Pós Graduação em Gestão Tributária e Contabilidade Digital. Prof. André Gomes

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1 Pós Graduação em Gestão Tributária e Contabilidade Digital Prof. André Gomes 1

2 Quando o governo é justo, o país tem segurança,mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça Provérbios, 29:4 2

3 Tributos sobre operações com produtos,mercadorias e serviços 3

4 ICMS

5 Conceito de Tributo Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa e plenamente vinculada (CTN art. 3º) 5

6 Impostos Tributos não vinculados à atividade estatal, ou seja, são devidos independentemente de qualquer atividade estatal em relação ao contribuinte. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação que independe de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 6

7 ICMS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO 7

8 ICMS CF 88 - art. 155 Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre: Operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações se iniciem no exterior. 8

9 ICMS Em São Paulo, a lei de criou o ICMS dando ao estado competência para tributar sobre: Mercadorias Energia elétrica Combustíveis e lubrificantes Minerais Transporte intermunicipal e interestadual Serviços de comunicação 9

10 Fato Gerador É o fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência, conforme prevista na lei. Deve ser definido em lei complementar. Exemplo: Fazer circular mercadorias (ICMS) 10

11 Fato Gerador do ICMS Qualquer operação em que ocorra a circulação da mercadoria, inclusive fornecimento de refeições e bebidas. Prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual de carga ou passageiro por qualquer via. Prestação de serviços de comunicação por qualquer meio. Importação de mercadorias ou bens por pessoa física ou jurídica. 11

12 Fato Gerador do ICMS Ocorrendo o fato gerador, é necessário: Emitir ou receber o documento fiscal. Fazer a escrituração fiscal. Fazer a apuração e o pagamento do imposto. 12

13 Base de Cálculo É o valor sobre o qual é aplicada a alíquota para apuração do montante de tributo a pagar. Algumas mercadorias estão sujeitas a tributação mínima, fixada em pauta fiscal, como é o caso do gado e dos produtos resultantes da sua matança. Pode-se ainda reduzir a base de calculo pelo princípio da essencialidade, como por exemplo sobre produtos da cesta básica. O valor do imposto integra a sua própria base de calculo,e o seu destaque na nf-e é apenas um destaque para fins de controle. 13

14 Base de Cálculo A base de calculo é o valor da operação.integra a base de calculo: Frete, seguros, carretos. Obs. - O IPI deve ser adicionado na base de calculo do ICMS, quando a venda for destinada para usuário final. 14

15 Alíquota É o valor ou percentual definido em lei que, aplicado à base de cálculo, determina o montante do tributo a pagar. A alíquota pode ser: 7% nas operações interestaduais que destinem mercadorias ou serviços nos estados da região norte,nordeste,centro-oeste,distrito federal e Espírito Santo. 12% nas operações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos estados da região sul e sudeste. Nas operações internas de serviço de transporte intermunicipal e interestadual. 15

16 Alíquota A alíquota pode ser: 18% nas operações ou prestações internas (dentro do estado. Nas operações com energia elétrica para as indústrias. 25% em relação às contas de energia elétrica residencial com consumo acima de 200 Kw. nos serviços de telecomunicações nas operações com produtos supérfluos (armas, munições, perfume, bebidas alcoólicas, etc). 4% - nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas do exterior. 16

17 Limitações Tributárias não incidência a lei não descreve a hipótese de incidência. exemplo: vendas para o exterior. Isenção é a dispensa do pagamento do tributo, por determinação da lei. exemplo: medicamentos para AIDS. Diferimento é quando se transfere o fato gerador para outra etapa (posterior). exemplo: operações com pescado. 17

18 Limitações Tributárias Suspensão o imposto é suspenso por um determinado prazo. exemplo: remessa de produtos destinados a cirurgia, desde que retornem em 90 dias. Imunidade É uma espécie de não incidência constitucional. exemplo: venda de jornais. 18

19 Obrigação Acessória OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA Tem como objeto os deveres administrativos. Não importa em pagamento de tributo, mas o seu descumprimento pode gerar multas, que não são tributos, mas sim sanção pela prática de atos ilícitos. Exemplos: emitir notas fiscais, escriturar os livros fiscais, declarações, preencher guias de recolhimento gare ICMS, gia guia de informação e apuração,sped(efd). 19

20 Sujeito Ativo É o credor da obrigação tributária. É sempre uma pessoa jurídica de direito público. Podem ser sujeitos ativos, em relação ao ICMS os Estados e o Distrito Federal. 20

21 Sujeito Passivo É o devedor da obrigação tributária. É sempre um particular (PF ou PJ). Caracteriza-se como: Contribuinte Responsável Substituto Tributário 21

22 Contribuinte Contribuinte Dispõe o artigo 9º do RICMS que contribuinte do Imposto é qualquer pessoa, natural ou jurídica, que de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual ou imtermunicipal ou de comunicação 22

23 Nota Fiscal e a danfe NF e DANFE a NF-e impressa não terá validade porque a sua existência é apenas digital. Para efeito de trânsito de mercadoria a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e), instituida em 15/12/2006 e representa a totalidade das informações, por meio digital, necessárias para a apuração dos impostos. 23

24 Nota Fiscal e a danfe DANFE é um documento que serve para acobertar a circulação das mercadorias. O ajuste SINIEF 07/2005 instituiu a Nf-e, e o DANFE. O danfe deve ser impresso em via única. Não há a necessidade de AIDF. Tem validade no meio digital (XML). Impressão em papel comum. Se faz necessário o credenciamento na SEFAZ. 24

25 Cancelamento de nota fiscal A nota fiscal eletrônica somente poderá ser cancelada dentro de 24 horas. Caso a nota fiscal seja cancelada após o prazo estipulado, poderá haver uma penalidade pecuniária equivalente a 10% do valor da mercadoria. 25

26 Carta de Correção Eletrônica O contribuinte pode sanar alguns erros em campos específicos da Nfe, através da Carta de Correção Eletrônica CC-e. A CC-e deverá : Obedecer o leiaute determinado pelo ato Cotepe; Conter a assinatura digital Ser transmitida via Internet 26

27 Carta de Correção Eletrônica Não se pode corrigir os erros: Valor da operação ou da prestação, base de calculo e alíquota Dados cadastrais que alterem identidade ou endereço do remetente/destinatário. Data de emissão da NF-e ou data de saida da mercadoria. 27

28 CFOP Código Fiscal de Operações CFOP A sigla CFOP significa Código Fiscal de Operações e Prestações. Trata-se de um código numérico com quatro dígitos, que identifica em qual natureza uma mercadoria está circulando, informará se a nota fiscal refere-se a uma entrada ou uma saída, e também se é um transporte intermunicipal ou interestadual. 28

29 CFOP Código Fiscal de Operações Na Entrada de Mercadorias Entrada ou Prestação de Serviços do Estado Entrada ou Prestação de Serviços de Outros Estados Entrada ou Prestação de Serviços do Exterior 29

30 CFOP Código Fiscal de Operações Na Saida de Mercadorias Saida ou Prestação de Serviços para o Estado Saida ou Prestação de Serviços para Outros Estados Saida ou Prestação de Serviços para o Exterior 30

31 CFOP MAIS USADOS NAS INDÚSTRIAS E COMÉRCIOS ENTRADAS CFOP DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO COMPRA P/IDUSTRIALIZAÇÃO COMPRA P/COMERCIALIZAÇÃO COMPRA P/UTILIZ.PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIA P/INDUSTRIALIZAÇÃO TRANSFERÊNCIA P/COMERCIALIZAÇÀO 31

32 CFOP MAIS USADOS NAS INDUSTRIAIS E COMERCIOS CFOP S A Í D A S DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO VENDA DE PRODUÇÃO DO ESTABELECIMENTO VENDA DE MERCADORIA ADQUIR. DE TERCEIROS VENDA DE MERCADORIA ADQUIR.TERCEIROS FORA DO ESTABELEC. VENDA DE PRODUÇÃO DO ESTABELECIMENTO A NÃO CONTRIBUINTE VENDA DE MERCADORIA ADQUIR.OU REC.TERC. A NÃO CONTRIBUINTE TRANSFERÊNCIA DE PRODUÇÃO DO ESTABELECIMENTO 32

33 EFD Escrituração Fiscal Digital A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS ou do IPI.Trata-se de arquivo digital, com escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse do fisco bem como na apuração de impostos. 33

34 Dos Livros Fiscais O contribuinte utiliza a EFD (sped fiscal) para escriturar: Registro de Entradas Registro de Saídas Registro de Inventário Registro de estoque (bloco k) Registro de Apuração do IPI Registro de Apuração do ICMS 34

