ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA. CAPITULO I Disposições gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA. CAPITULO I Disposições gerais"

Transcrição

1 ANEXO (a que se refere o artigo primeiro do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 9/16, de 2 de fevereiro) REGULAMENTO INTERNO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA CAPITULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento do Estado-Maior da Armada (EMA). Artigo 2.º Natureza O EMA é o órgão de apoio à decisão do Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA). Artigo 3.º Missão O EMA tem por missão o estudo, conceção e planeamento das atividades da Marinha, para apoio à decisão do CEMA. Artigo 4.º Competências 1 Ao EMA compete: a) Elaborar, por sua iniciativa ou por determinação do CEMA, estudos, informações, pareceres e propostas sobre assuntos com interesse para a Marinha, entre outros; b) Traduzir as decisões do CEMA em diretivas, planos, instruções, publicações ou ordens e assegurar a sua divulgação; c) Assegurar a coordenação das matérias transversais às várias áreas funcionais; d) Assegurar a coordenação, a supervisão e o controlo de todas as atividades de gestão estratégica da Marinha; e) Promover o planeamento integrado das atividades da Marinha, designadamente quanto à edificação, preparação e sustentação das suas capacidades, em coordenação com as várias áreas funcionais; f) Assegurar a coordenação, a supervisão e o controlo de todas as atividades relativas à produção e atualização de doutrina da Marinha; g) Elaborar os estudos conducentes à definição e desenvolvimento de conceitos, experimentação, requisitos e doutrina da Marinha; h) Efetuar a programação de recursos nas áreas do pessoal, do material, das infraestruturas, das finanças e da informação; i) Assegurar a representação externa da Marinha, nomeadamente nas estruturas das Forças Armadas e da defesa nacional, em coordenação com as várias áreas funcionais da Marinha; 1

2 j) Assegurar, no âmbito das suas atividades específicas, a preparação dos elementos necessários à representação da Marinha em conferências e reuniões, nacionais e internacionais; k) Assegurar, no âmbito da Marinha, a cooperação institucional com outras Marinhas, agências, autoridades e organismos com ligação ao mar; l) Assegurar, no âmbito da Marinha, a coordenação das atividades de cooperação técnico-militar (CTM), em ligação com o Ministério da Defesa Nacional (MDN); m) Assegurar a gestão das atividades de protocolo e cerimonial; n) Promover, elaborar e coordenar as propostas de atos legislativos e regulamentos administrativos com interesse para a Marinha, procedendo à sua divulgação; o) Propor as linhas de orientação relativas à disponibilização de recursos humanos e materiais aos órgãos e serviços da Autoridade Marítima Nacional (AMN). 2 O EMA é dirigido pelo Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada (VCEMA), que é coadjuvado pelo Subchefe do Estado-Maior da Armada (SCEMA). Artigo 5.º Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada 1 O VCEMA é o 2.º Comandante da Marinha, ao qual compete dirigir superiormente o funcionamento do EMA. 2 Ao VCEMA compete ainda: a) Exercer as competências que lhe sejam delegadas pelo CEMA e outras decorrentes do disposto no Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro; b) Assegurar a suplência do CEMA, nas suas ausências ou impedimentos, e exercer as funções de CEMA interino, e por inerência de AMN, por vacatura do cargo; c) Promover e coordenar a colaboração dos diversos órgãos da Marinha nos trabalhos realizados no EMA; d) Submeter à apreciação do CEMA as diretivas, planos, estudos, propostas, informações e pareceres elaborados no EMA; e) Estabelecer a ligação do EMA com os órgãos e entidades exteriores à Marinha, no âmbito das competências do EMA. 3 O VCEMA dispõe de um ajudante de ordens e de um núcleo para apoio direto. 4 Na direta dependência do VCEMA funciona a Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha. 5 O VCEMA é um vice-almirante hierarquicamente superior a todos os oficiais do seu posto, na Marinha. Artigo 6.º Ajudante de ordens do Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada 1 Ao ajudante de ordens (ADO) do VCEMA compete: a) Organizar a agenda do VCEMA; b) Organizar ou coordenar os assuntos relativos ao protocolo do VCEMA; c) Orientar e coordenar a atividade do pessoal do Núcleo de Apoio ao VCEMA. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, o ADO do VCEMA presta apoio ao SCEMA na organização da respetiva agenda. 2

3 Artigo 7.º Núcleo de Apoio ao Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada Ao Núcleo de Apoio ao VCEMA compete apoiar na organização das agendas do VCEMA e SCEMA, assim como assegurar a receção e promover a expedição da sua correspondência pessoal. Artigo 8.º O EMA compreende: a) O SCEMA; b) A Divisão de Recursos (DIVREC); c) A Divisão de Relações Externas (DIVRE); d) A Divisão de Planeamento (DIVPLAN); e) O Gabinete de Coordenação Interna (GCI); f) A estrutura de apoio. CAPÍTULO II Subchefe do Estado-Maior da Armada Artigo 9.º Competências 1 Ao SCEMA compete: a) Coadjuvar o VCEMA, exercendo as competências que por este lhe forem delegadas ou cometidas; b) Assegurar a suplência do VCEMA, nas suas ausências, faltas ou impedimentos, no âmbito das competências relativas ao funcionamento do EMA; c) Dirigir e coordenar a atividade das divisões; d) Orientar e controlar o funcionamento do GCI e da estrutura de apoio do EMA; e) Dirigir e coordenar as atividades de gestão de projetos do EMA. 2 Ao SCEMA compete, ainda, coordenar as reuniões do Grupo Executivo Permanente. 3 Para efeitos do disposto nas alíneas c) e d) do n.º 1, o chefe de divisão mais antigo assegura a suplência do SCEMA, nas suas ausências, faltas ou impedimentos. 4 O SCEMA é um contra-almirante, na direta dependência do VCEMA. CAPÍTULO III Divisões SECÇÃO I Disposições comuns Artigo 10.º As divisões compreendem: a) O chefe de divisão; b) Os coordenadores de área, quando aplicável; c) As áreas; d) Os núcleos. 3

