FATORES DETERMINANTES DA DESIGUALDADE DE RENDA NO
|
|
- Isadora Miranda Coimbra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FATORES DETERMINANTES DA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL: UMA ANÁLISE EMPÍRICA gabrielle Pagliusi Paes de Lima 1 Tito Belchior Silva Moreira 2 Resumo - redução da desigualdade de renda de pobres como proporção da po- - dor e para as unidades Os resultados empíricos mos- near entre a desigualdade de renda o caso brasileiro no período de es- - - CODE JEL: Abstract - per - Bol- Program and educational - - Pro- Keywords: INTRODUÇÃO evolução da distribuição de renda Os dois primeiros indicadores Ambos os indicadores estão entre - dois segmentos extremos da dis- - - Palavras-chave: Desigualdade de Doutora em Economia pela Universidade Católica de Brasília Departamento de Economia do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN - Dourados, MS): gabippl@hotmail.com 2 Doutor em Economia pela Universidade de Brasília. Departamento de Economia da Universidade Católica de Brasília tito@pos.ucb.br 70 Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
2 da média dos mais ricos e dos mais pobres tem valores relativamente - - de declínio suave da desigualdade Tabela 1 Evolução temporal da desigualdade no Brasil ANO Índice de Gini Índice de Theil Razão entre a renda média dos 20% mais ricos e 20% mais pobres Razão entre a renda média dos 10% mais ricos e 40% mais pobres Número de pessoas pobres (milhões) Fonte: Ipeadata RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA 71
3 - - principalmente se forem observa país devido ao crescimento da renda nação econômica e aumento da desi- uma grande parcela da população - - e a distribuição de renda é uma das mais desiguais entre os países do regado desde os primórdios da for- - tribuem para a redução da desigual- - - apresenta os aspectos metodológi- analisa os resultados empíricos referentes ao impacto em termos de coe- REVISÃO DA LITERATURA Depois de apresentar um panorama geral da evolução e da situação preciso analisar alguns determinan- - analisa o efeito do desenvolvimento econômico sobre a distribuição de lação entre desenvolvimento econô- - - renda aumenta nas fases iniciais do um determinado nível de renda per Muitos autores testaram a pótese do U invertido métodos de - Paukert de lação entre distribuição de renda e crescimento econômico para uma - - O autor tivariada para estimar as relações entre a parcela da renda de diferentes percentis da distribui- - tos do processo de desenvolvimento - de cada país em dólares de e nível de escolaridade Os resultados encontrados sus- dade de renda aumenta nas fases iniciais do crescimento econômico e começa a decrescer nas fases pos- pode ser mais prolongado nos paí- produção e a expansão do nível de Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
4 - da renda Unido apresentam o formato de U- metodologia de dados em painel - médio não apresenta signi- da relação entre desigualdade de renda e crescimento econômico atra- - de desigualdade de renda e a renda - - econômico é fundamental para a re- rar a distribuição de renda é preciso - A forma como o governo aloca rar aos cidadãos a satisfação de suas são consideradas instrumentos de de renda para os mais pobres com o conforme a renda domiciliar per ca- argumentam a favor dos programas muitos programas governamentais acabam gerando potencialidades e condições para o acesso ao merca- de decomposição das variações do miciliar é separada em par- domiciliar - da desigualdade da distribuição da renda domiciliar - são a principal causa da redução da no índice de Gini entre os anos de sa redução é atribuída aos progra- associada aos rendimentos advindos - de Gini é atribuída aos programas uma metodologia para separar os componentes da renda derivados ria na distribuição da renda graças a RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA 73
5 renda familiar não advinda do tra- orçamento é proveniente de fontes - são - das instituições sobre a distribuição dice de Gini e pela renda do o papel de fatores como a produti para a redução da desigualdade da microdados da PNAD e com base dos principais fatores determinantes ao - representadas pelos benefícios médios - relação entre desigualdade de renda e crescimento econômico através da Tabela 2 - Descrição das variáveis VARIÁVEIS GINI Deduc ASPECTOS METODOLÓGICOS crição dos métodos econométricos Descrição e Análise da Base de Dados DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS - por unidade da federação Despesas do governo em educação e cultura por Notas: Tabela elaborada pelos autores. Fonte: Ipeadata. Período: 2004 a associadas ao desenvolvimento edu- 3 valor absoluto como trata parte da literatura. 74 Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
6 - - - per capi- lação não linear entre a desigualda- a partir - per capi- acima do ponto de da desigualdade com o aumento da renda mado para o valor médio dos bene Metodologia A notação abaixo representa a -ção de depende de um modelo onde e i para todo de é denotada por e e dependente agrupadas em dados a Modelo em Painel de Efeitos Fixos observação Modelo de Efeitos Aleatórios - representa a unidade federativa com e representa o período de tempo analisado com O termo O termo - - é não correlacionado com Teste de Hausman e de validade dos instrumentos aleatórios podem ser comparadas por meio de um teste para saber se existe correlação entre RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA 75
7 o modelo com efeitos aleatórios é o - Em todas as equações, o para o PIB per capita apresenta sinal negativo e estatisticamente para o PIB per capita ao quadrado apresenta sinal positivo e também estatisticamente Os modelos de dados em painel apresentados anteriormente não resolvem o problema de endogenei- é correlacionada com o termo de erro - instrumentais e obter estimadores de Mínimos Quadrados em Dois - RESULTADOS obtidos com a estimação do modelo - - o modelo mais apropriado é o mode- Os resultados mostrados na ta- - - ao governo com educação e cultura per instrumentos e nas do com o estimador de Método dos - apresenta sinal negativo e estatisti- ao - - desigualdade de renda aumenta nas primeiras etapas do desenvolvimento econômico e diminui nas etapas desigualdade de renda diminui en- aumenta até per capi- - de pessoas pobres dividido pela po- ciente estimado apresenta sinal po- - 4 ção de efeitos aleatórios é apropriada, é possível decidir usar o estimador de efei Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
8 Tabela 3 Estimativas dos Modelos de Efeitos Fixos com Variáveis Instrumentais PARÂMETROS [1] [2] [3] [4] Constante Quadrado População Despesas do Governo com Educação Observações Instrumentos: P-valor 1. Os valores entre parênteses são referentes ao desvio-padrão do modelo robusto. 3. Tabela elabora pelos autores. - sobre a desigualdade de renda não tante ressaltar este resultado obser- - - mais pobre advindas do Programa - termos absolutos podem não ter o efeito esperado sobre a distribuição - - não apresentam o impacto esperado sobre a distribuição da renda no pe- tes estimados para avaliar o efeito da educação sobre a distribuição de - pelos gastos do governo com educa- - estimado para avaliar o efeito dos gastos do governo com educação mies - Os resultados do teste de vali- - é possível RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA 77
9 erro não é serialmente correlacionado e as condições de momento e os Discussão dos Resultados Os resultados das estimações xos com instrumentos mostram evi- per - ser corroborada para o caso brasilei- Os resultados empíricos mos- em nível é negativo e - - aumentar até o ponto de mínimo da - per ca- pulação total de cada estado apresentam sinal positivo e estatisticamente - pulação total de cada estado mais de- - - de renda aos mais pobres não levam aos resultados esperados e defendi- ao valor dos benefícios médios ad- - tos contra os programas de trans- podem resultar na diminuição dos seriam estimulados a reverter esta si- Outra possível explicação seria te dela - atendem aos critérios da população no programa poderia não ter incenti- efeito da educação sobre a distribuição de renda não são estatisticamente - adianta apenas aumentar as despesas com educação ou colocar mais crian- - educação não estão surtindo os efei- CONCLUSÃO Os resultados empíricos mostram uma relação não linear entre o tados brasileiros no período analisa- - ao analisar a relação entre desigualdade de renda e desenvolvimento nível de atividade econômica contribui para a redução da desigualdade até o ponto de mínimo da curva em não linear entre desigualdade e ren- - além do ponto de mínimo da curva em forma de U resultam em aumen- Os resultados também mostra- - para a redução da desigualdade de médio dos benefícios do Programa Além disso, é possível que pessoas não consideradas pobres pelos critérios do programa estejam sendo contempladas pelo programa. Essa avaliação de que o programa está alcançando parcialmente a população alvo é corroborada por Gadelha e outros (2013). 78 Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
10 - - para avaliar o efeito da educação sobre a distribuição da renda não são REFERÊNCIAS Income distribution determinants and public spending Journal of Development Economics Regional Studies Os determinantes da desigualdade no Brasil recente da desigualdade de renda Econômica: revista do programa de pós-graduação em Revista Brasileira de Ciências Sociais Journal of Development Economics Uma investigação sobre a focalização do Programa Bolsa Família e seus determinantes imediatos: Econometrica Econometric methods with applications in business and economics Oxford: Oxford Revista Brasileira de Economia, renda e redução da desigualdade Econômica Income distribution in historical perspective The American Economic Review International Labour Review Economic Revista de Economia Contemporânea Programas de transferências de renda no Brasil: impactos sobre a do impacto do crescimento econômico sobre a desigualdade de renda para os estados brasileiros Anais Introductory Econometrics:. RDE - REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ano XVI Nº 30 Dezembro de 2014 Salvador, BA 79
Definição da Classe Média no Brasil. São Paulo, junho de 2012.
Definição da Classe Média no Brasil São Paulo, junho de 2012. Evidência sobre o surgimento de uma Nova Classe Média Porcentagem de pobres (%) Evolução da pobreza - Brasil: 1999-2009 50 48 46 44 42 40 38
Leia maisREGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
REGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Aluno: Rafael Tavares Guimarães Orientador: João Manoel Pinho de Mello Introdução No Brasil, em cidades com
Leia maisFATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL. Rodolfo Hoffmann Junho de 2014
FATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL Rodolfo Hoffmann Junho de 2014 Observação discrepante em 2012 São utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
535 DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosycler Cristina Santos Simão (USP) 1. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que o Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos
Leia mais6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS
6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS ESTUDO DO IPEA SIGNIFICÂNCIA DAS METRÓPOLES ESTUDADAS No dia 5 de agosto de 2008, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apresentou
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Economia ENSAIO SOBRE POBREZA E DESIGUALDADE
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Economia ENSAIO SOBRE POBREZA E DESIGUALDADE Autor: Gabrielle Pagliusi Paes de Lima Orientador: Prof. Dr. Tito Belchior
Leia maisTabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional
56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564
Leia maisOS EFEITOS DAS TRANSFERÊNCIAS FISCAIS SOBRE AS
OS EFEITOS DAS TRANSFERÊNCIAS FISCAIS SOBRE AS DESPESAS PÚBLICAS E ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ANDRÉ LUIS GONÇALVES 1 Resumo adotada pelo governo federal como most developed regions
Leia maisPolítica Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade
CIDOB AECID EL BRASIL DESPUES DE LULA. Éxitos y desafíos en la reducción de la pobreza y el liderazgo regional Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade Lena LAVINAS Instituto
Leia maisPOBREZA: DA INSUFICIÊNCIA DE RENDA À PRIVAÇÃO
DOI: http://dx.doi.org/10.21452/rde.v14i25.2137 POBREZA: DA INSUFICIÊNCIA DE RENDA À PRIVAÇÃO DE TEMPO LILIAN LOPES RIBEIRO 1 FERNANDO HENRIQUE TAQUES 2 Resumo Palavras-chave: Keywords 1. Introdução pondidas
Leia maisDiagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba
Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba www.fgv.br/cps/vulnerabilidade Evolução da Pobreza Pobreza: dois ciclos 1996 a 2003 sobe de 4,04% para 10,05%. Depois cai para 3,64% em 2009.
Leia maisCAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO
CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO MARCELO NERI - FGV Social LINHA DO TEMPO INSTITUCIONAL Educação 2000 -SEMINÁRIO NIP - NETWORK ON INEQUALITY OF LACEA/WB/IDB 2005 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA
Leia maisCAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO
CAPITAL HUMANO E DESENVOLVIMENTO MARCELO NERI - FGV Social LINHA DO TEMPO INSTITUCIONAL Educação 2000 -SEMINÁRIO NIP - NETWORK ON INEQUALITY OF LACEA/WB/IDB 2005 - SEMINÁRIO EDUCAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisRendimentos do trabalho e de outras rendas e a queda da concentração de renda no Paraná
Revista Economia & Tecnologia (RET) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Volume 8, Número 2, p. 81-90, Abr/Jun 2012 Rendimentos do trabalho e de outras rendas e a queda da concentração de renda no Paraná Solange
Leia maisBrasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social
12º Semana de Tecnologia Metroferroviária UNIMETRO - AEAMESP Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social Glauco Arbix Professor do Depto. de Sociologia Universidade de São Paulo - USP São
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 05/ 2012
ESTUDO TÉCNICO N.º 05/ 2012 Taxas de mortalidade infantil por região e faixa de renda domiciliar per capita entre os censos de 2000 e 2010. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA
Leia maisCarga Horária: 80 horas (correspondem a aulas e atividades extra-classe)
Curso: Economia Disciplina: ECONOMETRIA Turma 4ECO Carga Horária: 80 horas (correspondem a aulas e atividades extra-classe) Período Letivo: 2014/1 Professor: Hedibert Freitas Lopes (www.hedibert.org) OBJETIVO:
Leia maisECONOMETRIA I. I (12 valores)
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (12 valores) ATENÇÃO: Para as 10 primeiras questões deste grupo existem 4 opções
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisOS EFEITOS DA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO SOBRE A RECEN- TE QUEDA DA DESIGUALDADE DE RENDA NAS MACRORREGIÕES BRASILEIRAS
ISSN impressa 0100-4956 ISSN eletrônica (on line) 2357-9226 OS EFEITOS DA POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO SOBRE A RECEN- TE QUEDA DA DESIGUALDADE DE RENDA NAS MACRORREGIÕES BRASILEIRAS The effects
Leia maisDesigualdade de Acesso a Serviços de Saneamento Ambiental nos Municípios Brasileiros: Evidências de uma Curva de. Hierárquica das Políticas?
Desigualdade de Acesso a Serviços de Saneamento Ambiental nos Municípios Brasileiros: Evidências de uma Curva de Kuznets e de uma Seletividade Hierárquica das Políticas? Carlos César Santejo Saiani Rudinei
Leia maisOctavas Jornadas sobre Mercado de Trabajo y Equidad en Argentina. A queda recente na desigualdade de renda no Brasil: determinantes e obstáculos
A queda recente na desigualdade de renda no Brasil: determinantes e obstáculos Fernando Gaiger Silveira IPEA/Brasil Buenos Aires, 13 de agosto de 2010 A desigualdade da renda no Brasil diminui de modo
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho I
Introdução à Economia do Trabalho I Ana Maria Bonomi Barufi ENECO 2016, São Paulo Estrutura do minicurso Desigualdade no mercado de trabalho Equação minceriana Equação de rendimento Demanda e oferta de
Leia maisREGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
REGRAS ELEITORAIS, COMPETIÇÃO POLÍTICA E POLÍTICA FISCAL: EVIDÊNCIA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Aluno: Marcos Mendes Orientador: João Manoel Pinho de Mello Introdução No Brasil, em cidades com menos de
Leia maisImpactos da inflação sobre a desigualdade de renda
Impactos da inflação sobre a desigualdade de renda Ricardo Sabbadini * Mauro Rodrigues ** RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar o impacto de uma mudança da taxa de inflação sobre a desigualdade de renda,
Leia maisAULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples
1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 18 e 23 de outubro de 2012 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem
Leia maisAnálise de dados para negócios. Cesaltina Pires
Análise de dados para negócios Cesaltina Pires Janeiro de 2003 Índice geral 1 Representação grá ca de dados 1 1.1 Variáveis discretas e contínuas.......................... 1 1.2 Distribuições de frequência
Leia maisPNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais
11/04/2018 Última Atualização: 11/04/2018 18:14:45 PNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais Em 2017, os 10% da população
Leia mais5 Metodologia e Resultados 5.1. Metodologia
5 Metodologia e Resultados 5.1. Metodologia Realizamos estimações utilizando o modelo de efeitos fixos para dados em painel. A escolha do modelo econométrico a seguirmos decorre das hipóteses que desejarmos
Leia maisConcentração de renda
economia Concentração de renda Nos últimos seis anos houve uma surpreendente redução da concentração de renda no Brasil. Contudo, as alternativas para a continuidade dessa redução não são favoráveis por
Leia maisCorruption and Growth
December 6, 2010 Vários economistas, como North [1990], argumentam que o mal-funcionamento das instituições governamentais pode ser um contra-incentivo à inovação, ao investimento e ao empreendedorismo
Leia maisPanorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua. Centro de Políticas Públicas do Insper
Panorama do Mercado de Trabalho PNAD Contínua Centro de Políticas Públicas do Insper Dezembro de 2016 Apresentação Com o objetivo de ampliar o debate sobre a economia brasileira e o mercado de trabalho
Leia maisDistribuição da renda no Brasil: Mudanças de 2002 para 2003 e a delimitação dos relativamente ricos
RODOLFO HOFFMANN 77 Distribuição da renda no Brasil: Mudanças de 2002 para 2003 e a delimitação dos relativamente ricos Rodolfo Hoffmann* Resumo Utilizando os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Leia maisMensuração da desigualdade e do crescimento no estado de Minas Gerais: estimação da curva de Kuznets
Mensuração da desigualdade e do crescimento no estado de Minas Gerais: estimação da curva de Kuznets Tanise Brandão Bussmann 1 Guilherme Rosa de Martinez Risco 2 Resumo: Este trabalho procura avaliar a
Leia maisMiguel Foguel (IPEA) Março 2016
Miguel Foguel (IPEA) Março 2016 SM pode afetar economia por vários canais: Mercado de Trabalho: impacto sobre emprego e renda Sistema de Previdência Programas de transferência (BPC, Abono, Seguro Desemprego)
Leia maisDistribuições Amostrais e Estimação Pontual de Parâmetros
Distribuições Amostrais e Estimação Pontual de Parâmetros OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Depois de um cuidadoso estudo deste capítulo, você deve ser capaz de: 1.Explicar os conceitos gerais de estimação de
Leia maisAULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples
1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 30 de abril e 02 de maio de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem
Leia maisAula de Mobilidade (Capítulo 6 - Gary Fields) Profs. Marcelo Neri e Rodrigo Moura EPGE/FGV
Aula de Mobilidade (Capítulo 6 - Gary Fields) Profs. Marcelo Neri e Rodrigo Moura EPGE/FGV Mobilidade de renda (1) de indivíduos (2) ao longo dos anos (3). (1): Podemos utilizar outras medidas de bem-estar
Leia maisEconometria Lista 1 Regressão Linear Simples
Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 (2.9 do Wooldridge 4ed - Modificado)
Leia maisAUTONOMIA FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A CAPACIDADE DE GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE
AUTONOMIA FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A CAPACIDADE DE GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Daniela Savi Geremia 1 Fátima Teresinha Scarparo Cunha 2 Liliana Angel Vargas 2 INTRODUÇÃO A política de saúde constitui
Leia maisANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL NELSON GUILHERME MACHADO PINTO 1 DANIEL ARRUDA CORONEL 2 Resumo: desenvolvimento socioeconômico desenvolvimento socioeconômico
Leia maisDeterminantes da desigualdade de renda em áreas rurais do Nordeste
Determinantes da desigualdade de renda em áreas rurais do Nordeste Jair Andrade Araújo Débora Gaspar Feitosa 2 Flavio Ataliba Daltro Flexa Barreto 3 Resumo: Este artigo mostra os determinantes da desigualdade
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisAbertura Comercial, Dotação de Fatores Produtivos e Desigualdade de Rendimentos no Brasil
Abertura Comercial, Dotação de Fatores Produtivos e Desigualdade de Rendimentos no Brasil 1990 1998 Francisco Soares de Lima Departamento de Economia da UERN, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil Flávio
Leia maisIntrodução ao modelo de Regressão Linear
Introdução ao modelo de Regressão Linear Prof. Gilberto Rodrigues Liska 8 de Novembro de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores (junto ao administrativo)
