BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS ASSOCIATIVAS E ENDOFÍTICAS DE Brachiaria spp. SOLUBILIZAM POTÁSSIO DA ROCHA FONOLITO
|
|
- Leonor Castro Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS ASSOCIATIVAS E ENDOFÍTICAS DE Brachiaria spp. SOLUBILIZAM POTÁSSIO DA ROCHA FONOLITO Cássia C. B. MIRANDA 1 ; Aline C. MESQUITA 2 ; Ligiane A. FLORENTINO 3 Adauton V. REZENDE 4 ;; Hudson C. BIANCHINI 5 ; Jose. Ricardo MANTOVAN 6 RESUMO O Brasil é caracterizado principalmente por solos ácidos contendo baixos teores de nutrientes, necessitando de elevadas quantidades de fertilizantes, os quais são em sua maioria importados. Uma das alternativas seria utilizar pó de rocha, no entanto, uma parcela significativa dos nutrientes é liberada lentamente, inviabilizando o seu uso. Pesquisas têm demonstrado que alguns micro-organismos são capazes aumentar a liberação dos nutrientes dessas rochas, por meio do processo de biossolubilização. Objetivou-se avaliar o potencial de biossolubilização de potássio utilizando-se o pó de rocha fonolito por estirpes de bactérias diazotróficas (BD) utilizando glicose e sacarose como fonte de carbono. Foram utilizadas 12 estirpes de BD pertencentes à coleção da UNIFENAS, as quais foram cultivadas em meio MISK modificado, contendo o pó de rocha fonolito, como fonte de potássio. Como controle, foi utilizado o meio sem a inoculação com bactéria. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os meios foram incubados a 25 C por 7 dias e posteriormente, o sobrenadante foi separado por centrifugação ( rpm, 4 C, 10 min). O teor de K foi analisado em espectrofotômetro de chama e ph em phmetro digital. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que a capacidade de biossolubilizaçao do fonolito foi variável de acordo com a estirpe bacteriana e com a fonte de carbono utilizada no meio de cultivo. ¹ Mestranda em Ciência Animal pela UNIFENAS cassiabakiao@hotmail.com ; ²Graduanda em Agronomia pela UNIFENAS alinecmesquita@hotmail.com; 3,4,5,6 Docentes da Universidade José do Rosário Vellano UNIFENAS Campus Alfenas ligiane.florentino@unifenas.br, adauton.rezende@unifenas.br, mantovanijr@yahoo.com ; hudson.bianchini@unifenas.br
2 INTRODUÇÃO Grande parte dos solos brasileiros é caracterizada pela acidez e baixa fertilidade natural, sendo que para torná-los produtivos são necessárias aplicações elevadas de fertilizantes, que constituem cerca de 40% dos custos de produção. Uma das alternativas para reduzir o custo com os fertilizantes pode ser por meio da utilização de pó de rocha, rocha moída ou rochagem, cujo principal objetivo principal consiste em adicionar os nutrientes minerais essenciais ao solo. Por isso, alguns autores denominam esse processo de remineralização (Campe et al., 1996). Dentre as vantagens da utilização do pó de rocha, podemos destacar a lenta liberação de nutrientes, aumento do ph do solo, baixo risco de lixiviação, fonte de macro e micronutrientes e, de um modo geral, são amplamente encontrada em todo o território brasileiro. No entanto, a liberação dos nutrientes presentes nestas rochas pode ser lenta, impossibilitando o uso destas rochas nos sistemas de cultivo. Técnicas físicas e químicas são utilizadas no tratamento destas rochas, visando aumentar a liberação destes nutrientes, no entanto, de um modo geral, estas técnicas envolvem altos gastos energéticos, aumentando o custo do produto final e gerando grande quantidade de resíduos. O potássio é essencial para a produção vegetal e, na planta está envolvolvido diretamente em processos de grande importância, como, translocação de fotossintetizados, no equilíbrio hídrico da planta, qualidade de frutos e resistência das plantas a estresses bióticos (pragas e doenças) e abióticos (frio e seca) (Dechen e Nachtigall, 2007). Estimativas indicam que o potássio é o segundo fertilizante mais utilizado no Brasil, correspondendo a cerca de 30% do mercado de fertilizantes, sendo que a forma de cloreto de potássio (KCl), é a forma predominantemente consumida (aproximadamente 95%). A maioria de KCl é importada, principalmente do Canadá, resultando nos elevados custos encontrados no mercado (ANDA, 2011). O pó de rocha fonolito tem sido utilizado em pesquisas visando verificar o potencial de utilização como fonte alternativa de fertilizante silicatado. Através de análises de Difratogramas de raios-x (DRX), o fonolito possui sua
