutenção e Publicações Técnicas compete: a) Assegurar o controlo da documentação das aeronaves referente ao registo das manutenções de rotina e não periódicas, assim como proceder à sua atualização diária e ao planeamento das referidas manutenções; b) Assegurar o controlo da documentação das aeronaves referente ao registo dos componentes com tempo de vida atribuído e proceder à sua atualização sempre que aplicável; c) Manter os arquivos dos impressos controlados de cada uma das aeronaves, de acordo com os períodos estipulados em publicação específica; d) Manter um arquivo de todas as mensagens, memorandos, relatórios e instruções técnicas que de alguma forma alterem procedimentos à política de manutenção em vigor; e) Garantir uma quantidade mínima de impressos adequados aos requisitos de utilização por parte da manutenção; f) Garantir a atualização, acondicionamento e envio para bordo de toda a documentação referente à aeronave a embarcar; g) Assegurar que todas as alterações às publicações técnicas que se encontram à carga são prontamente inseridas e que o registo é efetuado na folha de registo de alterações das respetivas publicações; h) Garantir um controlo adequado das publicações técnicas distribuídas pelas secções, oficinas, destacamentos embarcados e DOP, e das publicações técnicas utilizadas nas ações de manutenção; i) Assegurar que todas as alterações às publicações técnicas são prontamente entregues às secções, oficinas, destacamentos embarcados e DOP, garantindo assim uma contínua e eficiente atualização das mesmas; j) Assegurar que a pasta de Divulgação de Informação se encontra atualizada e, conforme aplicável, garantir que o pessoal tomou conhecimento desta informação; k) Garantir o bom estado de conservação das cópias mestras das publicações técnicas e a sua disponibilidade para consulta; l) Garantir, em ligação com o Centro de Informática, que as publicações técnicas em suporte digital se encontram atualizadas e disponíveis na rede da Intranet da EH. Artigo 30.º Secção de Controlo de Logística e Ferramentaria À Secção de Controlo de Logística e Ferramentaria compete: a) Garantir a atualização permanente das requisições de material emitidas pelo DMNT, no que respeita à sua prioridade, aplicação, quantidades e situação de fornecimento, assegurando o correto processamento; b) Assegurar um registo atualizado de todos os processos de transferência de equipamentos ou artigos efetuados entre aeronaves, garantindo que são processados; c) Assegurar um registo atualizado de todos os processos de reparação, nomeadamente os pedidos emitidos pela unidade, garantindo que os mesmos são processados; 11

12 d) Assegurar que todos os equipamentos associados à manutenção das aeronaves sujeitos a processo de reparação, quer provenientes da unidade, quer dos DH embarcados, sejam enviados para as respetivas oficinas na unidade para diagnóstico da avaria e avaliação do nível de manutenção requerido, garantido o controlo e correto encaminhamento do material sujeito a reparação do âmbito do terceiro escalão; e) Assegurar um registo atualizado de todo o material pertencente ao DMNT que se encontra cedido a título de empréstimo ao DH ou a outras unidades externas; f) Garantir o correto encaminhamento de todo o material reparado em segundo escalão nas oficinas da unidade para o respetivo depósito de sobressalentes da Direção de Abastecimento (DA); g) Garantir o controlo do aprovisionamento e gestão das existências de massas e lubrificantes dos lotes móveis da EH atribuídos aos DH; h) Assegurar um eficiente controlo de todas as ferramentas, malas e chaves, e equipamentos de teste para uso nas aeronaves, garantindo a sua operacionalidade para utilização, mantendo um registo atualizado das mesmas; i) Assegurar a gestão, manutenção e reposição das ferramentas, malas e equipamentos de teste atribuídos; j) Garantir a gestão e controlo de consumíveis, massas e lubrificantes, adequados aos requisitos de utilização por parte das equipas de manutenção e destacamentos; k) Assegurar que são cumpridos os requisitos de segurança relativos ao manuseamento, armazenagem e utilização dos produtos armazenados e disponibilizados para utilização pelas equipas de manutenção e DH. SECÇÃO III Serviço de Apoio Artigo 31.º 1 - Ao Serviço de Apoio compete: a) Planear, executar e controlar as ações de manutenção do segundo escalão nos helicópteros, sistemas e equipamentos associados, nas áreas da plataforma, mecânica, aviónicos e eletricidade; b) Controlar todo tipo de ferramentas e equipamento de teste utilizados na execução das ações de manutenção, no âmbito das suas competências; c) Controlar e executar as ações de manutenção do primeiro e segundo escalão dos equipamentos de sobrevivência e missão; d) Controlar e executar as ações de manutenção do primeiro e segundo escalão dos equipamentos de apoio em terra; e) Controlar a qualidade do combustível a utilizar nos helicópteros; f) Apoiar, no âmbito do reabastecimento das UN, o órgão abastecedor do combustível para helicópteros; g) Elaborar e executar as propostas de reparação e modificação necessárias para ações de manutenção corretiva no âmbito do segundo escalão; h) Providenciar, quando solicitado, e dentro das suas capacidades, apoio técnico aos equipamentos da sala de operações do DOP. 2 - O Chefe do Serviço de Apoio é um oficial, na direta dependência do Chefe do DMNT. 12

