ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais"

Transcrição

1 ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 51/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE ANÁLISE E GESTÃO DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento da Direção de Análise e Gestão da Informação (DAGI). Artigo 2.º Natureza A DAGI é o órgão da Superintendência das Tecnologias da Informação (STI) que assegura o exercício da autoridade técnica no domínio da gestão e análise da informação, da arquitectura de referência, administração de dados, estatística e investigação operacional. Artigo 3.º Competências À DAGI compete: a) Assegurar a direção da área da análise e gestão da informação da Marinha e o planeamento, organização,execução e controlo das respetivas atividades; b) Assegurar o exercício da autoridade técnica no domínio da gestão de informação e de análise da informação (AI), arquitetura de referência, administração de dados, estatística e investigação operacional, fixando e difundindo normas de natureza especializada; c) Edificar, gerir e disponibilizar os produtos e serviços de gestão de informação no âmbito do ciclo de vida da informação, designadamente os ambientes Internet e Intranet da d) Gerir a organização, a modelação e a administração de dados e proceder à otimização, desmaterialização e automatização de processos organizacionais; e) Edificar, gerir e disponibilizar os produtos e serviços de análise da informação para apoio à decisão, designadamente de investigação operacional, de informação inteligente e de estatística, bem como um conjunto de metodologias conducentes à implementação de modelos de otimização, gestão do risco e de avaliação do desempenho organizacional; f) Coordenar a definição, edificação, disponibilização e manutenção da arquitetura organizacional da Marinha, em articulação com as restantes áreas funcionais; g) Inspecionar as unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO), no âmbito das suas competências; h) Apoiar os serviços técnicos das UEO, no âmbito das respetivas competências; i) Colaborar no planeamento estratégico dos sistemas de informação e comunicação automatizados e participar nos respetivos grupos de projeto e de controlo de configuração; j) Colaborar com os serviços de segurança e defesa do ciberespaço e da informação na 1

2 k) Assegurar a coordenação executiva da Comissão Estatística da Marinha e elaborar e publicar os documentos e estudos estatísticos da Marinha. Artigo 4.º Estrutura A DAGI compreende: a) O Diretor de Análise e Gestão da Informação; b) O Oficial Adjunto do Diretor de Análise e Gestão da Informação; c) O Oficial Adjunto para a Gestão de Projetos (AGP); d) A Divisão de Análise da Informação (DAI); e) A Divisão de Processos e da Arquitetura Organizacional (DPAO); f) A Divisão de Gestão da Informação (DGI). Artigo 5.º Administração Financeira A DAGI é apoiada no âmbito administrativo-financeiro pela Divisão Administrativa e Financeira da Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações. Artigo 6.º Apoio Geral A DAGI é apoiada no âmbito das atividades administrativas pela Secretaria de Serviços Partilhados (SSP) da STI. Artigo 7.º Diretor de Análise e Gestão da Informação 1 - Ao Diretor de Análise e Gestão da Informação compete: a) Dirigir, planear, organizar e controlar as atividades da DAGI; b) Contribuir para definir, no quadro da STI, a estratégia setorial, designadamente os objetivos estratégicos na área da sua intervenção e as ações, projetos, orçamento e recursos que os concretizam; c) Definir os objetivos estratégicos e as linhas de ação e correspondentes projetos, orçamento e recursos para a sua concretização, em alinhamento com a diretiva setorial; d) Definir os objetivos operacionais e as linhas de orientação e correspondentes tarefas e atividades para a sua concretização; e) Exercer a autoridade técnica de que dispõe sobre todos os órgãos da f) Designar o pessoal na sua dependência para as comissões, grupos de trabalho e equipas de projeto; g) Representar ou promover a representação da Marinha em organismos nacionais e internacionais nos domínios técnicos sob a sua responsabilidade; h) Exercer as funções de representante da Marinha na Comissão de Coordenação do Business Intelligence da defesa nacional; i) Planear e executar os procedimentos relativos à utilização e controlo do orçamento e recursos financeiros atribuídos e de outros ativos. 2 - O Diretor de Análise e Gestão da Informação dispõe de um assistente técnico administrativo do Mapa de Pessoal Civil da Marinha para apoio de secretariado. 3 - O Diretor de Análise e Gestão da Informação é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do Superintendente das Tecnologias da Informação. 2

