Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

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1 Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

2 INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Considerando a necessidade de gestores públicos, pesquisadores e cidadãos terem uma análise mais atualizada das tendências dos indicadores no país, nas unidades da federação e em regiões metropolitanas, foi criado o Radar IDHM, com o intuito de atender à demanda pelo monitoramento das tendências desse índice e de seus componentes para os anos intercensitários. Nesse sentido, este texto traz algumas análises dessas tendências para o período de 2011 a O Radar IDHM utiliza as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, que, divulgada anualmente, apresenta uma estrutura de questionário bastante similar aos questionários utilizados nos Censos Demográficos 1. Espera-se, com o Radar, qualificar o desenho e a produção de políticas públicas, apoiando o trabalho de gestores, pesquisadores e acadêmicos que se dedicam a avaliar o impacto das políticas de bem estar no Brasil contemporâneo. Além do IDHM e seus três subíndices IDHM Educação, IDHM Longevidade e IDHM Renda o Radar IDHM disponibiliza um conjunto de 60 indicadores socioeconômicos que permitem ampliar a análise do desenvolvimento humano nas áreas estudadas 2. Por limitações impostas pela característica amostral da pesquisa, são disponibilizados os dados somente para Brasil, Unidades da Federação, 9 regiões metropolitanas e o DF 3. 1 A compatibilização entre os dados do Censo Demográfico e da PNAD não é perfeita no que se refere à representatividade. Dado que a amostra da PNAD é significativamente menor em relação aos dados da amostra do Censo, isso pode gerar vieses ou imprecisões, fazendo com que algumas estimativas sejam divergentes, a depender do tema ou quesito de interesse. 2 O Banco de Dados completo pode ser acessado no site 3 RM Belém, RM Fortaleza, RM Recife, RM Salvador, RM Belo Horizonte, RM Rio de Janeiro, RM São Paulo, RM Curitiba, RM Porto Alegre e Distrito Federal. A amostra da PNAD considera o DF uma Região Metropolitana porém não cobre os 22 municípios vizinhos ao DF, apesar de esses municípios pertencerem oficialmente à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF) e somarem cerca de 1,1 milhão de habitantes em 2010 (aproximadamente 31% da população total da RIDE-DF). Nas demais RMs, o número de municípios considerados pela PNAD não corresponde, necessariamente, à composição legal das RMs, conforme legislação complementar de referência.

3 ANÁLISE GERAL DA TENDÊNCIA DE EVOLUÇÃO DO IDHM NO BRASIL

4 RADAR IDHM Em 2015, de acordo com esses dados, o IDHM do Brasil parou de crescer e estagnou em 0,761 (Gráfico 1), na faixa de alto desenvolvimento humano. Até o ano de 2014, o IDHM do país apresentava contínuo, mas, dada a queda observada na dimensão Renda para o ano de 2015, o índice não cresceu, apesar da melhora nas dimensões Longevidade e Educação. A anual do IDHM entre 2011 e 2015 foi de 0,8%, inferior à observada entre 2000 e 2010 (Tabela 1), que foi de 1,7%. Das três dimensões que compõem o IDHM, os subíndices referentes à dimensão Educação, com médio anual de 1,3%, e da dimensão Longevidade, que evoluiu a uma taxa de 0,6% por ano, apresentaram em todos os anos do período Em contrapartida, o subíndice de Renda teve uma queda de 0,012 entre 2014 e 2015, apresentando anual médio de 0,4% entre 2011 e Tanto no caso do IDHM, quanto de seus três subíndices Longevidade, Educação e Renda, a anual no período foi inferior à observada no período ,000 0,875 0,750 0,625 0,820 0,825 0,831 0,836 0,738 0,718 0,676 0,745 0,754 0,761 0,730 0,681 0,735 0,741 0,696 0,706 0,841 0,761 0,729 0,713 GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO IDHM E SEUS ÍNDICES COMPONENTES NO BRASIL (2011 A 2015) 0, IDHM IDHM-L IDHM-E IDHM-R Fonte: Elaboração própria Longevidade Educação Renda IDHM 0,820 0,676 0,718 0,738 0,825 Subíndices 0,681 0,730 0,745 TABELA 1 IDHM E SEUS SUBÍNDICES - BRASIL 2011A 2015 E 2000 A ,831 0,696 0,735 0, ,836 0,706 0,741 0, ,841 0,713 0,729 0,761 0,6% 1,3% 0,4% 0,8% ,727 0,456 0,692 0, ,816 0,637 0,739 0,727 1,2% 3,4% 0,7% 1,7% Fonte: Elaboração própria. Agosto/2017 2

