DOSES ECONOMICAMENTE VIÁVEIS DE INSUMO

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1 DOSES ECONOMICAMENTE VIÁVEIS DE INSUMO Evaldo Kazushi Takizawa Engenheiro Agrônomo Ceres Consultoria Agronômica Takizawa, Takizawa e Cia. Ltda. Telefone: (66) Rua Maringá, 669. Centro. CEP: Brasil. e.takizawa@terra.com.br RESUMO A análise econômica dos centros de custos da cultura do algodão coloca os gastos com insumos como um dos principais entraves para o desenvolvimento sustentável da cultura, quanto maior os gastos, menor a competitividade do algodão brasileiro. Diante desse impasse, surgem questões que colocam em dúvida o sistema de produção brasileiro e sua viabilidade econômica. Se existem exageros em nosso processo de produção, a saída pode estar mais próxima e em frente dos nossos olhos, basta realizar análises mais minuciosas e cortar gastos desnecessários. O sistema de produção do algodão já vivenciou em diversos locais e em outros tempos problemas com consumos exagerados de insumos, naqueles momentos as atenções se voltaram para adoção de técnicas agronômicas alicerçadas em resultados de trabalhos fiéis a princípios científicos que foram resultados de exaustivas pesquisas. Para obtermos resultados positivos muitas medidas conjuntas e ordenadas são necessárias e a cultura do algodão demonstra justamente o poderio da união entre os agricultores. No manejo de pragas os insetos que atacam a cultura do algodão são comuns a todos e não obedecem à fronteiras entre vizinhos, em todos momentos de dificuldades a solução encontrada foi à execução das ações sustentadas na ciência. Após esses momentos de dificuldade os conceitos de manejo integrado de pragas (M.I.P.) se fizeram necessários na forma integral, sua aplicação no campo surtirá o efeito da antiga cavalaria nos antigos tempos de conquista dos filmes de faroeste americano. Como o título sugere a dose economicamente viável do insumo, os profissionais da terra devem ter em mente que a agricultura se trata de uma atividade ligada à vida da planta, dos insetos, dos animais, dos homens e a preservação do ambiente e recursos naturais em que tudo acontece, não podemos imaginar a dose na forma singular, mas que as doses e os produtos são frutos do amplo conhecimento extraído a partir de uma análise do cenário dinâmico que é uma lavoura.

2 PALAVRAS-CHAVE Insumos, sustentabilidade, algodão, viabilidade, competitividade e M.I.P. INTRODUÇÃO A viabilidade econômica de qualquer atividade agrícola num sistema livre sem subsídios leva em consideração um saldo positivo para manutenção de suas operações. Quando os resultados não atingem índices capazes de sustentar toda estrutura de produção do algodão, esse modelo deverá ser revisto. O sistema de produção do algodão vive neste momento uma fase de reflexão, problemas inerentes de qualquer atividade que expandiu acima da capacidade dos outros setores absorverem o volume produzido e competir no mundo globalizado. Neste caso se estabelece uma competição entre as unidades de produção em todo planeta que disputam os melhores consumidores, para isso há necessidade de se produzir com qualidade ao menor preço. Na análise dos custos para se produzir o algodão os valores despendidos com insumos são alvos de exames críticos, além de perder-se a competitividade econômica, devemos lembrar dos problemas ambientais que geram o uso indiscriminado de defensivos químicos. Nos países mais organizados existem mecanismos na política agrícola que protegem o setor primário através de subsídios, isso pode ser injusto para os locais que não adotam essas proteções, a conseqüência disso obrigam produtores de algodão como o Brasil a buscarem melhor eficiência cortando todas atividades que não geram dividendos. COMPETITIVIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO As excelentes produtividades do algodão brasileiro não tem sido suficientes para manter a competitividade no mercado globalizado, esses resultados fazem necessárias reflexões sobre todo o sistema de produção. Em parte a perda da competitividade se deve aos gastos exagerados no programa fitossanitário e nutricional, a parcela inerente à compra dos insumos a cada safra mostra tendência de aumento acima da capacidade de ampliar o potencial produtivo. Para reverter esse quadro devemos explorar o máximo da eficácia dos insumos utilizados na cotonicultura, frase tola que resolveria se o ponto de equilíbrio entre a dose e eficácia fosse determinada por uma equação matemática simples, porém a composição dessa equação é formada por diversas variáveis dependentes do clima e da reação dos seres vivos ao qual estão sob nossos cuidados. O termo sustentabilidade entre o meio agrícola nunca esteve em tanta evidência, é utilizada sempre quando se pretende expressar a capacidade de se produzir ao longo do tempo, mas em todas

3 atividades independentes dos setores em que atuam sempre sofrem com percalços e dificuldades que reduzem sua velocidade de crescimento. SISTEMA DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO O modelo adotado no sistema de produção do algodão utiliza os mais modernos recursos materiais e insumos disponíveis para o algodão, sua aplicação traz facilidades que resultaram nas melhores produtividades mundiais. As progressões das produtividades não foram acompanhadas pela qualificação dos recursos humanos indispensáveis para aplicação de toda tecnologia disponível no sistema de produção. O abismo entre os recursos tecnológicos existentes e qualificação das pessoas que utilizam essas tecnologias provoca a utilização parcial e pouco aproveitamento desses benefícios. Num sistema de produção no qual se constatam exageros é possível cortar gastos e reduzir o custo de produção, portanto existe uma luz no final do túnel e caminho para reverter essa conjuntura. A política de excesso no uso de insumos é confortável e de baixo risco em termos de erros pela falta, mas reduz a margem de lucro ou até inviabiliza o sistema produtivo. O balanço entre a dose de conforto, dose econômica e dose eficiente deverão ficar num valor que dê o menor risco ao agricultor, a dose mais próxima da exatidão poderá ser obtido através do apoio técnico de empresas de consultoria que tenham visões holísticas de todo processo produtivo. A figura da consultoria no sistema de produção do algodão foi uma das grandes mudanças do algodão, mas nem todas empresas têm a ponderação exata entre o conforto, economia e eficácia. CUSTOS COM INSUMOS Os custos com insumos têm aumentado em dois sentidos distintos, uma delas diz respeito ao aumento do volume de uso e a outra em relação ao acréscimo dos valores dos insumos, impulsionados principalmente pelos fertilizantes e combustíveis. O aumento do volume de uso de insumos em parte gerado pelo avanço dos problemas, como exemplo, bicudo em áreas livres, doenças cada vez mais agressivas, adubações maiores em áreas marginais que necessitam correção, enfim por um motivo ou outro se consome mais insumos. Para evitar usos crescentes de insumos alguns conceitos básicos de agronomia podem ser aplicados, como é o caso da rotação de culturas e a integração agricultura pecuária. Ao acréscimo dos valores dos insumos é reflexo de diversos fatores como o câmbio, tarifas e impostos altos e preços internacionais aquecidos pela alta demanda na China. A solução para esta dificuldade é ter fluxo de caixa para compras à vista e bom poder de transação (compra em grupo).

4 MEDIDAS CONJUNTAS E ORDENADAS O algodão tem como ponto forte à capacidade de agregação das pessoas em busca de um bem comum, mas a partir do momento em que cada qual atinge seu grau de satisfação há dispersão nestas atitudes. Além das medidas conjuntas, a ordenação das medidas executadas tem fator decisivo no sucesso. Muitos dos problemas vivenciados pelos cotonicultores não se restringem a uma lavoura apenas, os problemas ultrapassam os limites das cercas entre vizinhos e a melhor e mais econômica forma de convívio com as principais pragas do algodoeiro é realizar medidas conjuntas e ordenadas de combate. O resultado traz benefícios a todos e permite controlar as pragas em sua fase mais vulnerável, daí utilizar-se de produtos mais baratos ou em dose menores. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (M.I.P.) O manejo integrado de pragas é plenamente aplicado quando o recomendador tem domínio de várias técnicas de convivência com pragas, isso envolve os conhecimentos dos aspectos biológicos e ecológicos e sua interação com a planta de algodão. Não basta ser especialista em apenas uma forma de controle de insetos e aplicá-la com excelência, nunca se chegará ao M.I.P. em seu conceito. A aplicação do M.I.P. trará o equilíbrio necessário que evita o uso indiscriminado de uma única maneira de combate aos insetos, evitando dessa forma os problemas potenciais de resistência a uma única forma de controle. O M.I.P. no algodão é um sistema que integra todas as medidas de manejo das populações das pragas, mantendo a rentabilidade, produtividade e qualidade da fibra, com isto entende-se que a simples presença do inseto não é um nível de controle, principalmente quando o dano não é significativo. Os monitores terão a responsabilidade de diagnostificar e reunir dados que possam auxiliar a previsão de danos, a contagem de insetos não terá a importância como se dá atualmente, a capacidade de observar os movimentos das populações de insetos, o equilíbrio entre os benéficos e pragas e sua interação com o ambiente será o requisito do técnico responsável pelo M.I.P. No futuro a integração com culturas objetivando a formação de áreas de refúgio para pragas e insetos benéficos farão parte do sistema M.I.P. com isso reduzirão a nossa dependência a métodos financeiramente e ambientalmente degradantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como o título sugere a dose economicamente viável do insumo, os profissionais da terra devem ter em mente que a agricultura se trata de uma atividade ligada à vida da planta, dos insetos, dos animais, dos homens e a preservação do ambiente e recursos naturais em que tudo acontece, não

5 podemos imaginar a dose na forma singular, mas que as doses e os produtos são frutos do amplo conhecimento extraído a partir de uma análise do cenário dinâmico que é uma lavoura.

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