4 Artigo 11.º Chefe de divisão 1 Ao chefe de divisão compete: a) Dirigir as áreas e os núcleos da divisão; b) Distribuir os processos pelos coordenadores de área e orientar a sua execução; c) Submeter os assuntos, no âmbito das competências da divisão, à apreciação do SCEMA. 2 Os chefes de divisão devem articular entre si, para efeitos de coordenação e execução de trabalhos transversais ou que possam interessar a mais do que uma divisão, em consonância com as instruções de coordenação do SCEMA. 3 Os chefes de divisão podem estabelecer contactos com os titulares dos órgãos e serviços da Marinha, tendo em vista a recolha ou análise de elementos de estudo para a execução dos trabalhos a realizar, de acordo com as orientações do SCEMA. 4 O oficial mais antigo da divisão assegura a suplência do chefe de divisão, nas suas ausências, faltas ou impedimentos. Artigo 12.º Coordenadores de área 1 Ao coordenador de área compete: a) Coordenar as atividades dos núcleos ou áreas, assegurando a sua articulação nos assuntos transversais; b) Coordenar a elaboração e produção dos processos a serem apreciados pelo chefe de divisão; c) Coordenar com as entidades externas à Marinha os assuntos que sejam do seu âmbito de competência. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, e quando aplicável, ao coordenador de área compete ainda: a) Controlar e supervisionar toda a atividade desenvolvida pelos núcleos ou áreas; b) Participar nas atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica. 3 O coordenador de área, quando designado pelo chefe de divisão, encontra-se na sua direta dependência. Artigo 13.º Áreas As áreas obedecem a um modelo de cariz matricial estruturado segundo uma lógica funcional, no âmbito das competências da divisão, com vista a flexibilizar a gestão de processos. Artigo 14.º Núcleos 1 As áreas compreendem os núcleos. 2 Aos núcleos compete desenvolver os processos no âmbito das respetivas competências da divisão, nomeadamente elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas. SECÇÃO II Divisão de Recursos 4

5 SUBSECÇÃO I Competências e estrutura Artigo 15.º Competências 1 À DIVREC compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Da regulamentação e funcionamento da estrutura orgânica das unidades, estabelecimentos e órgãos (UEO); ii. Dos recursos humanos, designadamente, quanto à sua obtenção, formação e desenvolvimento, incluindo efetivos, estatutos, quadros especiais, lotações, carreiras do pessoal, sistemas retributivos, recrutamento, formação e mobilização, ensino superior militar, saúde militar e apoio social; iii. Dos recursos do material, incluindo infraestruturas, designadamente quanto aos equipamentos e sistemas de armas e sensores das forças e unidades navais, aos sistemas e equipamentos da plataforma naval, ao aumento e abate de unidades navais e unidades auxiliares de Marinha, ao património e servidões militares; iv. Dos recursos informacionais, designadamente quanto à organização e procedimentos das comunicações e sistemas de informação (CSI); v. Da segurança e saúde no trabalho (SST) e do ambiente; vi. Da limitação de avarias (LA) e da proteção nuclear, radiológica, biológica e química (NRBQ); vii. Da investigação, desenvolvimento e inovação (IDI); b) Emitir parecer sobre doutrina militar; c) Coordenar com as entidades externas à Marinha os assuntos que sejam do seu âmbito de competência; d) Participar nas atividades relacionadas com o processo de gestão estratégica; e) Elaborar, coordenar e propor, para aprovação, os atos legislativos e regulamentos administrativos relativos ao funcionamento e organização da Marinha; f) Assegurar o apoio jurídico ao EMA; g) Promover e acompanhar as atividades de IDI, no âmbito da Marinha; h) Promover o desenvolvimento dos processos relativos às CSI de âmbito conjunto, aos sistemas automáticos de troca de dados e aos sistemas de comando e controlo, de simulação operacional e de segurança da navegação; i) Coordenar a elaboração da Ordem da Armada e assegurar a sua publicação; j) Programar, coordenar e controlar os programas de investimento da Marinha; k) Programar, coordenar e controlar os processos de candidaturas a fundos europeus estruturais e de investimento, em articulação com as várias áreas funcionais; l) Elaborar, coordenar e propor, para aprovação, as linhas de orientação relativas à disponibilização de recursos humanos e materiais aos órgãos e serviços da AMN. 2 O Chefe da DIVREC é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do SCEMA. Artigo 16.º A DIVREC compreende: a) A Área de Recursos Humanos; b) A Área de Recursos do Material Naval. 5

6 SUBSECÇÃO II Área de Recursos Humanos Artigo 17.º A Área de Recursos Humanos compreende: a) O Núcleo de Regulamentação; b) O Núcleo de Obtenção de Recursos; c) O Núcleo da Carreira Militar e Pessoal Não Militar; d) O Núcleo de Segurança Social, Remunerações e Formação; e) A Secretaria da Ordem da Armada. Artigo 18.º Coordenador da Área de Recursos Humanos Sem prejuízo das competências referidas no artigo 12.º, ao Coordenador da Área de Recursos Humanos compete ainda: a) Coordenar as tarefas relacionadas com a publicação da Ordem da Armada; b) Assegurar a representação do EMA na Comissão Permanente de Uniformes. Artigo 19.º Núcleo de Regulamentação Ao Núcleo de Regulamentação compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Dos conceitos organizacionais que devem orientar a evolução da estrutura orgânica da Marinha; ii. Do desenvolvimento organizacional, no domínio da estrutura orgânica, de acordo com os conceitos aprovados, designadamente do ensino superior militar e da saúde militar; iii. Da regulamentação e funcionamento da estrutura orgânica das UEO das Forças Armadas e organismos do MDN; iv. Da regulação e normalização dos uniformes do pessoal da Marinha; v. Das medalhas, ordens e estandartes; b) Analisar e acompanhar a produção de documentos estruturantes da política governamental, da defesa nacional e das Forças Armadas, com impacto para a estrutura organizacional e funcionamento da Marinha; c) Coordenar, no âmbito da Marinha, as atividades relacionadas com o desenvolvimento organizacional e funcionamento de organismos externos à Marinha, quando submetidos à apreciação do EMA; d) Elaborar, coordenar e propor para aprovação as propostas de atos legislativos e regulamentos administrativos relativos ao funcionamento e organização da Marinha; e) Coordenar as atividades de regulamentação da saúde militar, no âmbito da Marinha; f) Coordenar e controlar as atividades relativas à produção e atualização de doutrina relacionada com a organização da Marinha; g) Colaborar na realização de apresentações relativas à organização e funcionamento do EMA e da Marinha. 6

