Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional"

Transcrição

1 Cibersegurança: um desígnio nacional

2 AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA MISSÃO COMPETÊNCIAS ORGANIZAÇÃO ÂMBITO DE ACTUAÇÃO

3 Compromissos Internacionais diretiva COM(2013) 48 final 1. Os Estados-Membros deverão estar equipados adequadamente, em termos de capacidades técnicas e organizacionais, para impedir, detetar, reagir e reduzir os incidentes e riscos ligados às redes e aos sistemas informáticos. devem ser instituídas em todos os Estados- Membros equipas de resposta a emergências informáticas

4 Compromissos Internacionais diretiva COM(2013) 48 final 1. Cada Estado-Membro deve dispor de uma estratégia nacional de SRI. 2. Em cada Estado-Membro deverá ser criada ou designada uma entidade responsável pela coordenação das questões da SRI e que sirva de ponto focal para a cooperação transfronteiras a nível da União. (Art 6º autoridade nacional competente em matéria de segurança das redes e dos sistemas informáticos)

5 PANORAMA DAS AMEAÇAS Sectores de Infraestruturas Críticas (Vitais) Comunicações Serviços de Emergência Sector Energético Sector Financeiro Sector Alimentar Estado Saúde Transportes Água

6 COMISSÃO INSTALADORA DO CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA

7 COMISSÃO INSTALADORA DO CNCSeg Mandato A Resolução do Conselho de Ministros nº 12/2012 atribui ao Gabinete Nacional de Segurança (GNS) no âmbito da medida 4 do plano global estratégico de racionalização e redução de custos com as Tecnologias de Informação e Comunicação a missão de coordenação com todas as entidades relevantes da definição de implementação de uma estratégia nacional de segurança da informação (ENSI), que compreende a criação, instalação e operacionalização de um Cibersegurança.

8 COMISSÃO INSTALADORA DO CNCSeg Apresentação do Relatório Em Julho de 2012 a Comissão Instaladora do Cibersegurança (CI CNCSeg) no cumprimento do mandato que lhe foi atribuído pela Resolução do Conselho de Ministros nº 42/2012 apresentou ao Governo uma proposta de Estratégia Nacional de Cibersegurança, assim como a proposta para criação do Cibersegurança, ( ).

9 COMISSÃO INSTALADORA DO CNCSeg CONSTITUIÇÃO ENTIDADES GNS Gabinete Nacional de Segurança MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros MJ Ministério da Justiça MDN Ministério da Defesa MAI Ministério da Administração Interna AMA Agência para a Modernização Administrativa CEGER Centro de Gestão da Rede Informática do Governo

10 COMISSÃO INSTALADORA DO CNCSeg CONSTITUIÇÃO (Cont.) ENTIDADES (continuação) Academia Militar Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Instituto Politécnico de Beja Universidade Católica de Lisboa ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações FCCN Fundação para a Computação Científica Nacional

11 ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA

12 ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO Estimular uma utilização livre, segura e eficiente do ciberespaço por parte de todos os cidadãos, ao mesmo tempo que se garante a proteção e defesa da infraestrutura de informação crítica.

13 VISÃO ESTRATÉGICA Princípios orientadores Estrutura Nac. de Cibersegurança SIMPLES interoperável com os sistemas congéneres garantir a resposta mais abrangente e completa possível COMPATÍVEL POLIVALENTE elimina disfunções e facilita a coordenação garantir COMPLEMENTAR uma resposta de intensidade proporcional à ameaça capaz de FLEXÍVEL enfrentar todo o tipo de ataques as capacidades poderem ser ativadas ESCALÁVEL no todo ou em parte

14 ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA OBJECTIVOS PRINCIPAIS 1. Garantir a Segurança no Ciberespaço; 2. Fortalecer a Cibersegurança das Infraestruturas Críticas Nacionais; 3. Defender os Interesses Nacionais e a Liberdade de Ação no Ciberespaço.

15 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA

16 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Aprovação O Decreto-Lei n.º 69/2014 Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 3/2012, de 16 de janeiro, que aprova a orgânica do Gabinete Nacional de Segurança, estabelecendo os termos do funcionamento do Centro Nacional de Cibersegurança

17 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Dependência do GNS Considerando a transversalidade da missão e das atribuições do GNS e da Autoridade Nacional de Segurança, bem como a direta dependência destas entidades do Primeiro-Ministro, entende-se que o GNS é o serviço indicado para albergar o CNCSeg na fase da sua constituição.