Leia maisPaulo Jorge Silveira Ferreira. Princípios de Econometria
Paulo Jorge Silveira Ferreira Princípios de Econometria FICHA TÉCNICA TÍTULO: Princípios de Econometria AUTOR: Paulo Ferreira ISBN: 978-84-9916-654-4 DEPÓSITO LEGAL: M-15833-2010 IDIOMA: Português EDITOR:
Leia maisAULA 01 Principais Conceitos em Econometria
1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisIntrodução. São duas técnicas estreitamente relacionadas, que visa estimar uma relação que possa existir entre duas variáveis na população.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Correlação e Regressão Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução São duas técnicas estreitamente relacionadas, que visa estimar uma relação
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E SUA DECOMPOSIÇÃO NO BRASIL E NAS REGIÕES BRASILEIRAS
ISSN impressa 0100-4956 ISSN eletrônica (on line) 2357-9226 DESIGUALDADE DE RENDA E SUA DECOMPOSIÇÃO NO BRASIL E NAS REGIÕES BRASILEIRAS Income inequality and its decomposition in Brazil and in brazilian
Leia maisDESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO
INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE Apoio da COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON DESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO Situação do Mercado de Trabalho
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ÍNDICES DE CRIMINALIDADE E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL
RELAÇÕES ENTRE ÍNDICES DE CRIMINALIDADE E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL Victor Hugo Costa Dias Engenheiro de Controle e Automação pela Universidade de Brasília
Leia maisOferta de Trabalho e Mobilidade Urbana
Oferta de Trabalho e Mobilidade Urbana José Márcio Camargo 1 Rafael Bacciotti 2 1. Introdução Entre 2005 e 2014, a taxa de participação no mercado de trabalho brasileiro (a relação entre a População Economicamente
Leia maisInstituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época de Recurso 2/Julho/2013 Duração 2 horas
Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época de Recurso 2/Julho/2013 Duração 2 horas NOME: Processo Espaço Reservado para Classificações A utilização do telemóvel
Leia maisTRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL
TRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Ernesto F. L. Amaral, Daniel S. Hamermesh, Joseph E. Potter e Eduardo L. G. Rios-Neto Population Research Center - Universidade
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisLimiar de custo efetividade nos países: estimativas iniciais e pesquisas futuras (Woods et all)
Limiar de custo efetividade nos países: estimativas iniciais e pesquisas futuras (Woods et all) Alexander Itria, Economista, Pesquisador do IATS Professor do Departamento de Saúde Coletiva IPTSP/UFG Professor
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Nota metodológica sobre o cálculo de indicadores demográficos do Brasil Apesar dos avanços na qualidade das estatísticas vitais no Brasil, eles ocorreram de forma
Leia maisSalário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste
Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste PET - Economia - UnB 15 de julho de 2013 Alexandre Rands Barros Autores Introdução Graduado em Ciências Econômicas pela
Leia maisO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL:
DOI: http:dx.doi.org1.21452rde.v14i25.2127 O PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL: ANÁLISE EMPÍRICA DOS ANOS DE 199 A 29 BÁRBARA FRANÇOISE CARDOSO 1 ADRIANO NASCIMENTO DA PAIXÃO 2 JEAN DOS SANTOS
Leia maisAULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação
1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia mais2. Características sociodemográficas da população residente ocupada no Ceará
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisÁrea 10: Economia Regional e Urbana Código JEL: R11, R58. Rodrigo Carvalho Oliveira
Escolaridade e Políticas de Transferência de Renda como Condicionantes da Dinâmica da Desigualdade Regional de Renda no Brasil: uma Análise para o Período 1995-2011 Área 10: Economia Regional e Urbana
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES MEAU- MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Professora: Cira Souza Pitombo Disciplina: ENG C 18 Métodos
Leia maisRedução da desigualdade, da pobreza, e os programas de transferência de renda