7 Artigo 20.º Núcleo de Obtenção de Recursos Ao Núcleo de Obtenção de Recursos compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Dos efetivos dos militares das Forças Armadas; ii. Do recrutamento geral e especial, e incorporações de pessoal; iii. Da prestação de serviço efetivo de militares na situação de reserva; iv. Da mobilização e convocação a partir da reserva de disponibilidade e licenciamento; v. Dos quadros de pessoal e das lotações das UEO da Marinha; vi. Do provimento de cargos nas estruturas das Forças Armadas e do MDN; vii. Da criação e preenchimento de cargos internacionais a prover por pessoal da Marinha; b) Estudar o planeamento organizacional e os possíveis impactos em termos de recursos humanos na Marinha, da política governamental relacionada com a obtenção de recursos humanos e a previsível evolução do mercado de emprego nacional, com vista ao despiste das medidas adequadas para uma efetiva satisfação das necessidades de pessoal; c) Elaborar, coordenar e propor para aprovação as propostas de atos legislativos relativos à definição dos quadros especiais e às lotações das unidades navais; d) Coordenar, no âmbito da Marinha, os processos associados ao Sistema de Informação de Organização do Estado e a elaboração dos mapas de controlo de efetivos efetuados no âmbito do MDN; e) Analisar e acompanhar as matérias relativas aos planos de aquisição de pessoal da Marinha; f) Coordenar e controlar as atividades relativas à produção e atualização de diplomas ou de doutrina relacionados com a respetiva área e que visem a obtenção dos objetivos superiormente aprovados. Artigo 21.º Núcleo da Carreira Militar e Pessoal Não Militar Ao Núcleo da Carreira Militar e Pessoal Não Militar compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Da carreira do pessoal militar, respetiva intercomunicabilidade vertical, intercomunicabilidade entre as diferentes formas de prestação de serviço e reclassificação; ii. Das condições gerais e especiais de admissão de pessoal; iii. Da Lei do Serviço Militar e prestação de serviço em regime de contrato e em regime de voluntariado; iv. Dos incentivos à prestação voluntária de serviço; v. Das carreiras do pessoal militarizado e civil da Marinha; b) Estudar os possíveis impactos nas carreiras do pessoal militar da Marinha, decorrentes da política governamental relacionada com a matéria e do desenvolvimento organizacional da própria Marinha; c) Coordenar e controlar as atividades relativas à produção e atualização de diplomas ou de doutrina relacionados com a respetiva área e que visem a obtenção dos objetivos superiormente aprovados. Artigo 22.º Núcleo de Segurança Social, Remunerações e Formação Ao Núcleo de Segurança Social, Remunerações e Formação compete, relativamente aos militares, militarizados e civis: 7

8 a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Das remunerações, pensões, abonos e suplementos remuneratórios; ii. Da segurança, assistência e apoio na área social, nomeadamente subsistemas de saúde e respetivas entidades gestoras; iii. Da saúde militar, nomeadamente quanto ao enquadramento dos serviços prestados aos beneficiários; iv. Do ensino superior militar, nomeadamente ciclos de estudos, estágios, certificação e acreditação; v. Do Sistema de Formação Profissional da Marinha, nomeadamente ações de formação em estabelecimentos de ensino nacionais ou estrangeiros, civis, ou militares, estágios, certificação e acreditação, perfis profissionais; vi. Da educação física e desporto militar; b) Coordenar as atividades no âmbito da ação social complementar, remunerações, pensões, abonos, suplementos remuneratórios, ensino superior militar e formação com as entidades externas à Marinha; c) Analisar e acompanhar a evolução do ensino superior militar e politécnico no âmbito do Instituto Universitário Militar; d) Coordenar e controlar as atividades relativas à produção e atualização de diplomas ou de doutrina relacionados com a respetiva área e que visem a obtenção dos objetivos superiormente aprovados. Artigo 23.º Secretaria da Ordem da Armada 1 À Secretaria da Ordem da Armada compete: a) Assegurar o apoio às tarefas relacionadas com a publicação da Ordem da Armada; b) Garantir a atualização dos índices das publicações administrativas da Armada. 2 O Chefe da Secretaria da Ordem da Armada é um sargento, na direta dependência do Chefe da DIVREC. SUBSECÇÃO III Área de Recursos do Material Naval Artigo 24.º A Área de Recursos do Material Naval compreende: a) O Núcleo de Recursos Materiais; b) O Núcleo de Recursos Informacionais; c) O Núcleo de Programação do Investimento e Logística; d) O Núcleo de Infraestruturas. Artigo 25.º Núcleo de Recursos Materiais Ao Núcleo de Recursos Materiais compete: a) Assegurar o desenvolvimento dos assuntos relativos à obtenção de meios navais e de material naval e ao planeamento logístico relacionado com o ciclo de vida dos sistemas navais; b) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas relativamente: 8

9 i. A requisitos de natureza logística relevantes para a disponibilidade dos meios navais, no âmbito do material naval; ii. Ao ciclo de vida dos meios e sistemas navais, incluindo helicópteros, designadamente, no que se refere ao respetivo custo de aquisição e de posteriores encargos com a sua manutenção e modernização; iii. A alterações aos meios e sistemas navais, incluindo helicópteros, no que respeita à exequibilidade e aceitabilidade dos requisitos operacionais e do desenvolvimento do respetivo controlo da configuração; iv. Ao planeamento de manutenção das unidades navais e respetivos sistemas, no que respeita à sua adequabilidade, em função do planeamento operacional em vigor; v. Ao aumento e abate ao efetivo das unidades navais e das unidades auxiliares da Marinha, e, ainda, à alteração do seu estado de armamento; vi. À SST e ao ambiente; vii. À LA e à proteção NRBQ; viii. Aos combustíveis e lubrificantes; ix. À doutrina, conceitos e procedimentos no domínio do apoio logístico; x. Ao reequipamento dos fuzileiros e dos mergulhadores; xi. Às munições, mísseis, torpedos, explosivos, armamento portátil e reservas de guerra; xii. Aos transportes; c) Assegurar a ligação, na área técnica do material, às representações em organismos nacionais de cooperação relativa a recursos materiais, sem prejuízo da competência específica de outras entidades no âmbito de acordos internacionais. Artigo 26.º Núcleo de Recursos Informacionais Ao Núcleo de Recursos Informacionais compete: a) Assegurar o desenvolvimento dos assuntos relativos à organização e procedimentos de gestão das CSI e ao planeamento logístico relacionado com o seu ciclo de vida; b) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas relativamente à organização e procedimentos das CSI, incluindo o desenvolvimento dos processos de âmbito conjunto, aos sistemas automáticos de troca de dados e aos sistemas de comando e controlo, de simulação operacional e de segurança da navegação, entre outros; c) Assegurar a gestão das licenças das CSI; d) Elaborar e coordenar a produção das publicações de comunicações da Armada; e) Promover o treino e a formação no domínio das CSI; f) Coordenar a implementação das CSI a bordo das unidades navais; g) Acompanhar a gestão dos contratos das CSI. Artigo 27.º Núcleo de Programação do Investimento e Logística Ao Núcleo de Programação do Investimento e Logística compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Da programação, coordenação e controlo dos diversos programas de investimento da Marinha, designadamente da Lei de Programação Militar (LPM), Lei de Programação de Infraestruturas Militares e de outros projetos de investimento; ii. De todos os aspetos relacionados com a vertente do material do sistema logístico da Marinha; 9