5 LONGEVIDADE O subíndice da dimensão Longevidade é calculado a partir de um único indicador, a esperança de vida ao nascer. Embora esse indicador tenha continuado a crescer no período e a esperança de vida tenha passado de 74,2 anos para 75,4 anos, a anual foi menor entre 2011 e 2015 (0,5%) do que no período (Tabela 2). Para esse contribuiu a queda da mortalidade infantil (até 1 ano de idade), observada em ambos os períodos, embora também com taxa de de menor no período mais recente, apresentando queda de 5,6% ante 5,8%. Em 2011 a mortalidade infantil era de 16,4 óbitos por mil nascidos vivos, recuando para 13,8, em 2015 (Gráfico 2).

6 LONGEVIDADE TABELA 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A 2010 esperança de vida ao nascer (anos) mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) ,2 16,4 74,5 15,7 74,8 15,0 75,1 14,4 75,4 13, ,5% 68,6 73,9 0,7% -5,6% 30,6 16,7-5,8% Fonte: Elaboração própria. GRÁFICO 2 ESPERANÇA DE VIDA E MORTALIDADE INFANTIL, BRASIL, 2011 A 2015 esperança de vida (ANOS) 80 78, , ,43 15,69 15,02 75,44 75,14 74,84 74,2 74,52 14,4 13, , , mortalidade infantil (POR MIL NASCIDOS VIVOS) esperança de vida mortalidade infantil Fonte: Elaboração própria. Agosto/2017 4

7 EDUCAÇÃO O subíndice da dimensão Educação é a síntese de dois outros subíndices o de Escolaridade e o de Frequência Escolar. O primeiro refere-se à escolaridade da população adulta, medida pela proporção de pessoas de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. No período , apresentou anual de 0,8%, inferior à observada no período , que foi de 3,3%. Em 2015, 37% da população acima de 18 anos não possuía o ensino fundamental completo. Já o subíndice de Frequência Escolar é composto por 4 indicadores, referentes às proporções de crianças de 5 a 6 anos de idade frequentando a escola, de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais (2º ciclo) do ensino fundamental, de adolescentes de 15 a 17 anos com fundamental completo e de jovens adultos de 18 a 20 anos com o ensino médio completo. No período , esse subíndice, apresentou anual de 1,6%, inferior à observada no período Note-se que o subíndice da Frequência Escolar tem avançado mais do que o da Escolaridade, refletindo políticas públicas que incentivam o acesso e frequência à escola da população mais jovem. Também chama a atenção o fato de que no período ambos subíndices, de Escolaridade e Frequência Escolar, avançaram em medida quase igual, 3,3% e 3,5% respectivamente. Já no período o desempenho do subíndice de Frequência Escolar (1,6%) foi o dobro do de Escolaridade (0,8%). Em 2015, enquanto 94,3% das crianças de 5 a 6 anos estavam frequentando a escola e 91% das crianças de 11 a 13 anos frequentavam o 2º ciclo do ensino fundamental, apenas 66% dos adolescentes de 15 a 17 anos tinham concluído o fundamental e 52,5% dos jovens de 18 a 20 anos tinham o ensino médio completo. Cabe notar que os índices de frequência escolar relativos aos adolescentes e jovens-adultos, além de situarem-se em patamares mais baixos, vêm apresentando taxas inferiores de em relação ao período , sinalizando que os problemas de atraso e abandono escolar dessas faixas etárias, apresentados em 2010 pelos dados censitários, continuam presentes.