Versão 3 13 de Fevereiro de 2006 Redução da desigualdade, da pobreza, e os programas de transferência de renda Simon Schwartzman 1 IETS Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade A redução da pobreza
Leia maisCapítulo 3. O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação
Capítulo 3 O Modelo de Regressão Linear Simples: Especificação e Estimação Introdução Teoria Econômica Microeconomia: Estudamos modelos de oferta e demanda (quantidades demandadas e oferecidas dependem
Leia maisSalário Mínimo e Distribuição de Renda no Brasil Potencial e Limites
Salário Mínimo e Distribuição de Renda no Brasil Potencial e Limites João Saboia Instituto de Economia - UFRJ 7 e 8 de Maio de 2014 Seminário Política de Salário Mínimo para 2015-2018 Avaliações de Impacto
Leia maisEVIDÊNCIA DA CURVA DE KUZNETS PARA OS MUNICÍPIOS PARAIBANOS
GT ECONOMIA Métodos Quantitativos Aplicados à Economia Modalidade da apresentação: Comunicação oral EVIDÊNCIA DA CURVA DE KUZNETS PARA OS MUNICÍPIOS PARAIBANOS Resumo: O objetivo desse trabalho é investigar
Leia maisECONOMIA E SAÚDE. Marcio Pochmann Presidente do Ipea. Brasília, 09 de março/2012
ECONOMIA E SAÚDE Colaboradores: Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea: -Jorge Abrahão Castro -Luciana Mendes Servo Marcio Pochmann Presidente do Ipea Assessoria Técnica da Presidência do Ipea:
Leia maisJoão Saboia Instituto de Economia UFRJ
João Saboia Instituto de Economia UFRJ saboia@ie.ufrj.br CODE, 20 de Março de 2013 Observações Iniciais O período de 2003/2012 representou uma fase de melhoria na maioria dos indicadores econômicos no
Leia maisMetáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal)
Metáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal) Mapa Mundial - Taxa Média Anual de Inflação [Preços ao Consumidor]
Leia maisIBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação
IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais 2018 Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação Mulheres, jovens, pretos e pardos têm maiores taxas de desocupação;
Leia maisFICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAGEN41037 COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais IV em Gestão Organizacional e Regionalidade
Leia mais3 Metodologia. resenha de VAN DIJK et al. (2002). 12 Para uma exposição extensiva do uso do modelo STR aplicado a séries macroeconômicas, ver a
3 Metodologia Como explicado acima, o modelo novo-keynesiano não fornece bases teóricas que motivem a existência de não-linearidades na CPNKH. Por isso, optamos por utilizar uma estratégia empírica flexível
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa. Thomas Rothschild A RELAÇÃO ENTRE A DESIGUALDADE E O CRESCIMENTO NO BRASIL
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração Thomas Rothschild A RELAÇÃO ENTRE A DESIGUALDADE E O CRESCIMENTO NO BRASIL São Paulo 2015 Thomas Rothschild A relação entre a
Leia maisDiscussion Paper No. 8 February 2008
Center for Studies on Inequality and Development Texto para Discussão N o 8 Fevereiro 2008 Discussion Paper No. 8 February 2008 Determinantes imediatos da queda da desigualdade de renda brasileira Ricardo
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Correlação e Regressão Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada REGRESSÃO Correlação não implica Causalidade! O coeficiente de correlação não mede
Leia maisEconometria I Lista 4: Inferência
Econometria I Lista 4: Inferência Professora: Fabiana Fontes Rocha Monitora: Camila Steffens 07 de maio de 2018 Instruções: Objetivos com a lista: estruturação do conteúdo e compreensão da matemática e
Leia maisRoteiro. Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda. Causas da Mudança. A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 27/11/2015
Marcelo Neri FGV/Social e EPGE Roteiro Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda Causas da Mudança A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 2 1 IDH 2000 Índice de Desenvolvimento Humano
Leia maisInd010201RNE - Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade
Ind010201RNE Renda média domiciliar per capita, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Descrição Renda média domiciliar per capita Média das
Leia maisObjetivos. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de:
Objetivos Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Escolher e utilizar um método de estimação adequado para os parâmetros de um modelo de regressão que apresente regressores endógenos.