18 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Missão Contribuir para que Portugal use o ciberespaço de uma forma mais livre, confiável e segura, através da promoção da melhoria contínua da cibersegurança nacional e da cooperação internacional, em articulação com todas as autoridades competentes, e da implementação das medidas e instrumentos necessários à antecipação, à deteção, reação e recuperação de situações que, face à iminência ou ocorrência de incidentes ou ciberataques, ponham em causa o funcionamento das infraestruturas críticas e a salvaguarda dos interesses nacionais.

19 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Competências a) Desenvolver as capacidades nacionais de prevenção, monitorização, deteção, reação, análise e correção destinadas a fazer face a incidentes de cibersegurança e ciberataques; b) Promover a formação e a qualificação de recursos humanos na área da cibersegurança, com vista à formação de uma comunidade de conhecimento e de uma cultura

20 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Competências c) Exercer os poderes de autoridade nacional competente em matéria de cibersegurança, relativamente ao Estado e aos operadores de infraestruturas críticas nacionais; d) Contribuir para assegurar a segurança dos sistemas de informação e comunicação do Estado e das infraestruturas críticas nacionais; e) Promover e assegurar a articulação e

21 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Competências h) Assegurar o planeamento da utilização do ciberespaço em situação de crise e de guerra no âmbito do planeamento civil de emergência, no quadro definido pelo Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio; i) Coordenar a cooperação internacional em matérias da cibersegurança, em articulação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros;

22 Organograma DL 69/2014 de 09Maio Autoridade Nacional Segurança (ANS) Diretor Geral Sub Diretor Geral GNS Sub Diretor Geral Cibersegurança Apoio Assessoria Jurídica Administração & Logística Oficial Segurança Núcleo de Apoio à Direção Operações & Segurança Técnico Departamentos Auditoria, Avaliação & Normalização Agência Nacional de Distribuição ( A N D ) Assinatura Electrónica ( A E ) Garantia Informação ( G I ) Inspeção Doutrina & Formação ( I D F ) Registo Central ( R C ) Segurança Industrial ( S I ) Segurança do Geoespaço ( S Geo ) Segurança do Pessoal ( S P ) Equipas Multidisciplinares

23 Organograma Organograma GNS Após GNS DL 69/2014 de 09Maio Autoridade Nacional Segurança (ANS) Diretor Geral Sub Diretor Geral GNS Sub Diretor Geral Cibersegurança Apoio Assessoria Jurídica Administração & Logística Oficial Segurança Operações & Segurança Núcleo de Apoio à Direção Técnico Departamentos Auditoria, Avaliação & Normalização Agência Nacional de Distribuição ( A N D ) Assinatura Electrónica ( A E ) Garantia Informação ( G I ) Inspeção Doutrina & Formação ( I D F ) Registo Central ( R C ) Segurança Industrial ( S I ) Segurança do Geoespaço ( S Geo ) Segurança do Pessoal ( S P ) Equipas Multidisciplinares

24 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Âmbito de atuação Gestão de incidentes Gestão de vulnerabilidades Engenharia de Sistemas Formação e sensibilização Investigação e Desenvolvimento Cooperação Nacional e Internacional Normalização e avaliação

25 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Âmbito de atuação Resposta a incidentes e vulnerabilidades Coletar, analisar e correlacionar os eventos de segurança obtidos de fontes distintas; Coletar informações sobre as ameaças locais e globais de fontes internacionais (OSI, empresas de segurança e parceiros); Aviso Prévio (aviso de novas vulnerabilidades e ameaças

26 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Âmbito de atuação (cont) Análise forense Procura e Identificação de de código malicioso ou suspeito. Análise forense de código malicioso ou suspeito utilizando laboratórios de simulação e teste virtualizados, com caixa de areia, análise de código maquina, registo de ações e de recursos utilizados ; Manutenção de um arquivo de ameaças conhecidas.

