IRC VERSÃO GRATUITA DEMONSTRATIVA - Edição. junho. 2015

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1 IRC Edição. junho COORDENAÇÃO Profª Doutora Glória Teixeira Faculdade de Direito da Universidade do Porto Mestre Patrícia Anjos Azevedo CIJE, Faculdade de Direito da Universidade do Porto

2 FICHA TÉCNICA Título Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC - 1.ª Edição - Junho 2015 Editora Ginocar Produções Depósito Legal /15 ISBN Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc), abrangendo esta proibição o texto, o layout e o design. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

3 NOTA INTRODUTÓRIA A Faculdade de Direito da Universidade do Porto (FDUP) e o Centro de Investigação Jurídico Económica (CIJE), em parceria com o portal digital Lexit, lançaram no final de 2011 um projeto ambicioso de investigação nas áreas da fiscalidade e comercial que consiste na anotação de disposições legais dos códigos fiscais e das sociedades comerciais, disponibilizados em versão eletrónica. No âmbito fiscal, surge agora este trabalho num formato físico, atualizado a junho de 2015, facilitando o seu acesso a estudantes e outros interessados nesta área do conhecimento. Os comentários expõem a doutrina e jurisprudência fiscais relevantes, pretendendo contribuir para o esclarecimento de questões ou temas de relevante interesse prático e científico. Para o efeito, constituiu-se uma equipa de anotadores que, com a sua experiência e conhecimento, apresentaram este trabalho exaustivo que se propõe esclarecedor e participativo. Convidam-se os leitores a visitar o sítio e a colaborar connosco com os seus comentários e su gestões. A Coordenadora, Glória Teixeira. (Profª de Direito Fiscal/Diretora do CIJE)

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5 COORDENAÇÃO Prof.ª Doutora Glória Teixeira Mestre Patrícia Anjos Azevedo CONSELHO EDITORIAL Conselheiro Américo Pires Esteves Conselheira Dulce Neto Conselheiro Fonseca Carvalho Prof. Freitas Pereira Prof. Doutor José Campos Amorim Prof. Doutor José Cruz Prof. Doutor Liberal Fernandes Prof.ª Doutora Lígia Carvalho Abreu Prof.ª Doutora Nina Aguiar Prof.ª Doutora Sónia Monteiro

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7 IRC Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro Atualizado até à Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR Regime das Depreciações e Amortizações para efeitos do IRC ANOTADO & COMENTADO POR Abílio Rodrigues Ana Cecília Cardoso Ana Marinho Bruno Ferraz Monteiro Carlos Rodrigues Emília Ferreira Helena Freire Hugo Lacerda José Amorim Marta Ramos Mendes Miguel Camelo Miguel Vieira Nina Aguiar Patrícia Anjos Azevedo Sandra Videira Victor Duarte Vítor Fazendeiro

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9 ÍNDICE DECRETO-LEI N.º 442-B/88, DE 30 DE NOVEMBRO Introdução Artigo 1.º Aprovação do Código do IRC Artigo 2.º Entrada em Vigor Artigo 3.º Impostos Abolidos Artigo 4.º Imposto Sobre o Rendimento do Petróleo Artigo 5.º Regime Transitório Aplicável a Macau Artigo 6.º Sociedades de Simples Administração de Bens Artigo 7.º Agrupamentos Complementares de Empresas Artigo 8.º Período de Tributação Artigo 9.º Obras de Carácter Plurianual Artigo 10.º Mudança de Critério Valorimétrico Artigo 11.º Reintegrações Resultantes de Reavaliações Artigo 12.º Encargos com Férias Artigo 13.º Provisões Artigo 14.º Reporte de Prejuízos Artigo 15.º Deduções por Reinvestimento ou Investimento Artigo 16.º Tributação pelo Lucro Consolidado Artigo 17.º Liquidação de Sociedades e Outras Entidades Artigo 18.º Tributação de Rendimentos Agrícolas Artigo 18.º-A Regime Transitório das Mais-valias e das Menos-valias Artigo 19.º Crédito Fiscal por Investimento Artigo 20.º Pagamento de Impostos Artigo 21.º Pagamentos por Conta Artigo 22.º Declaração de Inscrição no Registo Artigo 23.º Regulamentação da Cobrança e dos Reembolsos do Imposto Artigo 24.º Modificações do Código do IRC DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Introdução Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Alterações ao Código do IRC Artigo 3.º Aditamento ao Código do IRC Artigo 4.º Alteração e aditamento de epígrafes ao Código do IRC Artigo 5.º Regime transitório Artigo 6.º Revogação de disposições do Código do IRC, da Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro, e do Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro Artigo 7.º Renumeração e remissões Artigo 8.º Republicação e adaptação da terminologia fiscal à contabilística Artigo 9.º Produção de efeitos Preâmbulo CAPÍTULO I - INCIDÊNCIA Artigo 1.º Pressuposto do imposto Artigo 2.º Sujeitos passivos Artigo 3.º Base do imposto Artigo 4.º Extensão da obrigação de imposto Artigo 5.º Estabelecimento estável Artigo 6.º Transparência fiscal Artigo 7.º Rendimentos não sujeitos Artigo 8.º Período de tributação CAPÍTULO II - ISENÇÕES Artigo 9.º Estado, regiões autónomas, autarquias locais, suas associações de direito público e federações e instituições de segurança social Artigo 10.º Pessoas coletivas de utilidade pública e de solidariedade social Artigo 11.º Atividades culturais, recreativas e desportivas Artigo 12.º Sociedades e outras entidades abrangidas pelo regime de transparência fiscal Artigo 13.º Isenção de pessoas coletivas e outras entidades de navegação marítima ou aérea Artigo 14.º Outras isenções CAPÍTULO III - DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL SECÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 15.º Definição da matéria coletável Artigo 16.º Métodos e competência para a determinação da matéria coletável... 66

