PESQUISA: VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NO BRASIL

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Mestrado em Gerontologia Núcleo de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento NEPE Grupo de Pesquisa do CNPq: GEVIM Geracionalidade, Violência e imaginário PESQUISA: VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA NO BRASIL Coordenação: Prof. Dr. Vicente de Paula Faleiros Atividade do Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa Financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT, Secretaria de Inclusão Social Convênio com a Fundação Universa FUNIVERSA Período: Outubro de 2005 a Fevereiro de

2 MARCO CONCEITUAL SOBRE VIOLÊNCIA Violência é entendida como uma relação desigual de poder, implicando a negação do outro, da diferença, da tolerância e das oportunidades com impacto que se traduz em prejuízo, dano ou sofrimento e que infringe o pacto social de convivência, de garantia de direitos e de modo civilizatório fundado nos direitos humanos. FALEIROS, V.P. Violência na velhice. In. O Social em questão. 8(11): Rio de Janeiro: PUC Pós-Graduação em Serviço Social,

3 TIPOS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR Física: relação de poder com impacto no corpo que se traduz em marcas visíveis ou mesmo na morte. Acompanhada também por violência psicológica,na maioria das vezes. Exemplo: agressões, lesões, traumatismos, ferimentos, golpes, cárcere, escravidão, privações, uso inadequado da força. Psicológica: relação de poder com uso da força da autoridade ou da ascendência sobre o outro de forma inadequada e com excesso ou descaso. Inversão de papéis de proteção e ruptura de confiança. Humilhação, chantagem, desvalorização, estigmatização e desqualificação. Negação de direitos e desrespeito. O assédio moral se situa nessa 3 categoria.

4 TIPOS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NEGLIGÊNCIA: relação de poder implicando abandono, descuido, desamparo, que traduz desresponsabilização e descompromisso do cuidado e do afeto. Em geral é a etapa inicial de um processo. Configura também o abandono. FINANCEIRA: relação de poder que implica a pressão sobre o outro para ceder dinheiro, cobrado com base em chantagens e abuso de confiança. SEXUAL: relação de poder, pela força ou sedução, entre um agressor e uma pessoa vitimizada para satisfação sexual do agressor com submissão/envolvimento da pessoa vitimizada. Configura crime de estupro, atentado violento ao pudor, sedução e outros. Podemse expressar também na exploração sexual de outrem, seja na prostituição seja em pornografia, turismo, uso de imagens. 4

5 VIOLÊNCIA SÓCIO-POLÍTICA Relação de poder e força para impor ao outro a cessão de bens ou submetê-lo à vontade e interesses e desejos de pessoas ou grupos, ou ainda tratando-o com preconceitos e/ou ameaças, configurando crimes socialmente reconhecidos como: Discriminação; Furto; Roubo; Lesões; Acidentes de trânsito; Estelionato; Homicídio; Assalto; Perturbação da paz. Violência praticada também por grupos, gangues, ou crime organizado. 5

6 VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL Relação de poder que infringe direitos reconhecidos e garantias civilizatórias de respeito nas relações profissionais e técnicas no âmbito de uma instituição ou organização privada ou pública de prestação de serviços. Ela se traduz em: Mau atendimento; Falta de contrato ou desrespeito aos contratos (por exemplo: do consumidor). Condições inadequadas; Falta de acesso; Abandono; Extorsão; Chantagem. Esta violência pode estar combinada com os tipos especificados na violência intra-familiar e na violência sóciopolítica. 6

7 FASES DA PESQUISA Parte do Plano de Ação para o Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa Fase de projeto (elaboração, contatos, convênio aprovação pela UCB). Abril de 2005 a outubro de Contatos com pesquisadores. Planejamento: outubro/novembro de Contatos com entidades e pesquisadores das 27 capitais. Elaboração de Instrumental. Capacitação de pesquisadores de 27 capitais em Brasília. Novembro de Assinatura de contratos: dezembro de Coleta de dados janeiro de 2006 a junho de Acompanhamento por telefone, internet e correio. Sistematização dos dados: julho a novembro de Relatório final. dezembro de 2006 e janeiro de Publicação: março/abril de

8 INSTRUMENTAIS DE CAMPO Dados da capital com população, população idosa, beneficiários do BPC, morbidade e mortalidade por causas externas. (Fonte SIM- SUS, GEOSUAS, IBGE) Ficha de Informação das Fontes: Disque Idoso, Assistência, Direitos Humanos, Saúde,Ministério Público, Polícia e Conselho. Ficha de Identificação da Fonte de Pesquisa Ficha Documental de Textos sobre Violência Contra a Pessoa Idosa Ficha de Legislação Local Ficha de Trabalho de Coleta na Fonte de Dados Por Fonte, contendo a ocorrência por tipo de ocorrência, perfil da vítima, perfil do agressor e comentários Ficha de Relatório de Envio de Dados Ficha de Entrevista, se possível Ficha de Críticas e Sugestões Ficha de Acompanhamento do Banco de dados sobre Violência Contra a pessoa Idosa na Capital 8

9 AS FONTES DA COLETA DE DADOS SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. SEGUEM INFORMAÇÕES DA EXISTÊNCIA DE FONTE POR CAPITAL Análise: Não há uniformidade no Brasil nem no conteúdo, nem no instrumental, nem na fonte e nem nos resultados.o Disque Idoso existe, na área assistencial ou policial, em quatorze capitais, o Ministério Público tem coleta em vinte e cinco capitais, os Conselhos têm dados de violência em treze capitais. Há uma distância entre a denúncia e sua resolubilidade. Este hiato pode depender da fragilidade dos instrumentos de coleta e acompanhamento das mesmas, pois nada funciona em rede, ficando cada fonte desarticulada das outras, o que reflete a própria desarticulação das políticas para a pessoa idosa e tanto setorialmente como por níveis federativos. O enfrentamento da violência ainda não é prioridade das políticas locais e estaduais. 9

10 EXISTÊNCIA DE DENÚNCIAS POR FONTE : REGIÃO NORTE Capital Disque Idoso Assistência Social Direitos Humanos Saúde Ministério Público Polícia Delegacia Especial Polícia Geral Porto Velho Não.Em Sim Não Em Sim Não Sim, sem Não implantação parte.estadual sistematização Boa Vista Não Sim.Estadual Não Sim Sim Com outras Sim Sim categorias Pará Não Não Não Não Sim, parcial Sim Não Palmas Não Não Sim Traumas Sim Não Sim, maus tratos Não físicos Macapá Não Sim, sem Sim Não Sim Sim, sem Sim sistematização sistematização Rio Branco Não Recebimento e Não Sim Sim Não Sim, sem Não encaminhamento negligência sistematização Manaus Sim Indiretamente Não Não Sim Sem dados Não Não Conselhos 10

11 EXISTÊNCIA DE DENÚNCIAS POR FONTE : REGIÂO CENTRO OESTE Capital Disque Idoso Assistência Social Cuiabá Não Anexo ao Conselho Municipal Campo Sim, estadual Sim, sem Grande sistematização Direitos Humanos Saúde Ministério Público Não Não Sim, sem sistematização Polícia Delegacia Especial Sim.Núcleo p/ mulheres e idosos Polícia Geral Não? Não? Sim Sim, sem Sim sistematização Goiânia Não Sim Não Causas externas Sim Sim Sim Sim Brasília Sim Sim, GVI Sim, recebe encaminhamentos da GVI Sim, recebe encaminhament os da GVI Sim, recebe encaminhamentos da GVI Não existe Sim, recebe encaminhamentos da GVI Não Sim Conselhos Sim 11

12 EXISTÊNCIA DE DENÚNCIAS POR FONTE : REGIÃO NORDESTE Capital Disque Idoso Assistência Social Direitos Humanos Saúde Ministério Público Polícia Delegacia Especial Polícia Geral Conselhos João Pessoa Não Não Sim Não Sim, sem Não Sim Sim sistematização Recife Sim, genérico Sim,CORI.Não Sim, geral Sim. Sim. Não Não. Só uma Sim. Não Sim Sistematizado Ocorrências sistematizado gerência sistematizado São Luis Não Não Não B.O Não Sim Não Não, Estadual sim Natal Sim, na Sim Não Não Sim, sem Sim Não Não Assistência sistematização Maceió Não Não Sim, parcial B.O Não Não completar Informar Salvador incompleto incompleto incompleto incompleto Sim incompleto incompleto Fortaleza Sim, Alô Idoso Não. Só encaminha Não Não Sim, sem sistematização Não Existe B.O, sistematizado Não. Só encaminha Aracajú Sim, encaminha Sim, encaminha Não Sim- Estadual Si m Sim,com outras Sim Sim categorias Teresina Sim Sim, B.O Sim? Sim DI - Sim Não 12

13 EXISTÊNCIA DE DENÚNCIAS POR FONTE: REGIÃO SUDESTE Capital Disque Idoso Assistência Social São Paulo SOS, polícia Sim, encaminhament os CRAI Rio de Sim, Ligue Janeiro Idoso Direitos Humanos Saúde Ministério Público Polícia Delegacia Especial Polícia Geral Não Não Sim DI Sim Não Sim B.O Sim, B.O Não Sim DI Sim, Não Vitória Não Sim Sim Sim, CRAI Sim Sim Sim Belo Sim Sim, visita Indireto Não Indireto DI Sim Sim Horizonte domiciliar Conselhos 13

14 EXISTÊNCIA DE DENÚNCIAS POR FONTE : REGIÃO SUL Capital Disque Idoso Assistência Social Direitos Humanos Saúde Ministério Público Polícia Delegacia Especial Florianópolis Sim Sim, GI Não Não Sim Não Não Não Porto Alegre Sim Sim Sim Sim Sim DI Sim Não Sim Curitiba Sim Sim Não Sim, sem sistematização Sim, sem sistematização Não Sim, sem sistematização Sim Polícia Geral Conselhos Fonte: Faleiros, V. (coord). Pesquisa sobre a Violência Contra a Pessoa Idosa no Brasil. Brasília: MCT/Núcleo de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento/Mestrado em Gerontologia- UCB, Dados Preliminares colhidos em campo em janeiro de *Em geral o ministério Público têm registros de violência financeira, transporte e crimes contra a vida. Recebe em geral encaminhamentos de outros órgãos. 14

15 CAPITAL SÃO PAULO Dados Gerais: Habitantes: (IBGE Censo de 2000 ) Esperança de Vida ao Nascer: 70,66 Idosos: ,3% da População Idosos: Beneficiários do Benefício de Prestação continuada: (Geo Suas ) Índice de Exclusão Social (Pochmann): 0,667 Ranking: 30º 15

16 IDOSOS POR FAIXA ETÁRIA Masculino Feminino Número % da população 60 a 64 anos , anos , anos ,9 75 e mais anos ,3 Total: ,3 Fonte: IBGE 16

17 Indicadores de mortalidade e morbidade por causas externas São Paulo % DE ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS ANO Masculino Feminino ,77 2, ,75 2, ,47 2, ,40 2, ,45 1, ,55 2, ,21 2, ,38 1, ,00 1, ,37 2, ,16 1,89 Média 3,41 2,04 17

18 TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA POR CAUSAS EXTERNAS 60 ANOS E MAIS EM 2000 e 2002 SÃO PAULO TIPO/TAXA MASCULINO FEMININO TOTAL Acidentes de transporte 17,75 17,37 7,27 8,64 11,52 12,16 Homicídios 18,51 18,34 4,15 1,47 9,98 8,27 Suicídios 9,89 8,93 2,25 1,47 5,35 4,47 Eventos cuja intenção é 34,23 50,67 14,19 24,94 22,32 35,31 indeterminada Demais causas externas 61,37 45,36 37,38 23,63 47,11 32,39 Total causas externas 141,75 140,68 65,24 60,14 96,28 92,61 Número

19 NÚMERO DE INTERNAÇÕES E PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES (SUS) POR CAUSAS EXTERNAS SÃO PAULO ANO Quedas Acidentes De Transporte Intoxicações Agressões Lesões Auto provocadas Demais Causas Externas M F M F M F M F M F M F ,53 74,23 17,83 11,64 1,40 0,87 4,40 0,75 0,75 0,31 20,09 12, ,11 75,55 14,60 8,35 1,04 1,14 2,82 0,43 0,45 0,32 24,99 14, ,42 76,89 12,99 7,73 1,91 1,18 2,97 0,42 0,35 0,38 22,36 13, ,17 78,57 12,98 6,75 1,29 0,89 2,63 0,55 0,36 0,30 23,58 12, ,70 73,41 11,52 6,99 1,55 1,26 3,95 0,79 0,61 0,29 27,68 17, ,80 70,06 10,64 5,91 2,25 1,90 3,69 0,92 0,74 0,35 27,87 20,86 Média 56,42 74,42 13,11 7,68 1,62 1,26 3,44 0,66 0,56 0,33 24,85 15,65 19

20 OCORRÊNCIAS E VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR EM 2005* Tipo Feminino/idade Masculino/idade e e + Total % Física ,61 Financeira ,47 Negligência (roupa,comida, 4, remédio,limpeza, por ex.) Psicológica ,90 Sexual Moral ,09 Discriminação ,86 Perturbação da Paz ,20 Total ,00 * Em alguns casos foram denunciados mais de um tipo de violência. Fonte: Delegacia do Idoso. 20

21 AGRESSORES Tipos de Agressor Total % Filho 67 20,81 Filha 49 15,22 Neto 9 2,80 Neta 7 2,17 Companheiro 15 4,65 Companheira 9 2,80 Genro/Nora 29 9,01 Irmão / Irmã 4 1,24 Sobrinhos 12 3,72 Vizinho 45 13,98 Outros Parentes 4 1,24 Conhecidos 27 8,38 Desconhecidos 45 13,98 Total ,00 * Em alguns casos foram denunciados mais de um tipo de violência. Fonte: Delegacia do Idoso. 21

22 OCORRÊNCIAS NA 1ª DELEGACIA DE POLÍCIA DE PROTEÇÃO AO IDOSO EM 2005 Violência intra-familiar: 405 ocorrências 49,62% - discriminação e desrespeito. 18,51% - violência física e maus tratos. 11,36% - ameaça. Violência institucional 48 ocorrências 37,50% - discriminação. 35,40% - violência financeira (instituições privadas). Violência sócio-política 74 ocorrências 53,00% - furto. 32,43% - estelionato. 22

23 OCORRÊNCIAS REGISTRADAS NO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO POR REGIÃO. TIPO REGIÃO NORTE SUL LESTE OESTE CENTRO N.I* TOTAL Física Financeira Negligência Psicológica Sexual Abandono Discriminação TOTAL

24 OCORRÊNCIAS DO CONSELHO DO IDOSO CADERNO DE REGISTROS DE atendimentos e 57 situações de violência. Violência intra-familiar ,12% violência financeira 25,00% negligência. 22,00% violência física. Violência institucional 40,00% mau atendimento. 40,00% falta acesso. 24

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS As pessoas idosas estão sujeitas à violência por causas externas, violência familiar, institucional e sócio-política, com incidência Em causas externas há maior incidência entre homens, predominando os acidentes de trânsito.entre as mulheres predominam as quedas. 25

26 Perfil das pessoas vitimizadas Predominância de mulheres Idade predominante: 60 a 70 anos Os tipos de ocorrência variam de acordo com as fontes de denúncia. Em São Paulo aparecem, na Delegacia do Idoso, em primeiro lugar a violência moral, na Primeira Delegacia a violência da discriminação e no Ministério Público e Conselho, a violência financeira. Quando há dados de ocorrências policiais predominam os furtos e estelionatos 26

27 Perfil dos agressores Na violência intrafamiliar a maioria dos agressores são filhos Na violência sócio-política são grupos ou pessoas na rua, motoristas e falta de condições ambientais Na violência institucional predomina a discriminação 27

28 desafios Construção de um instrumental de coleta de dados Construção de um banco de dados integrado Articulação do atendimento em redes com resolubilidade Responsabilização dos agressores pela Justiça e mediação de conflitos Trabalho de prevenção com informação sobre as relações familiares, a preparação para o envelhecimento. Atividades de trocas sociais para as pessoas idosas e rede de proteção social. Articulação do SUS/SUAS/Direitos Humanos Aplicação do Plano de Enfrentamento em cada município 28

29 Agradecimentos Mônica Rebouças - Gestora da pesquisa Silvana Lina Siqueira Apoio Administrativo Pesquisadoras Estagiárias de São Paulo Jessica Vilan Bove Sabrina Rodrigues de Melo Faculdade de Serviço Social da PUC/SP 29

30 30

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