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DAS PARCELAS DO RENDIMENTO QUE FORMAM A RENDA DOMICILIAR PER CAPITA
A CONTRIBUIÇÃO DAS PARCELAS DO RENDIMENTO QUE FORMAM A RENDA DOMICILIAR PER CAPITA PARA A DESIGUALDADE EM MINAS GERAIS DE ACORDO COM OS DADOS DO CENSDO DEMOGRÁFICO 2000 Rosycler Cristina Santos Simão Resumo
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisMétodos Empíricos de Pesquisa I. } Números-Índices (continuação) } Comparação de dados entre. países
Métodos Empíricos de Pesquisa I } Números-Índices (continuação) } Comparação de dados entre países 1 Aula de hoje } Revisão: Índices Laspeyres e Paasche } Números-índices de valor } Relações entre Números-Índices
Leia maisDemanda Brasileira de Importação de Borracha Natural,
XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural "Conhecimentos para a Agricultura do Futuro" Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, 1965-2005 Naisy Silva
Leia maisPrevisão da Oferta e Demanda por Trabalho no Brasil
Previsão da Oferta e Demanda por Trabalho no Brasil 2006-2015 Naercio Menezes-Filho a Luiz Guilherme Scorzafave b 1 Introdução O objetivo deste trabalho é avaliar as perspectivas para a oferta e a demanda
Leia maisPobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo. Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS)
Pobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS) Registros dos avanços sociais e institucionais do MDS e BSM A Coleção Cadernos
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais CORRELAÇÃO LINEAR Coeficiente de correlação linear r Mede o grau de relacionamento linear entre valores
Leia maisEPGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA. Monitoria 01-18/04/2008 (GABARITO)
EGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA Monitoria 01-18/04/008 (GABARITO) Eduardo. Ribeiro eduardopr@fgv.br ofessor Ilton G. Soares iltonsoares@fgvmail.br Monitor Tópicos de Teoria: 1. Hipóteses do Modelo Clássico
Leia maisO capital humano nos municípios paranaenses: uma análise com regressões quantílicas
O capital humano nos municípios paranaenses: uma análise com regressões quantílicas Kassya Christina Keppe Luciano Nakabashi RESUMO O presente trabalho trata-se do capital humano como um dos fatores determinantes
Leia maisAula 9: Crescimento e Convergência Regional. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 9: Crescimento e Convergência Regional Prof. Eduardo A. Haddad Modelo neoclássico de crescimento Economias com o mesmo estado estacionário convergem Países pobres crescerão mais rápido, em média,
Leia maisSalário Mínimo: trajetória recente
Salário Mínimo: trajetória recente Elevação do SM: conquista das Centrais Sindicais aumentos expressivos em 2005, 2006 e 2007 e política de valorização a partir de 2008 (lei em 2011) Contrariamente à visão
Leia maisDESIGUALDADE DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL: O QUE MUDOU EM 2015?
1 DESIGUALDADE DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL: 1. Introdução O QUE MUDOU EM 2015? Rodolfo Hoffmann * De 2001 a 2014 os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (PNAD) mostraram uma persistente
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT03 O MODELO IS LM: UMA ABORDAGEM PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 1995 2007 Tatyanna Nadábia de Souza Lima (1), Marcilia Nobre Gadelha (2), Sinézio Fernandes Maia (3) Centro de Ciências
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisAULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia mais