27 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Âmbito de atuação (cont) Higiene Informática Elaboração de manuais e de normas de boas práticas em matéria de Higiene Informática. Atualização dos manuais após (1)Análise dos manuais publicados por entidades homólogas estrangeiros, (2)Acompanhamento das ameaças emergentes e evolução tecnológica, (3) normas técnicas, standards, e legislação;

28 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Orçamento de Funcionamento Valor em k Bens e Serviços Recursos Humanos

29 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA Quadro de Pessoal

30 CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA REDE NACIONAL DE CERTS (exemplificativa) Transportes Governo (CEGER) Forças Armadas (EMGFA) Tribunais (MJ) Comunicações (ANACOM) Centro Nacional de Cibersegurança Polícias (MAI) Empresas Indústria (MEE) Energia Banca Academia (MEC)

31 Fim Obrigado pela atenção CNCSeg

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GABINETE NACIONAL DE SEGURANÇA / CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA E A SPMS SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, E.P.E. Considerando que, nos termos do n.º 2 do

Leia mais

CNCS. Cibersegurança, capacitação nacional. José Carlos Martins. Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa

CNCS. Cibersegurança, capacitação nacional. José Carlos Martins. Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa CNCS Cibersegurança, capacitação nacional José Carlos Martins Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa 21.05.2015 * Cybersecurity Forum Desafios 3º Plataf. Tecnológica, Lisboa 21.05.2015

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade?

Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade? Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade? 5 Prioridades fundamentais ENQUADRAMENTO Alcançar a resiliência do ciberespaço Reduzir drasticamente a cibercriminalidade Desenvolver

Leia mais

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior

Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Registo de autoridade arquivística Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Identificação Tipo de entidade Entidade coletiva Forma (s) autorizada (s) do nome Gabinete de Relações

Leia mais

A Cibersegurança na Regulação das Comunicações Electrónicas. International Seminar Cyber Security: An action-based approach

A Cibersegurança na Regulação das Comunicações Electrónicas. International Seminar Cyber Security: An action-based approach A Cibersegurança na Regulação das Comunicações Electrónicas International Seminar Cyber Security: An action-based approach Lisboa, Maio 2011 Cibersegurança: Natureza e Âmbito Uma questão: técnica, das

Leia mais

A Diretiva Seveso e a Proteção Civil

A Diretiva Seveso e a Proteção Civil Sessão de comemoração dos 30 anos da Diretiva Seveso em Portugal 7 de novembro de 2017 no LNEC, em Lisboa. A Diretiva Seveso e a Proteção Civil Nuno Camacho Mondril nuno.mondril@prociv.pt Autoridade Nacional

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 4/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DAS FINANÇAS CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

*TRS. Relatório Interno TRS 10/2017. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government

*TRS. Relatório Interno TRS 10/2017. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government *TRS Tecnologia, Redes e Sociedade e-planning networks e-learning e-government Relatório Interno TRS 10/2017 Título Estratégia Nacional de Segurança do Ciberespaço Autor(es) Luis Borges Gouveia, UFP Raul

Leia mais

Agenda. O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar. O que é Gestão de Emergência?

Agenda. O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar. O que é Gestão de Emergência? Agenda O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar A de Emergência no contexto de Operações de SAR Exemplos Práticos João Canais Director de Negócios Sector Público Síntese

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

6º EIN SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA: DA VISÃO À ACÇÃO ACADEMIA MILITAR. (Amadora, 5 Julho 2012) Patrocínio:

6º EIN SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA: DA VISÃO À ACÇÃO ACADEMIA MILITAR. (Amadora, 5 Julho 2012) Patrocínio: ACADEMIA MILITAR ORGANIZAÇÃO: GABINETE NACIONAL DE SEGURANÇA 6º EIN SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA: DA VISÃO À ACÇÃO ACADEMIA MILITAR (Amadora, 5 Julho 2012) Patrocínio: Colaboração:

Leia mais

ANEXO I. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. CARGO/ FUNÇÃO N o

ANEXO I. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. CARGO/ FUNÇÃO N o (Anexo II do Decreto n o 6.061, de 15 de março de 2007) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4 DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Cibersegurança e Cibercrime

Cibersegurança e Cibercrime Cibersegurança e Cibercrime Carlos Pinto de Abreu 23 de Março de 2017 Cooperação: palavra chave a Internet nasceu na encruzilhada insólita entre a ciência, a investigação militar e a cultura libertária

Leia mais

Cibersegurança Aspetos Legais

Cibersegurança Aspetos Legais 22 de maio de 2014 AFCEA & IDC Security Forum 2014 "Segurança da Informação e Gestão do Risco na 3ª Plataforma" Cibersegurança Aspetos Legais Sofia de Vasconcelos Casimiro Cibersegurança Aspetos Legais

Leia mais

Relatório de Atividades 2017

Relatório de Atividades 2017 Relatório de Atividades 2017 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO 1 Índice I - INTRODUÇÃO...2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.