10 SECÇÃO II - PESSOAS COLETIVAS E OUTRAS ENTIDADES RESIDENTES QUE EXERÇAM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA SUBSECÇÃO I - REGRAS GERAIS Artigo 17.º Determinação do lucro tributável Artigo 18.º Periodização do lucro tributável Artigo 19.º Contratos de construção Artigo 20.º Rendimentos e ganhos Artigo 21.º Variações patrimoniais positivas Artigo 22.º Subsídios relacionados com ativos não correntes Artigo 23.º Gastos e perdas Artigo 23.º-A Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Artigo 24.º Variações patrimoniais negativas Artigo 25.º Relocação financeira e venda com locação de retoma SUBSECÇÃO II - MENSURAÇÃO E PERDAS POR IMPARIDADES EM ATIVOS CORRENTES Artigo 26.º Inventários Artigo 27.º Mudança de critérios de mensuração Artigo 28.º Perdas por imparidade em inventários Artigo 28.º-A Perdas por imparidade em dívidas a receber Artigo 28.º-B Perdas por imparidade em créditos Artigo 28.º-C Empresas do setor bancário SUBSECÇÃO III - DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E PERDAS POR IMPARIDADES EM ATIVOS NÃO CORRENTES Artigo 29.º Elementos depreciáveis ou amortizáveis Artigo 30.º Métodos de cálculo das depreciações e amortizações Artigo 31.º Quotas de depreciação ou amortização Artigo 31.º-A Mudança de métodos de depreciação e amortização e alterações na vida útil dos ativos não correntes Artigo 31.º-B Perdas por imparidade em ativos não correntes Artigo 32.º Projetos de desenvolvimento Artigo 33.º Elementos de reduzido valor Artigo 34.º Depreciações e amortizações não dedutíveis para efeitos fiscais SUBSECÇÃO IV - IMPARIDADES Artigo 35.º Perdas por imparidade fiscalmente dedutíveis Artigo 36.º Perdas por imparidade em créditos Artigo 37.º Empresas do setor bancário Artigo 38.º Desvalorizações excecionais SUBSECÇÃO IV-A - PROVISÕES Artigo 39.º Provisões fiscalmente dedutíveis Artigo 40.º Provisão para a reparação de danos de caráter ambiental SUBSECÇÃO V - REGIME DE OUTROS ENCARGOS Artigo 41.º Créditos incobráveis Artigo 42.º Reconstituição de jazidas Artigo 43.º Realizações de utilidade social Artigo 44.º Quotizações a favor de associações empresariais Artigo 45.º Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Artigo 45.º-A Ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não consumíveis SUBSECÇÃO VI - REGIME DAS MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS REALIZADAS Artigo 46.º Conceito de mais-valias e de menos-valias Artigo 47.º Correção monetária das mais-valias e das menos-valias Artigo 47.º-A Data de aquisição das partes de capital Artigo 48.º Reinvestimento dos valores de realização SUBSECÇÃO VII - INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Artigo 49.º Instrumentos financeiros derivados SUBSECÇÃO VIII - EMPRESAS DE SEGUROS Artigo 50.º Empresas de seguros SUBSECÇÃO VIII-A - RENDIMENTOS DE PATENTES E OUTROS DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL Artigo 50.º-A Rendimentos de patentes e outros direitos de propriedade industrial SUBSECÇÃO IX - DEDUÇÃO DE LUCROS E RESERVAS DISTRIBUÍDOS E DE MAIS E MENOS-VALIAS REALIZADAS COM A TRANSMISSÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS Artigo 51.º Eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos Artigo 51.º-A Período de detenção da participação Artigo 51.º-B Prova dos requisitos de aplicação do regime de eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos Artigo 51.º-C Mais-valias e menos-valias realizadas com a transmissão onerosa de partes sociais Artigo 51.º-D Estabelecimento estável

11 SUBSECÇÃO X - DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS Artigo 52.º Dedução de prejuízos fiscais SECÇÃO III - PESSOAS COLETIVAS E OUTRAS ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERÇAM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA Artigo 53.º Determinação do rendimento global Artigo 54.º Gastos comuns e outros SECÇÃO III-A - ESTABELECIMENTOS ESTÁVEIS DE ENTIDADES RESIDENTES Artigo 54.º-A Lucros e prejuízos de estabelecimento estável situado fora do território português SECÇÃO IV - ENTIDADES NÃO RESIDENTES Artigo 55.º Lucro tributável de estabelecimento estável Artigo 56.º Rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável SECÇÃO V - DETERMINAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL POR MÉTODOS INDIRETOS Artigo 57.º Aplicação de métodos indiretos Artigo 58.º Regime simplificado de determinação do lucro tributável Artigo 59.º Métodos indiretos Artigo 60.º Notificação do sujeito passivo Artigo 61.º Pedido de revisão do lucro tributável Artigo 62.º Revisão excecional do lucro tributável SECÇÃO VI - DISPOSIÇÕES COMUNS E DIVERSAS SUBSECÇÃO I - CORREÇÕES PARA EFEITOS DA DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL Artigo 63.º Preços de transferência Artigo 64.º Correções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens imóveis Artigo 65.º Pagamentos a entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Artigo 66.º Imputação de rendimentos de entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Artigo 67.º Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento Artigo 68.º Correções nos casos de crédito de imposto e retenção na fonte SUBSECÇÃO II - REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DOS GRUPOS DE SOCIEDADES Artigo 69.º Âmbito e condições de aplicação Artigo 69.º-A Sociedade dominante com sede ou direção efetiva noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu Artigo 70.º Determinação do lucro tributável do grupo Artigo 71.º Regime específico de dedução de prejuízos fiscais SUBSECÇÃO III - TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES Artigo 72.º Regime Aplicável SUBSECÇÃO IV - REGIME ESPECIAL APLICÁVEL ÀS FUSÕES, CISÕES, ENTRADAS DE ATIVOS E PERMUTAS DE PARTES SOCIAIS Artigo 73.º Definições e âmbito de aplicação Artigo 74.º Regime especial aplicável às fusões, cisões e entradas de ativos Artigo 75.º Transmissibilidade dos prejuízos fiscais Artigo 75.º-A Transmissão dos benefícios fiscais e da dedutibilidade de gastos de financiamento Artigo 76.º Regime aplicável aos sócios das sociedades fundidas ou cindidas Artigo 77.º Regime especial aplicável à permuta de partes sociais Artigo 78.º Obrigações acessórias SUBSECÇÃO V - LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES E OUTRAS ENTIDADES Artigo 79.º Sociedades em liquidação Artigo 80.º Resultado de liquidação Artigo 81.º Resultado da partilha Artigo 82.º Liquidação de pessoas coletivas que não sejam sociedades SUBSECÇÃO VI - TRANSFERÊNCIA DE RESIDÊNCIA DE UMA SOCIEDADE PARA O ESTRANGEIRO E CESSAÇÃO DE ATIVIDADE DE ENTIDADES NÃO RESIDENTES Artigo 83.º Transferência de residência Artigo 84.º Cessação da atividade de estabelecimento estável Artigo 85.º Regime aplicável aos sócios SUBSECÇÃO VII - REALIZAÇÃO DE CAPITAL DE SOCIEDADES POR ENTRADA DE PATRIMÓNIO DE PESSOA SINGULAR Artigo 86.º Regime especial de neutralidade fiscal SECÇÃO VII - REGIME SIMPLIFICADO DE DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL Artigo 86.º-A Âmbito de aplicação Artigo 86.º-B Determinação da matéria coletável CAPÍTULO IV - TAXAS Artigo 87.º Taxas Artigo 87.º-A Derrama estadual Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma

12 CAPÍTULO V - LIQUIDAÇÃO Artigo 89.º Competência para a liquidação Artigo 90.º Procedimento e forma de liquidação Artigo 91.º Crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional Artigo 91.º-A Crédito de imposto por dupla tributação económica internacional Artigo 92.º Resultado da liquidação Artigo 93.º Pagamento especial por conta Artigo 94.º Retenção na fonte Artigo 95.º Retenção na fonte - Direito comunitário Artigo 96.º Retenção na fonte - Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho Artigo 97.º Dispensa de retenção na fonte sobre rendimentos auferidos por residentes Artigo 98.º Dispensa total ou parcial de retenção na fonte sobre rendimentos auferidos por entidades não residentes. 322 Artigo 99.º Liquidação adicional Artigo 100.º Liquidações corretivas no regime de transparência fiscal Artigo 101.º Caducidade do direito à liquidação Artigo 102.º Juros compensatórios Artigo 103.º Anulações CAPÍTULO VI - PAGAMENTO SECÇÃO I - ENTIDADES QUE EXERÇAM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA Artigo 104.º Regras de pagamento Artigo 104.º-A Pagamento da derrama estadual Artigo 105.º Cálculo dos pagamentos por conta Artigo 105.º-A Cálculo do pagamento adicional por conta Artigo 106.º Pagamento especial por conta Artigo 107.º Limitações aos pagamentos por conta SECÇÃO II - ENTIDADES QUE NÃO EXERÇAM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA Artigo 108.º Pagamento do imposto SECÇÃO III - DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 109.º Falta de pagamento de imposto autoliquidado Artigo 110.º Pagamento do imposto liquidado pelos serviços Artigo 111.º Limite mínimo Artigo 112.º Modalidades de pagamento Artigo 113.º Local de pagamento Artigo 114.º Juros e responsabilidade pelo pagamento nos casos de retenção na fonte Artigo 115.º Responsabilidade pelo pagamento no regime especial de tributação dos grupos de sociedades Artigo 116.º Privilégios creditórios CAPÍTULO VII - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS E FISCALIZAÇÃO SECÇÃO I - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DOS SUJEITOS PASSIVOS Artigo 117.º Obrigações declarativas Artigo 118.º Declaração de inscrição, de alterações ou de cessação Artigo 119.º Declaração verbal de inscrição, de alterações ou de cessação Artigo 120.º Declaração periódica de rendimentos Artigo 121.º Declaração anual de informação contabilística e fiscal Artigo 122.º Declaração de substituição Artigo 123.º Obrigações contabilísticas das empresas Artigo 124.º Regime simplificado de escrituração Artigo 125.º Centralização da contabilidade ou da escrituração Artigo 126.º Representação de entidades não residentes SECÇÃO II - OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Artigo 127.º Deveres de cooperação dos organismos oficiais e de outras entidades Artigo 128.º Obrigações das entidades que devam efetuar retenções na fonte Artigo 129.º Obrigações acessórias relativas a valores mobiliários Artigo 130.º Processo de documentação fiscal Artigo 131.º Garantia de observância de obrigações fiscais Artigo 132.º Pagamento de rendimentos a entidades não residentes SECÇÃO III - FISCALIZAÇÃO Artigo 133.º Dever de fiscalização em geral Artigo 134.º Dever de fiscalização em especial Artigo 135.º Registo de sujeitos passivos Artigo 136.º Processo individual CAPÍTULO VIII - GARANTIAS DOS CONTRIBUINTES Artigo 137.º Reclamações e impugnações Artigo 138.º Acordos prévios sobre preços de transferência Artigo 139.º Prova do preço efetivo na transmissão de imóveis

13 CAPÍTULO IX - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 140.º Recibo de documentos Artigo 141.º Envio de documentos pelo correio Artigo 142.º Classificação das atividades LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR REGIME DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES PARA EFEITOS DO IRC Preâmbulo Artigo 1.º Condições gerais de aceitação das depreciações e amortizações Artigo 2.º Valorimetria dos elementos depreciáveis ou amortizáveis Artigo 3.º Período de vida útil Artigo 4.º Métodos de cálculo das depreciações e amortizações Artigo 5.º Método da linha reta Artigo 6.º Método das quotas decrescentes Artigo 7.º Depreciações e amortizações por duodécimos Artigo 8.º Aplicação uniforme dos métodos de depreciação e amortização Artigo 9.º Regime intensivo de utilização dos activos depreciáveis Artigo 10.º Depreciações de imóveis Artigo 11.º Depreciações de viaturas ligeiras, barcos de recreio e aviões de turismo Artigo 12.º Activos revertíveis Artigo 13.º Locação financeira Artigo 14.º Peças e componentes de substituição ou de reserva Artigo 15.º Depreciações de bens reavaliados Artigo 16.º Activos intangíveis Artigo 17.º Projectos de desenvolvimento Artigo 18.º Quotas mínimas de depreciação ou amortização Artigo 19.º Elementos de reduzido valor Artigo 20.º Depreciações e amortizações tributadas Artigo 21.º Mapas de depreciações e amortizações Artigo 22.º Disposição transitória Artigo 23.º Norma revogatória Artigo 24.º Entrada em vigor e produção de efeitos Tabela I Taxas específicas Tabela II Taxas genéricas