3 Artigo 8.º Oficial Adjunto do Diretor de Análise e Gestão da Informação 1 - Ao Oficial Adjunto do Diretor de Análise e Gestão da Informação compete: a) Coadjuvar o Diretor de Análise e Gestão da Informação, no âmbito das suas competências; b) Garantir a existência e atualidade das normas e regulamentos de cariz transversal e promover a sua comunicação interna; c) Garantir a atualização do Manual de Processos, incluindo os processos de cariz transversal e os processos técnicos definidos pelos chefes de divisão; d) Gerir e controlar a atividade diária e organizacional de cariz transversal, coordenando sempre que necessário com as divisões da STI; e) Gerir, processar, encaminhar e responder diretamente a todos os assuntos da sua competência direta ou delegada pelo Diretor de Análise e Gestão da Informação, mantendoo informado dos que requeiram o seu conhecimento prévio; f) Coordenar internamente, elaborar e submeter ao Diretor todos os planos e relatórios periódicos de cariz transversal, à exceção dos da responsabilidade do Oficial Adjunto para a Gestão de Projeto e dos chefes de divisão; g) Promover a implementação das orientações e diretivas do Diretor de Análise e Gestão da Informação; h) Garantir a comunicação interna das matérias de interesse comum, em coordenação com os chefes de divisão; i) Manter atualizada a informação da DAGI na Intranet, coordenando sempre que adequado com os chefes de divisão, submetendo previamente ao Diretor de Análise e Gestão da Informação as propostas de alteração mais significativas e de impacto comunicacional com o exterior e mantendo-o informado das restantes; j) Submeter ao Diretor de Análise e Gestão da Informação as matérias que requeiram o seu conhecimento prévio ou a sua decisão; k) Coordenar a ligação com a SSP da STI e representar o Diretor de Análise e Gestão da Informação na produção e manutenção das Instruções Permanentes (IP) e no mapeamento de processos da SSP; l) Assegurar a implementação, funcionamento, revisão e melhoria contínua da gestão da segurança e saúde no trabalho, do Ambiente e eficiência energética, cumprindo com o normativo em vigor. 2 - O cargo de Oficial Adjunto do Diretor é assegurado, em acumulação interna, pelo chefe de divisão mais antigo, na direta dependência do Diretor de Análise e Gestão da Informação. Artigo 9.º Oficial Adjunto para a Gestão de Projetos 1 - Ao Oficial AGP compete: a) Coordenar a sua atividade com o Gabinete de Planeamento e Gestão de Projetos (PMO) da STI e, sempre que necessário, com o correspondente da DITIC, do Centro de Documentação, Informação e Arquivo da Marinha (CDIACM) e com outros órgãos, no âmbito das suas competências; b) Preparar, coordenar e conduzir as reuniões anuais de revisão estratégica da Direção, em preparação para o contributo da DAGI para a revisão da estratégia setorial; c) Preparar, coordenar e conduzir as reuniões mensais de monitorização e controlo de projeto e as reuniões trimestrais de revisão operacional da estratégia e de portfólio da DAGI; 3

4 d) Apoiar o Diretor de Análise e Gestão da Informação na elaboração dos planos e relatórios relacionados com a gestão e execução estratégica e operacional da DAGI, incluindo o plano de atividades, o relatório de atividades e o plano orçamental da DAGI; e) Apoiar o Diretor de Análise e Gestão da Informação, os chefes de divisão e os gestores de projeto na aplicação da doutrina e metodologia de gestão de projeto em vigor na f) Identificar e planear as necessidades de formação da DAGI na área da gestão de projeto e de portfólio; g) Acompanhar a execução de todos os projetos da DAGI e verificar a sua conformidade; h) Promover a partilha de conhecimento e as boas práticas de gestão de projeto em coordenação com o PMO da STI. 2 - O cargo de Oficial AGP é assegurado, em acumulação interna pelo Chefe do Gabinete de Planeamento e Gestão de Projeto, na direta dependência do Diretor de Análise e Gestão da Informação. CAPÍTULO II Divisões SECÇÃO I Disposição comum Artigo 10.º Chefe de divisão 1 - Ao chefe de divisão compete: a) Apoiar o Diretor de Análise e Gestão da Informação no exercício das suas competências; b) Planear, coordenar e controlar o exercício das competências e a atividade da sua divisão; c) Coordenar com o Oficial Adjunto do Diretor de Análise e Gestão da Informação, com o Oficial AGP e com os restantes chefes de divisão as matérias de cariz transversal, de gestão de projeto e funcional, respetivamente; d) Colaborar com o Oficial AGP e com os restantes chefes de divisão na elaboração dos Termos de Abertura de Projeto e na seleção e proposta de nomeação dos gestores de projeto e dos membros de equipa; e) Manter atualizada a subárea da divisão existente na página da DAGI na Intranet, em coordenação com o Oficial Adjunto do Diretor de Análise e Gestão da Informação. 2 - Os chefes de divisão podem ser nomeados gestores de projeto, bem como integrar equipas de projeto na qualidade de membros de equipa. SECÇÃO II Divisão de Análise da Informação Artigo 11.º Competências 1 - À DAI compete: a) Conceber, desenvolver ou adquirir, testar, manter, normalizar e regulamentar na Marinha os produtos e serviços de análise da informação, designadamente de investigação operacional, informação de gestão (Business Intelligence - BI) e estatística; b) Participar, no âmbito do seu domínio, no planeamento estratégico, de atividades e orçamental da DAGI; 4

5 c) Desenvolver estudos, propostas, pareceres e informações na área da sua intervenção; d) Desenvolver especificações técnicas, cadernos de encargos e demais documentação, no âmbito da abertura de concursos que envolvam a sua área funcional, e conduzir os respetivos concursos, conforme determinado; e) Assegurar e promover os serviços de análise da informação da Marinha e o desenvolvimento de protótipos e soluções de AI; f) Otimizar, mapear e promover a automatização dos processos executados na DAI; g) Coordenar a recolha e processamento da informação necessária para a elaboração e publicação de documentos e de serviços estatísticos; h) Preparar e participar nas reuniões da Comissão de Estatística da Marinha (CEM) e coordenar com as áreas funcionais a execução das atividades da Comissão, incluindo a elaboração dos Conteúdos Padronizados dos Anuários Estatísticos da Marinha (CPAEM) e do respetivo Anuário Estatístico (AEM); i) Desenvolver as metodologias conducentes à implementação de modelos de otimização, gestão do risco e de avaliação do desempenho organizacional estratégico e executivo; j) Assegurar a gestão de projeto na área de AI e contribuir para a gestão e execução estratégica da DAGI no seu domínio de atuação; k) Participar nas ações inspetivas da Marinha na área da sua intervenção; l) Colaborar na conceção dos programas de formação na área AI; m) Promover e participar nas iniciativas de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) nas áreas da AI, incluindo no âmbito das dissertações de mestrado da Escola Naval (EN) e do Centro de Iinvestigação Naval (CINAV); n) Assegurar, no âmbito das suas competências, a representação da DAGI em conferências e reuniões, nacionais e internacionais, militares e civis. 2 - O Chefe da DAI é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Diretor de Análise e Gestão da Informação. Artigo 12.º Estrutura A DAI compreende: a) A Secção de Estatística e Desempenho Organizacional; b) A Secção de Investigação Operacional. Artigo 13.º Secção de Estatística e Desempenho Organizacional 1 - À Secção de Estatística e Desempenho Organizacional compete: a) Desenvolver estudos e análises de informação por recurso a técnicas e metodologias de análise estatística; b) Assegurar a recolha e o processamento da informação necessária para a elaboração e publicação de documentos e de serviços estatísticos; c) Preparar e participar nas reuniões da CEM; d) Coordenar com as áreas funcionais da Marinha as ações conducentes à elaboração dos CPAEM e do respetivo AEM; e) Desenvolver e implementar soluções de Informação de Gestão; f) Desenvolver as metodologias conducentes à implementação de modelos de gestão do risco e de avaliação do desempenho organizacional. 2 - O Chefe da Secção de Estatística e Desempenho Organizacional é um oficial subalterno, na direta dependência do Chefe da DAI. 5

