ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais
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1 ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 69/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento do Comando da Zona Marítima da Madeira (CZMM). Artigo 2.º Natureza O CZMM é um comando de componente naval na direta dependência do Comandante Naval. Artigo 3.º Missão O CZMM tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Comandante Naval. Artigo 4.º 1 - Ao CZMM compete: a) Garantir, no seu âmbito, a fiscalização dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional na Região Autónoma da Madeira (RAM), tendo em vista o exercício da autoridade do Estado através da adoção das medidas e ações necessárias, nos termos da lei e do direito internacional; b) Garantir, na RAM, a cooperação e aconselhamento naval da navegação, sem prejuízo da competência da Autoridade Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo, dos órgãos e serviços da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e de outras entidades com competências neste domínio; c) Assegurar o funcionamento do Subcentro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal (MRSC Funchal), coordenar as ações relativas a acidentes ocorridos com navios ou embarcações, disponibilizando unidades operacionais para busca e salvamento, nos termos da legislação aplicável; d) Assegurar, na RAM, a articulação com as outras autoridades públicas que intervêm, em razão de matéria, no espaço marítimo sob soberania ou jurisdição nacional, tendo em vista garantir a atuação cooperativa entre as forças e unidades operacionais, e os meios dessas autoridades públicas. 2 - O Cais de São Lázaro constitui o cais de apoio às unidades navais no CZMM. Artigo 5.º Estrutura O CZMM compreende: a) O Comandante da Zona Marítima da Madeira; 1
2 b) O 2.º Comandante da Zona Marítima da Madeira; c) O Estado-Maior (EM); d) Os órgãos de apoio. Artigo 6.º Comandante da Zona Marítima da Madeira 1 - Ao Comandante da Zona Marítima da Madeira compete: a) Exercer o comando e controlo das forças e unidades operacionais nas modalidades que lhe forem atribuídas; b) Conduzir as operações, participar no treino operacional conjunto e colaborar em ações de proteção civil, em conformidade com as disposições legais aplicáveis, diretivas, instruções e ordens do Comandante Naval; c) Apoiar o funcionamento das unidades, estabelecimentos e órgãos da Marinha sediados na RAM; d) Assegurar, na RAM, nos termos da lei, a ligação com as forças e serviços de segurança e proteção civil, em coordenação com o Comando Operacional da Madeira (COM) e com o Comando Naval (CN); e) Assegurar a participação em cerimónias militares, designadamente conjuntas. 2 - O Comandante de Zona Marítima da Madeira pode acumular com as funções de Chefe de Departamento Marítimo da Madeira, na estrutura da AMN, nos termos da lei em vigor. 3 - O Comandante da Zona Marítima da Madeira é um capitão-de-mar-e-guerra, da classe de marinha, em acumulação com o cargo de Diretor do MRSC Funchal, na direta dependência do Comandante Naval, Artigo 7.º 2.º Comandante da Zona Marítima da Madeira 1 - Ao 2.º Comandante da Zona Marítima da Madeira compete: a) Coadjuvar o Comandante; b) Assegurar a suplência do Comandante, nas suas ausências e impedimentos. 2 - O 2.º Comandante da Zona Marítima da Madeira é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, na direta dependência do Comandante da Zona Marítima da Madeira. CAPÍTULO II Estado-Maior Artigo 8.º Ao EM compete: a) Elaborar e propor planos, diretivas, ordens e instruções de operações, e garantir a sua transmissão às forças e unidades subordinadas ao Comandante da Zona Marítima da Madeira; b) Assegurar o acompanhamento das operações em curso, mantendo o Comandante da Zona Marítima da Madeira informado da situação operacional; c) Elaborar estudos relativos às operações navais e propor a respetiva doutrina; d) Estudar, propor e promover a observância dos requisitos de treino e padrões de prontidão das forças e meios atribuídos ao CZMM. 2
3 Artigo 9.º Estrutura 1 - O EM compreende: a) O Chefe do Estado-Maior (CEM); b) A Secção de Informações (SECINFO); c) A Secção de Operações (SECOPS); d) A Secção de Logística (SECLOG); e) A Secção de Comunicações e Sistemas de Informação (SCSI). 2 - No EM funcionam: a) O Posto de Comando (PC); b) O Posto Rádio (PR). Artigo 10.º Chefe do Estado-Maior 1 - Ao CEM do CZMM compete dirigir, coordenar e controlar as atividades do EM. 2 - O cargo de CEM é assegurado, em acumulação interna, pelo 2.º Comandante da Zona Marítima da Madeira. Artigo 11.º Secção de Informações 1 - À SECINFO compete: a) Planear e realizar as ações de pesquisa, processamento, atualização e difusão das informações necessárias às operações; b) Manter atualizadas as informações para execução dos planos e atividades do CZMM; c) Estudar e propor a aplicação de medidas de segurança militar; d) Cumprir o protocolo com as forças e unidades operacionais e as atividades de relações públicas, em conformidade com o cerimonial marítimo, diretivas, instruções e ordens em vigor. 2 - A chefia da SECINFO é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do PC, na direta dependência do CEM. Artigo 12.º Secção de Operações 1 - À SECOPS compete: a) Elaborar e propor planos, diretivas, ordens e instruções de operações; b) Estudar, planear, propor e promover as ações de treino necessárias à manutenção dos padrões de prontidão das forças e unidades operacionais atribuídas ao CZMM; c) Colaborar na elaboração dos planos de atividade; d) Controlar a execução dos planos, programas, diretivas, ordens e instruções de operações; e) Registar a atividade operacional desenvolvida, incluindo a manutenção de bases de dados relativas às atividades de fiscalização realizadas nos espaços marítimos; 2 - A chefia da SECOPS é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do PC, na direta dependência do CEM. Artigo 13.º Secção de Logística 1 - À SECLOG compete: a) Estudar e propor planos logísticos para suporte às operações navais; 3
4 b) Colaborar na atualização dos planos, diretivas, instruções e ordens de operações, designadamente no âmbito logístico; c) Manter atualizado o quadro de prontidão logística das forças e unidades operacionais atribuídas. 2 - A chefia da SECLOG é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do Serviço Administrativo e Financeiro, na direta dependência do CEM. Artigo 14.º Secção de Comunicações e Sistemas de Informação 1 - À SCSI compete: a) Assegurar, coordenar e apoiar tecnicamente as comunicações e as atividades na área das tecnologias de informação, incluindo o Local de Transmissão do Porto Santo, onde funciona parte da componente nacional do sistema da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) de Radiodifusão e Serviço Navio-Terra (BRASS Broadcast and Ship-Shore System) e parte da componente nacional do Global Maritime Distress and Safety Sistem (GMDSS), de acordo com o programa de centralização das comunicações navais e otimização dos recursos de Comunicações e Sistemas de Informação (CSI) da Marinha; a) Colaborar na elaboração dos planos de atividade; b) Assegurar, de acordo com as diretivas, normas e instruções em vigor, a correta execução da política de acesso e partilha de informação; c) Assegurar, em coordenação com os outros serviços, a preparação, atualização e execução de planos de comunicações e implementação dos sistemas de informação; d) Promover e garantir as medidas para a salvaguarda dos documentos e publicações classificadas nacionais atribuídas ao CZMM, bem como a sua guarda, controlo e atualização; e) Assegurar a exploração e monitorização dos serviços de processamento de mensagens militares formais originadas ou destinadas às unidades da Marinha e da AMN, sediadas ou em missão na RAM; f) Desempenhar, no aplicável, as funções de Helpdesk dos serviços de processamento de mensagens militares formais do subdomínio da Madeira; g) Executar, de acordo com as suas capacidades e respetiva responsabilidade, as ações de manutenção de todos os equipamentos e sistemas de comunicações instalados no Local de Transmissão do Porto Santo. 2 - A chefia da SCSI é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do PC, na direta dependência do CEM. Artigo 15.º Posto de Comando 1 - O PC é um centro da componente operacional do sistema de forças, ao qual compete: a) Assegurar, em permanência, as atividades do MRSC Funchal; b) Apoiar o Comandante da Zona Marítima da Madeira no exercício do comando e controlo nas modalidades em que lhe forem atribuídas e assegurar a coordenação com as entidades externas; c) Garantir o acompanhamento permanente das operações e exercícios, mantendo o Comandante da Zona Marítima da Madeira permanentemente informado sobre a situação operacional; 4
5 d) Manter atualizados os elementos de informação, designadamente náuticos, meteorológicos e ambientais, em apoio ao exercício do comando e controlo das forças e unidades operacionais atribuídas e à condução das operações, assegurando a sua difusão; e) Transmitir as diretivas, ordens e instruções de operações às forças e unidades operacionais subordinadas ao Comandante da Zona Marítima da Madeira. 2 - O Chefe do PC é um oficial subalterno, da classe de marinha, na direta dependência do CEM. Artigo 16.º Posto Rádio 1 - O PR é um centro de apoio às operações da componente operacional do sistema de forças, ao qual compete: a) Garantir a operação das comunicações em radiotelefonia, necessárias à condução das operações navais; b) Assegurar a difusão em radiotelefonia da informação de segurança marítima (MSI Maritime Safety Information), no âmbito da doutrina em vigor; c) Assegurar a operação das comunicações, no âmbito GMDSS, da responsabilidade do MRSC Funchal; d) Assegurar as radiocomunicações do serviço móvel marítimo, designadamente as necessárias ao comando e controlo das forças e unidades navais no mar e à condução das operações navais na área de responsabilidade do CZMM; e) Assegurar a transmissão do serviço meteorológico e de avisos aos navegantes e as radiocomunicações no âmbito da busca e salvamento marítimo, nos termos da legislação em vigor, na sua área de responsabilidade. 2 - A chefia do PR é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do PC, na direta dependência do CEM. CAPÍTULO III Órgãos de apoio SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 17.º Aos órgãos de apoio compete assegurar as atividades relacionadas com o apoio operacional, administrativo, financeiro e logístico inerente ao funcionamento do CZMM. Artigo 18.º Estrutura São órgãos de apoio: a) O Serviço de Pessoal (SP); b) O Serviço de Saúde (SS); c) O Serviço de Manutenção e Apoio Geral (SMAG); d) O Serviço Administrativo e Financeiro (SAF); e) A Secretaria. 5
6 SECÇÃO II Serviço de Pessoal Artigo 19.º 1 - Ao SP compete: a) Executar as atividades de caráter administrativo e processual relativas ao pessoal; b) Implementar a política de gestão de recursos humanos, no âmbito das suas competências; c) Assegurar a manutenção da aptidão física da guarnição através da prática de atividades desportivas regulares; d) Assegurar o controlo da execução das Provas de Aptidão Física (PAF) aos militares da Marinha a desempenhar funções no CZMM. 2 - A chefia do SP é assegurada, em acumulação interna, pelo 2.º Comandante. SECÇÃO III Serviço de Saúde Artigo 20.º 1 - Ao SS compete: a) Assegurar a prestação de cuidados de saúde e promover as necessárias ações profiláticas; b) Acompanhar doentes; c) Garantir a existência das dotações definidas nas tabelas de medicamentos e apósitos; d) Promover as medidas preventivas necessárias ao bom estado sanitário da guarnição; e) Elaborar e atualizar a documentação administrativa na área da saúde; f) Assegurar as ações necessárias ao cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho (SST) e Ambiente, no âmbito das atividades do CZMM. 2 - A chefia do SS é assegurada, em acumulação interna pelo 2.º Comandante. SECÇÃO IV Serviço de Manutenção e Apoio Geral Artigo 21.º 1 - Ao SMAG compete: a) Colaborar na elaboração dos planos de atividade; b) Assegurar a manutenção dos sistemas de comunicação, informação e segurança; c) Assegurar a gestão e manutenção do sistema de transportes automóvel, incluindo viaturas, espaços de parqueamento e espaço oficinal; d) Assegurar a limpeza, manutenção e beneficiação das instalações; e) Assegurar a manutenção dos equipamentos e garantir a operacionalidade das facilidades necessárias à utilização e habitabilidade das infraestruturas e dos espaços; f) Assegurar a manutenção dos sistemas de combate a incêndios e alagamentos; g) Gerir os serviços gerais; h) Preparar e acompanhar a execução dos planos de construção e manutenção das infraestruturas; i) Assegurar a execução dos planos de emergência contra incêndios e alagamentos; 6
7 j) Guardar e manter o armamento, munições e explosivos; k) Armar o pessoal em situações de segurança e cerimónias. 2 - O Chefe do Serviço de Manutenção e Apoio Geral é um oficial subalterno, na direta dependência do 2.º Comandante. O SMAG compreende: a) A Secção de Apoio Técnico; b) A Secção de Transportes; c) A Secção de Manutenção; d) A Escotaria. Artigo 22.º Estrutura Artigo 23.º Secção de Apoio Técnico 1 - À Secção de Apoio Técnico compete assegurar a competência mencionada na alínea b) do n.º 1 do artigo 21.º. 2 - O Chefe da Secção de Apoio Técnico é um primeiro-sargento, na direta dependência do Chefe do SMAG. Artigo 24.º Secção de Transportes 1 - À Secção de Transportes compete assegurar a competência mencionada na alínea c) do n.º 1 do artigo 21.º. 2 - O Chefe da Secção de Transportes é um sargento-ajudante, na direta dependência do Chefe do SMAG. Artigo 25.º Secção de Manutenção 1 - À Secção de manutenção compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas d) a g) do n.º 1 do artigo 21.º. 2 - A chefia da Secção de Manutenção é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe da Secção de Transportes, na direta dependência do Chefe do SMAG. Artigo 26.º Escotaria 1 - À Escotaria compete assegurar as ações elencadas nas alíneas j) e k) do n.º 1 do artigo 21.º. 2 - A chefia da Escotaria é assegurada, em acumulação interna, pelo Chefe do SMAG. SECÇÃO V Serviço Administrativo e Financeiro Artigo 27.º Competência 1 - Ao SAF compete: a) Assegurar as atividades relativas à gestão administrativa, financeira e patrimonial; b) Colaborar na elaboração dos planos de atividade; 7
8 c) Elaborar o plano financeiro, de acordo com os objetivos superiormente definidos e em articulação com o planeamento de atividades; d) Elaborar a proposta orçamental e, uma vez aprovada, assegurar a sua execução e acompanhamento nos termos da lei; e) Assegurar a execução de outros programas financeiros atribuídos; f) Promover o cumprimento das obrigações de natureza fiscal; g) Obter, compilar, tratar e arquivar a informação e documentação de natureza financeira e contabilística para a avaliação sistemática da situação económica e financeira e o cumprimento das obrigações legalmente estabelecidas; h) Promover a aquisição de bens e serviços; i) Manter atualizado o inventário ou cadastro dos bens patrimoniais, procedendo periodicamente ao controlo de existência, e reunir os elementos necessários à gestão dos ativos de imobilizado; j) Armazenar, conservar e distribuir aos órgãos e serviços o equipamento e materiais necessários ao seu funcionamento, assegurando a gestão das existências; k) Promover a receção qualitativa e quantitativa dos bens e serviços contratados. 2 - O Chefe do SAF é um capitão-tenente, da classe de administração naval, em acumulação externa, na direta dependência do 2.º Comandante. SECÇÃO VI Secretaria Artigo 28.º Competência 1 - À Secretaria compete: a) Executar tarefas inerentes à receção, classificação, expedição e arquivo do expediente; b) Manter atualizado o detalhe; c) Cumprir as orientações relativas à distribuição interna de diretivas, ordens, informações e outras normas; d) Assegurar a gestão do arquivo central; e) Elaborar e distribuir a Ordem do Dia. 2 - O Chefe da Secretaria encontra-se na direta dependência do 2.º Comandante. 8
ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais
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