3 composição mineralógica constituída principalmente por microclina (KAISi 3 O 8 ), ortoclásio (KAISi 3 O 8 ), andesina[(na,ca)(si,al) 4 O 8 ] e nefelina [(Na, K) AlSiO 4 ] (Teixeira et al., 2012). Destes, o ortoclásio é um constituínte essencial da maior parte das rochas ígneas, porém, esta apresenta baixa solubilização em água, e suas estruturas são rompidas, apenas com dificuldade, por meios artificiais (Martins et al., 2008) O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial de biossolubilização do pó de rocha fonolito por estirpes de bactérias diazotróficas (BD) utilizando diferentes fontes de carbono. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Microbiologia da UNIFENAS, Alfenas/MG. Foram utilizadas 12 estirpes de BD pertencentes à coleção da UNIFENAS. Sendo estas, descritas na tabela 1. Tabela 01 Identificação, local de isolamento, origem e características morfológicas das estirpes bacterianas utilizadas no estudo. Estirpes Meio de cultivo de origem - Semi-seletivo Isoladas no município de Alfenas, MG Unifenas Unifenas Unifenas Unifenas Unifenas Unifenas Unifenas Unifenas JMV LGI JMV Isoladas no município de Machado, MG LGI Unifenas Unifenas Origem Características morfológicas em meio de cultura BDA ph Cor EPS Planta Alcalino Amarelada Baixa Planta Ácido Amarela Média Planta Amarela Baixa Solo Unifenas LGI Solo Unifenas JMV Amarela Alta Planta Ácido Amarela Média Solo Ácido Amarela Alta Solo Amarelada Amarelada Alta Alta
4 Essas bactérias foram cultivadas em meio batata líquido até a fase log de crescimento. Posteriormente, 150 µl foram transferidos para o meio MISK modificado, com a seguinte composição L -1 : 10 g de glicose; 5,0 ml NH 4 H 2 PO 4 10%; 2 ml CaCl 2 2H 2 O 1%; 2 ml MgSO 4.2H 2 O 1%; 1mL FeCl 3 1%; Na 2 MoO 4.2H 2 O 0,1% e 10 g da rocha fonolito, como fonte de potássio. Além da glicose como fonte de carbono, foi testada também a sacarose para verificar o efeito da fonte de carbono no potencial de biossolubilização. Como controle, foi utilizado o meio sem a inoculação de bactéria. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os meios foram incubados a 25 C por 7 dias e posteriormente, o sobrenadante foi separado por centrifugação ( rpm, 4 C, 10 min). O teor de K foi analisado em espectrofotômetro de chama e ph em phmetro digital. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados da tabela 2, é possível observar que determinados tratamentos inoculados com as estirpes de bactérias diazotróficas apresentaram maior teor de K 2 O (mg dm -3 ) disponível, indicando a maior capacidade de solubilização do potássio presente no pó de rocha fonolito, por estas bactérias. Analisando os valores de K 2 O mediante a utilização das diferentes fontes de carbono verifica-se que, de um modo geral, não houve influência das diferentes fontes de carbono. No entanto, diversos grupos de microorganismos, como bactérias, fungos e actinomicetos, tem a capacidade de solubilizar o potássio retido em minerais silicatados, por meio de sua decomposição (Weed et al.,1969). Corroborando com o presente estudo, o processo de solubilização de minerais a partir da ação de microrganismos, Aspergillus niger, tem grande potencial, pois é de baixo custo e de alta eficiência (Lopes-Assad et al., 2006). As estirpes UNIFENAS e UNIFENAS na análise com fonte de carbono sacarose e UNIFENAS e UNIFENAS utilizando-se fonte de carbono a glicose. Em relação ao valor de ph, observouse que os tratamentos que apresentaram maior quantidade de K apresentaram menor valor de ph, sugerindo o abaixamento do ph pode ser um dos mecanismos utilizados por estas bactérias.