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15 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit DECRETO-LEI N.º 442-B/88, DE 30 DE NOVEMBRO Introdução No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 106/88, de 17 de Setembro, e nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Aprovação do Código do IRC É aprovado o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), que faz parte integrante do presente decreto-lei. Artigo 2.º Entrada em Vigor O Código do IRC entra em vigor em 1 de Janeiro de Artigo 3.º Impostos Abolidos 1 - Ficam abolidos, a partir da data da entrada em vigor do Código do IRC, relativamente aos sujeitos passivos deste imposto, a contribuição industrial, o imposto sobre a indústria agrícola, o imposto de mais-valias, a contribuição predial, o imposto de capitais, o imposto complementar e o imposto do selo constante da verba 134 da Tabela Geral do Imposto do Selo. 2 - O disposto no número anterior não obsta a que a legislação respeitante aos impostos abolidos possa ser aplicada relativamente aos impostos respeitantes a rendimentos obtidos anteriormente à data aí indicada ou à punição das respectivas infracções, nos termos previstos nessa legislação. 3 - Os impostos referidos na alínea c) do artigo 37.º do Código da Contribuição Industrial que, nos termos do número anterior, sejam liquidados após a entrada em vigor do Código do IRC não serão dedutíveis para efeitos de determinação do lucro tributável neste imposto. Artigo 4.º Imposto Sobre o Rendimento do Petróleo 1 - A partir da data da entrada em vigor do Código do IRC, o imposto sobre o rendimento do petróleo, nos termos em que é regulado pelo Decreto-Lei n.º 625/71, de 31 de Dezembro, com as redacções que lhe foram dadas pelos Decretos-Leis n.ºs 256/81, de 1 de Setembro, e 440/83, de 24 de Dezembro, a que estivessem sujeitas pessoas colectivas ou outras entidades que sejam sujeitos passivos de IRC, fica substituido por este imposto. 2 - Não obstante o disposto no número anterior, considera-se aplicável a legislação aí referida quanto ao imposto sobre o rendimento do petróleo relativo a rendimentos obtidos anteriormente à data no mesmo mencionada, bem como à punição das respectivas infracções, nos termos previstos nessa legislação. 3 - Serão introduzidas no regime fiscal da indústria extractiva do petróleo, com as alterações decorrentes da entrada em vigor do Código do IRC, as adaptações consideradas necessárias. 15

16 Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC Artigo 5.º Regime Transitório Aplicável a Macau 1 - Enquanto o território de Macau se mantiver sob a administração portuguesa ficam isentos de IRC os lucros provenientes da exploração de navios ou aeronaves no tráfego interterritorial obtidos pelas entidades referidas no n.º 2 do artigo 4.º do Código do IRC. 2 - Aos lucros obtidos pelas entidades referidas no n.º 1 do artigo 4.º do Código do IRC e imputáveis nos termos do mesmo a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto nessa disposição, havendo lugar, com as necessárias adaptações, ao estabelecido na alínea b) do n.º 2 do artigo 83.º e no artigo 85.º do mesmo Código. Artigo 6.º Sociedades de Simples Administração de Bens Não obstante o regime de transparência fiscal estabelecido na alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º do Código do IRC, os lucros das sociedades de simples administração de bens, nas condições aí mencionadas, obtidos anteriormente à data da entrada em vigor do mesmo Código, que venham a ser posteriormente a esta colocados à disposição dos respectivos sócios, serão considerados rendimentos de aplicação de capitais e sujeitos a tributação em IRS ou IRC nos termos gerais. Artigo 7.º Agrupamentos Complementares de Empresas 1 - Ficam revogados os n.ºs 1, 2 e 3 da Base VI da Lei n.º 4/73, de 4 de Junho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 157/81, de 11 de Junho, e o artigo 18.º do Decreto Lei n.º 430/73, de 25 de Agosto. 2 - Mantém-se em vigor o disposto no n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 430/73, de 25 de Agosto. Artigo 8.º Período de Tributação Os sujeitos passivos de IRC que, não tendo sede nem direcção efectiva em território português nele disponham, à data da entrada em vigor do Código, de estabelecimento estável, optem, nos termos do n.º 2 do seu artigo 8.º, por um período de tributação diferente do ano civil, deverão comunicar essa opção à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, no prazo de 60 dias a contar da data da entrada em vigor daquele Código, sendo aplicável, relativamente ao período decorrido desde 1 de Janeiro de 1989 até ao dia imediatamente anterior ao do início do novo período de tributação, o disposto no Código do IRC com referência ao período mencionado na alínea d) do n.º 4 do citado artigo 8.º. Artigo 9.º Obras de Carácter Plurianual 1 - Os sujeitos passivos de IRC podem, relativamente às obras cujo ciclo de produção ou tempo de construção seja superior a um ano e que se encontrem em curso à data da entrada em vigor do presente Código, aplicar, com as necessárias adaptações, o disposto no seu artigo 19.º, para efeitos de determinação da matéria colectável da contribuição industrial respeitante ao exercício de Relativamente às obras plurianuais mencionadas na alínea a) do n.º 2 do artigo 19.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas em curso à data da entrada em vigor do mesmo Código, pode continuar a aplicar-se, até à sua conclusão, ou durante os primeiros cinco anos de vigência do Código, se aquela conclusão ocorrer posteriormente, o critério do encerramento da obra, nos termos definidos naquele artigo. 16

17 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit Artigo 10.º Mudança de Critério Valorimétrico Tendo ocorrido, nos termos do artigo 40.º do Código da Contribuição Industrial, anteriormente à entrada em vigor do Código do IRC, mudança de critério valorimétrico, o disposto na parte final do mesmo artigo é aplicável, sempre que for caso disso, para efeitos de determinação da matéria colectável de IRC. Artigo 11.º Reintegrações Resultantes de Reavaliações O regime de aceitação como custos, para efeitos de determinação da matéria colectável de IRC, das reintegrações resultantes das reavaliações efectuadas ao abrigo de legislação de carácter fiscal é, com as necessárias adaptações, o disposto nessa legislação, continuando a não ser considerado como custo, para aqueles efeitos, sempre que for caso disso, o produto de 0,4 pela importância do aumento das reintegrações anuais resultantes da reavaliação. Artigo 12.º Encargos com Férias 1 - Sendo, nos termos do Código do IRC, os encargos devidos por motivos de férias custos do exercício a que se reporta o direito às mesmas, os que se vençam no exercício da entrada em vigor do mesmo Código relativos a exercícios anteriores são considerados custos, para efeitos da determinação da matéria colectável do IRC, nos quatro primeiros exercícios de aplicação deste imposto numa importância igual a 25% do respectivo montante. 2 - No caso de cessação da actividade anteriormente ao início do quarto exercício seguinte referido no número anterior, será considerado como custo do exercício da cessação a parte que não tiver sido ainda deduzida. Artigo 13.º Provisões 1 - Para efeitos de determinação da matéria colectável do IRC, continuará a aplicar-se o disposto na alínea b) do artigo 33.º do Código da Contribuição Industrial aos sujeitos passivos daquele imposto que, em exercícios anteriores ao da entrada em vigor do Código do IRC, tenham constituído a provisão mencionada nessa alínea. 2 - O saldo em 1 de Janeiro de 1989 das provisões a que se referem as alíneas c) e d) do artigo 33.º do Código da Contribuição Industrial, aceites para efeitos fiscais com referência a exercícios anteriores, depois de deduzido o montante que delas tiver sido utilizado no exercício de 1989, nos termos que Ihe eram aplicáveis, deve ser reposto nas contas de resultados dos exercícios encerrados posteriormente àquela data, para efeitos de determinação da matéria colectável de IRC, num montante até à concorrência do somatório dos seguintes valores: a) Importância correspondente à parte dos encargos devidos por motivo de férias considerada como custo do exercício nos termos da parte final do n.º 1 do artigo 12.º; b) Importância correspondente à constituição ou reforço no exercício em causa das provisões a que se referem as alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 34.º do Código do IRC. 3 - O regime estabelecido no número anterior é igualmente aplicável aos saldos das provisões constituídas nos termos dos Decretos-Leis n.ºs 503-C/76, de 30 de Junho, e 216/78, de 2 de Agosto, que se consideram revogados. 4 - Quando, ao abrigo da disciplina que vem sendo aplicada às provisões referidas no n.º 2, sejam efectuadas correcções dos respectivos valores, os montantes das reposições a praticar nos termos do mesmo número serão corrigidos em conformidade. 17

18 Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC 5 - O saldo referido no n.º 2 será transferido para uma conta especial denominada Provisões nos termos do Código da Contribuição Industrial, figurando a parte ainda não reposta nos termos do mesmo número no segundo membro de cada um dos balanços referentes aos exercícios encerrados posteriormente a 1 de Janeiro de Artigo 14.º Reporte de Prejuízos Os prejuízos fiscais apurados para efeitos de contribuição industrial e de imposto sobre a indústria agrícola, e ainda não deduzidos, poderão sê-lo nas condições estabelecidas no artigo 43.º do Código da Contribuição Industrial nos lucros tributáveis determinados para efeitos de IRC, observando-se, sempre que for caso disso, o disposto no 3.º do artigo 54.º do mesmo Código e no artigo 47.º do Código do IRC. Artigo 15.º Deduções por Reinvestimento ou Investimento 1 - Os lucros retidos e levados a reservas que tenham sido reinvestidos nos termos do artigo 44.º do Código da Contribuição Industrial até ao fim do exercício imediatamente anterior ao do início de vigência do Código do IRC poderão ser deduzidos, se ainda o não tiverem sido, nas condições estabelecidas no Código da Contribuição Industrial, para efeitos de determinação da matéria colectável de IRC. 2 - Na determinação do limite temporal em que se deve concretizar a dedução ao lucro tributável, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 6 do artigo 47.º do Código do IRC, quer quanto ao período referido na alínea d) do n.º 4 do artigo 8.º do mesmo Código, quer no tocante ao período mencionado no artigo 8.º deste diploma. 3 - O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável, com as necessárias adaptações, às deduções ao lucro tributável da contribuição industrial ou do imposto sobre a indústria agrícola por investimentos ou reinvestimentos efectuados até ao fim do exercício imediatamente anterior ao do início de vigência do Código do IRC, estabelecidas em legislação especial anterior a essa data, com observância do regime nela estabelecido. Artigo 16.º Tributação pelo Lucro Consolidado 1 - A autorização para a tributação pelo lucro consolidado nos termos do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 414/87, de 31 de Dezembro, é válida, para efeitos de IRC, pelo período restante por que tenha sido concedida e nos termos e condições em que o tenha sido. 2 - Para efeitos de determinação da matéria colectável em IRC é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 2 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 414/87, de 31 de Dezembro. Artigo 17.º Liquidação de Sociedades e Outras Entidades Às sociedades e outras entidades que se tiverem dissolvido anteriormente à data da entrada em vigor do Código do IRC não é aplicável o disposto no seu artigo 73.º, continuando sujeitas, para efeitos de IRC, com as necessárias adaptações, ao regime que lhes era aplicável no domínio dos impostos abolidos. 18

19 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit Artigo 18.º Tributação de Rendimentos Agrícolas 1 - Os rendimentos dos sujeitos passivos de IRC que exerçam, a título predominante, actividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias cujos lucros se encontravam sujeitos a imposto sobre a indústria agrícola, são tributados em IRC às seguintes taxas: a) Rendimentos respeitantes ao exercício de ,5%; b) Rendimentos respeitantes ao exercício de %; c) Rendimentos respeitantes ao exercício de %; d) Rendimentos respeitantes ao exercício de %; e) Rendimentos respeitantes ao exercício de %. 2 - Os rendimentos dos sujeitos passivos de IRC que exerçam a título predominante actividade pecuária intensiva serão tributados em IRC às seguintes taxas: a) Rendimentos respeitantes ao exercício de %; b) Rendimentos respeitantes ao exercício de %; c) Rendimentos respeitantes ao exercício de %. 3 - Considera-se que um sujeito passivo de IRC exerce a título predominante actividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias nas condições referidas nos números anteriores quando os proveitos respeitantes às mesmas representem, no exercício em causa, pelo menos 60% do total dos proveitos do sujeito passivo. 4 - O disposto no n.º 1 é aplicável aos rendimentos dos sujeitos passivos que, obedecendo às condições nele previstas, iniciem a actividade já na vigência do Código do IRC. Artigo 18.º-A Regime Transitório das Mais-valias e das Menos-valias 1 - Os ganhos ou perdas realizados por sujeitos passivos de IRC com a transmissão de acções ou partes sociais cuja aquisição tenha ocorrido antes da entrada em vigor do Código do IRC não concorrem para a formação do lucro tributável. 2 - Para efeitos do número anterior, considera-se data da aquisição dos valores mobiliários cuja propriedade tenha sido adquirida pelo sujeito passivo em resultado de um processo de cisão, por incorporação de reservas ou por substituição daqueles, designadamente por alteração do valor nominal ou modificação do objecto social da sociedade emitente, a data da aquisição dos valores mobiliários que lhes deram origem. 3 - Quando, nos termos do regime especial previsto no n.º 9 do artigo 67.º e nos artigos 70.º e 71.º do Código do IRC, haja lugar à valorização das participações sociais recebidas pelo mesmo valor pelo qual as antigas se encontravam registadas, considera-se, para efeitos do disposto no n.º 1, data de aquisição das primeiras a que corresponder à das últimas. Artigo 19.º Crédito Fiscal por Investimento 1 - O desconto correspondente ao crédito fiscal por investimento estabelecido nos Decretos-Leis n.ºs 197-C/86, de 18 de Julho, e 161/87, de 6 de Abril, que, por falta ou insuficiência da colecta da contribuição industrial, não tiver sido efectuado, poderá sê-lo na colecta do IRC nas condições temporais definidas no n.º 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 197-C/86, de 18 de Julho. 19

20 Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC 2 - Para efeitos do disposto na parte final do número anterior, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 6 do artigo 47.º do Código do IRC, quer quanto ao período referido na alínea d) do n.º 4 do artigo 8.º do mesmo Código, quer no tocante ao período mencionado no artigo 8.º deste diploma. 3 - A dedução a que se refere o n.º 1 é efectuada na ordem e nos termos indicados para as deduções estabelecidas na alínea d) do n.º 2 do artigo 83.º do Código do IRC. Artigo 20.º Pagamento de Impostos 1 - A contribuição industrial e o imposto sobre a indústria agrícola relativos ao exercício de 1988, devidos por sujeitos passivos de IRC, autoliquidados no prazo legal, serão pagos em três prestações iguais, com vencimento em Junho de 1989, Maio de 1990 e Maio de Para efeitos do disposto no número anterior, o pagamento da primeira prestação deverá ser efectuado no dia da apresentação da declaração modelo n.º 2, mediante conhecimento modelo n.º 10, processado em triplicado. 3 - As prestações não referidas no número precedente serão debitadas, para cobrança, ao tesoureiro, até ao dia 15 do mês anterior ao do vencimento da primeira das prestações em dívida. 4 - Aos contribuintes que não efectuem o pagamento referido no n.º 2 ou que não apresentem a declaração, é aplicável o disposto no artigo 85.º do Código da Contribuição Industrial. 5 - Não sendo paga qualquer das prestações no mês do vencimento, começarão a correr juros de mora. 6 - Passados 60 dias sobre o vencimento de qualquer prestação sem que se mostre efectuado o respectivo pagamento, haverá lugar a procedimento executivo para arrecadação da totalidade da contribuição ou imposto em dívida, considerando-se, para o efeito, vencidas as prestações ainda não pagas. 7 - Os contribuintes poderão, porém, pagar integralmente a contribuição industrial ou imposto sobre a indústria agrícola na data do vencimento da primeira prestação, beneficiando neste caso de um desconto de 20%, a que acrescerá o previsto na alínea a) do artigo 101.º do Código da Contribuição Industrial, quando for o caso. 8 - O disposto nos números anteriores é aplicável, com as necessárias adaptações, ao pagamento do imposto complementar, secção B, referente ao exercício de 1988, sendo as prestações, em número de três, com vencimento em Dezembro de 1989, Novembro de 1990 e Novembro de Artigo 21.º Pagamentos por Conta 1 - Durante o ano de 1989, os pagamentos por conta referidos no artigo 97.º do Código do IRC serão calculados com base na contribuição industrial e ou no imposto sobre a indústria agrícola que foram ou deveriam ter sido autoliquidados com referência ao exercício de 1988, sem a dedução do imposto de capitais-secção B que tiver sido efectuada nos termos do artigo 89.º do Código da Contribuição Industrial, por força do disposto no seu 1.º e, bem assim, da do crédito fiscal por investimento estabelecido pelos Decretos Leis n.ºs 197-C/86, de 18 de Julho, e 161/86, de 6 de Abril. 20

21 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit 2 - Tratando-se de sociedades de um grupo a que seja aplicável, pela primeira vez no exercício de 1989, o regime de tributação pelo lucro consolidado, o disposto no número anterior é de observar em relação a cada uma delas, sendo o total das importâncias entregues por conta tomado em consideração para efeitos do cálculo da diferença a pagar pela sociedade dominante, ou a reembolsar-lhe nos termos do artigo 96.º do Código do IRC. Artigo 22.º Declaração de Inscrição no Registo 1 - Os sujeitos passivos de IRC que, à data da entrada em vigor do respectivo Código, já constem dos registos da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, por virtude de tributação nos impostos agora abolidos, são dispensados da apresentação da declaração de inscrição no registo a que se refere o artigo 110.º daquele Código. 2 - Os sujeitos passivos de IRC que não se encontrem nas condições previstas no número anterior deverão apresentar a declaração de inscrição aí referida até 31 de Março de Artigo 23.º Regulamentação da Cobrança e dos Reembolsos do Imposto O Governo publicará, mediante decreto-lei, a regulamentação da cobrança e dos reembolsos. Artigo 24.º Modificações do Código do IRC As modificações que de futuro se fizerem sobre matéria contida no Código do IRC serão consideradas como fazendo parte dele e inseridas no lugar próprio, devendo essas modificações ser sempre efectuadas por meio de substituição dos artigos alterados, supressão dos artigos inúteis ou pelo aditamento dos que forem necessários. 21

22 Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Introdução O Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, veio introduzir a obrigação de, relativamente aos exercícios iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2005, as sociedades com valores mobiliários cotados elaborarem as suas contas consolidadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (NIC) tal como adoptadas pela União Europeia, e atribuir a cada Estado membro a opção de alargamento do âmbito de aplicação daquelas normas a outras situações, designadamente às contas anuais individuais de sociedades cotadas e às contas consolidadas e ou contas anuais individuais das restantes sociedades. O Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro, veio consagrar a possibilidade de sociedades não cotadas sujeitas ao Plano Oficial de Contabilidade elaborarem as suas contas consolidadas em conformidade com as NIC e permitir que as entidades incluídas no âmbito da consolidação das entidades que estejam obrigadas ou que optem pela aplicação das NIC às suas contas consolidadas, desde que sejam objecto de certificação legal de contas, elaborem as suas contas anuais individuais em conformidade com aquelas normas. Por outro lado, o Banco de Portugal veio obrigar a generalidade das entidades sujeitas à sua supervisão a elaborar as contas individuais em conformidade com as normas de contabilidade ajustadas (NCA), enquanto que o Instituto de Seguros de Portugal aprovou o novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES), ambos convergentes com as NIC, tendo sido estabelecidos regimes transitórios, a vigorar enquanto não se introduzissem no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (Código do IRC) e na legislação complementar as necessárias adaptações às NIC. Com a aprovação do Sistema de Normalização Contabilística pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, cuja filosofia e estrutura são muito próximas das NIC, estão criadas as condições para alterar o Código do IRC e legislação complementar, por forma a adaptar as regras de determinação do lucro tributável dos sujeitos passivos às NIC. Considerando que a estrutura actual do Código do IRC se mostra, em geral, adequada ao acolhimento do novo referencial contabilístico, manteve-se a estreita ligação entre contabilidade e fiscalidade, que se afigura como um elemento essencial para a minimização dos custos de contexto que impendem sobre os agentes económicos, procedendo-se apenas às alterações necessárias à adaptação do Código do IRC às regras emergentes do novo enquadramento contabilístico, bem como à terminologia que dele decorre. A manutenção do modelo de dependência parcial determina, desde logo, que, sempre que não estejam estabelecidas regras fiscais próprias, se verifica o acolhimento do tratamento contabilístico decorrente das novas normas. Ainda no domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros, cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, mas apenas nos casos em que a fiabilidade da determinação do justo valor esteja em princípio assegurada. Assim, excluem-se os instrumentos de capital próprio que não tenham um preço formado num mercado regulamentado. Além disso, manteve-se a aplicação do princípio da realização relativamente aos instrumentos financeiros mensurados ao justo valor cuja contrapartida seja reconhecida em capitais próprios, bem como às partes de capital que correspondam a mais de 5% do capital social, ainda que reconhecidas pelo justo valor através de resultados. Aceita-se, igualmente, a aplicação desse modelo na valorização dos activos biológicos consumíveis que não respeitem a explorações silvícolas plurianuais, bem como nos produtos agrícolas colhidos de activos biológicos no momento da colheita. 22

23 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit Esta convergência entre contabilidade e fiscalidade é, ainda, evidente no acolhimento do método do custo amortizado para apuramento dos rendimentos ou gastos decorrentes da aplicação da taxa de juro efectiva, na aceitação do valor realizável líquido (embora obedecendo à definição que lhe é dada no próprio Código do IRC) para efeitos do cálculo do ajustamento dos inventários, no novo regime fiscal aplicável aos instrumentos financeiros derivados e às operações de cobertura, bem como no novo regime de contratos de construção, no âmbito do qual se prevê que o apuramento dos resultados se faça sempre segundo o método da percentagem de acabamento. Noutros casos foi a própria alteração do referencial contabilístico que ditou a eliminação de normas próprias do sistema fiscal que se tornaram desnecessárias. É o que sucede, nomeadamente, quanto às despesas de investigação, as quais passaram a ser sempre contabilizadas como gastos no período em que sejam suportadas. Existem, no entanto, áreas em que, para preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade se mantêm diferentes graus de separação entre o tratamento contabilístico e o fiscal. Assim, mantêm-se as características essenciais do regime das depreciações e amortizações, adaptando-se apenas a definição do respectivo âmbito de aplicação à nova terminologia contabilística, incluindo-se nos elementos do activo sujeitos a deperecimento os activos fixos tangíveis, os activos intangíveis e as propriedades de investimento que sejam contabilizadas ao custo histórico. No mesmo sentido, identificam-se como activos abrangidos pelo regime das mais-valias e menosvalias fiscais os activos fixos tangíveis, os activos intangíveis, as propriedades de investimento, os instrumentos financeiros, com excepção daqueles em que os ajustamentos decorrentes da aplicação do justo valor concorrem para a formação do lucro tributável no período de tributação, e ainda os activos biológicos que não sejam consumíveis. Foi, também, adaptado o regime do reinvestimento dos valores de realização, o qual abrange as propriedades de investimento. Além disso, quanto às vendas e prestações de serviços, estabelece-se que o valor a incluir no lucro tributável é sempre o valor nominal da contraprestação recebida, evitando-se, assim, o diferimento inerente à consideração do efeito financeiro. E, no que respeita aos pagamentos com base em acções a trabalhadores e membros dos órgãos estatutários, o respectivo gasto apenas concorre para a formação do lucro tributável no período de tributação em que os respectivos direitos ou opções sejam exercidos, pelas quantias liquidadas ou pela diferença entre o valor dos instrumentos de capital próprio atribuídos e o respectivo preço de exercício pago. Por outro lado, atendendo às dificuldades de controlo, quer da razoabilidade da decisão de reconhecimento da imparidade quer da respectiva quantificação, apenas são fiscalmente dedutíveis, anteriormente à efectiva realização, as perdas por imparidade em créditos, bem como as que consistam em desvalorizações excepcionais verificadas em activos fixos tangíveis, activos intangíveis, activos biológicos não consumíveis e propriedades de investimento provenientes de causas anormais devidamente comprovadas. Destaque-se, ainda, a introdução da possibilidade de dedução fiscal das provisões para garantias a clientes, cujo limite é definido em função dos encargos com garantias a clientes efectivamente suportados nos três períodos de tributação anteriores, bem como de considerar como gastos os créditos incobráveis em resultado de procedimento extrajudicial de conciliação para viabilização de empresas em situação de insolvência ou em situação económica difícil mediado pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI). Houve, igualmente, a preocupação de eliminar os constrangimentos sobre a contabilidade decorrentes da legislação fiscal. Assim, e nomeadamente, a aplicação do regime especial de neutralidade fiscal aplicável às fusões, cisões e entradas de activos deixa de estar dependente de condições exigidas quanto à contabilização dos elementos patrimoniais transferidos e, no caso de haver correcções ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens imóveis, deixa de ser exigido ao adquirente desses direitos a respectiva contabilização pelo valor patrimonial tributário definitivo para que o mesmo seja considerado para efeitos de determinação de qualquer resultado tributável em IRC. 23

24 Lexit Códigos Anotados & Comentados IRC Por razões de equidade, admite-se para a generalidade dos sujeitos passivos a dedução das contribuições suplementares para fundos de pensões e equiparáveis destinadas à cobertura de responsabilidades com benefícios de reforma que resultem da aplicação dos novos referenciais contabilísticos. Foi promovida a audição da Comissão de Normalização Contabilística. Assim: No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 74.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objecto O presente decreto-lei visa proceder à adaptação do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, doravante denominado Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442- B/88, de 30 de Novembro, na redacção actual, às normas internacionais de contabilidade adoptadas pela União Europeia e ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho. Artigo 2.º Alterações ao Código do IRC São alterados os artigos 18.º, 19.º, 20.º, 21.º, 22.º, 23.º, 24.º, 25.º, 26.º, 28.º, 29.º, 31.º, 32.º, 33.º, 34.º, 35.º-A, 36.º, 39.º, 40.º, 42.º, 43.º, 44.º, 45.º, 58.º-A, 68.º, 70.º, 71.º, 72.º e 113.º do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, que passam a ter a seguinte redacção: (...) Artigo 3.º Aditamento ao Código do IRC São aditados ao Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, os artigos 27.º-A, 35.º-B, 39.º-A, 45.º-A e 45.º-B: (...) Artigo 4.º Alteração e aditamento de epígrafes ao Código do IRC 1 - A subsecção II da secção II do capítulo III do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442- B/88, de 30 de Novembro, na sua redacção actual, passa a ter a epígrafe «Inventários». 2 - A subsecção IV da secção II do capítulo III do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, na sua redacção actual, passa a ter a epígrafe «Imparidades e provisões». 3 - É aditada ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro na sua redacção actual, a subsecção VI-A, com a epígrafe «Instrumentos financeiros derivados», constituída pelo artigo 45.º-A. 4 - É aditada ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, na sua redacção actual, a subsecção VI-B, com a epígrafe «Empresas de seguros», constituída pelo artigo 45.º-B. 24

25 IRC Códigos Anotados & Comentados Lexit Artigo 5.º Regime transitório 1 - Os efeitos nos capitais próprios decorrentes da adopção, pela primeira vez, das normas internacionais de contabilidade adoptadas nos termos do artigo 3.º do Regulamento n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, que sejam considerados fiscalmente relevantes nos termos do Código do IRC e respectiva legislação complementar, resultantes do reconhecimento ou do não reconhecimento de activos ou passivos, ou de alterações na respectiva mensuração, concorrem, em partes iguais, para a formação do lucro tributável do primeiro período de tributação em que se apliquem aquelas normas e dos quatro períodos de tributação seguintes. 2 - No caso dos investimentos que, no momento da transição, estejam a representar provisões técnicas do seguro de vida com participação nos resultados, e dos investimentos relativos a seguros de vida em que o risco de investimento seja suportado pelo tomador de seguro, bem como daqueles que, em exercícios anteriores, tenham estado afectos a essas carteiras de investimento, considera-se que o seu custo de aquisição, para efeitos fiscais, é o que corresponda ao valor contabilístico no momento da transição, ou ao valor de mercado da data da transferência de ou para essas carteiras, respectivamente. 3 - Os ajustamentos a que se referem os números anteriores devem ser devidamente evidenciados no processo de documentação fiscal previsto no artigo 130.º do Código do IRC, de acordo com a renumeração introduzida. 4 - Às mais-valias ou menos-valias de elementos do activo imobilizado que tenham beneficiado do regime de reinvestimento previsto no anterior artigo 45.º do Código do IRC e cujos valores de realização ainda não tenham sido objecto de reinvestimento é aplicável o disposto na nova redacção deste artigo, mantendo-se, todavia, o prazo original para a concretização desse reinvestimento. 5 - O regime transitório estabelecido nos números anteriores é igualmente aplicável à adopção, pela primeira vez, do Sistema de Normalização Contabilística, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, das Normas de Contabilidade Ajustadas, aprovadas pelo Aviso do Banco de Portugal n.º 1/2005, ou do Plano de Contas para as Empresas de Seguros, aprovado pela Norma Regulamentar n.º 4/2007-R, de 27 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal, sem prejuízo de, relativamente às entidades que já vinham aplicando estes novos referenciais contabilísticos, o período referido no n.º 1 se contar a partir do período de tributação em que os mesmos tenham sido adoptados pela primeira vez. 6 - Relativamente às entidades que tenham optado, nos termos do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro, por elaborar as respectivas contas individuais em conformidade com as normas internacionais de contabilidade adoptadas nos termos do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, os efeitos a que se refere o n.º 1 deste artigo são apurados tomando por referência as contas individuais, organizadas de acordo com a normalização contabilística nacional, previstas no artigo 14.º daquele decreto-lei. Artigo 6.º Revogação de disposições do Código do IRC, da Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro, e do Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro 1 - São revogados os n.ºs 4, 5 e 6 do artigo 19.º, os n.ºs 3 e 4 e a alínea c) do n.º 5 do artigo 23.º, os n.ºs 2, 3, 4 e 5 do artigo 24.º, o artigo 37.º, o n.º 4 do artigo 71.º e os artigos 78.º e 79.º do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, na redacção actual. 2 - São também revogados os regimes transitórios previstos nos n.ºs 2 e 3 do artigo 57.º da Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro, e no Decreto-Lei n.º 237/2008, de 15 de Dezembro. 25

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