13 Artigo 32.º O Serviço de Apoio compreende: a) A Secção Oficinal de s; b) A Secção Oficinal de Compósitos; c) A Secção Oficinal de Sobrevivência e Missão; d) A Secção Oficinal de Sonar, Eletricidade e Casa das Baterias; e) A Secção Oficinal de Aviónicos; f) A Secção Oficinal de Mecânica; g) A Secção Oficinal de Motores; h) A Secção Oficinal de Equipamentos de Apoio em Terra. Artigo 33.º Secção Oficinal de s À Secção Oficinal de s compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão em elementos estruturais da aeronave, seguindo os padrões de qualidade em vigor e de acordo com as publicações técnicas respetivas; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão em elementos estruturais das aeronaves, incluindo a execução de ensaios não destrutivos; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, de acordo com os procedimentos em vigor, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar a pintura total, ou parcial, de componentes e da aeronave, cumprindo o normativo de segurança aplicável, assegurando que são mantidos os esquemas de cores preconizados nos respetivos manuais ou regulamentos; e) Assegurar a pintura de zonas da aeronave, quando solicitado pelo Serviço de Aprontamento e como complemento às ações de manutenção de primeiro escalão; f) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; g) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina. Artigo 34.º Secção Oficinal de Compósitos À Secção Oficinal de Compósitos compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão em componentes e painéis compósitos da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão em componentes e painéis compósitos das aeronaves; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; 13

14 e) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina. Artigo 35.º Secção Oficinal de Sobrevivência e Missão À Secção Oficinal de Sobrevivência e Missão compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão nos seguintes equipamentos e sistemas: i. Equipamento de sobrevivência atribuído às tripulações de voo; ii. Equipamentos de sobrevivência e de missão à carga do Departamento de Manutenção; iii. Sistemas e equipamentos de emergência da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão nos sistemas e equipamentos de emergência das aeronaves estacionadas na EH; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; e) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina; f) Assegurar a custódia dos cartuchos explosivos atuados eletricamente (CEAE), garantindo que são armazenados e manuseados de acordo com as normas de segurança, tendo em conta as respetivas políticas de manutenção implementadas; g) Assegurar a custódia do armamento à carga do serviço, garantindo que é armazenado e manuseado de acordo com as normas de segurança, tendo em conta as respetivas políticas de manutenção implementadas. Artigo 36.º Secção Oficinal de Sonar, Eletricidade e Casa das Baterias À Secção Oficinal de Sonar, Eletricidade e Casa das Baterias compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão nos sistemas sonar e elétrico da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão nos sistemas sonar e elétrico das aeronaves estacionadas na EH; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; e) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina; f) Garantir a gestão, controlo e registo das ferramentas existentes na EH com necessidade calibração pertencentes ao DMNT e DH. 14

15 Artigo 37.º Secção Oficinal de Aviónicos À Secção Oficinal de Aviónicos compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão nos sistemas aviónicos da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão nos sistemas aviónicos das aeronaves estacionadas na EH; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar a manutenção dos equipamentos de comunicações do posto de rádio na sala de operações da EH; e) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; f) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina. Artigo 38.º Secção Oficinal de Mecânica À Secção Oficinal de Mecânica compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão, seguindo os padrões de qualidade em vigor e de acordo com as respetivas publicações técnicas, nos sistemas mecânicos da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão nos sistemas mecânicos, incluindo a execução de ensaios não destrutivos, das aeronaves estacionadas na EH; c) Assegurar e promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, de acordo com os procedimentos em vigor, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; d) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; e) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina. Artigo 39.º Secção Oficinal de Motores À Secção Oficinal de Motores compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de segundo escalão nos motores e respetivos acessórios da aeronave; b) Assegurar o apoio a todas as ações de manutenção de primeiro escalão nos motores e respetivos acessórios das aeronaves, incluindo a execução de ensaios não destrutivos; c) Assegurar ou promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; 15