5 Tabela 2. Valores de ph e potássio solúvel (K em mg dm -3 ) determinados aos 7 dias de cultivo das bactérias em meio de cultura contendo sacarose como fonte de carbono e fonolito como fonte de K. Além da sacarose também foi testado a glicose como fonte de carbono. Sacarose Glicose Tratamentos ph K (mg dm -3 ) ph K (mg dm³) Testemunha 6,84 a 11,75 d 7.03 a e UNIFENAS ,88 c a 4.97 c c UNIFENAS ,76 c b 4.16 d a UNIFENAS ,41 d b 4.36 d c UNIFENAS ,40 d a 4.14 d b UNIFENAS ,82 c b 3.54 f b UNIFENAS ,74 a c 4.19 d d UNIFENAS ,30 d b 3.86 e b UNIFENAS ,87 d b 3.99 e c UNIFENAS ,41 d c 3.89 e b UNIFENAS ,72 b c 5.44 b d UNIFENAS ,76 b c 4.73 c d UNIFENAS ,59 c a 3.90 e a Conclusões A capacidade de biossolubilização do fonolito foi variável de acordo com a estirpe bacteriana e com a fonte de carbono utilizada no meio de cultivo. Agradecimentos À CAPES pela concessão de bolsa de Mestrado à estudante Cássia Cristina Bachião Miranda. À Fapemig pela concessão de bolsa de Iniciação Científica à estudante de graduação Aline Carvalho Mesquita. Referências ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS - ANDA. Anuário estatístico do setor de fertilizantes São Paulo: p.
6 CAMPE, J.; O BRIEN, T.A.; BARKER, A.V. Soil mineralization for sustainable agriculture. Remineralise the Earth, Spring, p , DECHEN, A. R.; NACHTIGALL, G. R. Elementos requeridos à nutrição de plantas. In: NOVAIS, R. F. ALVAREZ, V. V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. (Ed.) Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, p. LOPES-ASSAD, M. L.; ROSA, M. M.; ERLER, G.; CECCATO-ANTONINI, S. R. Solubilização de pó-de-rocha por Aspergillus niger. Espaço & Geografia, vol.9, nº 1, MARTINS, E.S.; OLIVEIRA, C.G.; RESENDE, A.V.; MATOS, M.S.F. Agrominerais - Rochas silicáticas como fontes minerais alternativas de potássio para a agricultura. In: da Luz, A.B.; Lins, F.F., eds. Rochas e Minerais Industriais: usos e especificações. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, p Oliveira, M. V. A. M.; VILLAS BÔAS, R. L. Uniformidade de distribuição do potássio e do nitrogênio em sistema de irrigação por gotejamento. Eng. Agricola, Jaboticabal, v.28, n.1, p , jan./mar TEIXEIRA, A. M. S.; GARRIDO, F. M. S.; MEDEIROS, M. E. ; SAMPAIO, J. A. Avaliação da rocha fonolito como fertilizante alternativo de potássio HOLOS, Ano 28, Vol 5, 2012 WEED, S. B.; DAVEY, C. B.; COOK, M. G. (1969) Weathering of mica by fungi. Soil Science Society American Procedures, v.33, p
A prática da análise de solo
A prática da análise de solo - É a análise química mais utilizada na agricultura. - Sucesso variável em diferentes países e regiões. - É importante a quantidade e qualidade da pesquisa sobre métodos e
DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO GERÊNCIA DE PÓSGRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO
OBJETIVOS. Substituição parcial adubação mineral NPKS por orgânica com esterco de curral (Bacia leiteira confinamentos = Disponibiliade)
ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO EM SOLO DE CERRADO- LATOSSOLO VERMELHO DISTROFEERICO COM DOSES CRESCENTES DE ESTERCO DE CURRAL CURTIDO, ASSOCIADAS Á ADUBAÇÃO MINERAL REDUZIDA PROPORCIONALMENTE
Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO D FITOTECNIA CAPACITAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch Fertirrigação
FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO
FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO DEFINIÇÕES DE SOLO Geólogo: Camada de materiais inconsolidados Engenheiro de Minas: material solto sobre o minério que precisa ser removido Engenheiro Civil: matéria-prima para
Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari
Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes
Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Quadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades.