10 b) Elaborar estudos no âmbito dos assuntos relacionados com a programação das necessidades de meios e de serviços, bem como desenvolver ações de coordenação com vista à sua obtenção; c) Assegurar a programação, coordenação e controlo dos processos de candidaturas a fundos europeus estruturais e de investimento, em articulação com as várias áreas funcionais; d) Assegurar a ligação às representações de organismos nacionais no estrangeiro, sem prejuízo da competência específica de outras entidades, para tratamento de assuntos relativos aos programas de investimento e em matérias de natureza logística. Artigo 28.º Núcleo de Infraestruturas Ao Núcleo de Infraestruturas compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Dos critérios e padrões relativos às infraestruturas e seu apetrechamento; ii. Dos planos diretores das infraestruturas; iii. Do apoio logístico das infraestruturas; iv. Da doutrina relativa à utilização e gestão de infraestruturas; v. Da doutrina relativa às atividades de IDI, no âmbito da Marinha; b) Elaborar estudos e propostas de projetos para a obtenção de financiamento das infraestruturas; c) Elaborar estudos e pareceres relativos a áreas de servidão militar e licenciamentos de construção nessas áreas; d) Promover o desenvolvimento dos assuntos relativos às infraestruturas afetas à Marinha, nomeadamente no que se refere a planos diretores, projetos, construções, apetrechamento, manutenção, utilização, inventariação e áreas de servidão militar. SECÇÃO III Divisão de Relações Externas SUBSECÇÃO I Competências e estrutura Artigo 29.º Competências 1 À DIVRE compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito das relações externas bilaterais e multilaterais, da CTM, da representação, do protocolo e do cerimonial; b) Promover, coordenar e apoiar, no plano estratégico, as atividades bilaterais e multilaterais relacionadas com a Marinha, sem prejuízo das atribuições do Estado-Maior- General das Forças Armadas (EMGFA) e do MDN; c) Coordenar a ligação com os representantes militares acreditados no estrangeiro, bem como com os representantes militares estrangeiros acreditados em Portugal, no âmbito das atividades relacionadas com a Marinha, sem prejuízo das competências do EMGFA e do MDN; d) Coordenar as atividades, no âmbito da Marinha, relacionadas com os acordos estabelecidos no âmbito da CTM; 10

11 e) Assegurar o cumprimento das diretivas, normas diplomáticas e do protocolo nas relações com forças e unidades navais, missões e adidos de defesa e navais estrangeiros. 2 O Chefe da DIVRE é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do SCEMA. Artigo 30.º A Divisão de Relações Externas compreende: a) A Área de Representação, Diplomacia e Protocolo; b) A Área das Relações Internacionais; c) A Área da Cooperação Técnico-Militar. SUBSECÇÃO II Área de Representação, Diplomacia e Protocolo Artigo 31.º Competências À Área de Representação, Diplomacia e Protocolo compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da representação, do protocolo e do cerimonial; b) Planear e coordenar, no âmbito das suas competências, as seguintes atividades de representação, diplomacia e protocolo: i. Visitas de forças e unidades navais estrangeiras a portos nacionais; ii. Visitas de altas entidades, nacionais e estrangeiras, à Marinha; iii. Visitas de representações estrangeiras às UEO da Marinha; iv. Visitas de navios nacionais a portos estrangeiros; v. Campanhas de navios estrangeiros de investigação científica e oceanográfica na zona económica exclusiva nacional e plataformas marítimas sob jurisdição nacional; vi. Participação da Marinha nas cerimónias militares, em coordenação com o Gabinete do CEMA e o Comando Naval, conforme aplicável; c) Coordenar as relações dos adidos militares, de defesa e navais estrangeiros com a Marinha; d) Coordenar, no âmbito das suas competências, a ligação com os adidos de defesa acreditados no estrangeiro, no âmbito das atividades relacionadas com a Marinha; e) Assegurar a obtenção de autorizações para visitas de militares da Marinha a países estrangeiros. SUBSECÇÃO III Área das Relações Internacionais Artigo 32.º Competências À Área das Relações Internacionais compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito das relações externas bilaterais e multilaterais; b) Propor, coordenar e promover atividades, ações e planos de cooperação bilateral ou multilateral com as Marinhas ou componentes navais de forças de defesa estrangeiras; 11

12 c) Planear, conduzir ou propor conversações formais com estados-maiores de Marinhas ou componentes navais de forças de defesa estrangeiras; d) Participar e contribuir, na vertente naval, nas conversações formais com Forças Armadas de países parceiros, sob a égide do EMGFA; e) Acompanhar, promover e contribuir para o estabelecimento e a implementação de planos de cooperação no âmbito naval que decorram de acordos, memorandos e protocolos firmados sob a égide da Marinha, do EMGFA, do MDN ou no domínio da ação externa na área da defesa nacional; f) Propor e contribuir para o estabelecimento de acordos, memorandos ou protocolos no âmbito naval na área da defesa nacional; g) Apoiar a participação da Marinha em conferências, simpósios e reuniões internacionais, de natureza naval e estratégica. SUBSECÇÃO IV Área da Cooperação Técnico-Militar Artigo 33.º A Área da Cooperação Técnico-Militar compreende: a) O Núcleo de Planeamento e Coordenação Técnica; b) O Núcleo de Aprontamento. Artigo 34.º Núcleo de Planeamento e Coordenação Técnica Ao Núcleo de Planeamento e Coordenação Técnica compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da CTM; b) Coordenar a CTM com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste; c) Desenvolver as atividades associadas à programação, acompanhamento e controlo das atividades de CTM; d) Efetuar, em colaboração com a estrutura técnica da CTM local e adidos de defesa, a programação, acompanhamento e controlo das atividades de direção e assessoria técnica; e) Coordenar a difusão e aplicação das orientações técnicas emanadas dos órgãos de Marinha, relativamente aos projetos onde esta é a Entidade Técnica Responsável, em estreita ligação com o MDN e EMGFA; f) Colaborar na coordenação dos processos associados à execução dos programas de ensino, formação, treino e estágios em Portugal, que envolvam militares, militarizados e civis das Marinhas, guardas costeiras ou de componentes navais de defesa dos Estados membros da CPLP; g) Apoiar, no seu âmbito, forças e unidades navais que desenvolvam ações de CTM, ou bilaterais de cooperação, nas suas missões operacionais, com os Estados membros da CPLP; h) Contribuir para o adequado tratamento das matérias de cariz estratégico, emergentes do desenvolvimento das relações bilaterais e multilaterais com as Marinhas, guardas costeiras e componentes navais de defesa dos Estados membros da CPLP, assegurando a adequada ligação com o MDN e EMGFA; i) Apoiar o desenvolvimento dos processos doutrinários e organizacionais no âmbito das relações de cooperação com as Marinhas, guardas costeiras e componentes navais de 12

13 defesa dos Estados membros da CPLP, atento os tratados e acordos estabelecidos no domínio da defesa; j) Propor, coordenar, estabelecer e promover atividades, ações e planos de cooperação bilateral ou multilateral com as Marinhas, guardas costeiras e componentes navais de defesa dos Estados membros da CPLP; k) Planear, conduzir ou propor conversações formais com estados-maiores de Marinhas, guardas costeiras e componentes navais de defesa dos Estados membros da CPLP; l) Participar e contribuir, na vertente naval, nas conversações formais com forças armadas dos Estados membros da CPLP, sob a égide do EMGFA; m) Acompanhar, promover e contribuir para o estabelecimento e a implementação de planos de cooperação no âmbito naval que decorram de acordos, memorandos e protocolos firmados sob a égide da defesa nacional, com os Estados membros da CPLP; n) Propor e contribuir para o estabelecimento de acordos, memorandos ou protocolos no âmbito naval na área da defesa nacional com os Estados membros da CPLP; o) Apoiar e promover a participação em conferências, simpósios e reuniões internacionais, de natureza naval estratégica, e que decorram com Marinhas, guardas costeiras e componentes navais de defesa dos Estados membros da CPLP. Artigo 35.º Núcleo de Aprontamento Ao Núcleo de Aprontamento compete: a) Assegurar o controlo dos processos relativos à seleção, indigitação e aprontamento dos diretores e assessores técnicos a nomear para as diversas funções decorrentes dos Programas-Quadro no âmbito da CTM; b) Assegurar o controlo de execução das atividades inscritas nas fichas de projeto decorrentes dos Programas-Quadro no âmbito da CTM; c) Assegurar a coordenação do apoio administrativo-logístico prestado aos diretores e assessores técnicos deslocados nos teatros de cooperação. SECÇÃO IV Divisão de Planeamento SUBSECÇÃO I Competências e estrutura Artigo 36.º Competências 1 À DIVPLAN compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da estratégia naval e do planeamento integrado de atividades e, em especial: i. Da doutrina, dos conceitos, do planeamento e da gestão estratégica; ii. Da comunicação estratégica; iii. Da organização operacional, do planeamento e geração de forças e meios e da participação em exercícios e missões externas; iv. Dos assuntos que respeitam ao emprego operacional, aos padrões operacionais, aos requisitos operacionais, incluindo as CSI e os de tecnologias da informação, à gestão de radiofrequências, à experimentação e à interoperabilidade das CSI; 13

14 v. Das informações e das matérias relacionadas com a segurança militar e a contrainformação; b) Estudar e emitir parecer sobre a doutrina militar conjunta, designadamente sobre o conceito estratégico militar, as missões das Forças Armadas, o sistema de forças e o dispositivo de forças; c) Coordenar com as entidades externas à Marinha os assuntos que sejam do seu âmbito de competências; d) Coordenar, supervisionar e controlar todas as atividades de gestão estratégica da Marinha, em articulação com os órgãos com competência nesta matéria; e) Coordenar, no âmbito da Marinha, a cooperação interagências; f) Coordenar e controlar as atividades de segurança militar, de informações militares e de contrainformação, no âmbito da Marinha; g) Coordenar a ação da Marinha em matéria de segurança e defesa do ciberespaço e da informação, assegurando a ligação com entidades externas; h) Apoiar o desenvolvimento do planeamento centralizado no âmbito do orçamento da Marinha e das forças nacionais destacadas (FND). 2 O Chefe da DIVPLAN é um capitão-de-mar-e-guerra, na direta dependência do SCEMA. Artigo 37.º A DIVPLAN compreende: a) A Área de Estratégia; b) A Área da Transformação; c) A Área da Comunicação Estratégica. SUBSECÇÃO II Área de Estratégia Artigo 38.º A Área de Estratégia compreende; a) O Núcleo de Conceitos e Estratégia; b) O Núcleo de Planeamento Estratégico - Genético; c) O Núcleo de Planeamento Estratégico - l; d) O Núcleo de Planeamento Estratégico - Operacional; e) O Núcleo de Análise, Prospetiva e Controlo; f) O Núcleo de Exercícios, Treino, Geração e Emprego; g) O Núcleo de Planeamento de Forças; h) O Núcleo de Planos e Interagências. Artigo 39.º Núcleo de Conceitos e Estratégia Ao Núcleo de Conceitos e Estratégia compete: a) Desenvolver a documentação estruturante da estratégia da Marinha; b) Colaborar, no aplicável, na revisão da documentação estruturante da defesa nacional e das Forças Armadas, particularmente do conceito estratégico militar, das missões das Forças Armadas, do sistema de forças e do dispositivo de forças; 14

15 c) Assegurar a revisão do conceito estratégico naval; d) Coordenar o planeamento de longo prazo da Marinha, no âmbito das estratégias genética, estrutural e operacional. Artigo 40.º Núcleo de Planeamento Estratégico - Genético Ao Núcleo de Planeamento Estratégico - Genético compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Dos documentos de orientação estratégica da Marinha; ii. Das diretivas, planos e projetos de índole genético; b) Desenvolver o conceito e os planos de médio e longo prazo, que fixam as medidas necessárias à edificação dos recursos materiais e humanos que sustentam as capacidades a disponibilizar para as operações a cada momento; c) Estabelecer as referências para edificar, estruturar e empregar as capacidades da componente operacional do sistema de forças, tendo em conta o prospetivado nas vertentes estrutural e operacional; d) Apoiar o desenvolvimento do planeamento centralizado no âmbito dos orçamentos da Marinha e das FND, em especial através da elaboração dos seguintes planos: i. Plano de Atividades Operacional; ii. Plano de Manutenção de Curto Prazo; iii. Plano de Deslocações ao Estrangeiro; iv. Plano de Atividades de Representação; v. Proposta de Planeamento Orçamental da Marinha para as FND; e) Elaborar a Diretiva Genética; f) Efetuar a gestão do protocolo relativo à recuperação de custos suportados pela Marinha com a prestação do Serviço de Busca e Salvamento Aéreo. Artigo 41.º Núcleo de Planeamento Estratégico - l Ao Núcleo de Planeamento Estratégico - l compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Dos documentos de orientação estratégica da Marinha; ii. Das diretivas, planos e projetos de índole estrutural ou organizacional; b) Desenvolver o conceito e os planos de médio e longo prazo que fixam as medidas necessárias à definição da composição, organização e articulação dos meios materiais e humanos que integram as capacidades; c) Estabelecer as referências para edificar, estruturar e empregar as capacidades da componente operacional do sistema de força, tendo em conta o prospetivado nas vertentes genética e operacional; d) Promover a eficiência dos processos de decisão e de atuação dos meios; e) Promover a simplificação e a racionalização de processos e de recursos; f) Elaborar a Diretiva l. Artigo 42.º Núcleo de Planeamento Estratégico - Operacional Ao Núcleo de Planeamento Estratégico - Operacional compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. De documentos de orientação estratégica da Marinha; 15

16 ii. De diretivas, planos e projetos estruturantes de índole operacional; iii. Da segurança marítima; iv. De padrões de prontidão e de treino; b) Desenvolver o conceito e os planos de médio e longo prazo que fixam as medidas necessárias ao aprontamento, em termos de preparação e treino, e ao empenhamento, referente à sustentação e emprego dos meios em pessoal, material e informação, relativas às capacidades expedicionárias, jurisdicionais e decisórias; c) Estabelecer as referências para edificar, estruturar e empregar as capacidades da componente operacional do sistema de forças, tendo em conta o prospetivado nas vertentes genética e estrutural; d) Elaborar, propor e atualizar as Instruções Operacionais da Armada, em colaboração com as restantes áreas funcionais, quando necessário; e) Elaborar a Diretiva Operacional. Artigo 43.º Núcleo de Análise, Prospetiva e Controlo Ao Núcleo de Análise, Prospetiva e Controlo compete: a) Conduzir o processo de análise dos ambientes externo e interno da organização, identificando e avaliando as oportunidades e as ameaças face às potencialidades e vulnerabilidades internas, enquanto elementos essenciais do processo de formulação da estratégia naval; b) Desenvolver competências e dominar metodologias no domínio da prospetiva e da cenarização, em áreas de interesse estratégico para a Marinha, que habilitem a condução do planeamento de cenários tendo em vista estudar as principais opções estratégicas e as linhas de ação daí decorrentes; c) Monitorizar e controlar a execução da política naval, identificando e interpretando desvios na implementação da estratégia e propondo medidas corretivas e garantindo o contínuo ajustamento e adaptação da estratégia e sua execução à dinâmica da envolvente; d) Estudar, planear e propor as soluções adequadas ao processo de gestão estratégica da Marinha; e) Coordenar a elaboração da proposta de diretiva do CEMA com as linhas de orientação estratégicas para o seu mandato e posteriores atualizações; f) Promover o alinhamento organizacional, coordenando e supervisionando o processo de desdobramento da estratégia organizacional para as várias áreas funcionais da Marinha; g) Acompanhar o desenvolvimento da estratégia nos diferentes níveis, garantindo a respetiva assessoria na vertente metodológica de implementação do modelo de gestão estratégica; h) Coordenar os processos de elaboração dos planos e relatórios de atividades das áreas funcionais da Marinha; i) Elaborar o plano e o relatório anual de atividades da Marinha; j) Participar no processo de elaboração do Anuário Estatístico da Marinha, enquanto representante do EMA na Comissão Estatística da Marinha. Artigo 44.º Núcleo de Exercícios, Treino, Geração e Emprego Ao Núcleo de Exercícios, Treino, Geração e Emprego compete: 16

17 a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da organização operacional, da geração de forças e meios, e da participação em exercícios e missões externas, bem como acompanhar os respetivos processos; b) Colaborar na elaboração de diretivas e planos de operações das FND ou outras forças nacionais; c) Participar e acompanhar a elaboração do Programa Anual de Exercícios das Forças Armadas; d) Participar e acompanhar a elaboração e implementação do plano operacional sobre a preparação, o aprontamento e a sustentação das forças e meios da componente operacional do sistema de forças; e) Participar nas atividades de cooperação e interoperabilidade entre as forças dos Estados membros da União Europeia (UE) ou da NATO. Artigo 45.º Núcleo de Planeamento de Forças Ao Núcleo de Planeamento de Forças compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da edificação de capacidades militares a médio e longo prazo necessárias ao cumprimento das missões da Marinha; b) Participar nas atividades conducentes à edificação de capacidades militares, no âmbito do Ciclo de Planeamento de Defesa Militar (CPDM), do Ciclo de Planeamento de Defesa da NATO (NDPP - NATO Defence Planning Process) e do Processo de Desenvolvimento de Capacidades (CDP - Capability Development Plan) da UE; c) Elaborar estudos e pareceres sobre propostas, objetivos de força e planos de implementação com vista à edificação de capacidades militares no âmbito do CPDM; d) Elaborar estudos sobre os objetivos de força e planos de implementação para a edificação de capacidades militares no âmbito do NDPP e do CDP; e) Elaborar estudos e propor a ligação a projetos que, no âmbito das iniciativas de Defesa Inteligente (Smart Defence) e Desenvolvimento Partilhado de Capacidades (Pooling and Sharing), possam eventualmente vir a ter interesse estratégico para a Marinha; f) Apoiar os processos de desenvolvimento e as ações conducentes à aprovação de programas de investimento, no âmbito da edificação de capacidades militares a médio e longo prazo; g) Acompanhar os assuntos relativos à navegação, hidrografia, oceanografia e meteorologia militares. Artigo 46.º Núcleo de Planos e Interagências Ao Núcleo de Planos e Interagências compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Da organização da componente militar da defesa nacional e, em particular, das missões e tarefas da Marinha; ii. Da organização operacional das Forças Armadas e, em particular, das forças e meios da componente operacional do sistema de forças; iii. Dos planos de defesa militar e de contingência; iv. Das diretivas e planos de operações; b) Promover o relacionamento institucional com as agências nacionais e internacionais, com competências ou interesses no mar; 17

18 c) Assegurar, no âmbito da Marinha, a gestão dos assuntos relativos às diretivas, aos planos e ordens de operações, aos planos de defesa militar e de contingência da NATO, UE e nacionais, bem como a participação de forças e unidades operacionais em forças multinacionais; d) Coordenar e operacionalizar, no âmbito da Marinha, a cooperação interagências. SUBSECÇÃO III Área da Transformação Artigo 47.º A Área da Transformação compreende; a) O Núcleo da Segurança e Tecnologias de Informação; b) O Núcleo de Comunicações e Sistemas de Informação; c) O Núcleo de Requisitos, Conceitos e Experimentação; d) O Núcleo de Análise da Missão e Situação. Artigo 48.º Núcleo da Segurança e Tecnologias de Informação Ao Núcleo da Segurança e Tecnologias de Informação compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito da salvaguarda da informação e das comunicações, com vista à satisfação dos requisitos da Marinha; b) Assegurar o desenvolvimento das atividades relativas às seguintes matérias: i. Política, doutrina e organização da defesa do ciberespaço; ii. Política, doutrina, organização, procedimentos, emprego operacional, segurança e interoperabilidade das tecnologias de informação; iii. Doutrina militar conjunta, no domínio da guerra eletrónica; iv. Gestão do espectro das radiofrequências atribuídas à Marinha, incluindo a interferência e a compatibilidade eletromagnéticas; c) Elaborar estudos, propostas e preparar os projetos de publicações respeitantes à segurança no domínio das tecnologias da informação e comunicações; d) Elaborar estudos, planos e propostas relativas à obtenção e distribuição de outras publicações nacionais e estrangeiras da mesma área funcional referida na alínea anterior. Artigo 49.º Núcleo de Comunicações e Sistemas de Informação Ao Núcleo de Comunicações e Sistemas de Informação compete: a) Assegurar as atividades relativas aos assuntos de natureza estratégica relacionados com as CSI na Marinha; b) Elaborar estudos, pareceres ou propostas sobre os assuntos relativos à política, doutrina, requisitos operacionais, interoperabilidade, segurança e emprego operacional das CSI; c) Assegurar o planeamento das iniciativas, em ligação com o EMGFA; d) Coordenar as atividades de nível estratégico relacionadas com o conhecimento situacional marítimo, com vista à satisfação dos requisitos da Marinha. 18

19 Artigo 50.º Núcleo de Requisitos, Conceitos e Experimentação Ao Núcleo de Requisitos, Conceitos e Experimentação compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito dos requisitos operacionais de meios e sistemas necessários para a edificação das capacidades; b) Acompanhar os assuntos relacionados com os requisitos operacionais, conceitos, na perspetiva da interoperabilidade, desenvolvimento de sistemas e capacidades, bem como com as atividades de experimentação relacionadas; c) Estudar, desenvolver, implementar, experimentar e aperfeiçoar conceitos, processos e metodologias que contribuam para apoiar o processo de transformação da Marinha; d) Participar, na ótica da interoperabilidade e concordância geral com os pressupostos transformacionais em curso, nos processos de: i. Produção dos documentos estruturantes da estratégia naval; ii. Análise do esforço a realizar na edificação de capacidades, nomeadamente nos processos de preparação e revisão da LPM; e) Analisar e coordenar a emissão de pareceres relativos à ratificação e implementação, na Marinha, de Acordos de Normalização NATO (STANAG), com vista à edificação de capacidades interoperáveis; f) Desenvolver e coordenar os processos e as atividades de experimentação no âmbito de doutrinas experimentais, conceitos e desenvolvimento de novas capacidades. Artigo 51.º Núcleo de Análise da Missão e Situação 1 Ao Núcleo de Análise da Missão e Situação compete o seguinte: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito das informações militares, segurança militar e contrainformação; b) Coordenar e controlar as atividades das informações militares, segurança militar e contrainformação, no âmbito da Marinha; c) Assegurar a avaliação e o estabelecimento de doutrina, respeitante às informações militares, à segurança militar e contrainformação, no âmbito da Marinha; d) Coordenar os assuntos relacionados com informações militares, segurança militar e contrainformação com as entidades externas à Marinha; e) Propor e coordenar a política de formação e treino do pessoal da Marinha em matérias das informações militares, segurança militar e contrainformação. 2 Ao Núcleo de Análise da Missão e Situação compete, no âmbito das informações militares, o seguinte: a) Planear o ciclo de produção de informações nas matérias que se revistam de interesse para o apoio da tomada de decisão da estrutura superior da Marinha; b) Promulgar os requisitos de informações prioritários necessários para a prossecução da missão da Marinha, de acordo com a tipologia das ameaças e riscos identificados e em sintonia com o Conceito Estratégico de Defesa Nacional e diretivas superiores; c) Elaborar estudos e pareceres, no seu âmbito, sobre doutrina nacional, da NATO e da UE; d) Assegurar a ligação externa no domínio das informações em assuntos doutrinários, organizacionais, padronização e de planeamento com os demais congéneres nacionais e internacionais; e) Assegurar a ligação ao Centro de Informações e Segurança Militares do EMGFA para efeitos de coordenação, planeamento e doutrina na área das informações militares. 19

20 3 Ao Núcleo de Análise da Missão e Situação compete, no âmbito da segurança militar e contrainformação, o seguinte: a) Assegurar as atividades relacionadas com as matérias de segurança militar, contrainformação e respetivas doutrinas militares conjuntas, assegurando a aquisição, o processamento e a divulgação de informações sobre ações de subversão, disciplina interna, espionagem, terrorismo e outras ações ou ameaças com potencial incidência na Marinha; b) Planear e propor o desenvolvimento de medidas de segurança militar e contrainformação, no âmbito da Marinha, e, ainda, assegurar a coordenação da sua execução; c) Coordenar a aquisição, processamento e divulgação de informações relativamente a: i. Ações de subversão que visem afetar a missão, a coesão e a disciplina na Marinha; ii. Quebras de segurança e comprometimento, relativamente a atividades, possibilidades, intenções, pessoal, material e instalações da Marinha; iii. Ações de espionagem, terrorismo, sabotagem e medidas, com incidência direta ou indireta na Marinha; d) Coordenar as medidas de segurança protocolar que envolvam meios da Marinha; e) Colaborar com a Inspeção-Geral da Marinha nas tarefas de inspeção que lhe forem designadas, nomeadamente, para verificação das medidas de segurança em vigor nos comandos, forças, unidades e outros órgãos da Marinha; f) Elaborar os inquéritos de segurança indispensáveis à credenciação do pessoal que presta serviço na Marinha; g) Assegurar a ligação ao Centro de Informações e Segurança Militares do EMGFA para efeitos de colaboração nas seguintes atividades: i. Avaliação de riscos e ameaças no âmbito da segurança militar; ii. Execução de medidas ativas de contrainformação, quando aplicável. SUBSECÇÃO IV Área da Comunicação Estratégica Artigo 52.º A Área da Comunicação Estratégica compreende; a) O Núcleo da Formulação; b) O Núcleo dos Planos; c) O Núcleo dos Produtos. Artigo 53.º Núcleo da Formulação Ao Núcleo da Formulação compete: a) Elaborar estudos, planos, informações, pareceres ou propostas no âmbito: i. Da comunicação estratégica; ii. Das políticas e doutrina de comunicação. b) Desenvolver o Plano Estratégico de Comunicação; c) Identificar oportunidades, promover iniciativas e criar as ferramentas de comunicação estratégica que dão corpo às orientações definidas pelo CEMA, adequando as mensagens, no conteúdo e na forma, a cada situação e público-alvo. 20

