UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ NATÁLIA OLIVEIRA MOLINA REVISÃO QUALITATIVA: GANHO DE INSERÇÃO EM USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ NATÁLIA OLIVEIRA MOLINA REVISÃO QUALITATIVA: GANHO DE INSERÇÃO EM USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA CURITIBA 2012

2 NATÁLIA OLIVEIRA MOLINA REVISÃO QUALITATIVA: GANHO DE INSERÇÃO EM USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Especialização em Audiologia Clínica e Ocupacional da Faculdade de Ciências da Fonoaudiologia da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientadora: Angela Ribas CURITIBA 2012

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A CONTRIBUIÇÃO DO AASI PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO DEFICIENTE AUDITIVO A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO DA PRÓTESE AUDITIVA Protocolos de avaliação: dos questionários de auto avaliação ao ganho de inserção ESTUDOS QUE RELATAM A IMPORTÂNCIA DO USO DO GANHO DE INSERÇÃO NA VIVÊNCIA CLÍNICA CONCLUSÃO REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO...15

4 3 1 INTRODUÇÃO A deficiência auditiva se caracteriza por uma perda parcial ou total da capacidade de ouvir e traz muitas consequências negativas para a qualidade de vida dos indivíduos, ocorrendo principalmente dificuldades de comunicação, o que ocasiona o isolamento do convívio familiar e social. A alternativa em muitos casos é a utilização de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), a utilização do mesmo pode trazer uma serie de benefícios. (TEIXEIRA; GARCEZ, 2011). Em decorrência do impacto que a perda auditiva causa na população, em 28 de setembro de 2004, o Ministério da Saúde instituiu pela portaria GM nº , a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (BRASIL, 2004), que a intervenção para o atendimento integral ao portador de perda auditiva, incluindo: avaliação audiológica, reavaliação da perda auditiva, seleção e adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI) e reabilitação auditiva (BRASIL, 2004a). Iorio e Menegotto (1997) relatam que os AASI são basicamente um sistema que aumentam a intensidade dos sons do ambiente de forma que estes sons possam ser percebidos por aqueles com deficiência auditiva. Com o avanço tecnológico investiu-se na miniaturização do AASI, bem como em recursos que permitissem uma amplificação de qualidade. (VINOTTI; MOLINA, 2009). Entretanto a obtenção de uma amplificação de qualidade só será possível através de ajustes adequados e procedimentos de verificação das características físicas e eletroacústicas adequados, como é o caso do ganho de inserção. Vinotti e Molina (2009) ainda referem que a mensuração com o ganho de inserção é indicada como forma mais eficaz para verificação e ajuste do ganho do aparelho, uma vez que esta mensuração leva em consideração as estruturas anatômicas do paciente, tais como tamanho do conduto auditivo externo e a ressonância natural do conduto do individuo. Mueller (2006), afirma que o melhor método para avaliar os ajustes com o AASI, são as medidas com microfone sonda. Entretanto, o autor relata que a maior parte dos profissionais audiologistas opta pela não utilização dessas

5 4 medidas e que nos Estados Unidos a verificação com o uso do microfone sonda é utilizada em apenas 30 a 35% dos pacientes. Diante desta realidade, estabeleceu-se como objetivo geral deste trabalho, levantar, no meio científico, estudos que fazem referência a achados com ganho de inserção e a avaliação do benefício da prótese auditiva.

6 5 2 A CONTRIBUIÇÃO DO AASI PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO DEFICIENTE AUDITIVO A tecnologia envolvida nos AASI teve um avanço significativo nos últimos anos, esta mudança visa uma melhor qualidade à amplificação em um menor espaço, buscando atender as exigências profissionais e individuais do paciente. Assim, a prática clínica conta com acessórios que completam os instrumentos tecnologicamente mais avançados, que buscam novas soluções para a população de deficientes auditivos (BOÉCHAT, 2005). No final do século XX, as empresas de aparelhos auditivos foram modificando sua tecnologia, transformando-os em aparelhos auditivos digitais, o que possibilita uma melhora na qualidade do som, além de ajustes mais precisos. No século XXI, a tecnologia digital (programação com computador) tornou os aparelhos auditivos mais precisos, com ajustes que se adaptam virtualmente a todo tipo de ambiente auditivo, proporcionando uma melhora na qualidade do som e diminuindo o ruído de fundo (WATSON, 2007). Ferrari (2011) afirma que a seleção das características adequadas às necessidades do individuo é um dos elementos que possibilita a satisfação do uso efetivo do aparelho de amplificação sonora individual em adultos. A autora coloca ainda que assim como ocorre com outras características do aparelho auditivo, é fundamental que seja realizada a verificação do desempenho dos algoritmos selecionados, por meio de medidas objetivas em ouvido real (medidas com microfone sonda). Tal medida é uma oportunidade de orientação e aconselhamento, permitindo ao profissional demostrar as funcionalidades reais dos algoritmos e adequar às expectativas do individuo. Sendo assim, a tecnologia envolvida nos aparelhos auditivos e seu aperfeiçoamento proporcionam para os indivíduos com deficiência auditiva uma solução tecnológica, além de uma oportunidade de reintegração no convívio familiar e social.

7 6 2.1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO DA PRÓTESE AUDITIVA Protocolos de avaliação: dos questionários de auto avaliação ao ganho de inserção Existe vários instrumentos à disposição do fonoaudiólogo para melhorar a avaliação do benefício do AASI. Abordaremos aqui a importância dos questionários e do ganho de inserção. Os questionários procuram fornecer aos profissionais informações complementares sobre o benefício oferecido pela prótese auditiva, ou seja, a eficácia para o usuário nas diferentes situações do cotidiano (GORDO; SCHARLACH; IORIO, 2005). As autoras afirmam que esses questionários buscam analisar o desempenho dos pacientes nos mais variados ambientes de comunicação, sejam estes de conversa no silêncio ou no ruído, ambientes abertos ou fechados, reverberantes ou não, com um ou mais interlocutores, além de procuram obter informações a respeito do desconforto que determinados sons podem causar aos usuários após a protetização. A utilização de questionários vai desde o processo de seleção até a adaptação propriamente dita. Estes auxiliam os profissionais a entenderam o que esta se passando com o deficiente auditivo (vantagens e desvantagens) amenizando assim os problemas relacionados à protetização do usuário, além de auxiliar o individuo a entender suas limitações e os benefícios que a prótese auditiva pode lhe proporcionar. Estes questionários podem ser aplicados tanto ao usuário de prótese auditiva, como também aplicada na família, para que assim a família possa entender e auxiliar o usuário durante todo o processo de adaptação. Miranda, et al (2008) ressaltam que a efetividade pode ser medida através de questionários sobre a redução das inabilidades/incapacidades (disability, em inglês) e desvantagens (handicap, em inglês), ou ate áreas de concentração e satisfação.

8 7 Rosa, Dante e Ribas (2006) citam que a avaliação audiológica convencional fornece apenas dados referentes ao tipo e grau de perda auditiva do indivíduo, sendo imprescindível avaliar de que forma esta perda auditiva afeta a qualidade de vida emocional e social do deficiente auditivo. E para tal, os questionários de auto avaliação vêm sendo cada vez mais utilizados com o objetivo de avaliar e quantificar as consequências emocionais e sociais da deficiência auditiva em indivíduos. Segundo Lanzetta, Frota e Goldfeld (2009) o acompanhamento e aconselhamento no processo terapêutico deve levar em consideração questões fundamentais, como: motivar a integração e a adoção de posturas ativas quanto ao paciente e família; promover a compreensão, a conscientização e a aceitação da deficiência auditiva e suas consequências, demonstrando atitudes que podem reduzir as dificuldades cotidianas; facilitar a aceitação e o uso efetivo das próteses auditivas. É incontestável a importância do profissional fonoaudiólogo atuando na orientação e aconselhamento de usuários de prótese auditiva e familiares na rotina clínica. A tarefa do aconselhamento acompanha o processo de seleção e adaptação do aparelho auditivo (SOUZA; WIESELBERG, 2005). Este acompanhamento, através de questionário de auto avaliação, propicia maior conhecimento aos usuários e familiares sobre os benefícios que um AASI pode lhe proporcionar, auxiliando-o a ter uma aceitação maior quanto ao uso. Apesar de trazer grandes contribuições para os envolvidos no processo de protetização, os questionários são medidas muito subjetivas, o que implicou na necessidade de se desenvolver uma técnica objetiva para coletar dados acerca da suficiência da adaptação de um AASI à orelha de pessoas com deficiência auditiva. Neste sentido a mensuração com microfone sonda é o método mais eficaz para verificar as características da amplificação do AASI usado pelo individuo. É um procedimento que possibilita a avaliação de modo simples e rápido do ganho acústico e da saída máxima; das características de entrada e saída (compressão);