16 d) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; e) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequados aos requisitos de utilização por parte da oficina. Artigo 40.º Secção Oficinal de Equipamentos de Apoio em Terra À Secção Oficinal de Equipamentos de Apoio em Terra compete: a) Assegurar a execução de todas as ações de manutenção de primeiro e segundo escalão nos equipamentos de apoio em terra; b) Assegurar e promover o envio de componentes para reparação em entidades externas à unidade, de acordo com os procedimentos em vigor, sempre que as qualificações do pessoal ou os meios técnicos existentes sejam insuficientes para o nível de manutenção requerido; c) Assegurar e promover a correta utilização, conservação e manutenção de todas as ferramentas e equipamentos de teste à carga, e que se encontram operacionais e prontos para utilização; d) Garantir a gestão e controlo de existências de sobressalentes e consumíveis, adequada aos requisitos de utilização por parte da oficina; e) Garantir a qualidade e critérios de aceitação estipulados na doutrina, regulamentos e instruções em vigor do combustível de aviação disponível nos autotanques da EH para operações de voo; f) Garantir recursos humanos no apoio às operações de reabastecimento e de remoção do combustível de aviação dos navios; g) Assegurar o reabastecimento dos autotanques com combustível de aviação e garantir recursos humanos para dar apoio à operação de reabastecimento; h) Assessorar a DA, realizando a recolha e envio de amostras para análise do combustível de aviação (F44) que se encontra armazenado nos depósitos da responsabilidade do referido órgão; i) Assegurar ou promover a correta utilização, conservação e manutenção do material atribuído à SalvageTeam, e que se encontra operacional e pronto para utilização. CAPÍTULO IV Departamento de Logística SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 41.º 1 - Ao DLOG compete: a) Garantir a elaboração, no âmbito das suas competências, dos estudos de natureza logística relativos aos helicópteros, propondo medidas que visem a otimização da sua prontidão e emprego operacional; b) Assegurar o processamento logístico do material associado às operações com helicópteros; c) Assegurar o controlo e processamento logístico de material em apoio à operação dos helicópteros embarcados; 16

17 d) Assegurar a coordenação e execução das atividades relativas à elaboração dos planos financeiros, e correspondentes projetos de orçamento; e) Assegurar o planeamento, coordenação e execução das atividades relativas à obtenção, receção, armazenagem e distribuição dos equipamentos, bens e serviços necessários ao funcionamento da EH, bem como das atividades relativas à respetiva contabilização, inventariação e cadastro; f) Assegurar a execução das ações de administração e apoio financeiro de acordo com o normativo em vigor; g) Assegurar a execução das ações e tarefas de apoio geral ao funcionamento de EH, nomeadamente no âmbito da manutenção de infraestruturas e dos transportes; h) Assegurar a execução das tarefas relativas à administração, bem-estar e bom estado sanitário do pessoal. 2 - O Chefe do DLOG é um capitão-tenente, da classe de administração naval, na direta dependência do 2.º Comandante da EH. Artigo 42.º O DLOG compreende: a) O Serviço Administrativo e Financeiro; b) O Serviço de Apoio Geral. SECÇÃO II Serviço Administrativo e Financeiro Artigo 43.º Ao Serviço Administrativo e Financeiro compete: a) Elaborar, no âmbito das suas competências, estudos de natureza logística relativos aos helicópteros, propondo medidas que visem a otimização da sua prontidão e emprego operacional; b) Garantir o processamento logístico do material associado às operações com helicópteros; c) Garantir o controlo e processamento logístico do material em apoio à operação dos helicópteros embarcados; d) Elaborar os planos financeiros, de acordo com os objetivos definidos superiormente, e assegurar a elaboração das propostas orçamentais; e) Planear, coordenar e garantir a execução das atividades relativas à obtenção, receção, armazenagem e distribuição dos equipamentos, bens e serviços necessários ao funcionamento da EH, bem como das atividades relativas à respetiva contabilização, inventariação e cadastro; f) Elaborar os relatórios de gestão periódicos, bem como todas as informações complementares previstas na lei ou superiormente solicitadas, e submetê-las à apreciação do Chefe do Departamento; g) Elaborar as informações, pareceres e propostas, bem como os processos de suporte à tomada de decisão do Comandante, em matéria administrativa, financeira e patrimonial; h) Colaborar na elaboração dos planos de atividades, analisando-os do ponto de vista económico e financeiro; i) Assegurar a manutenção dos dados e a exploração do sistema de informação da administração financeira da Marinha; 17

18 j) Assegurar a atualização do inventário e o cadastro dos bens do imobilizado; k) Promover as diligências necessárias à alienação e transferência de bens. Artigo 44.º O Serviço Administrativo e Financeiro compreende: a) A Secção de Abastecimento; b) A Secção Administrativa e Financeira. Artigo 45.º Secção de Abastecimento À Secção de Abastecimento compete: a) Executar as ações de processamento logístico do material associado às operações com helicópteros; b) Garantir o controlo e processamento logístico do material em apoio à operação dos helicópteros embarcados; c) Assegurar o controlo do aprovisionamento e gestão das existências dos lotes móveis de sobressalentes da EH atribuídos ao DH; d) Assegurar o aprovisionamento, armazenagem, distribuição e gestão das existências do material necessário à EH; e) Manter a ligação com as entidades próprias da base aérea onde a EH se encontra instalada, relativos ao fornecimento de alimentação, energia elétrica, água, gás natural, telefones e combustíveis, e à utilização por parte do pessoal da EH da lavandaria, barbearia, cantina, messes e outros serviços que venham a ser disponibilizados. Artigo 46.º Secção Administrativa e Financeira À Secção Administrativa e Financeira compete: a) Executar as atividades relativas à obtenção e receção dos equipamentos, bens e serviços necessários ao funcionamento da EH, bem como as atividades relativas à respetiva contabilização, inventariação e cadastro; b) Assegurar a manutenção dos dados e a exploração do sistema de informação da administração financeira da Marinha; c) Manter atualizado o inventário e o cadastro dos bens do imobilizado; d) Promover as diligências necessárias à alienação e transferência de bens. SECÇÃO III Serviço de Apoio Geral Artigo 47.º Ao Serviço de Apoio Geral compete: a) Assegurar a elaboração de informações, pareceres e propostas, bem como os processos de suporte à tomada de decisão no âmbito das suas competências; b) Garantir a conservação das infraestruturas da EH; c) Garantir a execução das tarefas relativas à administração, bem-estar e bom estado sanitário do pessoal; d) Garantir os transportes de pessoal e de material; e) Assegurar a execução dos trabalhos de secretariado necessários à EH; 18

19 f) Fiscalizar o cumprimento das disposições regulamentares respeitantes à utilização, condução, manutenção e conservação do material, que seja da sua competência. Artigo 48.º O Serviço de Apoio Geral compreende: a) A Secção de Infraestruturas; b) A Secção de Saúde; c) A Secção de Transportes; d) A Secção de Pessoal. Artigo 49.º Secção de Infraestruturas À Secção de Infraestruturas compete: a) Garantir a conservação, arrumação e limpeza das infraestruturas afetas à EH, recorrendo, quando necessário, ao pessoal de outros departamentos; b) Assegurar ou promover a correta utilização, conservação e manutenção dos diversos sistemas e equipamentos associados às infraestruturas da unidade; c) Assegurar ou promover a correta utilização, conservação e manutenção dos diversos sistemas de combate a incêndios; d) Assegurar ou promover a correta utilização, conservação e manutenção dos sistemas de alarme contra incêndios e intrusão. Artigo 50.º Secção de Saúde À Secção de Saúde compete: a) Assegurar os cuidados primários de saúde preventivos e curativos a ministrar ao pessoal da EH; b) Zelar pela condição sanitária das instalações; c) Colaborar com o Gabinete de Prevenção de Acidentes Aéreos nos assuntos relacionados com a segurança e saúde no trabalho (SST) e Ambiente, cuja especificidade careça da assistência ou pareceres médicos ou de enfermagem; d) Colaborar com as entidades prestadores de serviços de saúde da base aérea onde se encontra instalada a EH, e nos assuntos relacionados com a medicina aeronáutica, em conformidade com o protocolo estabelecido entre Marinha e Força Aérea. Artigo 51.º Secção de Transportes À Secção de Transportes compete: a) Conduzir e manter as viaturas atribuídas à EH; b) Processar requisições de transporte, planear o movimento das viaturas e elaborar os relatórios estatísticos de utilização. Artigo 52.º Secção de Pessoal À Secção de Pessoal compete: a) Processar e arquivar a correspondência; 19

20 b) Manter arquivos de legislação aplicável e atualizar livros, mapas e registos respeitantes ao pessoal, com exceção dos relativos às qualificações específicas da operação e manutenção das aeronaves; c) Preparar os mapas de abono diário, guias de marcha, requisições de fardamento e outros documentos relativos ao pessoal; d) Receber e expedir o correio oficial e particular. CAPÍTULO V Órgãos de Apoio ao Comando Artigo 53.º São Órgãos de Apoio ao Comando: a) O Centro de Comunicações; b) O Centro de Informática; c) O Gabinete das Atividades Desportivas e Culturais; d) O Núcleo de Informação Pública; e) O Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente. Artigo 54.º Centro de Comunicações Ao Centro de Comunicações compete: a) Encaminhar, processar, cifrar, distribuir e arquivar as mensagens originadas ou destinadas à EH; b) Exercer ação fiscalizadora do tráfego, no âmbito dos procedimentos de comunicações em vigor; c) Atualizar, conservar e guardar as publicações atribuídas à EH, à exceção dos manuais técnicos não classificados. Artigo 55.º Centro de Informática Ao Centro de Informática compete: a) Garantir um meio comum de processar, transferir, guardar e aceder à informação relevante de uma forma rápida, segura e cooperativa, relacionando-se com os restantes órgãos da Marinha e outras entidades, no âmbito das suas competências; b) Promover o estabelecimento de procedimentos comuns e normalizados no tratamento da informação; c) Efetuar a gestão do Domínio do Utilizador (DU); d) Permitir um crescimento sustentado e normalizado dos serviços disponibilizados pelo DU; e) Satisfazer a gestão local e centralizada desses mesmos serviços; f) Assegurar a adequada interoperabilidade entre os diversos serviços existentes; g) Adotar o normativo de segurança no tratamento da informação. Artigo 56.º Gabinete das Atividades Desportivas e Culturais Ao Gabinete de Atividades Desportivas e Culturais compete: a) Proporcionar um regime de prática de desporto que permita à guarnição a manutenção da respetiva condição física geral; 20

21 b) Organizar, coordenar e controlar o programa anual de provas de aptidão física (PAF) dos militares que reúnam as condições superiormente definidas; c) Efetuar o registo e arquivo dos resultados das PAF, propondo ao Comando os planos de recuperação de inaptidões observadas; d) Promover a prática do desporto pela guarnição através da participação em torneios ou provas de caráter interno e externo à Unidade; e) Propor um programa anual de execução de eventos de caráter lúdico ou cultural, que visem reforçar o bem-estar geral da guarnição. Artigo 57.º Núcleo de Informação Pública Ao Núcleo de Informação Pública compete: a) Preparar e coadjuvar o Comandante no desempenho das ações da informação, comunicação e relações públicas, de acordo com as orientações e diretivas do CN e no quadro da política definida superiormente, por forma a potenciar todas as ações de comunicação da Marinha; b) Planear e promover ações de divulgação da sua unidade, no âmbito das relações públicas, de acordo com as orientações e diretivas do CN e em coordenação com o Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada; c) No âmbito da comunicação interna, coadjuvar o Comandante na divulgação da informação de caráter interno distribuída fora do âmbito estritamente administrativo, logístico e operacional da unidade; d) Elaborar o plano anual de divulgação e informação pública da unidade. Artigo 58.º Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente Ao Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho e Ambiente compete: a) Orientar e implementar, de acordo com o normativo em vigor, as atividades e tarefas de SST, Ambiente e eficiência energética, cumprindo com os requisitos do Sistema de Gestão de SST e Ambiente da Marinha (SGSAM); b) Levar ao conhecimento do Comandante, as deficiências, práticas ou ausência destas, que possam ter impacto ambiental; c) Sensibilizar a guarnição sobre os aspetos e impactos ambientais resultantes das atividades desenvolvidas na EH, no sentido de prevenir ou mitigar os impactos ambientais adversos; d) Identificar as situações de emergência, acidentes e incidentes com impacto no ambiente, e definir as respostas adequadas a estas situações, no âmbito das suas competências; e) Exercer a supervisão das atividades desenvolvidas na EH, de modo a garantir o cumprimento da legislação, normas e boas práticas em vigor relativamente à proteção ambiental; f) Implementar um programa de gestão e recolha de resíduos em colaboração com o órgão apropriado da base aérea onde a EH se encontra instalada. 21

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