35 Algumas Operações O contribuinte utiliza a EFD (sped fiscal) para escriturar: vendas devolução retorno remessa, faturamento antecipado, venda para entrega futura. Registro de Apuração do IPI Registro de Apuração do ICMS 35

36 Crédito Extemporâneo O contribuinte pode aproveitar o crédito que tem direito, desde que seja anotada no documento ou no livro fiscal (na coluna observações do livro registro de entradas) a causa da escrituração fora do tempo. O direito ao crédito extemporâneo tem a duração de cinco anos. 36

37 Saldo Credor É aquele obtido das operações normais de compra e venda de mercadorias, ocorrendo quando houver mais entrada e menos saida, gerando assim um saldo credor. 37

38 Aspectos Básicos do ICMS Não Cumulatividade I Será não cumulatativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores. 38

39 Aspectos Básicos do ICMS Seletividade Poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. Exemplo: alimentos, armas, bebidas. 39

40 Aspectos Básicos do ICMS Imposto por dentro O icms é calculado por dentro ou seja, ao calcular o valor da operação/prestação já deverá estar embutido o valor do ICMS. 40

41 Apuração do ICMS A apuração do ICMS é feita mensalmente. Apuramos o valor dos débitos (icms sobre as saídas) e desse total deduzimos o valor dos créditos (icms sobre as entradas). Se o ICMS das saidas, for maior que o ICMS das entradas, o saldo será devedor, devendo ser pago através do documento de arrecadação estadual gare Se o ICM das entradas (créditos) for maior que o ICMS das saídas (débitos), o saldo será credor, devendo ser transportado para o período seguinte. 41

42 Exercício de ICMS 1 CÁLCULO DO ICMS Empresa Comercial adquiriu 200 itens de um produto, à razão de R$100,00 cada peça. Foram revendidas 130 peças ao preço unitário de R$200,00. Sabendo-se que o ICMS foi da ordem de 18,00%, preencha o quadro abaixo: evento Saídas débito de ICMS Entradas crédito de ICMS Saldo a pagar/recolher valor 42

43 Resolução do exercício 1 ICMS evento Saídas débito de ICMS Entradas crédito de ICMS Saldo a pagar/recolher valor 4.680, , ,00 Compras = 200 x $ 100,00 x 18 % = 3.600,00 Vendas = 130 x $ 200,00 x 18 % = 4.680,00 43

44 2 CÁLCULO DO ICMS Exercício de ICMS Empresa Comercial adquiriu 200 itens de um produto, à razão de R$100,00 cada peça. Foram revendidas 85 peças ao preço unitário de R$200,00. Sabendo-se que o ICMS foi da ordem de 18,00%, preencha o quadro abaixo: evento Saídas débito de ICMS Entradas crédito de ICMS Saldo a compensar/recuperar valor 44

45 Resolução do exercício 2 ICMS evento Saídas débito de ICMS Entradas crédito de ICMS Saldo a compensar/recuperar valor 3, ,00 540,00 Compras = 200 x $ 100,00 x 18 % = 3.600,00 Vendas = 85 x $ 200,00 x 18 % = 3.060,00 45

46 Substituição Tributária Conceito Regime obriga contribuinte a pagar não apenas o imposto referente a operação própria, mas também o relativo a(s) operação(ões) posteriores. Lei altera responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, passando para terceiro, que não praticou diretamente o fato gerador, porém tem ligação indireta com quem irá praticá-lo. 46

47 Contribuinte substituto e contribuinte substituido Contribuinte substituto legislação determina como reponsável pelo recolhimento do imposto, embora não tenha ligação direta com a ocorrência do fato gerador; Contribuinte substituido dá causa ao fato gerador, mas fica dispensado do recolhimento do imposto, pois a lei atribuiu ao substituto. 47

48 A substituição tributária nas operações interestaduais. importante para haver a ST em operações interestaduais, faz-se necessário a existência de acordo específico entre os Estados. Aos acordos entre todas as unidades federativas é dado o nome de convênio. Aos acordos entre algumas unidades federativas, para determinar a aplicação de benefícios, incentivos e regime de tributação é dado o nome de protocolo. 48

49 Exercício substituição tributária 3 - Um fabricante situado em São Paulo (substituto) efetuou uma operação de venda de um produto x para uma empresa atacadista também situado no estado de São Paulo (substituído). Sabendo-se que esta mercadoria esta sujeita à substituição tributária, tem-se: Valor de Venda ,61 Alíquota internado ICMS...18,00% Margem de Valor Agregado...65,94 % Pede-se: apure o valor do ICMS Substituição Tributária. 49

50 Resolução do exercício 03 Valor de venda ,61 MVA/IVA... 65,94% Base Calculo ST ,45 Alíquota...18% ICMS ST(3.686,45x18%)...663,56 Valor Da Mercadoria ,61 Valor total NF-e ,17 50

51 Objetivos da Substituição Tributária simplificar a fiscalização. antecipar receitas. evitar a sonegação fiscal. maximização da eficiência tributária com, menos recursos utilizados pois o nº de estabelecimentos a serem fiscalizados caem substancialmente. 51

52 Desvantagens da Substituição Tributária Antecipação do imposto antes da venda da mercadoria. A base de calculo estimada de tributação, pode ser superior à realidade do mercado. Redução do capital de giro do varejo. 52

53 Calculo do ICMS na Substituição Tributária valor da operação: 2.000,00 x 18%.. $360,00 valor do IPI.... $400,00 Margem de valor agregado.. 70% 2.000,00 (vr operação) + 400,00 (vr. Ipi) 2.400, ,00 x 70% , , , ,00 = BC da ST 4.080,00 X 18%. 734,40 734,40 432,00 302,40 = ICMS retido por Substituição Tributária..302,40 53

54 CIAP Crédito de ICMS do Ativo Permanente. As aquisições para o Ativo Imobilizado, geram créditos do ICMS. A apropriação será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento. Em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período. 54

55 CIAP Crédito de ICMS do Ativo Permanente. O contribuinte precisa escriturar o Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. Na hipótese de alienação dos bens do Ativo Imobilizado, antes de decorrido o prazo de quatro anos contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data de alienação, o creditamento da fração que corresponde ao restante do período. Final do prazo de apropriação Ao final do 48º mês, o saldo remanescente será cancelado, não podendo, portanto, ser apropriado. 55

56 Diferencial de Alíquotas Para falar em diferencial de alíquotas obrigatoriamente, temos de tratar de operações interestaduais. Se estivermos diante de uma operação interna (SP para SP) não há que se falar em Diferencial de Alíquotas - DIFAL. Portanto, para existir o DIFAL, em uma operação com mercadorias é necessário que ela saia de uma unidade da federação e seja remetida (entregue) em uma outra unidade. Exemplo: Saída de São Paulo Destino Pernambuco. 56

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74 Anexo 11 do RICMS-SC/01, artigo 1º (grifos nossos): Parágrafo único. Considera-se Nota Fiscal Eletrônica NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente para documentar operações e prestações promovidas pelo contribuinte, de existência exclusivamente digital, com validade jurídica garantida por assinatura digital do emitente e autorização de uso fornecida pela Secretaria de Estado da Fazenda antes da ocorrência do fato gerador. Artigo 10. O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, apresentando à administração tributária, quando solicitado. 1º O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência da respectiva Autorização de Uso.

75 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL A obrigatoriedade Da EFD-ICMS/IPI encontra-se na legislação estadual (O Protocolo ICMS nº 03/2011 e suas alterações). Para ICMS e IPI, a EFD-ICMS/IPI utiliza-se o conceito de estabelecimento, não de empresa. Assim, o contribuinte deverá manter EFD-ICMS/IPI distinta para cada estabelecimento, exceto em situações previstas na legislação estadual e federal. A legislação específica de cada estado deve ser consultada no site da Secretaria de Fazenda do domicílio do contribuinte. 75

76 SPED - OBJETIVOS Promover a atuação integrada dos fiscos federal, estaduais e, futuramente, municipais, mediante a padronização e racionalização das informações e o acesso compartilhado à escrituração digital de contribuintes por pessoas legalmente autorizadas; Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas; Melhoria da qualidade da informação; Eliminação do papel, preservação ao meio ambiente; 76

77 SPED OBJETIVOS Redução do Custo Brasil ; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Aperfeiçoamento do combate à sonegação; Simplificação e agilidade dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre as unidades de Federação. Cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais; 77

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