21 Artigo 54.º Núcleo dos Planos Ao Núcleo dos Planos compete: a) Conceber e implementar o Plano de Divulgação da diretiva do CEMA com as linhas de orientação estratégicas para o seu mandato; b) Efetuar a segmentação dos públicos-alvo, internos e externos, e definir as mensagens institucionais da Marinha para cada ciclo da diretiva referida na alínea anterior; c) Elaborar estratégias de comunicação sobre temas específicos para a Marinha. Artigo 55.º Núcleo dos Produtos Ao Núcleo dos Produtos compete: a) Desenvolver produtos de comunicação estratégica de natureza conceptual, que deem corpo às orientações e diretrizes estabelecidas; b) Colaborar na gestão de conteúdos dos portais da Marinha na Intranet e Internet; c) Colaborar com os outros núcleos do EMA na conceção gráfica de produtos específicos. CAPÍTULO IV Gabinete de Coordenação Interna SECÇÃO I Competências e estrutura Artigo 56.º Competências 1 Ao GCI compete: a) Executar e controlar as tarefas de natureza administrativa e financeira do EMA; b) Coordenar a elaboração e a alteração das instruções relativas ao funcionamento do EMA e proceder à sua implementação; c) Assegurar a obtenção dos meios materiais necessários ao funcionamento do EMA; d) Coordenar a formação do pessoal civil e militar do EMA. 2 O Chefe do GCI é um oficial superior, na direta dependência do SCEMA. Artigo 57.º O GCI compreende: a) A Secretaria Central; b) A Secção de Coordenação Administrativa. SECÇÃO II Secretaria Central Artigo 58.º Competências 1 À Secretaria Central compete: a) Processar a correspondência que, pela sua classificação de segurança, não exija manuseamento especial; 21

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril

Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano de 2016 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2016 - Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Diploma. Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas

Diploma. Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas Diploma Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas Lei Orgânica n.º 1-A/2009 de 7 de Julho Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas A Assembleia da República

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 25 de fevereiro de Série. Número 34 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 67/2016 Aprova a estrutura

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 7 de fevereiro de Série. Número 16 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 7/2013 Determina

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira

Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL. Elaborado por: Aprovado por: Versão

Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL Elaborado por: Aprovado por: Versão Direção ISPA crl Direção ISPA crl 2.0 (José João Amoreira) Revisto e Confirmado por: Data

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;

Leia mais

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 15 de maio de 2013 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 4344-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 129 7 de Julho de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei Orgânica n.º 1-A/2009 de 7 de Julho Aprova a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas A Assembleia

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 29 de novembro de Série. Número 158

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 29 de novembro de Série. Número 158 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 29 de novembro de 2012 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Diário da República, 1.ª série N.º 148 31 de julho de 2015 5237 Artigo 21.º Atividade científica e cultural A atividade científica e cultural da AM desenvolve -se através das classes indicadas no artigo

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao

Leia mais

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016 Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem

Leia mais

Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas

Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO

Leia mais

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de

Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de Diário da República, 1.ª série N.º 250 29 de dezembro de 2014 6397 ANEXO I (a que se refere o n.º 1 do artigo 49.º) Cargos de comando, direção ou chefia de oficial general: Posto Total Almirante/general.............................

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

Relatório de Atividades 2016

Relatório de Atividades 2016 Relatório de Atividades 2016 Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo 1 Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 22 de março de Série. Número 52 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 22 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

ORDEM DO EXÉRCITO SUMÁRIO 1.ª SÉRIE N.º 09/30 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

ORDEM DO EXÉRCITO SUMÁRIO 1.ª SÉRIE N.º 09/30 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DO EXÉRCITO 1.ª SÉRIE N.º 09/30 DE SETEMBRO DE 2015 Publica-se ao Exército o seguinte: SUMÁRIO Lei n.º 120/2015: LEIS Assembleia da República

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público

Leia mais

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Deliberação CETP n.º 3/2017 Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo no Organismo Intermédio - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP Pela Deliberação

Leia mais

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de Série. Número 5

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de Série. Número 5 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria

Leia mais

DECRETO Nº D E C R E T A : Art. 1º - A organização e funcionamento do Gabinete do Prefeito passa a reger-se pelo disposto neste Decreto.

DECRETO Nº D E C R E T A : Art. 1º - A organização e funcionamento do Gabinete do Prefeito passa a reger-se pelo disposto neste Decreto. DECRETO Nº 6. 191 Dispõe sobre a organização e funcionamento do Gabinete do Prefeito e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais e com base no item

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

DECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.

DECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001. DECRETO Nº. 3.872, DE 18 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil, sua Secretaria-Executiva, sua Comissão Técnica Executiva e dá outras

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 24 de dezembro de Série. Número 173

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 24 de dezembro de Série. Número 173 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 24 de dezembro de 2012 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 36/2012/M Primeira alteração ao Decreto Regulamentar

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,

Leia mais

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto:

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

ORDEM DO EXÉRCITO S U M Á R I O 1.ª SÉRIE N.º 6/30 DE JUNHO DE 2007 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

ORDEM DO EXÉRCITO S U M Á R I O 1.ª SÉRIE N.º 6/30 DE JUNHO DE 2007 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 1.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 6 189 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ORDEM DO EXÉRCITO 1.ª SÉRIE N.º 6/30 DE JUNHO DE 2007 Publica-se ao Exército o seguinte: S U M Á R I O DECRETOS-LEIS

Leia mais

A Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins aprovou e eu, seu Presidente, promulgo a seguinte Resolução:

A Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins aprovou e eu, seu Presidente, promulgo a seguinte Resolução: RESOLUÇÃO Nº 312, DE 1º DE ABRIL DE 2014. Publicada no Diário da Assembleia nº 2.095 Dispõe sobre a organização da Diretoria da Polícia Legislativa da Assembleia Legislativa do Tocantins e dá outras providências.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva

Leia mais

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROJETO DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, A ASSEMBLEIA

Leia mais

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho

MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia

Leia mais

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º 250 29 de dezembro de 2014 6375 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 278/2014 de 29 de dezembro O Decreto -Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, estabelece a obrigação de

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 5 Compete à ANPC assegurar

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1

Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1 Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1 Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto (TP), com as alterações introduzidas pela Lei

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

Lei Orgânica do VII Governo Constitucional

Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Decreto-Lei n.º 28/81, de 12 de Fevereiro (Aprova a orgânica do VII Governo Constitucional) Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Criação do Ministério da Qualidade de Vida (MQV) (Transferência da

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento

Leia mais

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação

Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Enquadramento institucional da actividade do Governo em matéria de Sociedade da Informação Pela Resolução do Conselho de Ministros nº 16/96 (2ª série), de 21 de Março foi criada a Equipa de Missão para

Leia mais

Mapa de Pessoal Proposta

Mapa de Pessoal Proposta in Definição da política da Universida. Governação e representação externa da Universida. Equipa al 4 6 Gestão corrente da Universida e das políticas finidas pela Equipa al; Coornação Serviços e Gabinetes.

Leia mais