Leia mais

Da Segurança no espaço (físico) à Segurança no Ciberespaço

Da Segurança no espaço (físico) à Segurança no Ciberespaço Da Segurança no espaço (físico) à Segurança no Ciberespaço Mais do mesmo ou novos desafios? Faculdade de Direito 02JUL2014 Manuel Honorato CMG, Eng.º de Material Naval Segurança como preocupação ancestral

Leia mais

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Diploma Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 188/2014 de 18 de setembro A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal

Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal Framework de Risco Operacional e Responsabilidade da Auditoria Interna Jorge Mourato Coordenador do Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais 27 setembro

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO Novembro 2016 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil do Cartaxo Parte I Enquadramento Geral do Plano ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

Leia mais

1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir

1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir Lisboa -3 de abril de 2014 1º ENCONTRO NACIONAL NANOTECNOLOGIA: Legislar para Competir Diana Policarpo Direção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Missão da ACT Promoção da melhoria

Leia mais

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018

CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da

Leia mais

Direito da Segurança

Direito da Segurança Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações

Leia mais

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP

Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério

Leia mais

Relatório de Atividades 2016

Relatório de Atividades 2016 Relatório de Atividades 2016 Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo 1 Índice I - INTRODUÇÃO... 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS...

Leia mais

Medidas antifraude e de combate à corrupção nos FEEI

Medidas antifraude e de combate à corrupção nos FEEI Medidas antifraude e de combate à corrupção nos FEEI Denúncia de suspeitas de corrupção e de fraude José Viegas Ribeiro / Carlos Trigacheiro Inspeção-Geral de Finanças IGF Autoridade de Auditoria + PIF/AFCOS

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/7 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVO 79 203 78 175

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

TCor Tm (Eng) Paulo Viegas Nunes

TCor Tm (Eng) Paulo Viegas Nunes Mundos Virtuais, Riscos Reais: Fundamentos para a definição de uma Estratégia da Informação Nacional TCor Tm (Eng) Paulo Viegas Nunes pfvnunesam@gmail.com Sumário Introdução Análise e Gestão do Risco Social

Leia mais

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a

a) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão

Leia mais

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada

Leia mais

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública

Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia do Porto. Data: 01/06/18 - v01 ; Classificação Doc.: Pública D E C L A R A Ç Ã O D E S E G U R A N Ç A C O R P O R A T I V A 2 0 1 8 S A N T A C A S A D A M I S E R I C Ó R D I A D O P O R T O Este documento é propriedade exclusiva da Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Desmaterialização de Processos de Negócio

Desmaterialização de Processos de Negócio Desmaterialização de Processos de Negócio Beatriz Bagoin Guimarães APOIO PRINCIPAL Agenda Desmaterialização de processos de negócio Casos de estudo Inspeção-Geral de Atividades em Saúde (IGAS) Cooperativa

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 SWD(2017) 501 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 20 981 20 981 20 981 20 981 ENTIDADE REGULADORA PARA

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico 2014 Manual de Procedimentos Volume Introdutório ÍNDICE PARTE I Introdutória Volume introdutório (volume único) PARTE II Procedimentos Volume 1 Direção

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 76 621 76 621 76 621 76 621 ENTIDADE REGULADORA PARA

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2018 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 273/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 273/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 273/XII Exposição de Motivos 1. A Lei de Organização da Investigação Criminal, aprovada pela Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto, alterada pela Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, estabelece

Leia mais

GRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo

GRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

REPÚBLICA PORTUGUESA PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS

REPÚBLICA PORTUGUESA PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS TÓPICOS 1. Enquadramento legal e apresentação do GPIAAF criado pelo Decreto-Lei 36/2017, de 28 de março; 2. Relação entre o Decreto-Lei n.º 318/99 e o Decreto-Lei n.º 36/2017; 3. Análise efetuada pelo

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA (PNSD) Contexto, metodologia e processo de desenvolvimento

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA (PNSD) Contexto, metodologia e processo de desenvolvimento POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA (PNSD) Contexto, metodologia e processo de desenvolvimento Coronel-Major ALI MAHAMADOU ISSA Centro Nacional de Estudos Estratégicos e de Powerpoint Segurança Templtes