6 Artigo 14.º Secção de Investigação Operacional 1 - À Secção de Investigação Operacional compete: a) Desenvolver estudos e modelos de otimização por recurso a técnicas e metodologias de investigação operacional; b) Desenvolver protótipos e modelos que permitam testar e definir requisitos funcionais para integração em sistemas de apoio à decisão; c) Promover ações de formação e a divulgação de instrumentos de análise de informação com recurso a técnicas de investigação operacional para apoio à decisão; d) Modelar e implementar soluções analíticas de modelação preditiva; e) Garantir o apoio na área da simulação às áreas funcionais da f) Promover e participar em iniciativas de IDI que recorram ao uso de técnicas e metodologias de investigação operacional. 2 - O Chefe da Secção de Investigação Operacional é um oficial subalterno, na direta dependência do Chefe da DAI. SECÇÃO III Divisão de Processos e da Arquitetura Organizacional Artigo 15.º Competências 1 - À DPAO compete: a) Conceber, desenvolver ou adquirir, testar, manter, normalizar e regulamentar na Marinha os produtos e serviços de arquitectura organizacional (AO) e de administração e modelação de dados, designadamente relacionados com a definição e manutenção da AO da Marinha, a otimização, desmaterialização e automatização dos processos organizacionais e desenvolvimento de serviços eletrónicos (e-services) para a Marinha e com a administração, modelação e organização de dados; b) Participar, no âmbito do seu domínio, no planeamento estratégico, de atividades e orçamental da DAGI; c) Desenvolver estudos, propostas, pareceres e informações na área da sua intervenção; d) Desenvolver especificações técnicas, cadernos de encargos e demais documentação, no âmbito da abertura de concursos que envolvam a sua área funcional, e conduzir os respetivos concursos, conforme determinado; e) Definir, disponibilizar e manter, em coordenação com os setores e UEO, a AO da f) Propor o normativo e desenvolver as atividades relacionadas com a função da DAGI como entidade administradora de dados da Marinha e coadjuvar tecnicamente o Diretor da DAGI na sua função de Administrador de Dados da g) Otimizar, mapear e promover a automatização de processos; h) Assegurar a gestão de projeto na área da AO e da administração e modelação de dados e contribuir para a gestão e execução estratégica da DAGI no seu domínio de ação; i) Participar nas ações inspetivas da Marinha na área da sua intervenção; j) Colaborar na conceção dos programas de formação na área da AO e da administração e modelação de dados; k) Promover e participar nas iniciativas de IDI nas áreas da AO e da administração e modelação de dados, incluindo no âmbito das dissertações de mestrado da EN e do CINAV; l) Assegurar, no âmbito das suas competências, a representação da DAGI em conferências e reuniões, nacionais e internacionais, militares e civis. 6

7 2 - O Chefe da DPAO é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Diretor de Análise e Gestão da Informação. Artigo 16.º Estrutura A DPAO compreende: a) A Secção de Processos e da Arquitetura Organizacional; b) A Secção de Organização e Modelação de Dados. Artigo 17.º Secção de Processos e da Arquitetura Organizacional 1 - À Secção de Processos e da Arquitetura Organizacional compete: a) Participar na conceção, desenvolvimento, aquisição, teste, manutenção, normalização e regulamentação na Marinha dos produtos e serviços relacionados com a modelação e otimização de processos e com a AO; b) Desenvolver e apoiar o desenvolvimento de estudos, propostas, pareceres e informações nas áreas de modelação e otimização de processos e da AO; c) Desenvolver e apoiar o desenvolvimento de especificações técnicas, cadernos de encargos e demais documentação no âmbito da abertura de concursos que envolvam as áreas de modelação e otimização de processos e da AO; d) Conceber e desenhar vistas da AO; e) Contribuir para a edificação e sustentação da AO da f) Avaliar, analisar, modelar e apoiar a modelação das arquiteturas de processos, de informação, aplicacional e tecnológica; g) Modelar os processos organizacionais e apoiar a sua otimização e automatização; h) Promover e participar nas iniciativas de IDI nas áreas de modelação e otimização de processos e da AO. 2 - O Chefe da Secção de Processos e da Arquitetura Organizacional é um capitãotenente, na direta dependência do Chefe da DPAO. Artigo 18.º Secção de Organização e Modelação de Dados 1 - À Secção de Organização e Modelação de Dados compete: a) Participar na conceção, desenvolvimento, aquisição, teste, manutenção, normalização e regulamentação na Marinha dos produtos e serviços relacionados com a administração, modelação e organização de dados; b) Desenvolver e apoiar o desenvolvimento de estudos, propostas, pareceres e informações nas áreas de administração, modelação e organização de dados; c) Desenvolver e apoiar o desenvolvimento de especificações técnicas, cadernos de encargos e demais documentação no âmbito da abertura de concursos que envolvam as áreas de administração, modelação e organização de dados; d) Definir e analisar requisitos de dados e registar as definições encontradas sob a forma de modelos de dados, utilizando as metodologias e técnicas adequadas; e) Contribuir para a edificação e sustentação da administração de dados da f) Avaliar, analisar, modelar e apoiar a modelação das arquiteturas de informação, no âmbito da AO da g) Promover e participar nas iniciativas de IDI nas áreas de administração, modelação e organização de dados. 2 - O Chefe da Secção de Organização e Modelação de Dados é um capitão-tenente, na direta dependência do Chefe da DPAO. 7