8 EDUCAÇÃO TABELA 3 ÍNDICES DE ESCOLARIDADE E DE FREQUÊNCIA ESCOLAR E COMPONENTES, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A índice de escolaridade 0,609 índice de frequência escolar 5 a 6 na escola frequência escolar 11 a 13 nos anos finais do ens. fundamental 15 a 17 com ens. fundamental 18 a 20 com ens. médio 0,602 0,723 91,5% 87,2% 62,6% 48,0% 0,617 0,740 93,0% indicadores componentes 0,712 91,1% 84,2% 61,0% 48,4% 89,2% 64,2% 49,5% ,618 0,754 93,7% 90,5% 65,5% 52,0% ,629 0,760 94,3% 91,0% 66,0% 52,5% 0,8% 1,6% 0,9% 2,0% 2,0% 2,0% ,398 0,488 71,5% 59,1% 39,7% 24,8% ,549 0,686 91,1% 84,9% 57,2% 41,0% 3,3% 3,5% 2,5% 3,7% 3,7% 5,1% Fonte: Elaboração própria. Agosto/2017 6

9 RENDA No tocante à dimensão Renda, o subíndice é obtido a partir do logaritmo de um único indicador, a renda domiciliar per capita 3. Cresceu a 2,9% ao ano entre 2000 e 2010 e a 1,7% ao ano entre 2011 e 2015 (Tabela 4), apresentando de de 2014 a É importante verificar que, em ambos os períodos, o da renda domiciliar per capita foi acompanhado pela redução da proporção de pessoas vulneráveis à pobreza. Já em 2015, observa-se o inverso: redução na renda domiciliar per capita de R$ 56,5 e aumento de 2,2 pontos percentuais na proporção de vulneráveis à pobreza (Gráfico 3). Ainda assim, entre 2011 e 2015 houve uma redução no percentual de pessoas vulneráveis à pobreza da ordem de 4,8%, maior do que a observada entre 2000 e 2010, que chegou a 3,9%. Em 2015, 24,3% dos brasileiros eram vulneráveis, ou seja, viviam em domicílios com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, percentual que era de 29,6% em A renda domiciliar per capita se refere a valores deflacionados para agosto de 2010, data de referência do Censo Demográfico.

10 RENDA GRÁFICO 3 RENDA PER CAPITA E PROPORÇÃO DE VULNERÁVEIS 4, BRASIL, 2011 A renda per capita (R$) ,6 698,48 751,68 25,4 777,56 24,5 803,36 22,1 746,84 24, % de vulneráveis renda per capita % de vulneráveis TABELA 4 INDICADORES DE RENDA - NÍVEL, POBREZA E DESIGUALDADE, BRASIL, 2011 A 2015 E 2000 A 2010 Renda per capita (R$ de 1/08/2010) % de vulneráveis Índice de Gini ,48 751,68 777,56 29,6 25,4 24,5 0,53 0,53 0, ,36 22,1 0, ,84 24,3 0,52 1,7% -4,8% -0,7% ,46 48,4 0, ,87 32,6 0,60 3,0% -3,9% -0,6% Fonte: Elaboração própria. 4 Proporção de vulneráveis se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo, de agosto de Agosto/2017 8

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Radar IDHM obtido a partir dos dados das PNADs, aponta para uma tendência de avanço do desenvolvimento humano, refletido nos principais indicadores socioeconômicos do país no período de 2011 a 2015, ainda que, em 2015, a renda per capita tenha diminuído e a pobreza tenha aumentado. Entre as dimensões do desenvolvimento humano, quase todos os indicadores apresentaram taxa de anual inferior à observada para o período intercensitário. Isso significa que entre 2011 e 2015 há melhoras em quase todos os quesitos, mas a um ritmo inferior ao observado entre 2000 e Especial atenção deve ser dada aos indicadores relativos à pobreza, emprego e renda, considerando o momento de desafios políticos e econômicos enfrentados pelo país. Os dados trazidos pelas PNADs mostram que houve redução na renda per capita da população brasileira (passando de R$ 803,36 em 2014 para R$ 746,84 em 2015) e ingresso de 4,1 milhões de pessoas na pobreza 5, sendo que, deste total, 1,4 milhão de pessoas ingressaram na extrema pobreza 6. Esses dados alertam para a necessidade as políticas públicas voltadas ao do emprego e da renda, sem deixar de lado o combate à desigualdade, tendo em vista a estagnação do índice de Gini entre 2014 e Espera-se que os resultados trazidos pelo Radar IDHM, e pela análise de tendências deles decorrente, estimulem o desenho e a implementação de políticas públicas que contribuam para gerar avanços na realidade social e econômica do país, com redução das desigualdades socioespaciais e ampliação das oportunidades de inclusão social, visando o bem-estar da população brasileira e evitando retrocessos. 5 Proporção de pobres se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a um quarto de salário mínimo, de agosto de Proporção de extremamente pobres se refere à proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$70,00 de agosto de Agosto/2017 9

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