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Secretaria Geral. Divisão Relações Internacionais. Departamento Apoio aos Órgãos e Serviços do Município. Departamento Jurídico

Secretaria Geral. Divisão Relações Internacionais. Departamento Apoio aos Órgãos e Serviços do Município. Departamento Jurídico Secretaria Geral Relações Internacionais Marca e Comunicação Jurídico Apoio aos Órgãos e Serviços do Município Gabinete Apoio à Assembleia Municipal Organização de Eventos e Protocolo Contencioso e Apoio

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (Decreto-Lei 203/2006, de 27 de Outubro) Guarda Nacional Republicana (GNR) Forças de Segurança Polícia de Segurança Pública (PSP) Forças de Segurança Serviço de Estrangeiros

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 65 009 65 009 GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTAÇÃO LOCAL 202 624 202 624 INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE 2 706 067 2 177

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

Seminário sobre Implementação de Serviços Partilhados em Administrações Públicas

Seminário sobre Implementação de Serviços Partilhados em Administrações Públicas Seminário sobre Implementação de Serviços Partilhados em Administrações Públicas Apresentação Lisboa, 26 de Janeiro de 2009 Agenda Propósito Objectivos do Seminário e população alvo Próximas acções Questões

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos

Leia mais

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Relatórios e Impactos 21 de junho de 2018 Maria Onilda Sousa Enquadramento PLANOS DE PREVENÇÃO DE RISCOS

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais

Designação do projeto Código do projeto

Designação do projeto Código do projeto Designação do projeto Assistência Técnica à EMPIS - Estrutura de Missão Portugal Inovação Social - 2016/17 Código do projeto POAT-01-6177-FEDER-000014 Região de intervenção Extra-Regio NUT II Entidade

Leia mais

Relatório de Atividades 2018

Relatório de Atividades 2018 Relatório de Atividades 2018 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO 1 Índice I INTRODUÇÃO 2 II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

PATROCINADOREPRINCIPAISS

PATROCINADOREPRINCIPAISS PATROCINADOREPRINCIPAISS IPv6 na Administração Pública Agenda Abordagem Geral Histórico Evolução e taxa de Adoção Endereçamento IPv6 Porquê usar IPv6 Entidades Gestoras do espaço de Endereçamento Endereçamento

Leia mais

Plano Municipal de Emergência

Plano Municipal de Emergência ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1 1 Introdução 2 2 Âmbito de aplicação 3 3 Objectivos gerais 3 4 Enquadramento legal 4 5 Antecedentes do processo de planeamento 4 6 Articulação com instrumentos

Leia mais

Plano de Emergência Externo de Ílhavo

Plano de Emergência Externo de Ílhavo Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL -

RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - País Angola Referência da posição FRESAN_Nutricionista Duração da Missão 45 meses Descrição do Projeto O Programa

Leia mais

Direito da Segurança

Direito da Segurança Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações

Leia mais

Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em Portugal e perspetivas futuras

Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em Portugal e perspetivas futuras MESTRADO EM DIREITO E ECONOMIA DO MAR 2015/2016 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em

Leia mais

Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino

Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino CONSTRUÇÃO DE MELHORES POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA Gabinete de Estratégia e Planeamento (MSESS)/Odete Severino Lisboa, 17 de Setembro de 2015 NOME DO PROJETO Promover os direitos das crianças apostar

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.

Leia mais

Colaboração civil militar em desastres

Colaboração civil militar em desastres Colaboração civil militar em desastres construindo confiança e integração Expositor: Gen Bda (R) Guillermo Del Castillo Pantoja. ANEPE, Chile. PRESENTACIÓN Nosso objetivo Ao final da sessão, estarão em

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal

Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de Portugal Apresentação do Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu, relativo ao exercício de 2015 Auditorias realizadas em Portugal pelo Tribunal de Contas Europeu com a colaboração do Tribunal de Contas de

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013

MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013 Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.

Leia mais

RLIS. Rede Local de Intervenção Social. Santa Casa Da Misericórdia de Grândola

RLIS. Rede Local de Intervenção Social. Santa Casa Da Misericórdia de Grândola RLIS Rede Local de Intervenção Social Santa Casa Da Misericórdia de Grândola Enquadramento Geral SAAS/RLIS RLIS- Rede Local de Intervenção Social Despacho nº 12154/2013 de 24 de Setembro Cria a RLIS Despacho

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais