ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
|
|
- Eduardo Carvalhal Martini
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 4/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Superintendência das Finanças (SF). Artigo 2.º Natureza A SF é um órgão central de administração e direção da Marinha. Artigo 3.º Missão A SF tem por missão assegurar as atividades da Marinha no domínio da administração dos recursos financeiros, sem prejuízo das competências de outras entidades. Artigo 4.º Competências À SF compete: a)assegurar as atividades da Marinha no domínio da administração dos recursos financeiros, compreendendo a administração financeira e patrimonial; b)assegurar o funcionamento do sistema de controlo interno da administração financeira e patrimonial da Marinha; c) Apoiar, no âmbito técnico, a elaboração dos planos financeiros setoriais e dos correspondentes orçamentos; d)elaborar diretivas, planos, estudos, propostas, informações, pareceres, normas e instruções relativos à administração dos recursos financeiros; e)implementar e contribuir para a elaboração de doutrina básica da Marinha, na sua área de responsabilidade; f) Elaborar e implementar a doutrina setorial e aprovar os normativos funcionais e técnicos que regulam a administração dos recursos financeiros; g)analisar os programas, medidas, projetos ou atividades que, pela sua natureza, requeiram avaliação especializada de âmbito económico e financeiro; h)elaborar os planos financeiros de médio e longo prazo e a proposta de orçamento da Marinha; i) Instruir o processo de prestação de contas da Marinha ao Tribunal de Contas; j) Assegurar a representação externa da Marinha junto dos órgãos da administração fiscal do Estado; k) Promover a coerência e integridade organizativa e funcional do sistema de informação financeira e patrimonial da Marinha; 1
2 l) Definir e promover a normalização dos sistemas contabilísticos e orçamentais e propor as instruções necessárias à respetiva utilização e manutenção. Artigo 5.º Estrutura 1 - A SF compreende: a)o Superintendente das Finanças; b)a Direção de Administração Financeira (DAF); c) A Direção de Contabilidade e Operações Financeiras (DCOF); d)a Direção de Auditoria e Controlo Financeiro (DACF). 2 - A estrutura e o funcionamento das direções da SF são definidos nos respetivos regulamentos internos. Artigo 6.º Superintendente das Finanças 1 - Ao Superintendente das Finanças compete: a)administrar a SF; b)aprovar a diretiva setorial; c) Assegurar, no seu âmbito, as atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica; d)exercer a autoridade funcional e técnica no domínio dos recursos financeiros; e)apoiar o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) na administração financeira e patrimonial da Marinha; f) Propor a atualização da legislação e regulamentação da administração financeira e patrimonial; g)promulgar diretivas, publicações e documentação normativa, designadamente manuais, normas e instruções técnicas especializadas, no âmbito da sua autoridade técnica; h)promover o controlo interno da administração financeira e patrimonial da Marinha; i) Propor para aprovação os regulamentos internos dos órgãos da SF; j) Estabelecer as orientações para a atuação dos órgãos da SF, aprovar o plano de atividades setorial e assegurar a elaboração do respetivo relatório; k) Controlar e avaliar a execução do plano de atividades, a concretização dos objetivos definidos e a utilização dos recursos disponibilizados, por parte dos órgãos da SF; l) Assegurar a participação nos projetos de elaboração e alteração de atos legislativos e regulamentos administrativos que tenham implicações de natureza económica, financeira e patrimonial; m)definir as atividades de inspeção e auditoria a realizar nas unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO), no âmbito das suas competências; n)dar parecer sobre os assuntos relacionados com o Sistema de Formação Profissional da Marinha que tenham implicações no exercício das funções financeiras; o)coordenar os procedimentos relativos à instrução do processo de prestação de contas da Marinha ao Tribunal de Contas; p)promover a execução dos processos conducentes à elaboração de planos financeiros globais e da proposta orçamental da Marinha; q)promover e participar em iniciativas de investigação, desenvolvimento e inovação, no domínio da respetiva área de responsabilidade, em coordenação com os demais órgãos com responsabilidades naquele âmbito. 2 - O Superintendente das Finanças dispõe de um gabinete para apoio direto, de um assistente técnico administrativo para apoio de secretariado e de um condutor. 2
3 3 - O Superintendente das Finanças é um contra-almirante, na direta dependência do CEMA. CAPÍTULO II Gabinete do Superintendente das Finanças Artigo 7.º Competências Ao Gabinete do Superintendente das Finanças compete: a)prestar assessoria e emitir pareceres, em colaboração com os restantes órgãos da SF, no âmbito da administração financeira e patrimonial; b)proceder à recolha, tratamento e divulgação interna de documentação científica e técnica de interesse para a SF; c) Colaborar no estudo dos projetos de diplomas que tenham implicações de natureza económica e financeira; d)estudar e propor, em colaboração com os restantes órgãos da SF, a uniformização dos métodos e procedimentos relativos à atividade administrativo-financeira; e)estudar e promover, em colaboração com os restantes órgãos da SF, a atualização dos normativos e publicações relativos à administração financeira e patrimonial da Marinha; f) Apoiar e coordenar as atividades protocolares do Superintendente; g)apoiar e coordenar a ação dos órgãos da SF nas matérias que forem determinadas; h)assegurar a implementação, funcionamento, revisão e melhoria contínua da gestão da segurança e saúde no trabalho, do ambiente e eficiência energética nos órgãos da SF, cumprindo com o normativo em vigor. Artigo 8.º Estrutura O Gabinete do Superintendente das Finanças compreende: a)o Chefe do Gabinete do Superintendente das Finanças; b)a Secção de Assessoria; c) A Secção de Informática; d)a Secretaria. Artigo 9.º Chefe do Gabinete do Superintendente das Finanças 1 - Ao Chefe do Gabinete do Superintendente das Finanças compete exercer as competências próprias do cargo, bem como assegurar o cumprimento dos deveres previstos na lei e em disposições regulamentares aplicáveis, nomeadamente: a)planear, organizar, dirigir e controlar a atividade do Gabinete do Superintendente das Finanças (GABSF); b)prestar assessoria e apoio direto ao Superintendente das Finanças; c) Representar a SF nas comissões e grupos de trabalho que forem determinados; d)dirigir a atividade de recolha, tratamento e divulgação interna de documentação científica e técnica de interesse para a SF; e)promover o estudo dos projetos de diplomas que tenham implicações de natureza económica e financeira; f) Prestar assessoria e emitir pareceres, em colaboração com os restantes órgãos da SF, sobre matérias do âmbito administrativo-financeiro e patrimonial; g)estudar e propor, em colaboração com os restantes órgãos da SF, a uniformização dos métodos e procedimentos relativos à atividade administrativo-financeira; 3
4 h)estudar e promover, em colaboração com os restantes órgãos da SF, a atualização dos normativos e publicações relativos à administração financeira e patrimonial da Marinha; i) Apoiar e coordenar as atividades protocolares do Superintendente; j) Coordenar a ação dos órgãos da SF nas matérias transversais à Superintendência e nas que forem determinadas; k) Elaborar a proposta e controlar a execução do orçamento de funcionamento do GABSF e dos projetos de investimento; l) Coordenar as propostas e respetiva execução dos projetos ou atividades consolidadas ao nível da SF; m)submeter à aprovação do Superintendente o plano de atividades do GABSF e respetivo relatório; n)exercer as competências que lhe forem subdelegadas pelo Superintendente; o)supervisionar a atividade do pessoal atribuído ao GABSF. 2 - O Chefe do GABSF é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Superintendente das Finanças. Artigo 10.º Secção de Assessoria 1 - À Secção de Assessoria compete: a)coadjuvar o Chefe do GABSF no âmbito das competências que lhe forem consignadas; b)analisar no âmbito técnico-financeiro os assuntos que forem determinados pelo Chefe do GABSF; c) Compilar, elaborar e propor para despacho superior o plano de atividades, o relatório de atividades, a proposta orçamental e contributos para o relatório de gestão da SF; d)assegurar o exercício das funções de Oficial de Segurança da Unidade; e)assegurar a representação do Gabinete nas comissões e grupos de trabalho que forem determinados; f) Supervisionar, em estreita colaboração com a DCOF, a atividade administrativofinanceira do Gabinete; g)assegurar o cumprimento dos atos e da atividade do Gabinete no âmbito da Subentidade Contabilística de nível 1 e de nível 3; h)coordenar as atividades no âmbito da educação física e da apreciação de aptidão física e psíquica dos militares; i) Promover a atualização da informação disponibilizada no sítio da Intranet da SF; j) Executar as atividades e tarefas que forem determinadas pelo Chefe do GABSF. 2 - O Chefe da Secção de Assessoria é um oficial subalterno, na direta dependência do Chefe do GABSF. Artigo 11.º Secção de Informática 1 - À Secção de Informática compete: a)gerir e assegurar a manutenção dos sistemas de informação e das infraestruturas tecnológicas da SF, em articulação com o órgão de direção técnica; b)gerir e assegurar a manutenção dos meios informáticos existentes na SF e promover a contínua melhoria e atualização técnica dos mesmos; c) Assegurar o apoio técnico aos utilizadores no âmbito dos sistemas e infraestruturas tecnológicas; d)propor o plano diretor de informática anual e garantir a sua execução após aprovação. e)definir e executar as medidas relativas à segurança, integridade, salvaguarda e recuperação da informação. 4
5 2 - O Chefe da Secção de Informática é um oficial subalterno, em acumulação de funções na Secção de Assessoria, na direta dependência do Chefe do GABSF. Artigo 12.º Secretaria 1 - À Secretaria compete: a)receber, registar, classificar, distribuir, expedir e arquivar a correspondência; b)editar, reproduzir e distribuir as diretivas, ordens e outra documentação recebida ou produzida internamente; c) Controlar e manter atualizado o registo das publicações e material classificado; d)controlar o arquivo de documentos classificados; e)operar o sistema de registo de documentação; f) Operar o terminal de mensagens militares; g)executar as tarefas de natureza administrativa inerentes à gestão do pessoal em serviço no GABSF; h)coordenar a utilização e as ações de conservação das infraestruturas e espaços atribuídos ao Gabinete; i) Manter atualizado o inventário e cadastro dos bens de imobilizado e proceder periodicamente ao controlo das existências; j) Produzir e manter atualizadas normas e procedimentos relativos ao exercício das competências atribuídas. 2 - O Chefe da Secretaria é um sargento-chefe, na direta dependência do Chefe do GABSF. 5
ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 40/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 51/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 42/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 63/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 23/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 69/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA CAPÍTULO I Disposições
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO
ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 72/2016, de 24 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 39/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições
Leia maisSAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições Gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 48/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA
Leia maisRegulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação
Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas
Leia maisINEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019
INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 65/2016, de 1 de junho) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 50/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES CAPÍTULO
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos
Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 22/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA CAPÍTULO
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2016 - Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 15 de maio de 2013 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisSUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE
Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM
SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO
Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 37/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo
Leia mais5200 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2015
5200 Diário da República, 1.ª série N.º 148 31 de julho de 2015 Designação dos cargos dirigentes ANEXO (a que se refere o artigo 10.º) Mapa de pessoal dirigente Qualificação dos cargos dirigentes Grau
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 28/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia maisDespacho de Constituição de Subunidades Orgânicas. Preâmbulo
Despacho de Constituição de Subunidades Orgânicas Preâmbulo A Estrutura e Organização dos Serviços do Município de Ponta Delgada, aprovado pela Assembleia Municipal na sua sessão de 17 de dezembro de 2012,
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia maisMapa de Pessoal Proposta
in Definição da política da Universida. Governação e representação externa da Universida. Equipa al 4 6 Gestão corrente da Universida e das políticas finidas pela Equipa al; Coornação Serviços e Gabinetes.
Leia maisDIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n. o 88/
Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisManda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo Ministro da Saúde, o seguinte:
Aprova a composição, o financiamento e as regras de funcionamento, bem como a articulação entre a Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) e as Comissões de Ética para a Saúde (CES) Aprova
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisMapa de Pessoal ª Proposta de alteração (Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
Mapa Pessoal - 207.ª Proposta alteração (Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) Chefe Coornador Coornador Coornador Área Nº postos interminado Nº postos terminado Definição da política da Universida.
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração)
TERMOS DE REFERÊNCIA POSIÇÃO Assistente Técnico Especialista em Finanças Públicas para o Parlamento Nacional de Timor-Leste (média duração) CATEGORIA Perito PROJETO Programa da UE de Parceria para a Melhoria
Leia maisREGULAMENTO Nº. 4/2013
REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisMapa de Pessoal Proposta
Mapa Pessoal - 206 Atribuições/ competências/ atividas Definição da política da Universida. Governação e representação externa da Universida. Unida Orgânica.º Grau - Chefe Equipa al 4 5 0 4 5 0 in Gestão
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisÍndice. 1 Regulamento Interno Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE
Regulamento Interno Índice 1. Âmbito... 2 2. Organograma e funções... 3 2.1. Organograma... 3 2.2. Composição e Mandato dos Órgãos Sociais... 4 2.3. Poderes de Tutela, de Supervisão e de Controlo... 5
Leia maisREGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato
Leia maisANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio)
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE CASCAIS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia mais4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA
4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.
Leia maisESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica)
ESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica) 1.O Instituto Nacional de Formação de quadros da Educação
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 7/2013 Determina
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisJornal da República DIPLOMA MINISTERIAL N.º 13/2016. de 3 de Fevereiro
DIPLOMA MINISTERIAL N.º 13/2016 de 3 de Fevereiro ESTRUTURA ORGÂNICO-FUNCIONAL DO GABINETE DE INSPEÇÃO, FISCALIZAÇÃO E AUDITORIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PESCAS A aprovação da nova lei orgânica do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de Série. Número 5
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria
Leia maisCIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Natureza jurídica e legislação aplicável 1. A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central,
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia
Leia maisORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)
ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências
Leia maisDecreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março
Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 62/2016, de 25 de maio)
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 62/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA ESQUADRILHA DE SUBSUPERFÍCIE CAPÍTULO I Disposições Gerais
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III
ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III - Exercer a representação judicial da administração direta e indireta do Município em primeira instância, atuando em todas as
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Assegurar o apoio técnico e administrativo aos membros do Governo integrados no e aos demais órgãos, serviços e organismos que não integram o Serviço Nacional de Saúde, nos domínios da gestão
Leia maisANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS
ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisCOMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO IMIP (CV)
COMISSÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL AO USUÁRIO EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO (CV) CAPÍTULO I DA FINALIDADE DA CV - Art. 1º - A CV -, tem por finalidade: Adotar uma política institucional de atenção aos usuários
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisPublicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016
Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 4 de novembro de Série. Número 170
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 207-A/2015 Define a
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisPortaria nº 420/2012, de 21 de dezembro
Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisPROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio
Leia maisISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção deve propor superiormente o seu substituto. CAPÍTULO IV Pessoal
ISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE2011 4383 2.Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção CAPÍTULO IV Pessoal ARTIGO 16. (Quadro do pessoal) Oquadrodopessoaléoconstantedomapaanexoaopresente diploma e que dele
Leia mais