9 8 da direcionalidade do microfone; redução de ruído e de outros algoritmos de processamento de sinal (ALMEIDA, 2011). Segundo Menegotto, Almeida e Iorio (2003), em 1980 foram inseridos no mercado equipamentos que permitiam a mensuração de características eletroacústicas de próteses auditivas diretamente na orelha do usuário (meato acústico externo), sendo que esses ficaram conhecidos como equipamentos de mensurações in situ. Aarts e Caffee (2005), afirmam que os equipamentos com microfone sonda têm sido utilizados para realizar a avaliação de aparelhos auditivos na América por mais de 15 anos e são usados para determinar e medir a resposta dos aparelhos auditivos na orelha do indivíduo. Tem-se conhecimento que o desempenho das próteses auditivas varia em função das características acústicas da orelha e do indivíduo que as usa, deste modo às mensurações in situ tornam-se importante (MENEGOTTO; ALMEIDA; IORIO, 2003). O primeiro experimento que descreveu as mensurações com microfone sonda foi realizado em 1946 por Wiener e Ross. No estudo, verificou-se que o nível de pressão sonora encontrado na membrana timpânica era maior do que o nível de pressão sonora de referência no campo livre e que essa diferença variava de acordo com a frequência. A partir disso, concluíram que a orelha externa agia como um amplificador, e essa amplificação seria ocasionada pela combinação dos efeitos de difração causados pela cabeça e pavilhão auricular e pelos efeitos de ressonância da orelha externa (COUTO; COSTA; ALMEIDA, 2003). Almeida (2011) enfatiza que mensurações com microfone-sonda são realizadas para verificar se o aparelho auditivo está adaptado à perda auditiva de seu usuário. Isso é feito registrando-se o nível de pressão sonora no meato acústico externo por meio de um microfone-sonda, esse procedimento requer a inserção de um pequeno tubo de silicone no meato (em conjunto ou não com o aparelho auditivo), enquanto é emitido um sinal sonoro é apresentado por meio de um alto-falante em intensidades diferentes. Os registros obtidos são chamados de

10 9 ``respostas verdadeiras``, já que são obtidos diretamente nas orelha do usuário da amplificação. O Ministério da Saúde estabeleceu por meio da portaria nº 587, de 07 de outubro de 2004, um protocolo de seleção e adaptação de AASI, no qual está prescrito a realização de medidas de ganho de inserção como etapa da verificação dos resultados do AASI (BRASIL, 2004b). Mueller (2006), afirma que o melhor método para avaliar os ajustes com o AASI, são as medidas com microfone sonda. Entretanto, o autor enfatiza que a maior parte dos profissionais audiologistas opta pela não utilização dessas medidas e nos Estados Unidos a verificação com o uso do microfone sonda é utilizada em apenas 30 a 35% dos pacientes. Aarts e Caffee (2005) explicam que a insatisfação em relação ao uso de AASI pode estar relacionada ao fato dos ajustes serem feitos a partir de valores simulados, e não com o uso das medidas com microfone sonda.

11 10 3 ESTUDOS QUE RELATAM A IMPORTÂNCIA DO USO DO GANHO DE INSERÇÃO NA VIVÊNCIA CLÍNICA Título do trabalho Autores Revista Ano Casuística Ganho funcional X Ganho de inserção: estudo comparativo Ganho funcional e ganho de inserção: um estudo comparativo em indivíduos com disacusia neurossensorial de grau profundo O ajuste de ganho proposto pelo software de uma empresa de aparelho auditivo e o ganho de inserção Comparação: ganho de inserção obtido em orelha real e simulado Costa, Iorio e Borges Couto, Iorio e Borges Vinotti e Molina Campos, Mondelli e Ferrari Acta AWHO indivíduos com idades entre 12 a 40 anos, usuário de próteses auditivas retroauriculares portadores de disacusia neurossensorial de grau severo. Acta AWHO indivíduos portadores de disacusia neurossensorial de grau profundo, usuários de próteses auditivas retroauriculares. Trabalho de indivíduos, Conclusão de perda auditiva neurossensorial de Curso grau moderado e/ou severo com Revista Brasileira de ORL mais de 60 anos indivíduos com idades entre 29 a 93 anos, sendo 30 homens e 32 mulheres, com deficiência auditiva neurossensorial de grau leve a profundo, totalizando 110 orelhas avaliadas.

12 11 Perda auditiva unilateral: benefícios e satisfação do uso de aparelhos auditivos José, Campos e Mondelli Revista Brasileira de ORL indivíduos, com idade média de 41,6 anos, de ambos os sexos, os usuários de aparelhos auditivos de forma eficaz. Ao longo do tempo, vários estudos foram sendo realizados com o objetivo de demostrar a importância da inserção das medidas com microfone sonda na vivência clínica, a fim de mostrar os benefícios que isto poderá trazer ao usuário de AASI. Costa, Iorio e Borges (1993) apresentaram uma pesquisa que tinha como objetivo avaliar o ganho das próteses auditivas na orelha do individuo: ganho funcional e ganho de inserção, em usuários de próteses auditivas. Neste estudo foram obtidas medidas nas frequências de 250, 500, 1.000, 2.000, 3.000, e Hz, em 11 indivíduos. Na análise estatística dos dados, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas frequências de 500 a Hz, em que o ganho funcional foi menor do que o de inserção. Portanto, as autoras concluíram que as medidas de ganho funcional e de inserção são medidas equivalentes, mas que devem ser usadas com cuidado quando analisadas individualmente. Em um segundo estudo realizado pelas autoras Couto, Iorio e Borges (1993), mostra uma comparação entre o ganho funcional e o ganho de inserção em indivíduos portadores de disacusia neurossensorial de grau profundo analisando as frequências de 250, 500, 1.000, 2.000, e Hz. Foram obtidas médias do ganho de inserção e ganho funcional nas frequências selecionadas, na qual foram calculadas as diferenças entre as duas medidas e submetidas a analise estatística. Este estudo mostrou uma variabilidade de valores de vão de 2,08 db (1.000Hz) a -8,20 db (500Hz) mostrando uma diferença significativa nas frequências de 500 Hz e 3.000Hz. Ainda buscando comprovar a necessidade do uso do ganho de inserção na prática clínica, em 2009, Vinotti e Molina buscaram verificar se a programação

13 12 realizada por meio do software de uma marca de AASI atinge o ganho de inserção equivalente nas medidas com microfone sonda. Neste estudo foram avaliados 13 sujeitos com perda auditiva neurossensorial de grau moderado e/ou severo. A análise foi realizada por meio da comparação do ganho simulado pelo software e o ganho de inserção obtido nas mensurações in situ, por frequência. Em 20 das 21 orelhas avaliadas, o ganho de inserção foi menor que o ganho simulado pelo software do fabricante, podendo afirmar assim que o software superestima o ganho que era obtido com o AASI na orelha do usuário. As frequências em que o ganho de inserção mais se aproximou do ganho simulado foi a de 1.000Hz seguido pela frequência de 500 Hz; as frequências em que o ganho de inserção mais se distanciou do ganho simulado foram 4.000Hz e 3.000Hz. Seguindo esta linha, em 2011 foi realizado pelas autoras Campos, Mondelli e Ferrari um estudo no qual tinha como objetivo comparar o ganho de inserção simulado no software de programação dos AASI`s com as medidas reais do ganho de inserção. Nesta pesquisa foi analisada a correlação entre a diferença do ganho real e o ganho simulado e a idade. O resultado obtido pelas autoras foi que o ganho de inserção obtido em orelha real apresentou valores maiores do que o ganho de inserção simulado, o que comprovou a importância de incluir no processo de verificação as medidas com microfone sonda. Elas relatam ainda que os softwares de programação são ferramentas importantes que viabilizam a interatividade com recursos tecnológicos e permitem que as regulagens sejam feitas de forma mais precisa. No entanto, é importante analisar o que cada gráfico de simulação representa e interpretá-los como um ponto inicial no processo de adaptação, considerando a realização de um pré-ajuste para posterior verificação. Em outro estudo realizado também em 2011, José, Campos e Mondelli, objetivaram em sua pesquisa, analisar a relação entre o ganho prescrito e ganho de inserção com os resultados obtidos em relação ao benefício e satisfação com o uso de aparelhos auditivos em pacientes com deficiência auditiva unilateral. Foram colhidos dados de 15 pacientes, com idade média de 41,6 anos, de ambos os sexos e que faziam uso efetivo de aparelhos auditivos. Foram aplicados os resultados do questionário internacionais para aparelhos auditivos (International

14 13 Outcome Inventory para Aparelhos Auditivos - IOI-HA) e da medida com microfone sonda. As autoras obtiveram como resultado que os valores médios das análises do IOI-HA por item foram positivas e maiores de quatro pontos e em relação às medidas objetivas (medidas com microfone sonda), as frequências no qual os valores de ganho estavam mais perto da meta foram em 1KHz, 2KHz e 500Hz. Nestes estudos elas concluíram que em quando falamos em ganho de inserção, os resultados obtidos são satisfatórios quando aplicado, além disso, elas enfatizam que esta é uma ferramenta poderosa no processo de seleção e adaptação dos aparelhos auditivos, fornecendo dados objetivos e permitindo maior precisão dos ajustes. Braga (2008) conclui que embora seja de fundamental importância para a verificação dos AASI s, as medidas com microfone sonda ainda não são inseridas na rotina clínica. Estes estudos vêm colaborar e conscientizar sobre a importância de se inserir na prática clínica o ganho de inserção, a fim de proporcionar maior qualidade para os usuários de aparelhos auditivos.

15 14 CONCLUSÃO Para finalizarmos este trabalho buscamos em bases de dados que publicam pesquisas em Fonoaudiologia, artigos que contemplassem o uso do ganho de inserção para verificação de efetividade das próteses auditivas. Utilizamos como recurso as palavras-chave: ganho de inserção, medidas in situ e medidas objetivas de microfone sonda. Apenas cinco trabalhos foram localizados, o que demonstra a necessidade de se pesquisar mais sobre o tema. Já está comprovada a necessidade do uso efetivo do ganho de inserção na vivência clínica, porém, com base nos estudos apresentados, podemos concluir que a prática do uso do ganho de inserção ainda é muito ineficiente no uso diário do profissional fonoaudiólogo brasileiro.

16 15 5 REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO ALMEIDA, K. de. Verificação do desempenho e controle das características da amplificação sonora. In: Bevilacqua, M.C.; Martinez, M.A.N.; Balen, S.A.; Pupo, A.C.; Reis, A.C.M.; Frota, S. (org). Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, p AARTS, N., CAFFEE, C. Manufacturer predicted and measured REAR valeus in adult hearing AID fitting: accuracy and clinical usefulness. International Journal of Audiology, v.44, n.5, p , BRAGA, G. R. A. B. Comparação das medidas com microfone sonda realizadas face a face e via teleconsulta. Disponível em: Acesso em: 01 nov BRASIL. Ministério da Saúde (2004b). Portaria n. 587 de 07 de outubro de Disponível em: < REP2.htm>. Acesso em: 08 out BRASIL. Ministério da Saúde (2004c). Portaria n. 589 de 8 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 08 mar BRASIL. Ministério da Saúde (2004a) Portaria n º /GM de 28 de setembro de Instituiu a política nacional de atenção a Saúde Auditiva. Disponível em : < Acesso em: 13 abr BOÉCHAT, E.M. Tecnologia computadorizada aplicada a aparelhos de amplificação sonora individuais. In: IORIO, M.C.M.; ALMEIDA, K.de (Org.). Tratado de fonoaudiologia. 2.ed. São Paulo: Tecmedd, p

17 16 CAMPOS, P. D.; MONDELLI, M. F. C. G.; FERRARI, D. V. Comparação: ganho de inserção obtido em orelha real e simulado. Revista brasileira de Otorrinolaringologista. V.77, ed.5, p , set-out Disponível em: Acesso em: 01 nov COSTA, J. M.; IORIO, M. C. M.; BORGES, A. C. L. de. Ganho funcional x ganho de inserção: estudo comparativo. Acta AWHO. P Jan/abr Disponível em: g=p&nextaction=lnk&exprsearch=127396&indexsearch=id. Acesso em: 03 nov COUTO, C. M. do; COSTA, M.J.; ALMEIDA, K.de. Mensurações com microfone sonda. In: IORIO, M.C.M.; ALMEIDA, K.de (Org.). Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo: Lovise, p COUTO, C. M. do; IORIO, M. C. M.; BORGES, A. C. L. C. Ganho funcional e ganho de inserção: um estudo comparativo em indivíduos com disacusia neurossensorial de grau profundo. Acta AWHO; 12 (2). P , maio ago Disponível em: g=p&nextaction=lnk&exprsearch=129034&indexsearch=id. Acesso em: 03 nov FERRARI, D. V. Seleção das características do aparelho de amplificação sonora individual em adultos: Algoritmos de cancelamento de microfonia, expansão e redução digital do ruído. In: Bevilacqua, M.C.; Martinez, M.A.N.; Balen, S.A.; Pupo,

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19 18 MIRANDA, E. C. de; CALAIS, L. L.; VIEIRA, E. P. et al. Dificuldades e benefícios com o uso de prótese auditiva: percepção do idoso e sua família. Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.13 no.2 São Paulo Apr./June Disponível em: Acesso em: 13 abr MUELLER, H.G. Hearing care for adults. Probe-mic verification: getting better but still, International conference, Chicago, Illinnois (USA), cap. 12, TEIXEIRA, A. R.; GARCEZ, V. R. C. Aparelho de amplificação sonora individual: Componentes e características eletroacústicas. In: Bevilacqua, M.C.; Martinez, M.A.N.; Balen, S.A.; Pupo, A.C.; Reis, A.C.M.; Frota, S. (org). Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, p ROSA, R. D. da; DANTE, G. RIBAS, A. Programa de Orientação a Usuários de Prótese Auditiva e Questionários de Auto-avaliação: Importantes Instrumentos para uma Adaptação Auditiva Efetiva. Arq. Int. Otorrinolaringol. / Intl. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v.10, n.3, p , Disponível em: Acesso em: 13 abr SOUZA, MC e WIESELBERG, MB. Aconselhamento em audiologia. In: LOPES- FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Tecmed, VINOTTI, F.; MOLINA, N. O. O ajuste de ganho proposto pelo software de uma empresa de aparelho auditivo e o ganho de inserção f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fonoaudiologia) Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI, Itajaí. WATSON.S. "HowStuffWorks - Como funcionam os aparelhos auditivos". (Publicado em 23 de agosto de 2007). Disponível em: < Acesso em: 13 abr

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