Entrevista Página 5. Boletim Só Granjas Abril de Avicultura ABPA. Suinocultura. Enviado para mais de granjeiros e empresas do setor

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1 Boletim Só Granjas Abril de 2016 Enviado para mais de granjeiros e empresas do setor Avicultura Página 2 Bloqueio comercial gera queda na produção de frangos no Tocantins. ABPA Página 4 ABPA reelege Diretoria e Conselho Diretivo. Suinocultura Página 3 Embrapa propõe redução de 50% do consumo de água na suinocultura Entrevista Página 5 Deise Ramos e Carla Oliveira da MAK Comunicação.

2 Avicultura Bloqueio comercial gera queda na produção de frangos no Tocantins. Um bloqueio comercial por parte do Pará e Maranhão, está causando a redução da produção de frangos no Tocantins. Os estados colocaram uma barreira sanitária que impede a entrada dos animais vivos, vindos de qualquer estado do país. A medida afetou diretamente o Tocantins, por ser um dos principais fornecedores de aves para o mercado informal dos estados vizinhos. As portarias têm como justificativa uma medida de saúde pública, por causa do risco de contaminação das aves durante o transporte. A entrada está liberada apenas para frangos congelados. Uma granja que fica a pouco mais de 20 km da cidade de Darcinópolis, no norte dotocantins, possui10 galpões, que comportam até 30 mil pintos. Os animais ficam no local até completarem 45 dias de vida, quando ficam com o peso ideal para o abate. O produtor Edson Negreiro faz parte da segunda geração da família, que está nesse negócio, mas nos últimos meses tem enfrentado um grande problema. "Antigamente a gente alojava 30 mil frangos em um aviário. Hoje caiu consideravelmente para 25 mil aves." Os pintos e a ração utilizada por Edson, na engorda, são fornecidos por um frigorífico que abate, trata e comercializa a carne até para fora do país. Outros 80 produtores trabalham nesse esquema de parceria. Fonte: G1

3 Suinocultura Embrapa propõe redução de 50% do consumo de água na suinocultura. A redução do uso de água é o novo alvo na busca por eficiência nas granjas produtoras de suínos, uma vez que o correto gerenciamento dos recursos hídricos tem relação direta com o custo de tratamento e distribuição dos dejetos. A Embrapa-SC e o Sindicarne desenvolveram o projeto Gestão da Água na Suinocultura Catarinense, que visa reduzir o uso de água em 50% nas instalações rurais. Conforme a pesquisa feita em conjunto, os suinocultores mais econômicos de Santa Catarina usam 4,5 litros de água diariamente para cada animal, enquanto outros chegam a 11 litros. A disparidade está ligada ao manejo e aos equipamentos, de acordo com o Dr. Paulo Armando de Oliveira, coordenador do projeto e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves. O objetivo é chegar à média diária de 8,5 litros de água gastos por animal em todas as granjas de suínos do estado por meio de material informativo e capacitação de técnicos e produtores. Medidas Econômicas Nos bebedouros é possível fazer uma economia de 50% simplesmente regulando a vazão e a pressão da água.. Enquanto é recomendada uma vazão de 0,5 a 1,0 litro de água por minuto na produção de leitões, o que observamos é uma vazão de 2 a 2,5 litros por minuto, o que acarreta excesso de água nos bebedouros Como os animais não consomem toda a água disponível, há um desperdício de 1 a 1,5 litro de água por leitão, comenta Paulo Armando. Quanto menos água, menor será a despesa com transporte e distribuição nas lavouras ou pastagens e menor será o consumo elétrico das bombas de recalque, que são acionadas conforme o consumo hídrico. A pesquisa reúne informação e gera conhecimento para que seja possível prever a quantidade necessária de água para cada tipo de sistema de produção e para cada etapa produtiva da suinocultura. A união deste conhecimento com ferramentas de automação, conceito da Zootecnia de precisão, permitirá o "acompanhamento e gerenciamento online e a distância das granjas. Com a possibilidade de sabermos em tempo real o consumo de água em cada fase produtiva da produção animal", comenta Paulo. Fonte: Suíno Industrial

4 Associação Brasileira de Proteína Animal ABPA reelege Diretoria e Conselho Diretivo. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa as indústrias de carnes de frango e suína no Brasil, reelegeu os diretores e conselheiros dentro de uma nova estrutura organizacional aprovada em assembleia geral com associados no último dia 20 de abril. O atual presidente da entidade, Francisco Turra, teve o mandato renova assim como o presidente do Conselho Diretivo, Leomar Somensi, e do Conselho Consultivo, José Carlos Zanchetta. Na nova estrutura, resultado de estudos elaborados pela consultoria Ernst & Young, Ricardo Santin foi eleito vicepresidente de Mercados e será responsável por questões relativas ao mercado interno e às exportações de aves e suínos. Anteriormente, Santin era vice-presidente do setor deaves. Rui Eduardo Saldanha Vargas, antes vicepresidente do setor de Suínos, assume como vice-presidente técnico e cuidará de assuntos como sanidade, qualidade e outros temas técnicos na produção e exportação de aves e suínos. Dois anos após a fundação da ABPA, nascida da fusão das antigas Ubabef e Abipecs, agora consolidamos a unificação da avicultura e da suinocultura em um formato de trabalho mais dinâmico e eficiente dentro das diretrizes de atuação de nossa associação, explicou Turra. O projeto, que inclui a reformulação de processos e planejamento para objetivos buscados nos próximos dez anos, começou a ser implementado no fim deste mês de abril e foi mostrado com ineditismo na Revista Ave - Edição Anuário Os comandantes da Avicultura, no início deste ano. Fonte: ABPA Sérgio Barroso Conselheiro de Negócios Eduardo Fogaça Diretor Comercial

5 Entrevista Deise Ramos e Carla Oliveira da MAK Comunicação. Adauto Canedo, da Topigs Norsvin O Só Granjas neste mês cedeu espaço para a entrevista do Parceiro Rural. Os nossos Granjeiros terão informação a respeito de assessoria de imprensa. O Parceiro Rural entrevistou neste mês Deise Ramos e Carla Oliveira da MAK Comunicação, que responde com informações importantes referente aos serviços de assessoria de imprensa. Deise, nos conte um pouco sobre você e a sua participação na MAK. Trabalho como assessora de imprensa há cinco anos e depois de conhecer o mercado e entender suas necessidades decidi, junto a uma grande parceira, a abrir nossa própria agência de comunicação, para que juntas possamos oferecer serviços de relações públicas personalizados. Carla, conte-nos sobre a sua experiência profissional e como surgiu a ideia de criar uma assessoria de imprensa? Sou jornalista e me especializei em agronegócio pela ESALQ USP. A minha primeira experiência profissional foi em uma empresa ligada a este mercado, uma plataforma de comercialização de commodities agrícolas e desde então me apaixonei pelo setor. Passei por outras empresas, como assessorias de imprensa e canal de televisão, mas sempre com foco no setor. Como minhas experiências são no agro, resolvemos criar uma assessoria justamente para atender este público que Deise Ramos e Carla Oliveira da MAK Comunicação. muitas vezes não consegue ter um diálogo com as mídias por não ter empresas especializadas nesta área. Carla, como a atual crise afeta o setor de assessoria de imprensa? Quando uma empresa tem problemas de capital o primeiro serviço a ser cortado é o de comunicação. Com a crise os gastos ficam cada vez mais reduzidos afetando diretamente nos valores dos serviços e até mesmo na contratação, o que em nossa opinião deveria ser diferente, pois a comunicação pode ajudar empresas a saírem da crise e se manterem fortalecidas. Deise, para quem não conhece como funciona uma assessoria de imprensa, o que ele precisa saber? Nossa assessoria de imprensa trabalha diretamente o contato com a imprensa com a intenção de fortalecer ou estabelecer os serviços da marca para o seu público-alvo.

6 Entrevista Carla, para quem já conhece o trabalho de assessoria de imprensa, qual o diferencial da MAK? Especializamo-nos em agronegócio, estudamos o tema com muita seriedade justamente para entender melhor toda a cadeia e oferecer um trabalho sério e competitivo ao mercado. Queremos que a MAK seja reconhecida como a assessoria do agronegócio. Adauto Canedo, da Topigs Norsvin Deise Ramos da MAK Comunicação. Carla Oliveira da MAK Comunicação. Deise, o que a MAK espera para o setor agrícola nos próximos anos? O Agronegócio brasileiro é extremamente importante para a economia do país e é o único setor diante da crise econômica e política que continua crescendo. Acreditamos que uma comunicação mais direcionada para este setor vai contribuir para o contínuo fortalecimento e mostra também a seriedade do nosso agronegócio para o mundo.

7 Marketing Inteligente Só Granjas Comercial: Apoio Físico em Bastos/SP e demais regiões do Brasil. Marketing: Divulgação da sua marca em nosso site e Boletim Só Granjas. Só Gr anjas - O Por tal da Avicultura e Suinocultur a