8 SECÇÃO IV Divisão de Gestão da Informação Artigo 19.º Competências 1 - À DGI compete: a) Conceber, desenvolver ou adquirir, testar, manter, normalizar e regulamentar na Marinha os produtos e serviços de gestão da informação, designadamente os relacionados com a ciclo de vida da informação e com os ambientes Internet e Intranet da Marinha, incluindo o web design, o design da comunicação, a multimédia e o desenvolvimento de aplicações web e de serviços eletrónicos relacionados com o seu domínio; b) Participar, no âmbito do seu domínio, no planeamento estratégico, de atividades e orçamental da DAGI; c) Desenvolver estudos, propostas, pareceres e informações na área da sua intervenção; d) Desenvolver especificações técnicas, cadernos de encargos e demais documentação no âmbito da abertura de concursos que envolvam a sua área funcional e conduzir os respetivos concursos, conforme determinado; e) Propor e regular a política de gestão de informação da f) Promover a implementação de metodologias conducentes à gestão do conhecimento; g) Otimizar, mapear e promover a automatização dos processos executados na DGI; h) Assegurar a gestão de projeto na área GI e contribuir para a gestão e execução estratégica da DAGI no seu domínio de ação; i) Participar nas ações inspetivas da Marinha na área da sua intervenção; j) Colaborar na conceção dos programas de formação na área GI; k) Promover e participar nas iniciativas de IDI nas áreas da GI, incluindo no âmbito das teses de mestrado da EN e do CINAV; l) Assegurar, no âmbito das suas competências, a representação da DAGI em conferências e reuniões, nacionais e internacionais, militares e civis. 2 - O Chefe da DGI é um capitão-de-fragata, na direta dependência do Diretor de Análise e Gestão da Informação. Artigo 20.º Estrutura A DGI compreende: a) A Secção de Doutrina e de Gestão da Informação; b) A Secção de Potenciação da Informação. Artigo 21.º Secção de Doutrina e de Gestão da Informação 1 - À Secção de Doutrina e de Gestão da Informação compete: a) Desenvolver e propor diretivas e orientações de GI; b) Disponibilizar metodologias e práticas de suporte à gestão da informação e do conhecimento; c) Orientar e apoiar o desenvolvimento de planos, normas e instruções de GI consentâneas com o ciclo de vida da informação; d) Orientar e assegurar a implementação e melhoria contínua da capacidade de GI da e) Apoiar a identificação, a preservação, a partilha segura e o uso eficaz e eficiente da informação de valor para a f) Assegurar a normalização da informação; 8

9 g) Colaborar no desenvolvimento de mecanismos de suporte à tomada de decisão, de responsabilização, de controlo e de regulação da prática organizacional que concorrem para a GI na Marinha. 2 - O Chefe da Secção de Doutrina e de Gestão da Informação é um capitão-tenente, na direta dependência do Chefe da DGI. Artigo 22.º Secção de Potenciação da Informação 1 - À Secção de Potenciação da Informação compete: a) Desenvolver e manter o Portal da Marinha na Intranet (PMARINTRA) e o Portal da Marinha na Internet (PMARINTER); b) Garantir o serviço de apoio técnico e funcional para a área web da c) Conceber, desenvolver e manter portais comunicacionais, colaborativos e microsites; d) Conceber, desenvolver aplicações web e serviços eletrónicos relacionados; e) Conceber, desenvolver produtos de web design, design da comunicação e multimédia. 2 - O Chefe da Secção de Potenciação da Informação é um capitão-tenente, na direta dependência do Chefe da DGI. 9

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 4/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 40/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 63/2016, de 25 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 50/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES CAPÍTULO

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 23/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 69/2016, de 7 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DA MADEIRA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 42/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE ARMAMENTO E MUNIÇÕES CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação

Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL. CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação Regulamento dos Serviços Centralizados do ISCTE- IUL CAPÍTULO I Natureza e âmbito de aplicação Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define a organização interna das estruturas

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 39/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2016 - Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 48/2016, de 10 de maio) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES, DE DADOS E DE CIFRA DA MARINHA

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 65/2016, de 1 de junho) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE PESSOAL CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 28/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 22/2016, de 20 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE DE APOIO ÀS INSTALAÇÕES CENTRAIS DE MARINHA CAPÍTULO

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 37/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE TRANSPORTES CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 72/2016, de 24 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança

Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança Regulamento do comité de sustentabilidade O valor da segurança COMITÉ DE SUSTENTABILIDADE janeiro de 2018 Regulamento do Comité de sustentabilidade O valor da segurança página 3 ÍNDICE 1. MISSÃO 5 2.

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA. CAPITULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA. CAPITULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo primeiro do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 9/16, de 2 de fevereiro) REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA CAPITULO I Disposições gerais

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

Índice. 1 Regulamento Interno Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE

Índice. 1 Regulamento Interno Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE Regulamento Interno Índice 1. Âmbito... 2 2. Organograma e funções... 3 2.1. Organograma... 3 2.2. Composição e Mandato dos Órgãos Sociais... 4 2.3. Poderes de Tutela, de Supervisão e de Controlo... 5

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE NAVIOS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE NAVIOS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 38/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE NAVIOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras 1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração à Portaria n.º

Leia mais

Unidade orgânica/centros de competência ou de produto/área de atividades

Unidade orgânica/centros de competência ou de produto/área de atividades de Apoiar a elaboração e monitorização do QUAR; apoiar a elaboração do plano e relatório ; promover a adopção e implementar técnicas de planeamento e avaliação de desempenho organizacional; prestação de

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA

REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA REGRAS DE GOVERNAÇÃO COLABORATIVA 1. Objeto As seguintes Regras de Governação Colaborativa do FatorC Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) em Alcabideche e São Domingos de Rana definem as condições

Leia mais

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do

Leia mais

5200 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2015

5200 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2015 5200 Diário da República, 1.ª série N.º 148 31 de julho de 2015 Designação dos cargos dirigentes ANEXO (a que se refere o artigo 10.º) Mapa de pessoal dirigente Qualificação dos cargos dirigentes Grau

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 67/2016 Aprova a estrutura

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL

ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL ESTRUTURA FLEXÍVEL DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL Artigo 1.º Objeto No cumprimento dos limites fixados por deliberação da Assembleia Municipal, tomada em sessão de 10 de dezembro de 2012,

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

Organização e Relacionamento AQS

Organização e Relacionamento AQS NT-O-008 Organização e Relacionamento AQS Aprovada em reunião da Comissão Executiva de 2016-09-23 Índice 1. OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL AQS 3 2.1 Composição 3 2.2 Responsabilidades

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os

Leia mais

ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio)

ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio) ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 58/2016, de 24 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA MESSE DE CASCAIS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.

Leia mais

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP)

BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP) BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 (SC POCTEP) 1.- INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto nos Regulamentos

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é

Leia mais

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ESCOLARIDADE: Curso de Graduação completo em Administração. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Decreto nº 61.934 - de 22 de dezembro de 1967 dispõe sobre

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Comitê de Representantes

Comitê de Representantes Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS

REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo

Leia mais

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do

Leia mais

Despacho de Constituição de Subunidades Orgânicas. Preâmbulo

Despacho de Constituição de Subunidades Orgânicas. Preâmbulo Despacho de Constituição de Subunidades Orgânicas Preâmbulo A Estrutura e Organização dos Serviços do Município de Ponta Delgada, aprovado pela Assembleia Municipal na sua sessão de 17 de dezembro de 2012,

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

Manda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo Ministro da Saúde, o seguinte:

Manda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo Ministro da Saúde, o seguinte: Aprova a composição, o financiamento e as regras de funcionamento, bem como a articulação entre a Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) e as Comissões de Ética para a Saúde (CES) Aprova

Leia mais

Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL. Elaborado por: Aprovado por: Versão

Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL Elaborado por: Aprovado por: Versão Direção ISPA crl Direção ISPA crl 2.0 (José João Amoreira) Revisto e Confirmado por: Data

Leia mais

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências

Leia mais

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: A ACSS, I.P. tem como missão assegurar a gestão dos recursos financeiros e humanos do (MS) e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como das instalações e equipamentos do SNS, proceder

Leia mais

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA ALTERAÇÃO AO MAPA DE PESSOAL PARA 2017

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA ALTERAÇÃO AO MAPA DE PESSOAL PARA 2017 CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA ALTERAÇÃO AO MAPA DE PESSOAL PARA 207 CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA (nos termos do artigo 29.º da Lei n.º 35/204, de 20 de junho) Unidade de Finanças e Gestão Patrimonial

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza)

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza) Estatutos CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O IPTA Instituto Profissional de Tecnologias Avançadas é um estabelecimento de ensino privado, propriedade do ITA Instituto de Tecnologias

Leia mais