Informação sobre interpretação de Análise de Solo, segundo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico de Campinas. Quadro 1 - Fatores para conversão de
Influência da adubação silicatada na qualidade sanitária de sementes de arroz
Influência da adubação silicatada na qualidade sanitária de sementes de arroz Sílvia Miranda Borba (1), Vanda Maria de Oliveira Cornélio (2), Moizés de Sousa Reis (2), João Roberto de Mello Rodrigues (2),
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:
FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA NO DESENVOLIMENTO DE MUDAS DE Capsicum annuum (L.) (PIMENTÃO)
FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA NO DESENVOLIMENTO DE MUDAS DE Capsicum annuum (L.) (PIMENTÃO) Gomes, Erik Nunes 1 ; Andrade, Patrick Barros 1 ; Rossa, Überson Boaretto 1 ; Bisso, Fernando Prates 1 ; 1
ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes
ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA DE SILAGENS DE CAPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM SCHUM.) PRODUZIDAS COM FARELO DE BATATA DIVERSA Ronaldo Francisco de Lima (1), Adauto
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter
Desenvolvimento e análise sensorial de doce de leite utilizando farinha de banana verde (Musa spp.)
Desenvolvimento e análise sensorial de doce de leite utilizando farinha de banana verde (Musa spp.) Laura Costa Vitoi NASCIMENTO 1 ; Tamiris do Rosário NASCIMENTO 1 ; Rafael Antônio Nunes COURA 1 ; Alessandra
VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044
Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),
TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda
PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATOS À BASE DE RESÍDUOS ORGÂNICOS Fred Carvalho Bezerra 1 ; Tiago da Costa Silva²; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira²; Daniel Barbosa Araújo 3 1 Eng.
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Produtividade e qualidade de diferentes genótipos de Bourbon cultivados em Minas Gerais visando à produção de cafés especiais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Produtividade e qualidade de diferentes genótipos de Bourbon cultivados em Minas Gerais visando à produção de cafés especiais Priscilla
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL PB
ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL PB José Ronildo da Silva ¹; Amanda Nogueira Medeiros ¹; Célia Soares de Brito ²; Yasmim Sousa e Lima ³; Raphael Moreira
EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
Uso de Adubação Verde em Videira no Submédio São Fran is o
Uso de Adubação Verde em Videira no Submédio São Fran is o Clementino Marcos Batista de Faria José Monteiro Soares Patrícia Coelho Souza Leão Os solos do Vale do Submédio São Francisco são, de um modo
RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL ATRIBUTOS PRODUTIVOS
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 001/2011/1 UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE NOVA XAVANTINA DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA A, por intermédio
Fatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Conceituar e discutir os benefícios e os prejuízos da utilização de transgênicos na
Transgênicos Objetivo da Aula agricultura. Conceituar e discutir os benefícios e os prejuízos da utilização de transgênicos na Organismos transgênicos ou Organismos Geneticamente Modificados (OGM) são
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO
Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
RESUMO. Introdução. 1 Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
EFEITOS DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS NO ph DO SOLO Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Raimar Vinícius Canêdo 1 ; Adilson
ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)
(2º ciclo) 5º ano Compreender a como um planeta especial. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. Compreender a importância das rochas e dos minerais. Compreender a importância
FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS.
FONTES DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARROZ DE TERRAS ALTAS. Carvalho, F. F. (1) ; Lange, A. (2) (1) Acadêmico do curso de Bacharelado em Agronomia, UNEMAT, Campus Universitário de Alta Floresta e-mail: fernandofcarvalho@unemat.br.
Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES
ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES Simone Aparecida de OLIVEIRA* Marco Eustáquio de SÁ Faculdade de Engenharia, UNESP - Câmpus
Determinação de Fluoreto em Soluções por Eletrodo Íon Seletivo (ISE)
Determinação de Fluoreto em Soluções por Eletrodo Íon Seletivo (ISE) Desenvolvido por: Nilton Pereira Alves em 07/08/1999 QUIMLAB - Química e Metrologia Av. Shishima Hifumi, No 2911 Campus UNIVAP - Incubadora
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz
A experiência da Embrapa Milho e Sorgo com análises de solo cultivado com milho transgênico
A experiência da Embrapa Milho e Sorgo com análises de solo cultivado com milho transgênico Francisco Adriano de Souza Embrapa Milho e Sorgo - CNPMS Porque nos devemos zelar pela saúde do solo? 1. Nos
Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu
Utilização de diferentes proporções de casca de café carbonizadas para a produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG-Campus Bambuí VIII Jornada Científica Utilização de diferentes proporções de casca de café carbonizadas para a produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
Producote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?
Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que
TIS. Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura
Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura 1 O Azoto O azoto ou nitrogénio, de símbolo químico N, encontramo-lo no estado gasoso e constitui cerca de 78 % do ar da atmosfera terrestre. É um gás
Leguminosas. Sementes nutritivas para um futuro sustentável. Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP
Leguminosas Sementes nutritivas para um futuro sustentável FAO, 2016 Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 14 de Abril de 2016 As leguminosas secas sempre
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Efeito do uso de MAP revestido com polímeros de liberação gradual em parâmetros vegetativos do milho.
Efeito do uso de MAP revestido com polímeros de liberação gradual em parâmetros vegetativos do milho. Wender S. Rezende 1,5, Flavia B. Agostinho 1,6, Érico A.S. Borges 1,7, Francis E. da Silva 2,8, Adriane
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo
SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela
MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO Edicarlos Damacena
TEORES FOLIARES DE FÓSFORO, COBRE E ZINCO EM CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
TEORES FOLIARES DE FÓSFORO, COBRE E ZINCO EM CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO William Eduardo Dos Reis Martins 1, Matheus Alvim Alves de Rezende 2, Bárbara Vanzella 3, Thúlio Vinicius
Ecofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas
São Paulo, 19 de março de 2009 Rede Interinstitucional para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro CECA Ecofisiologia da cana-de-açúcar no estado de Alagoas Prof. Dr. Laurício Endres CECA - UFAL PMGCA
Técnicas de Experimentação Agrícola
ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS Composição química muito complexa; Organização celular; Capacidade de nutrição; Reação a estímulos do ambiente; Capacidade de manter o seu meio interno em condições adequadas,
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia
SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
EFEITO DE SEVERIDADE E DANO CAUSADO PELO MÍLDIO DA CEBOLA
EFEITO DE SEVERIDADE E DANO CAUSADO PELO MÍLDIO DA CEBOLA Jaqueline CARVALHO 1, Leandro L. MARCUZZO 2 1 Bolsista PIBITI/CNPq; 2 Orientador IFC-Campus Rio do Sul). Introdução A cebola (Allium cepa L.) é
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE NO CULTIVO DO FEIJOEIRO EM RELAÇÃO À UMIDADE DO SOLO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE NO CULTIVO DO FEIJOEIRO EM RELAÇÃO À UMIDADE DO SOLO Alexandre C. Salvestro 1, Diego Brandão 2, Paulo Sérgio L.
USO DO PÓ DE ROCHA, NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO
USO DO PÓ DE ROCHA, NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO Cordido, J. P. de B. R. 1* ; Nóbile, F. O. de 2 ; Galbiatti, J. A. 3 1 Eng. Agrº. Mestrando em Produção Vegetal pela UENF *Autor de contato: Email:
Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Informações aos Encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2015/2016 1. Aulas previstas: Aulas (*) 5º1ª 5º2ª 5º3ª 5º4ª 1º Período: 21 de Setembro - 17 de Dezembro
2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS 2016 Prova 02 / 2016 1ª e 2ª fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação
Fatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
EFEITO NA GERMINAÇÃO E O VIGOR DE SEMENTES DE PIMENTÃO(Capsicum annum L.)EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS TRATADO COM HIDROPLAN. ;José C.
EFEITO NA GERMINAÇÃO E O VIGOR DE SEMENTES DE PIMENTÃO(Capsicum annum L.)EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS TRATADO COM HIDROPLAN. Ronaldo S. Viana ;José C. Lopes Bolsista, CNPq/PIVIC, Universidade Federal do
MINERAIS SECUNDÁRIOS
MINERAIS SECUNDÁRIOS -Aula 27- Alexandre Paiva da Silva Minerais primários: diretamente da rocha Ex.: micas, feldspatos, quartzo, etc Minerais secundários: formados no solo a partir de outros minerais
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira
O Emprego de fossas sépticas biodigestoras e a difusão da tecnologia pela CATI
O Emprego de fossas sépticas biodigestoras e a difusão da tecnologia pela CATI Engª Agrª Vera Lúcia Palla SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO APTA IAC ITAL IB IZ IP IEA Pólos CDA CODEAGRO CODASP
TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL FERNANDO PENTEADO CARDOSO ENG. AGRÔNOMO PRESIDENTE DAFUNDAÇÃOAGRISUS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É aquele que satisfaz as necessidades do presente sem prejudicar
Palavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
RESPOSTA DO CAFEEIRO SOB SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO À ADUBAÇÃO COM ZINCO
RESPOSTA DO CAFEEIRO SOB SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO À ADUBAÇÃO COM ZINCO Leonardo Campos Faria (1), Paulo César de Lima (2), Luiz Tarcísio Salgado (2), Waldênia de Melo Moura (2), Edimaldo Garcia Júnior
CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA AUTOR(ES): CHRISTIANE RAYSSA MIGUEL
TÍTULO: QUANTIFICAÇÃO DE AMOSTRAS DE MONOÉSTERES ETÍLICOS POR ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO: UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL APLICADA ÀS MISTURAS COMERCIAIS DE PETRODIESEL E BIODIESEL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO
PARTICIPAÇÃO DO MERCOSUL E PRINCIPAIS PARCEIROS NOS FLUXOS COMERCIAIS DO BRASIL, NO PERÍODO DE 2009 A 2014
ÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS PARTICIPAÇÃO DO MERCOSUL E PRINCIPAIS PARCEIROS NOS FLUXOS COMERCIAIS DO BRASIL, NO PERÍODO DE 2009 A 2014 ANDRIA, Leandro Ribeiro de 1 ROSA, Tatiana Diair Lourenzi Franco 2 A
Vanderson Modolon DUART 1, Adriana Modolon DUART 2, Mário Felipe MEZZARI 2, Fernando José GARBUIO 3
ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES HÍBRIDAS DE ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE CALCÁRIO E GESSO EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA Vanderson Modolon DUART 1, Adriana Modolon
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.
PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM TUBETES UTILIZANDO SUBSTRATOS CONSTITUÍDOS POR CASCA DE ARROZ CARBONIZADA E CASCA DE CAFÉ COMPOSTADA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM TUBETES UTILIZANDO SUBSTRATOS CONSTITUÍDOS POR CASCA DE ARROZ CARBONIZADA E CASCA DE CAFÉ COMPOSTADA CARVALHO, MYCHELLE 1 ; VALLONE, HAROLDO SILVA 2 ; DIAS, FÁBIO PEREIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA SOBRE A POPULAÇÃO MICROBIANA DO SOLO
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA SOBRE A POPULAÇÃO MICROBIANA DO SOLO Anderson Soares Bento 1 ; Eduardo da Silva Ceciliano 2 ; Rosa Maria Ribeiro 3 ; Francielli Gasparotto 4 RESUMO: Durante processo
Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos. Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo:
Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 5ºAno Ano letivo: 2016-17 / Nº aulas Conteúdos Metas Aulas previstas A importância
P R O V A D E Q U Í M I C A I I
20 P R V A D E Q U Í M I C A I I QUESTÃ 46 Na fabricação de pães, a glicose contida na massa se transforma em álcool etílico e gás carbônico com a ajuda da enzima zimase, de acordo com a seguinte reação,
Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro - Sala Descentralizada Ass. Santa Rosa Código: 156 Município: Teodoro Sampaio - SP Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo
Manutenção das plantas de forma sistemática
Manutenção das plantas de forma sistemática Plantas maravilhosas no aquário, graças a uma manutenção perfeitamente harmonizada Produtos de sera para a manutenção de plantas O sistema completo e equilibrado
ECONOMIA AMBIENTAL. Assunto: Recursos Naturais, falhas de mercado e direito de Propriedade. Jeferson Alberto de Lima
ECONOMIA AMBIENTAL Assunto: Recursos Naturais, falhas de mercado e direito de Propriedade Jeferson Alberto de Lima CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA.
Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA A01 Agricultura - aspectos gerais A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA B10 Geografia B50 História C EDUCAÇÃO, EXTENSÃO E INFORMAÇÃO C10 Educação
ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Danilo Pavan 1 ; Luciano Ansolin 1 ; Ivan José Rambo 1 ; Leandro Hahn 2 ; Neuri Antonio Feldmann 3 ; Fabiana Raquel Mühl 4 ; Anderson
Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural,
XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural "Conhecimentos para a Agricultura do Futuro" Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, 1965-2005 Naisy Silva
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO RESUMO DA PARTICIPAÇÃO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: 1875/16 Nome do Evento: FertBio 2016 Rumo aos novos desafios Interessado: Luiz Gustavo de Oliveira Denardin Instituição: Universidade
Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas
Biorremediação de efluentes agroindustriais mediada por microalgas Catarina Viegas (1), Margarida Gonçalves (1), Luísa Gouveia (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, FCT-UNL Mechanical Engineering and Resources
Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde)
MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de 5 ou
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comparação entre um Milho Convencional e um Transgênico em Diferentes Doses de Fósforo para Consumo in natura Leandro
Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph
JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos