PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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2 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT

3 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis da UNIVERSIDADE DE CUIABÁ, homologado pelo Colegiado do Curso. CUIABÁ / MT 2017

4 3 SUMÁRIO LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS... 7 APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DO CURSO PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO CONCEITOS ACADÊMICOS MODELO ACADÊMICO CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL AULA MODELO MATERIAL DIDÁTICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBJETIVOS DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ACESSIBILIDADE PLENA COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA... 50

5 TÓPICOS ESPECIAIS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS CONTEÚDOS CURRICULARES PLANO DE ENSINO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBJETIVOS CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO AVALIAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE APOIO EXTRACLASSE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ATIVIDADES EXTRACURRICULARES PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC CORPO DOCENTE E TUTORIAL NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

6 5 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO GESTÃO DO CURSO RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Experiência Profissional do Corpo Docente... Erro! Indicador não definido EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO TUTORES TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INFRAESTRUTURA GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA ACERVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

7 BIBLIOTECA VIRTUAL PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS REQUISITOS LEGAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012) TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n /2005) PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD INFORMAÇÕES ACADÊMICAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ANEXO I

8 7 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.... Erro! Indicador não definido. Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso Quadro 4 - BSC Acadêmico Quadro 6 - Composição do NDE Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes Figura 2- Aula Modelo Figura 3 - Tempos Didáticos Tabela 1- Matriz Curricular Tabela 2- Infraestrutura da IES Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca Tabela 4 - E-Books Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

9 8 APRESENTAÇÃO A Universidade de Cuiabá entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Ciências Contábeis foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Ciências Contábeis será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

10 9 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A Universidade de Cuiabá faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º / Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP: São Paulo SP Fone: (11) comunicação@kroton.com.br Home Page: Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA IUNI Educacional S.A. CNPJ n.º / Rua: Av. Manoel José de Arruda, Cidade: Cuiabá CEP Fone: (65) unic@unic.com.br

11 10 Home page: Registro na Junta Comercial do Estado NIRE Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) Universidade de Cuiabá Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa Cidade: Cuiabá CEP Fone: : (65) unic@unic.com.br Home page: Atos Legais: Credenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº DOU nº 126, de 04/07/1997; Recredenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº 1691 / 316 DE 15/04/2013 Dirigentes da IES NOME Reitor Pró-Reitoria Acadêmica Pró-reitoria Administrativa Diretora Acadêmica NOME FUNÇÃO Fernando Ciríaco Dias neto José Claudio Perecin Fernando Ciriaco Dias neto Edirles Mattje Backes FUNÇÃO

12 11 Histórico da IES Localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico regional e nacional, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica dentro de todo este sistema, pois vem contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, pela formação de profissionais para dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por meio de seus numerosos serviços de extensão. A Universidade de Cuiabá - UNIC foi reconhecida pela Portaria do MEC n.º 1.691, de 02 de dezembro de Em 14/02/90, a União das Escolas Superiores de Cuiabá, deu entrada junto ao Conselho Federal de Educação do projeto de transformação das Faculdades Integradas de Cuiabá, em Universidade de Cuiabá UNIC. Pelo Parecer CFE n. º 02/91, de 29/01/91, foi aprovada a Carta Consulta e pela Portaria n.º 02/91 de 19/02/91 foi nomeada a Comissão de Acompanhamento, que de imediato iniciou os trabalhos. Até 2013 a UNIC formou mais de alunos distribuídos em seus três campi. Seu quadro de professores é constituído por cerca de 796 docentes, incluindo doutores, mestres e especialistas nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com aproximadamente 700 funcionários técnico-administrativos diretos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade. Comprometida com a comunidade da qual faz parte, a UNIC através de sua ação social, atendeu gratuitamente nos últimos quatro anos, aproximadamente, pessoas carentes nas suas Clínicas, em seu Núcleo de Assistência Jurídica, nos Prontos-socorros e Creches, e discentes no seu Programa de Interiorização Universitária já em descontinuidade. A Universidade, portanto, assume seu papel e a função que a sociedade espera enquanto centro aberto receptador e decodificador dos anseios da comunidade, laboratório de fomentação do saber, de interpretação da realidade, de formação de recursos humanos capazes de atuar e interferir na comunidade, contribuindo para a mudança do meio. A UNIC, por seu porte e pela qualidade de seus cursos, desfruta de uma posição de destaque regional. A UNIC atualmente possui alunos matriculados nos 34 cursos de graduação ofertados e distribuídos nos três campi. Dispõe de um Centro de Pós-Graduação que já formou mais de alunos e conta hoje com 1554 alunos matriculados nos 46 cursos de especialização Lato Sensu e MBA ofertados nas diversas áreas de conhecimento, 6 Cursos de Pós graduação Stricto Sensu, sendo 5 Mestrados e um Doutorado. Missão Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. Visão Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua.

13 12 Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região Mato Grosso tem uma população estimada no ano de 2016 de milhões de habitantes (IBGE 2016) nos seus 141 municípios, distribuídos em km², em um espaço físico com quatro ecossistemas complexos Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica e Araguaia; que associados à baixa densidade demográfica apresentam grandes desafios para área educacional e socioambiental, derivadas do processo de (re)ocupação ocorridos nos anos 70, com forte presença dos estados do Sul e Sudeste, influenciando sobretudo nos saberes tradicionais. Figura X Localização geográfica do Estado de Mato Grosso e da capital Cuiabá.

14 13 De acordo com a estimativa populacional realizada em 2016, pelo IBGE, Mato Grosso possui habitantes (1,60 % da população brasileira). O território possui vazios demográficos, fato que interfere diretamente na densidade demográfica, que é de 3,3 habitantes km 2. A taxa de crescimento demográfico é de 1,9% ao ano. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,796, ocupando a 11 posição nacional. A taxa de alfabetização é de 89,8%; a rede de esgoto beneficia 53,4% das residências; 74% delas possuem água tratada. A taxa de mortalidade infantil é a maior do Centro-Oeste (19,2 óbitos/nascidos vivos) e possui indicadores de saúde que ainda são preocupantes, em relação a saneamento básico, doenças infectocontagiosas, controles de populações de risco e de grupos étnicos, entre outros. A Universidade de Cuiabá fica localizada no Município de Cuiabá, capital de Mato Grosso, na mesorregião Centro Sul Mato-grossense do estado. O município de Cuiabá possui área de 3.538,17km 2 e além do distrito-sede de Cuiabá, integram o município os distritos Coxipó da Ponte, Coxipó do Ouro e Guia. Conforme o IBGE estima-se uma população habitantes no município de Cuiabá, em 2016 (IBGE, 2016). Este número de habitantes representa 17,7 % da população total do Estado. O município de Cuiabá registrou o maior PIB de Mato Grosso, saltando de R$ 12,642 bilhões em 2010, para R$ 17,673 bilhões em 2013, ou seja, um crescimento de 57,4 % em 2013 (IBGE, 2015). O índice das cidades empreendedoras (ICE) 2016, criado pela Endeavor, organização global e sem fins lucrativos de fomento ao empreendedorismo, indica Cuiabá na 24ª posição do ranking e 6ª colocação na região Centro-Oeste das melhores cidades para empreender no Brasil (SEPLAN, 2016). 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: Universidade de Cuiabá / Campus Beira Rio

15 14 Endereço: Avenida Manoel José de Arruda, 3100, BairroJardim Cuiabá- MT Ciências Contábeis: Bacharelado Nº de vagas ofertadas: 180 vagas semestrais Turno de funcionamento: Matutino e Noturno Regime de Matrícula: Seriado Semestral Duração do Curso: 8 semestres Carga Horária Total: 3000 horas Coordenador do Curso: Jovane Marconi Zago Atos legais: Europa, CEP o Ato de criação/ Autorização: Decreto Federal - S/Nº de 07/07/1992 o Renovação do Reconhecimento pela Portaria Ministerial nº 271 de 03/04/2017 Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo. Formas de Acesso ao Curso.. O ingresso na Universidade de Cuiabá é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n o 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Ciências Contábeis por meio das seguintes formas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade de Cuiabá oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa

16 15 Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

17 16 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela Universidade de Cuiabá prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensinoaprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A Universidade de Cuiabá se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula. A identidade da Universidade de Cuiabá é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o

18 17 planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividadefim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A Universidade de Cuiabá também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a Universidade de Cuiabá desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

19 18 A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a Universidade de Cuiabá busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

20 19 Universidade de Cuiabá participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a Universidade de Cuiabá adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao públicoalvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros); II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

21 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do curso. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; Implementação dos novos currículos do curso, privilegiando a flexibilidade, transversalidade, interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática para tornar os alunos mais autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento sociocultural e econômico local, regional e nacional, para atuarem nas soluções de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; Capacitação de alunos e docentes para o uso das novas metodologias e tecnologias de informação e comunicação. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; Inserção dos acadêmicos em projetos de iniciação científica e projetos de extensão, bem como, incentivar a participação em programas de monitoria de ensino. Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Aplicação do modelo KLS 2.0 que se fundamenta em competências e habilidades, de modo a astruturar os currículos dos cursos tecnológicos por meio de conteúdos e atividades que efetivamente preparem o futuro psicólogo para o mercado de trabalho. Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso; Apliacação dos conteúdos profissionalizantes e de área, de acordo com as habilidades e competências para a empregabilidade dos egressos, com base no perfil profissional e campos de atuação. Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; Empregar o modelo KLS 2.0 por meio da pré-aula, aula e pós-aula, permite ao aluno, acesso aos recursos educacionais e tecnológicos de qualidade e ainda a revisão de conteúdos, reforçando a aprendizagem. Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e

22 21 CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes; O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; Os projetos pedagógicos são revisados e atualizados pelo NDE do curso, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacioinais que norteiam o curso de Ciências contábeis. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Os alunos são incentivados à participarem de conferências, palestras, minicursos e work shops, bem como a participarem de Congressos na área de Ciências contábeis ( Congresso Nacional de Ciências contábeis; Mostra Nacional de Ciências contábeis e outros). Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. CURSO O modelo KLS 2.0 permite uma revisão periódica dos conteúdos que são abordados em forma de competências, que por sua vez refletem uma matriz curricular mais moderna que permite inserir os alunos precocemente na prática, reduzindo a evazão que ocorria entre as primeiras séries do curso. O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; Preparar o aluno para atendimento no Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal e ampliar o leque de atendimento à comunidade externa. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática; Ampliação dos convênios entre a IES a empresas, para aumentar o campo de estágio e emprego. Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Desenvolvimento de cursos de extensão, profissionalizantes que elevem o conhecimento prático do aluno e o envolva com as rotinas da contabilidade. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Preparar o aluno para atendimento das pessoas físicas hipossuficientes economicamente com o mesmo nível de excelência de uma organização

23 22 PDI CURSO PDI CURSO contábil. Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Aumento das parcerias com organismos públicos e entidades sem fins lucrativos, que possibilitem a abertura de campos de estágio aos acadêmicos e melhorem os índices de empregabilidade e renda. Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Elaboração e submissão de projetos de extensão comunitária, para realização em conjunto com outros organismos públicos ou privados. O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam as disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor. O Faculdade de Ciências Contábeis possui na Biblioteca, acervo de livros e periódicos profissionalizantes, os quais podem ser consultados pelos acadêmicos e professores nos seus projetos de pesquisa Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais. A Faculdade de Ciências Contábeis tem incentivado o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia através de projetos de pesquisa submetidos à FAPEMAT e ao CNPq.

24 23 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A Universidade de Cuiabá entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

25 24 sustentável, o Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a Universidade de Cuiabá entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

26 25 A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA

27 26 Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

28 27 de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

29 28 G T P C Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Ciências Contábeis ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O Curso de Ciências Contábeis adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

30 29 garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Ciências Contábeis é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do

31 30 Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Ciências Contábeis vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na préaula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

32 31 O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

33 32 Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensinoaprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos Pré-Aula Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. METODOLOGIA Aula Mediada Resolução de situação-problema. Aprofundamento por meio de atividades. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Pós-Aula Preparação para a aula seguinte. Atividade de aprendizagem.

34 33 Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional MATERIAL DIDÁTICO O material didático da Universidade de Cuiabá é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material. A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem

35 34 de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade de Cuiabá busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

36 35 No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, em seu Art. 3º dizem que: O curso de graduação em Ciências Contábeis deve ensejar condições para que o futuro contabilista seja capacitado a: I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Ciências Contábeis, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes às Ciências Contábeis, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar desenvolvendo visão global e dinâmica dos ambientes econômicos e financeiros, retratando as influências destes nas alterações patrimoniais, por meio da identificação, da mensuração, do registro, da divulgação e da análise dos eventos e das transações ocorridas nas organizações; produzindo informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e controle das atividades, de forma a contribuir para o alcance das metas e dos objetivos da organização; elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos; e desenvolvendo auditoria e perícia nas áreas contábeis e realiza pesquisa para a solução de novos problemas que demandam conhecimento contábil. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o profissional em Ciências Contábeis formado pela Universidade de Cuiabá poderá atuar nas áreas descritas no item: BSC Acadêmico do curso de Ciências Contábeis ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

37 36 c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pósgraduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES. Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade de Cuiabá subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

38 37 Ciclo contábil; Gestão, finanças e controladoria; Perícia, arbitragem e auditoria O BSC do curso de Ciências Contábeis está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Contador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, produzindo informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e controle das atividades, elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos, retratando as influências destes nas alterações patrimonial, capaz de exerceras atividades contábeis com conhecimento técnico e científico para a tomada de decisão e interpretação das tendências de mercado. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO Conhecer os fundamentos e a aplicabilidade das atividades de gestão, com base formativa em estudos sociológicos, históricos, ético-profissionais, políticos, matemáticos, estatísticos, administrativos, econômicos, contábeis e ciências jurídicas. CICLO PROFISSIONALIZANTE CICLO CONTÁBIL GESTÃO, FINANÇAS E CONTROLADORIA PERÍCIA, ARBITRAGEM E AUDITORIA Atuar em todas as atividades da área de conhecimento das Ciências Contábeis, classificando, registrando, controlando, analisando e produzindo relatórios para gestão e tomada de decisão em organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos, assumindo desafios na condição de gestor ou de empreendedor. Atuar na gestão financeira e de controladoria nas organizações privadas ou públicas, com proficiência nas normas e na legislação pertinente, com perfil estratégico e sistêmico, para contribuir com a conformidade das atividades relacionadas e a gestão organizacional. Atuar como profissional de Ciências Contábeis com responsabilidade de perícia, arbitragem e auditoria, para garantir a prática da legislação e princípios pertinentes e a conformidade com a boa prática da governança corporativa. DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS Análise das Demonstrações Contábeis Análise de Custos Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento Capital de Giro e Análise de Análise das Demonstrações Contábeis Análise de Custos Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento Auditoria Contábil Contabilidade Avançada Controladoria Gestão de Projetos Metodologia Científica Orçamento Público

39 38 Demonstrações Financeiras Contabilidade Contabilidade Comercial Contabilidade de Sociedades de Capital Aberto Contabilidade do Agronegócio Contabilidade do Terceiro Setor Contabilidade Fiscal e Planejamento Tributário Contabilidade Geral Contabilidade Social e Ambiental Estrutura das Demonstrações Contábeis Noções de Atuária Práticas Contábeis I Práticas Contábeis II Práticas Contábeis III Sistemas de Informação Gerencial Teoria da Contabilidade Trabalho de conclusão de curso I Trabalho de conclusão de curso II Auditoria Contábil Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras Comportamento Organizacional Contabilidade Contabilidade Avançada Contabilidade Comercial Contabilidade de Sociedades de Capital Aberto Contabilidade do Agronegócio Contabilidade do Terceiro Setor Contabilidade Fiscal e Planejamento Tributário Contabilidade Geral Contabilidade Social e Ambiental Controladoria Direito Empresarial Estrutura das Demonstrações Contábeis Ética, Política e Sociedade Gestão de Projetos Homem, Cultura e Sociedade Legislação Social e Trabalhista Legislação Tributária Matemática Financeira Métodos Quantitativos Microeconomia Modelos de Gestão Noções de Atuária Orçamento Público Pericia, Mediação e Arbitragem Práticas Contábeis I Práticas Contábeis II Práticas Contábeis III Raciocínio Lógico Pericia, Mediação e Arbitragem Trabalho de conclusão de curso I Trabalho de conclusão de curso II

40 39 Matemático Sistemas de Informação Gerencial Teoria da Contabilidade Trabalho de conclusão de curso I Trabalho de conclusão de curso II Quadro 4 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Ciências Contábeis : ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Competência Geral: Conhecer, Interpretar e Aplicar as Técnicas de Elaboração de Relatórios para Análises Econômicos e Financeiros. Competência Técnica: Conhecer as técnicas de análise e interpretação das Informações Contábeis e Financeiras. Conhecer os Aspectos Gerais do Planejamento. ANÁLISE DE CUSTOS Competência geral: Conhecer as teorias e métodos de custeio para auxílio à tomada de decisão Competência técnica: Conhecer as ferramentas e instrumentos de operacionalização de custos para apoio para a tomada de decisão gerencial e a contribuição com os resultados operacionais e financeiros. Conhecer os principais conceitos e metodologias de custos para apoio a tomada de decisão gerencial. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Competência geral: Conhecer o Processo de Análise e Planejamento de Estrutura de Capital para a tomada de decisão sobre investimentos. Competência técnica: Conhecer as técnicas de análise de lucratividade e viabilidade econômico-financeira para gestão financeira empresarial. Conhecer as técnicas de gestão do Custo de Capital e fontes de financiamento, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das empresas. AUDITORIA CONTÁBIL Competência geral: Conhecer as normas e conceitos da Auditoria, fundamentais ao desempenho da função do Auditor Contábil.

41 40 Competência técnica: Conhecer o processo de Auditoria. Conhecer os conceitos, origem, evolução, tipologia e normatização de Auditoria. CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Competência geral: Conhecer as demonstrações contábeis e índices econômicosfinanceiros empresariais. Competência técnica: Conhecer os aspectos da gestão de recursos financeiros, análise de crédito e capital de giro para a gestão financeira empresarial. Conhecer os conceitos e as técnicas de análise das Demonstrações Contábeis e de aplicações de índices financeiros, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das organizações. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Competência geral: Conhecer as variaveis sociais, políticas e culturais dos indivíduos e as formas de promover qualidade de vida nas organizações. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos de qualidade de vida no trabalho. Conhecer e aplicar os métodos e as técnicas para o desenvolvimento de lideres nas organizações CONTABILIDADE Competência geral: Conhecer aspectos estruturais e conceituais do patrimônio, a dinâmica patrimonial a partir do registro dos fatos contábeis e os procedimentos de elaboração das demonstrações contábeis. CONTABILIDADE AVANÇADA Competência geral: Conhecer os fundamentos do Direito Societário e conhecer, interpretar e aplicar os fundamentos das Normas Internacionais de Contabilidade. Competência técnica: Conhecer os aspectos contábeis e fiscais de avaliação do Patrimônio e de Resultado, as Normas Brasileiras de Contabilidade, a Lei das Sociedade por Ações, os Pronunciamentos do CPC, as Normas da Comissão de Valores Imobiliários e as NBC TG pertinentes e a Legislação do Imposto de Renda. Conhecer os aspectos Contábeis e Fiscais de Avaliação do Patrimônio e de Resultado. CONTABILIDADE COMERCIAL Competência geral: Conhecer as características das atividades comerciais e seu respectivo tratamento contábil. CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO Competência geral: Conhecer os aspectos das Sociedades de Capital Aberto e sua contabilização. Competência técnica: Conhecer as técnicas contábeis das Sociedades de Capital Aberto.

42 41 CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO Competência geral: Conhecer as particularidades que norteiam o Agronegócio e as características da contabilização de suas atividades. CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Competência geral: Conhecer as particularidades no processo Contábil nas Organizações do Terceiro Setor. Conhecer as funções do contador nas Organizações do Terceiro Setor. Competência técnica: Conhecer a contabilidade e a gestão financeira das organizações do terceiro setor, de acordo com a legislação vigente, contabilizando as receitas e gratuidades, a fim de possibilitar transparência nas demonstrações contábeis. Capacitar Profissionalizantes, éticos e comprometidos, com a construção de uma sociedade igualitária, com formação adequada às funções de contador nas Organizações do Terceiro Setor CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Competência geral: Conhecer a Legislação Fiscal e Tributária na Esfera Federal, Estadual e Municipal. Competência técnica: Conhecer a operacionalização do Sistema de Ajuste da Declaração de Imposto de Renda. Competência técnica: Conhecer os Sistemas de Emissão de Documentos Fiscais, de Emissão e Transmissão de Dados. CONTABILIDADE GERAL Competência geral: Conhecer o conceito de Patrimônio e as Técnicas de Escrituração Contábil; Conhecer Métodos Competência técnica: Conhecer contabilizações importantes e compreender como são realizados os lançamentos no Razonete e no Balancete Conhecer o conceito e classificação das contas, assim como suas funções. Conhecer os métodos de escrituração CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos mais relevantes da função social da contabilidade. Reconhecer a contabilidade como instrumento de evidenciação das práticas sócio ambientais das empresas. Conhecer o processo de avaliação de ativos e passivos ambientais. CONTROLADORIA Competência geral: Conhecer as questões teóricas e práticas da controladoria, afim de compreender como devem ser tratadas as informações contábeis para que estas constituam um importante instrumento de apoio à gestão Competência técnica: Conhecer as ferramentas de gestão da Controladoria, os princípios do planejamento e os fundamentos estratégicos, para compreender as principais ferramentas e práticas utilizadas pela controladoria na gestão empresarial e

43 42 entender sobre os principais indicadores empresarias para avaliação de resultados nas ferramentas de gestão. DIREITO EMPRESARIAL Competência geral: Conhecer e compreender as relações comerciais e seus reflexos nas entre empresa, empresário e o mercado consumidor. ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Competência geral: Conhecer os Procedimentos de Elaboração das Demonstrações Contábeis. Competência técnica: Conhecer os Princípios Fundamentais da Contabilidade. Conhecer as Técnicas de Apuração das Demonstrações Contábeis. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política. GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Competência geral: Conhecer os fundamentos jurídicos relacionados às relações trabalhista e previdenciárias. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Competência geral: Conhecer os conceitos e finalidades do sistema tributário em nível federal, estadual e municipal. MATEMÁTICA FINANCEIRA Competência geral: Conhecer os métodos e técnicas de cálculo de valor do dinheiro no tempo.

44 43 Competência técnica: Conhecer técnicas de cálculo de financiamentos e investimentos. Conhecer técnicas de cálculo de taxas nominais, efetivas e equivalentes. METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica MÉTODOS QUANTITATIVOS Competência geral: Conhecer os conceitos matemáticos básicos e proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo. MICROECONOMIA Competência geral: Conhecer os princípios e problemas centrais da microeconomia e analisar as estruturas de mercado. MODELOS DE GESTÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos, aspectos, tendências e aplicação dos processos gerencias, para ser capaz de atuar como gestor e conhecer e aplicar as tecnologias e ferramentas de gestão, para promover as mudanças organizacionais facilitadoras do atingimento dos objetivos organizacionais por meio dos modelos de gestão ideais. Competência técnica: Conhecer os aspectos e a atuação do gestor como agente de mudança e como tomador de decisão e conhecer o processo de Planejamento como meio de o gestor promover as mudanças organizacionais. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor no processo de Organização como meio para garantir a realização das atividades do planejamento. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor nos processos de Coordenação e de Controle como meios para conduzir os planos e acompanhar e medir o desempenho em relação aos objetivos do planejamento. NOÇÕES DE ATUÁRIA Competência geral: Conhecer os aspectos introdutórios envolvidos com a atividade atuarial bem como as Normas Contábeis Atuariais. ORÇAMENTO PÚBLICO Competência geral: Conhecer e identificar os aspectos políticos, econômicos e sociais de uma Administração Pública e entender e aplicar os procedimentos orçamentários e os dispositivos legais vigentes. Competência técnica: Conhecer as técnicas de classificação orçamentária das receitas e despesa públicas, a classificação extra ornamentaria das entidades governamentais e ingressos e dispêndios, em todos os poderes e todos os níveis dos entes federativos. Conhecer os das entidades governamentais, em todos os Poderes e todos os níveis dos entes federativos. PERICIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

45 44 Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos, práticos e técnicos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e avaliador. Conhecer os aspectos e técnicas da Perícia Contábil. PRÁTICAS CONTÁBEIS I Competência geral: Conhecer a visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, para exercer as responsabilidades profissionais com domínio e proficiência das funções contábeis. Competência técnica: Conhecer a prática das técnicas profissionais com uso de tecnologia e sistemas específicos. Conhecer os critérios de aplicação da Legislação Comercial e a Legislação Fiscal e Tributária na Esfera Federal, Estadual e Municipal. Conhecer os critérios de aplicação da Legislação Comercial e as Legislações Fiscal e Tributária nas esferas Federal, Estadual e Municipal. PRÁTICAS CONTÁBEIS II Competência geral: Conhecer a prática das técnicas de escrituração contábil, de depreciação, amortização e exaustão e praticas os métodos e técnicas de tributação e apuração de impostos e sua contabilização. Competência técnica: Conhecer a prática das técnicas contábeis de escrituração, depreciação, amortização e exaustão. Conhecer a prática das técnicas de tributação e apuração de impostos e sua contabilização. PRÁTICAS CONTÁBEIS III Competência geral: Conhecer a prática contábil no ambiente de aprendizagem através de software profissional que estabeleça o ambiente de trabalho do contador. Competência técnica: Conhecer a prática das Declarações e Demonstrativos contábeis. Conhecer a prática das questões de consolidação das demonstrações financeiras. RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Competência geral: Conhecer métodos e técnicas de operações matemáticas, para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico de apoio à tomada de decisão. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Competência geral: Conhecer os aspectos, ferramentas e tipos de Sistemas da Informação Gerencial como tecnologia de gestão organizacional. Competência técnica: Conhecer os principais Sistemas de Informação Empresariais e suas aplicabilidades na tomada de decisão. Conhecer os Sistemas de Informação da Era Digital, o Gerenciamento do banco de dados eletrônico e as questões de segurança e de qualidade dos Sistemas de Informação Empresariais.

46 45 TEORIA DA CONTABILIDADE Competência geral: Conhecer os aspectos conceituais e práticos da teoria da contabilidade, para desenvolver um pensar crítico sobre os aspectos que envolvem o estudo e aplicação da ciências contábeis e pesquisa na área. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. 3.4 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Ciências Contábeis foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Ciências Contábeis foi definido o perfil profissional de Ciências Contábeis a ser formado pela Universidade de Cuiabá e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar um Contador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, produzindo informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e controle das atividades, elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos, retratando as influências destes nas alterações patrimonial, capaz de exerceras atividades contábeis com conhecimento técnico e científico para a tomada de decisão e interpretação das tendências de mercado.

47 46 O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos: Atuar em todas as atividades da área de conhecimento das Ciências Contábeis, classificando, registrando, controlando, analisando e produzindo relatórios para gestão e tomada de decisão em organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos, assumindo desafios na condição de gestor ou de empreendedor.; Atuar na gestão financeira e de controladoria nas organizações privadas ou públicas, com proficiência nas normas e na legislação pertinente, com perfil estratégico e sistêmico, para contribuir com a conformidade das atividades relacionadas e a gestão organizacional.; Atuar como profissional de Ciências Contábeis com responsabilidade de perícia, arbitragem e auditoria, para garantir a prática da legislação e princípios pertinentes e a conformidade com a boa prática da governança corporativa ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Ciências Contábeis, da Universidade de Cuiabá, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as DCNS do Curso de Ciências Contábeis, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Ciências Contábeis, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, a matriz curricular do Curso Ciências Contábeis é a seguinte: Disciplina Semestr e Tipo de Oferta CH Teórica CH Prática CH Outros ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1º PRESENCIAL LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 1º PRESENCIAL LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1º PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 1º PRESENCIAL CH TOTAL ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 60 60

48 47 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º DI/INTERATIVA CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL MÉTODOS QUANTITATIVOS 2º PRESENCIAL RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 2º PRESENCIAL TEORIA DA CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 3º ACO-ED ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º DI/INTERATIVA MODELOS DE GESTÃO 3º DI/INTERATIVA CONTABILIDADE COMERCIAL 3º PRESENCIAL CONTABILIDADE GERAL 3º PRESENCIAL MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º PRESENCIAL ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4º ACO-ED MICROECONOMIA 4º DI/INTERATIVA ANÁLISE DE CUSTOS 4º PRESENCIAL CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4º PRESENCIAL CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO 4º PRESENCIAL ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 4º PRESENCIAL ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED DIREITO EMPRESARIAL 5º DI/INTERATIVA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 5º PRESENCIAL ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 5º PRESENCIAL º PRESENCIAL PRÁTICAS CONTÁBEIS I 5º PRESENCIAL ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR 6º DI/INTERATIVA ORÇAMENTO PÚBLICO 6º DI/INTERATIVA AUDITORIA CONTÁBIL 6º PRESENCIAL CONTROLADORIA 6º PRESENCIAL PRÁTICAS CONTÁBEIS II 6º PRESENCIAL ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED NOÇÕES DE ATUÁRIA 7º DI/INTERATIVA GESTÃO DE PROJETOS 7º PRESENCIAL PRÁTICAS CONTÁBEIS III 7º PRESENCIAL 60 60

49 48 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC CONTABILIDADE AVANÇADA 7º TÓPICOS ESPECIAIS ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED OPTATIVA 8º DI/INTERATIVA CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO 8º PRESENCIAL PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 8º PRESENCIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 8º TÓPICOS ESPECIAIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI CONTABILIDADE PÚBLICA ** OPTATIVA EMPREENDEDORISMO ** OPTATIVA GESTÃO DE PESSOAS ** OPTATIVA LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** OPTATIVA RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica Total da Carga Horária Prática 180 Disciplina Interativa 600 Atividades Complementares ED's 480 Outras Total da Carga Horária de TCC 120 TOTAL GERAL ** ROL DE OPTATIVAS Tabela 1- Matriz Curricular INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

50 49 No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Disciplinas Optativas A disciplina optativa prevista no Curso de Ciências Contábeis é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos. A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº /2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos. Trabalho de Conclusão de Curso Descrito no item 3.8. Atividades Complementares

51 50 Descritas no item ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a Universidade de Cuiabá preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/ COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente. A Universidade de Cuiabá, atenta à Lei nº /2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Ciências Contábeis e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor

52 51 profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso. A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional. Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.

53 52 Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço; - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina: 1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

54 53 2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução 1134 de 10 de outubro de CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Ciências Contábeis, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnicoraciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com

55 54 deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo I, com todos os conteúdos das disciplinas do Curso. O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso. Entre as necessidades locorregionais encontram-se: A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensinoaprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de Formação em Educação Inclusiva, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da Universidade de Cuiabá é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade de Cuiabá são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

56 55 - Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; XI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996) Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

57 56 Ementa: A consolidação da sociedade global; As ciências sociais: formas de compreender o mundo; O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo; Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos. A formação do pensamento ocidental. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. O homem e a sociedade. Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, p ISBN LARAIA, Roque De Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, p (Coleção Antropologia Social). LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, p. ISBN Bibliografia Complementar: MARCONDES, Danilo. Iniciação a historia da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed., 13 rp 14 rp. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007, 2012, p. ARANHA, Maria Lucia De Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009, 2010, 2011, p ISBN GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos 1989, 2008, p. MONDIN, Battista. O homem, quem é ele? elementos de antropologia filosófica. 15rp. São Paulo: Paulus, p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009, p (A Era da Informação: Econômia, Sociedade e Cultura. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: Conceitos de QVT. Liderança e Motivação. O Indivíduo e a Organização. Práticas em QVT. Relações Interpessoais. Bibliografia Básica:, BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed., 3tr. São Paulo-SP: Atlas, 1982, p (Recursos Humanos). BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, Thomson, 2002, p (Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios) MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002, p. ISBN Bibliografia Complementar: BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998, 2000, 2007, 2009, p COHEN, Allan R; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro Campus Elsevier p DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho, v.1: uma abordagem psicológica. São Paulo: Thomson, 2002, p (Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios) BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, p. ISBN

58 57 MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002, p. ISBN LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Ementa: Férias, Trabalho da mulher e Direito Coletivo do Trabalho, Remuneração, Equiparação salarial, Transferência de empregado, suspensão e interrupção de contrato de trabalho, jornada de trabalho e DSR, Trabalho, contrato de trabalho, empregado e Terceirização. Bibliografia Básica: NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: historia e teoria geral do direito do trabalho - relações individuais e coletivas do trabalho. 13. ed. rev. aum. São Paulo: Saraiva, p BRASIL. Consolidação das leis do trabalho (1943). 40. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, xl, 1002 p. ISBN MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. atual. até São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar: NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 28. ed. rev. e atual. São Paulo: LTR, p ISBN OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas: contribuição sindical, décimo terceiro salário, férias, folha de pagamento, rescisão do contrato de trabalho - anexos e novos modelos do TRCT, saques do FGTS, vale-transporte. 22. ed. São Paulo: Atlas, xi, 430 p. MARTINEZ, Wlademir Novais. Comentários a lei básica da previdência social, t.1: plano de custeio lei n / ed. são Paulo: LTR, p (Biblioteca Básica) CARLOS, Vera Lúcia; PRETTI, Gleibe. Direito do trabalho. São Paulo, SP: BF&A, , [1] p. (Para Aprender Direito ; 5) ISBN (broch.). CORREA, Nelson Barbosa. Direito do trabalho e previdência social: doutrina, jurisprudência, legislação, v.3: São Paulo: LTR, p LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: Aspectos Tributários Iniciais, Competências Tributárias e Tributo em Espécie, Crédito Tributário. Sistema Tributário e Legislação Tributária. Bibliografia Básica: BELTRÃO, IRAPUÃ. CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2014ª. JUNIOR, FRANCISCO AGUIAR DA SILVA. CURSO PRÁTICO DE IMPOSTO DE RENDA E TRIBUTOS CONEXOS. 16 Ed. São Paulo: FISCOSOFT, OLIVEIRA, FÁBIO RODRIGUES DE. CONTABILIDADE E GESTÃO DE TRIBUTOS. 1 Ed. São Paulo: FISCOSOFT, Bibliografia Complementar: FABRETTI, Láudio Camargo. DIREITO TRIBUTÁRIO PARA OS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 10 Ed. São Paulo: Atlas, FURRIELA, Manuel. Direito para cursos jurídicos e não jurídicos. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

59 58 HARADA, KIOSHY. DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO: Contém Comentários à LC Nº 147/ Ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Sergio Pinto. MANUAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO. 14 Ed. São Paulo: Atlas, YAMASHITA, Douglas. DIREITO TRIBUTÁRIO: Uma Visão Sistemática. 1 Ed. São Paulo: Atlas, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Ementa: Comércio Eletrônico, Gestão de Sistemas de Informação, Sistemas de informação: conceitos e princípios, Sistemas Empresariais. Bibliografia Básica: WEITZEN, H. Skip. O poder da informação: como transformar a informação que você domina em um negocio lucrativo. Sao Paulo: Makron Books p CORTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. são Paulo: Saraiva, p DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que so a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. são Paulo: Futura p Bibliografia Complementar: CARVALHO, Diego Fiori de. Fundamentos e infraestrutura em redes de computadores - TADS:.61p. MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. são Paulo: Pioneira, 1999, p (Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios) ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso: incluindo benefícios do uso e avaliação de tecnologia de informação. 5. ed. atua e amp. são Paulo: Atlas, p AMOR, Daniel. A (R)Evolução do E-business: vivendo e trabalhando em um mundo interconectado. Sao Paulo: Makron Books p HADDAD, Renato. Crie um E-Commerce com com ASP. são Paulo: Érica, p 2º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento, Normas e Padronização Científica, Projetos de Pesquisa, Tipos de Produção Científica. Bibliografia Básica: Bibliografia Básica: BISQUERRA, Rafael ; SARRIERA, Jorge C. ; MARTINEZ, Francesc Introdução a Estatística - TADS: p. BASTOS, Maria Clotilde Pires. Metodologia Científica - UNOPAR ACADÊMICO: p. APOLINÁRIO, Fabio Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico, 2ª edição Local: Grupo GEN São Paulo

60 59 Bibliografia Complementar: Gisleine Bartolomei Fregoneze Joacy M. Botelho Rodrigo de Menezes Trigueiro Marilucia Ricieri METODOLOGIA CIENTÍFICA Local: Pearson 182 Maria Clotilde Pires Bastos Metodologia Científica Local: Editora e Distribuidora Educacional S. A Dalton Gean Perovano Manual de metodologia da pesquisa científica Local: IBPEX Fábio Appolinário Metodologia Científica 1 Local: 2016 João Almeida Santos e Domingos Parra Filho METODOLOGIA CIENTÍFICA 2a edição 2 Local: 2012 CONTABILIDADE Ementa: Análise Patrimonial, Demonstrativos Contábeis, Introdução à Contabilidade e Patrimônio, Método das Partidas Dobradas. Bibliografia Básica: Marion, José Carlos Contabilidade Básica: Atualizada Conforme os Pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) e as Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TG 1000 e ITG 1000, 11ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 04/2015 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade, contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, xii, 369 p ISBN CORONADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, xiii, 177 p. ISBN Bibliografia Complementar: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, p SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, ix, 252 p. ISBN NEVES, Silverio Das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade basica. 6. ed. Sao Paulo: Frase p PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 8. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo, SP: Atlas, xxviii, 792 p. ISBN MÉTODOS QUANTITATIVOS Ementa: Amostragem e Dados Quantitativos e Qualitativos. Introdução a Estatística e Elasticidade. Medidas e Análise de Testes. Organização de Dados.Análise de regressão; Estatística descritiva; Função afim e função quadrática; Testando hipóteses. Bibliografia Básica: Bibliografia Básica: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, p. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, p. ISBN SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, ISBN Bibliografia Complementar:

61 60 TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, ix, 332 p. ISBN TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, xx, 640 p. ISBN FARIAS, Alfredo Alves de; SOARES, José Francisco; CESAR, Cibele Comini. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. ISBN MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, xviii, 555 p. + 1 CD-ROM ISBN IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: volume 1 : conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo: Atual, p. ISBN RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Ementa: Conceitos Básicos de Matemática; Funções e regras de três, Conjuntos; Dedução; Introdução a lógica; operações com grandezas, números índices, fatores e porcentagens. Bibliografia Básica: QUILELLI, PAULO Raciocínio lógico matemático para concursos, 3ª edição. Local: Editora Saraiva São Paulo 6/2015 LOCIKS, Júlio. Raciocínio logico e matemático. 8. ed. Brasília: Vestcon p SERATES, Jonofon. Raciocínio logico, v.1: logico matemático-logico quantitativo-logico numéricologico analítico-logico critico. 6. ed. Brasília: Olímpica p Bibliografia Complementar: ABDALLA, Samuel Liló Col. preparatória para concurso de delegado de polícia - Raciocínio lógico e informática. 1ª Edição. Local: Editora Saraiva São Paulo 10/2013 QUILELLI, PAULO Raciocínio lógico matemático para concursos, 3ª edição. Local: Editora Saraiva São Paulo 6/2015 VILLAR, Bruno Raciocínio Lógico Facilitado, 4ª edição Local: Grupo GEN Rio de Janeiro 11/2015 BENZECRY, Vera Syme J.; RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico, 3ª edição Local: Grupo GEN Rio de Janeiro MARIANO, Fabrício; ALMEIDA, Marcos; OLIVEIRA, Renato Série Provas & Concursos - Raciocínio Lógico e Matemática para Concursos CESPE/UnB Local: Grupo GEN Rio de Janeiro 03/2015 TEORIA DA CONTABILIDADE Ementa: Informação contábil e mercado de capitais; Introdução à teoria contábil; Pesquisa e abordagens teóricas; Tratamento conceitual aprofundado dos grupos patrimoniais e de resultado. Bibliografia Básica: Niyama, Jorge Katsumi ; Silva, César Augusto Tibúrcio Teoria Da Contabilidade, 3ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 07/2013 Iudícibus, Sérgio de Teoria da Contabilidade, 11ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 08/2015 Santos, Joenice Leandro Diniz dos - UNOPAR Teoria da Contabilidade Cincias Contábeis 3 Local: Pearson 196 Bibliografia Complementar: GRECO, Alvísio Contabilidade - Teoria e Prática Básicas, 4ª Edição Local: Editora Saraiva São Paulo Erico Eleuterio da Luz Teoria da contabilidade 1 Edição Local: IBPEX

62 61 Clóvis Luís Padoveze Contabilidade de custos - Teoria, prática, integração com sistemas de informações (ERP) 1 Local: 2014 Niyama, Jorge Katsumi (Org.) Teoria Avançada da Contabilidade Local: Grupo GEN São Paulo 04/2014 HENDRIKSEN, Eldon S; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, p. ISBN º SEMESTRE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo, A formação do pensamento ocidental, A política e a evolução das concepções de mundo, Formação da Moral Ocidental. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, p. ISBN REALE, Miguel. O direito como experiencia: introducao a epistemiologia juridica. 2. ed.2.tr. Sao Paulo: Saraiva, 1992, p LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26ª reimpr. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. (Coleçao Antropologia Social). ISBN Bibliografia Complementar: PIZZI, Jovino Ética e Éticas Aplicadas: a reconfiguração do âmbito moral:2006. ARANHA, Maria Lucia De Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introducao a filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009, 2010, 2011, p ISBN VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, p ISBN LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas, SP: Papirus, p. ISBN RIBEIRO, Antonio Rubens (Org). O Brasil e a nova década: equações para o desenvolvimento sustentável. Belo Horizonte: Associação Comercial de Minas Gerais: Autêntica, p. ISBN MODELOS DE GESTÃO Ementa: Conceitos Técnicos de Administração e Habilidades do Administrador; Departamentalização Processos Administrativos; Processos Emergentes. Bibliografia Básica: Costa, José Manoel da - UNOPAR Contabilidade e Orçamento Público Cincias Contábeis 6 Local: Pearson 196 GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, xxiii, 369 p. ISBN BRASIL. LEIS. Lei n de 17 de marco de 1964: estatui normas gerais de direito financeiro para elaboracao e controle dos orcamentos e balancos da Uniao dos Estados, dos municipios e do Distrito Federal. 14. ed.,2tr. Sao Paulo: Atlas, p (Manuais de Legislacao Atlas; 19) Bibliografia Complementar: Slomski, Valmor Manual de contabilidade pública: de acordo com as normasinternacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC), 3ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 07/2013

63 62 KOHAMA, Heilio. Contabilidade publica: teoria e pratica: contem a aplicacao pratica dos conceitos teoricos, legais e dos principais dispositivos: da lei n /94, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboracao e controle dos orcamentos e balancos da uniao, dos estados, dos municipios e do distrito federal - da lei complementar n. 101/2000, que estabelece normas de financas voltadas para a responsabilidade na gestao fiscal - das normas gerais editadas com base no art. 50 da lei de responsabilidade fiscal, como: manual da contabilidade aplicada ao setor publico - manual de receita nacional - manual de despesa nacional. 12. ed. Sao Paulo: Atlas, p CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios.. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier Editora Ltda., p. (Provas e concursos) ISBN CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público: integração das áreas do ciclo de gestão: contabilidade, orçamento e auditoria e organização dos controles internos, como suporte à governança corporativa. 3. ed. São Paulo: Atlas, xvi, 551 p. ISBN CONTABILIDADE COMERCIAL Ementa: Controle de Estoque, Estruturação da Demonstração Contábil das atividades Comerciais, Operações com Mercadorias com Incidência de Impostos sobre as vendas, Operações com Mercadorias e Serviços. Cálculo dos impostos por dentro e por fora. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 15. ed. rev.atual. São Paulo: Saraiva, p. ISBN IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7. ed. Sao Paulo: Atlas, p. ISBN MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar: EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, xvi, 335 p ISBN FIPECAFI. Manual de contabilidade societária. 2. São Paulo Atlas 2013 ISBN SILVA, Lourivaldo Lopes da. Contabilidade geral e tributária. 6. ed. São Paulo: IOB, p. ISBN GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN SÁ, A. Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, p. ISBN BATISTA, Daniel Gerhard; CÂNDIDO, Marlúcio; ANDRADE, Nilton de Aquino; BARRETO NETO, Ranylson de Sá. Contabilidade em foco: contabilidade geral. Curitiba: Juruá, p. ISBN X. CONTABILIDADE GERAL Ementa: Plano de Contas. Contas patrimoniais e de resultado. Contas Redutoras. Cálculo da Depreciação. Método das Partidas Dobradas. Contabilização. Diário, Razão. Balancetes. Encerramento das contas. Elaboração do Balanço e Demonstração do Resultado do Exercício. Bibliografia Básica: GRECO, Alvísio Contabilidade - Teoria e Prática Básicas, 4ª Edição Local: Editora Saraiva São Paulo

64 63 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para cursos de contabilidade e concursos em geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, p. ISBN SILVA, Lourivaldo Lopes da. Contabilidade geral e tributária. 6. ed. São Paulo: IOB, p. ISBN MARION, José Carlos. Contabilidade básica: cadernos de exercícios. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., p. ISBN Bibliografia Complementar: BATISTA, Daniel Gerhard; CÂNDIDO, Marlúcio; ANDRADE, Nilton de Aquino; BARRETO NETO, Ranylson de Sá. Contabilidade em foco: contabilidade geral. Curitiba: Juruá, p. ISBN X. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral facil. 5. ed. amp. e atua. Sao Paulo: Saraiva, p ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de "Ciências contábeis; ; textos e exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, p. ISBN MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Análise de Financiamentos; Análise de Investimentos; Aplicações dos Conceitos Básicos de Juros e de Parcelamentos; Juros e parcelamentos - Conceitos Básicos. Análise de Aplicações Financeiras. Análise de Custos de Empréstimos e Financiamentos. Gestão de Sistema de Amortização SAC e Sistema de Amortização SAC. Juros e Prestações. Bibliografia Básica: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia economica e analise de custos: aplicacoes praticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores: com resolucao de problemas com a calculadora HP-12C: contem matematica financeira basica (possui CD-Rom). 7. ed. rev, atua. São Paulo: Atlas, p CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. 2. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, xvii, 257p. ISBN Bibliografia Complementar: FARIA, Rogerio Gomes De. Matematica comercial e financeira: com exercícios e cálculos em Excel e HP-12C. 6. ed. São Paulo: Ática, p (Atica Universidade). GUERRA, Fernando. Matematica financeira através da HP-12C. 3. ed. rev. São Paulo: UFSC, p ISBN BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e Excel. 4. ed. São Paulo: Atlas, [2007]. 1 CD-Rom (Finanças na prática) 4º SEMESTRE

65 64 MICROECONOMIA Ementa: Equilíbrio de Mercado, Estruturas de Mercado e competitividade, Princípios de Economia, Teoria da Produção e Custos de Produção, Problemas Centrais da Economia. Bibliografia Básica: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S; TONETO JÚNIOR, Rudinei (Org.). Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, p ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Thomson, xxxvi, 852 p. ISBN Bibliografia Complementar: Robert E. Hall e Marc Lieberman Microeconomia: princípios e aplicações 1 Local: 2012 CARDOSO JUNIOR, Leuter Duarte; BONI, Carlos Eduardo; FRANÇA, Clévia Israel Faria. Teoria Microeconômica: Consumidor e Firma em Economia - UNOPAR ACADÊMICO: p. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. 9tr. Rio de Janeiro Campus Elsevier Editora Ltda. 2003, p PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, p. ISBN VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro : teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, p. : il ISBN ANÁLISE DE CUSTOS Ementa: Contabilidade de Custos: Conceito e a Gestão da Contabilidade de Custos. Ferramentas para Gestão de Custos, Gestão Estratégica de Custos, Sistemas de Custeio: Custeio por Absorção e Custeio Direto Variável; Custeio ABC e outros métodos de Custeio. Custo x Volume x Lucro e Ponto de Equilíbrio. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e Excel. 4. ed. São Paulo: Atlas, xiv, 401 p. (Desvendando as finanças ; 5) ISBN (broch BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, xiv, 214 p. ISBN MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson, ISBN Bibliografia Complementar: VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 9. ed. São Paulo: Frase, p. ISBN IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, xiv, 214 p. ISBN

66 65 CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ementa: Análise e aplicações dos índices Fnanceiros, Analise e Gerenciamento das Demonstrações Contábeis, Administração Financeira, Gestão da Análise de Crédito e Capital de Giro, Gestão de Recursos Financeiros, Disponibilidades e Estoques. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Financas corporativas e valor. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, p IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN SILVA, Jose Ferreira Da. Análise financeira das empresas: análise e analista financeiro; empresa e empresário segundo o novo código civil; métodos convencionais de análise de empresas; capital operacional, EBITDA, NOPAT e EVA; valor do dinheiro e as demontrações contábeis; análise discriminante, rating e indices-padrões; capital de giro e investimento operacional em giro (IOG); capital permanente liquido (CPL); efeito tesoura/overtrade; fluxo de caixa, free cash flow e fluxo de recursos; ponto de equilibrio (breakeven) e alavancagem operacional; alavancagem financeira. 9. ed. São Paulo Atlas p Bibliografia Complementar: Assaf Neto, Alexandre; Silva, César Augusto Tibúrcio Administração do capital de giro, 4ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 12/2011 LUIZ GUILHERME BROM ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E CAPITAL DE GIRO - 2ª Edição Local: Editora Saraiva São Paulo Matias, Alberto Borges (Coord.) Finanças Corporativas de Curto Prazo: A Gestão do Valor do Capital de Giro (V. 1), 2ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 09/2014 Assaf Neto, Alexandre Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque Econômico-Financeiro, 11ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 06/2015 PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. 3. ed. São Paulo: Thomson, p. ISBN CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO Ementa: Custos na agropecuária, Destinação do superávit aos cooperados; Estudo e utilização do processo contábil em empresas agropecuárias, cooperativas e agroindustriais; Identificação da Amortização, Exaustão e Depreciação; O ativo permanente na atividade rural, Aspectos tributários na atividade rural, Contabilização e evidenciação. Bibliografia Básica: Marion, José Carlos Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade dapecuária e imposto de renda, 14ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 02/2014 OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do agronegócio: Teoria e prática. 2 ed. Curitiba: Juruá, SANTOS, Gilberto Jose Dos; MARION, Jose Carlos; SEGATTI, Sonia. Administracao de custos na agropecuaria. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002; p Bibliografia Complementar: Marion, José Carlos Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, 13ª edição Local: Grupo GEN São Paulo

67 66 Neves, Marcos Fava; Zylbersztajn, Decio; Caleman, Silvia M. de Queiroz (Org.) Gestão de Sistemas de Agronegócios Local: Grupo GEN São Paulo 06/2015 Araújo, Massilon J. Fundamentos de agronegócios, 4ª edição Local: Grupo GEN São Paulo CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 5. ed. rev. atua amp. Sao Paulo: Atlas, p ANTUNES, Luciano Medici; ENGEL, Arno. Manual de administração rural: custos de produção. 3. ed. rev. e ampl. Guaiba: Agropecuária, p ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Conhecimento Teórico; Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração do Valor Adicionado; Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração do Resultado Abrangente do exercício. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque economico-financeiro: comercio e servicos - industrias - bancos comerciais e multiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, p BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; IUDÍCIBUS, Sérgio de FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável também às demais sociedades). 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, xxiv, 646 p. ISBN Bibliografia Complementar: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN (broch.). CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, p. ISBN SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, xxiv, 229 p. ISBN (broch.). MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração das demonstrações contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN º SEMESTRE DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Introdução ao Direito Empresarial, Lei de Falência e Recuperação de empresas, Títulos de Crédito e Negociações entre Pessoas Jurídicas, Tópicos Emergentes. Bibliografia Básica:

68 67 Branchier, Alex Sander Hostyn; Motta, Fernando Previdi Direito Empresarial Local: IBPEX Camile Silva Nóbrega Direito empresarial e societário 1 Edição Local: IBPEX Mamede, Gladston Manual de Direito Empresarial: De Acordo com o NOVO CPC, 10ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 06/2015 Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, Tarcísio Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática, 5ª edição Local: Editora Saraiva São Paulo 10/2015 Newton Silveira Propriedade intelectual propriedade industrial direito de autor software cultivares nome empresarial abuso de patentes 5a edição revisada e ampliada Local: Manole Bibliografia universitária Pearson Direito empresarial Local: Pearson Venosa, Sílvio de Salvo ; Rodrigues, Cláudia Direito Civil: Direito Empresarial (,v.8), 5ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 01/2015 FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, p. (Leituras jurídicas : provas e concursos ; 20) ISBN ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Análise das Demonstrações: endividamento, Análise das Demonstrações: indicadores, Análise das Demonstrações: lucro e retorno sobre o investimento, Aspectos Importantes das Demonstrações Contábeis. Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, xiii, 289 p. ISBN BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7. ed. São Paulo: Atlas, xxii, 238 p. ISBN ASSAF NETO, A. Estrutura e analise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciaise múltiplos/: livro de exercícios. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: a análise da liquidez e do endividamento, a análise do giro, a análise da rentabilidade, a análise da alavancagem financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, p. + CD-ROM ISBN PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. 3. ed. São Paulo: Thomson, p. ISBN NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 8. ed., ampl., rev. e atual. São Paulo: Frase, p. ISBN

69 68 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Ementa: Análise de Viabilidade Econômico-Financeira, Custo de Capital, Fontes de Financiamento e Alavancagem, Taxas de Retornos, Lucratividade e Sensibilidade Financeira. Bibliografia Básica: Emir Guimarães Andrich; June Alisson Westarb Cruz; Rene Guimarães Andrich; Roberto Ari Guindani FINANAS CORPORATIVAS ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS E DE INVESTIMENTOS Local: IBPEX Camloffski, Rodrigo Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas Local: Grupo GEN São Paulo 02/2014 DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de giro: análise das alternativas, fontes de financiamento. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN (broch.). Bibliografia Complementar: Camargo, Camila ANÁLISE DE INVESTIMENTOS DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS Local: IBPEX ENEI, José Virgílio Lopes Project Finance: Financiamento com foco em empreendimentos, 1ª edição Local: Editora Saraiva São Paulo Clóvis Luís Padoveze Contabilidade de custos - Capítulo 12 Custeamento Variável e Análise de Custo/Volume/Lucro: Modelo de Decisão da Margem de Contribuição 1 Local: 2013 CAMARGOS, Marcos Antônio de Matemática financeira - Aplicada a produtos financeiros e à análise de investimentos Local: Editora Saraiva São Paulo 09/2013 DANTAS, Antonio. Analise de investimentos e projetos aplicada a pequena empresa. Brasília: UNB, p CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Ementa: Planejamento Tributário, Regimes Tributários aplicáveis as Pessoas Juridicas, Sistema Público de Escrituração Digital SPED, Sistema Tributário Nacional e Internacional e sua aplicabilidade. Bibliografia Básica: BORGES, Humberto Bonavides. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - IPI, ICMS, ISS E IR. 9. ed. 2. tir. São Paulo: Atlas, ISBN FABRETTI, Láudio Camargo. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. 10. Ed. 2. Tir. São Paulo: Atlas, ISBN PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; GOMES, Marliete Bezerra; CHIEREGATO, Renato. MANUAL DE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: Textos e Testes com as Respostas. 7. Ed. 1. Tir. São Paulo: Atlas, ISBN Bibliografia Complementar: CASSONE, Vitorio. DIREITO TRIBUTÁRIO: fundamentos constitucionais da tributação, classificação dos tributos. 15. ed. São Paulo: Atlas, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Reforma Tributária: contribuição do Conselho Federal de Contabilidade. 2. ed. Brasília: CFC, E-BOOK. Disponível em: FABRETTI, Láudio Camargo. DIREITO TRIBUTÁRIO PARA OS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 10 Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

70 69 OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 2. ed. São Paulo: Saraiva, ISBN REZENDE, Amaury José. PLT Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre resultados das empresas. São Paulo Atlas Valinhos Anhanguera Educacional p. (Programa do Livro-Texto ). ISBN REZENDE, Amaury José. PLT Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre resultados das empresas. São Paulo Atlas Valinhos Anhanguera Educacional p. (Programa do Livro-Texto ). ISBN SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade intermediária: atualizada pela minireforma tributária: lei n /02. São Paulo: Atlas, PRÁTICAS CONTÁBEIS I Ementa: Escrituração Contábil, Processo de Arquivamento do Ato Constitutivo e de Alteração. Processo de Arquivamento do Distrato Social e Condomínio. Bibliografia Básica: IUDICIBUS, Sergio De; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por acoes: aplicavel as demais sociedades: adaptada a legislacao societaria e fiscal ate ed. rev. e atua. Sao Paulo: Atlas, 2007, 2008, p NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica: e estrutura das demonstrações financeiras. 10. ed. São Paulo: Frase, p. ISBN BRASIL. LEIS. Lei das sociedades por acoes: lei n , de ed. Sao Paulo: Atlas, p REFORMA da lei das sociedades por acoes: lei n.6.404/76 e lei n.6.385/76, ambas alteradas pela lei n de 05/05/97. Sao Paulo: Pioneira, p Bibliografia Complementar: Osni Moura Ribeiro Demonstrações Financeiras: Mudanças na Lei da Sociedades por Ações: como era e como ficoufundamentos do controle empresarial Local: Editora Saraiva São Paulo 01/2015 Perez Junior, José Hernandez; Begalli, Glaucos Antonio Elaboração e Análise das Demonstrações Financeiras, 5ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 8/2015 MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Manual das companhias ou sociedades anônimas. 2. ed. refor. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. ISBN BRASIL. LEIS. Lei das S. A: lei n , de 15 de dezembro de 1976: lei n , de que altera dispositivos da lei n /76 - legislacao relacionada - legislacao complementar - indice remissivo. 10. ed. Sao Paulo: Atlas, 2004, p (Manuais de Legislacao Atlas) BRASIL. LEIS. Lei das S. A: lei n , de 15 de dezembro de 1976: lei n , de que altera dispositivos da lei n /76 - legislacao relacionada - legislacao complementar - indice remissivo. 9. ed. Sao Paulo: Atlas, p (Manuais de Legislacao Atlas) 6º SEMESTRE CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Ementa: Aspectos Sócio-Econômicos e Legais do Terceiro Setor; Tipos de Entidades do Terceiro Setor. Noções Básicas sobre a constituição de uma entidade do Terceiro Setor; O papel da contabilidade e o processo de gestão do Terceiro Setor; Plano de Contas e Registros Contábeis; obrigações acessórias das entidades do terceiro setor.

71 70 Bibliografia Básica: BUGARIM, Maria Clara. Carvalho, Gardênia Maria Braga de., Andrade, Álvaro Pereira de., Cruz, Cássia Vanessa Olak Alves., França, José Antonio de., Oliveira, Josimar Alcântara de., Olak, Paulo Arnaldo., Slomski, Valmor. Caderno de procedimentos aplicáveis à prestação de contas das entidades do terceiro setor (fundações). Fundação Brasileira de Contabilidade, Disponível em e-book no site da FBC. ( FRANÇA, José Antonio de. (org.) Graziolli, A.;Campelo A. de L.; Andrade, A. P.; Paes, J.E.S; Mol, E. F.,Carvalho, L.R.F; Monello, M.R.Martins, P.D., Silva, S. V. Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor: Aspectos de Gestão e de Contabilidade para Entidades de Interesse Social. Brasília. Ed. Fundação Brasileira de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade, 2015 disponível em e- book no site da FBC ( SLOMSKI, Valmor, Rezende, Amaury José; Cruz Cássia Vanessa Olak Alves; Olak, Paulo Arnaldo. Contabilidade do Terceiro Setor. Ed. Atlas, 2012.ISBN Bibliografia Complementar: CABRAL, Eloisa Helena. Terceiro Setor. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, CHAGAS, Gilson. Contabilidade Geral Simplificada. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013ª. GARRISON, F. RAY H.. Contabilidade Gerencial. 14 Ed. EUA: McGraw-Hill, MATTOS, José João Appel. Partidas dobradas : eleições 2014 : contabilidade necessária : edição atualizada pela Resolução nº /14, que trata da obrigatoriedade do profissional da contabilidade / José João Appel Mattos, Bruno Mendes, Davi de Oliveira Rios ed. Brasília: CFC : OAB, Disponível em e-book no site da FBC. ( MONTANO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social. São Paulo: Cortez OLAK, Paulo Arnaldo; Nascimento, Diogo Toledo. Contabilidade para Entidades Sem Fins Lucrativos - Terceiro Setor. Editora: Atlas, ª ed. ISBN: STEWART, James. CÁLCULO - Vol. I (trad. 7ª ed. norte-americana). 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, ORÇAMENTO PÚBLICO Ementa: Aspectos contábeis da Administração Pública; Aspectos da Administração Pública; Legislação da Administração Pública. Bibliografia Básica: Costa, José Manoel da - UNOPAR Contabilidade e Orçamento Público Cincias Contábeis 6 Local: Pearson 196 GIACOMONI, James. Orçamento público. 15. ed. São Paulo: Atlas, xxiii, 369 p. ISBN BRASIL. LEIS. Lei n de 17 de marco de 1964: estatui normas gerais de direito financeiro para elaboracao e controle dos orcamentos e balancos da Uniao dos Estados, dos municipios e do Distrito Federal. 14. ed.,2tr. Sao Paulo: Atlas, p (Manuais de Legislacao Atlas; 19) Bibliografia Complementar: Slomski, Valmor Manual de contabilidade pública: de acordo com as normasinternacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC), 3ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 07/2013 KOHAMA, Heilio. Contabilidade publica: teoria e pratica: contem a aplicacao pratica dos conceitos teoricos, legais e dos principais dispositivos: da lei n /94, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboracao e controle dos orcamentos e balancos da uniao, dos estados, dos municipios e do distrito federal - da lei complementar n. 101/2000, que estabelece normas de financas voltadas para a responsabilidade na gestao fiscal - das normas gerais editadas com base no art. 50

72 71 da lei de responsabilidade fiscal, como: manual da contabilidade aplicada ao setor publico - manual de receita nacional - manual de despesa nacional. 12. ed. Sao Paulo: Atlas, p CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios.. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier Editora Ltda., p. (Provas e concursos) ISBN CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público: integração das áreas do ciclo de gestão: contabilidade, orçamento e auditoria e organização dos controles internos, como suporte à governança corporativa. 3. ed. São Paulo: Atlas, xvi, 551 p. ISBN AUDITORIA CONTÁBIL Ementa: Introdução à Auditoria, Normas de Auditoria, Controles internos, Planejamento de Auditoria, Papéis de trabalho, Procedimentos em Auditoria; Tipos de Auditoria. Tipos de Pareceres. Desenvolvimento dos Pareceres de Auditoria. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti Almeida. AUDITORIA: Um Curso Moderno e Completo. 8 Ed. São Paulo: Atlas, MAFFEI, José Luiz Gonçalves. Curso de auditoria. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria fácil. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar: ATTIE. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 11ª ed BATISTA, Daniel. Manual de controle e auditoria. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, CREPALDI, Silvio Aparecido Crepaldi. AUDITORIA CONTÁBIL: Teoria e Prática. 9 Ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. AUDITORIA FÁCIL. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, STUART, IRIS C.. Serviços de Auditoria e Asseguração na Prática. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, CONTROLADORIA Ementa: Controladoria, Controladoria Estratégica, Ferramentas de Gestão, Gestão de Controladoria. A função da controladoria aplicada à gestão pública. Administração Direta e Indireta tomada e prestação de contas. Instrumentos de Planejamento PPA, LDO e LOA. Regime Contábil aplicado às instituições públicas. Princípios orçamentários. MCASP (STN). Receita e despesa pública. Restos a pagar e suas implicações. Contratos Administrativos e Licitações tipo, modalidade e prazos. Balanços e Demonstrações exigidas pela Lei 4320/64. Lei Complementar 101/2000. Interpretação das demonstrações contábeis de acordo com NBCASP. Custos Aplicados ao Setor Público. Lei 8666/93 Noções de Licitações e Contratos. Lei 10520/02 Pregão. Processos Administrativos. Custos Aplicados ao Setor Público. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. 7. ed. São Paulo: Atlas, ix, 251 p. ISBN MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN X (broch.). CATELLI, Armando (Coord) FIPECAFI. Controladoria: uma abordagem da gestão econômoca - GECON. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar:

73 72 PADOVEZE, Clóvis Luís. Gerenciamento do risco corporativo em controladoria: entreprise risk management (ERM). São Paulo: Cengage Learning, x, 382 p. ISBN NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, p. (Série Gecon) ISBN COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim; LIMEIRA, Andréia Fátima Fernandes; GONÇALVES, Hiram de Melo; CARVALHO, Ueliton Tarcisio de FGV MANAGEMENT; FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Análise econômico-financeira de empresas. Rio de Janeiro: FGV Ed., p. (Gestão financeira, controladoria e auditoria) ISBN (broch.). CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Analise de investimentos: matematica financeira; engenharia economica; tomada de decisao; estrategia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, p ISBN HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN PRÁTICAS CONTÁBEIS II Ementa: Folha de Pagamento; Obrigações assessórias da Folha de Pagamento; Tributação pelo Lucro Real e Lucro Presumido; Tributação pelo Simples Nacional; Obrigações acessórias; NF-e; E- Social, RAIS, DIRF, CAGED, Seguro Desemprego e Acidente de Trabalho. Registro de Funcionários. Elaboração da Folha de Pagamento; Geração dos Tributos. Bibliografia Básica: BRASIL. LEIS. Lei das S. A: lei n , de 15 de dezembro de 1976: decreto-lei n , de (artigos mantidos em vigor) - indice remissivo. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, p (Manuais de Legislacao Atlas; 28) MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. ampl. e atual. São Paulo: Editora Atlas S.A., p. ISBN CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN (broch.). Bibliografia Complementar: IUDICIBUS, Sergio De; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por acoes: aplicavel as demais sociedades: adaptada a legislacao societaria e fiscal ate ed. rev. e atua. Sao Paulo: Atlas, 2007, 2008, p MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; IUDÍCIBUS, Sérgio de FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável também às demais sociedades). 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, xxiv, 646 p. ISBN PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 8. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediaria: conforme a lei /2007 e medida provisoria 449/ ed. atua. São Paulo: Saraiva, p MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN º SEMESTRE NOÇÕES DE ATUÁRIA

74 73 Ementa: Atuação do profissional atuário, Cálculos atuariais, Introdução à ciência atuarial, Previdência, seguros e NTA. Bibliografia Básica: CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN BRASIL. MINISTERIO DA PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL-MPAS. Reuniao especializada: tecnicas atuariais e gestao financeira. Brasilia: MPAS p (Colecao Previdencia Social; 10) AZEVEDO, Gustavo H. W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem introdutório. Nova edição. São Paulo, SP: Saraiva, p. ISBN Bibliografia Complementar: Filho, Antonio Cordeiro Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e Aplicações - Exercícios Resolvidos e Propostos, 2ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 03/2014 SIQUEIRA, José de Oliveira Fundamentos de Métodos Quantitativos: Aplicados em Administração, Economia e Contabilidade Atuária Local: Editora Saraiva São Paulo Ferreira, Roberto G. Tesouro Direto e Outros Investimentos Financeiros: LTN, LFT, NTN, CDB, RDB, LCI e LI: Planos Financeiros e Atuariais de Aposentadoria Local: Grupo GEN São Paulo 01/2015 Pacheco, Ricardo Matemática Atuarial de Seguros de Danos Local: Grupo GEN São Paulo 06/2014 SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, xviii, 229 p. ISBN GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Aspectos Temporais, Financeiros e Operacionais de Projetos; Fases do Gerenciamento e Aplicações da Metodologia de Projetos; Matriz de Qualidade e Risco em Projetos; Matriz de Responsabilidade e Comunicação em Projetos. Bibliografia Básica: WARBURTON, Roger GESTÃO DE PROJETOS - SÉRIE FUNDAMENTOS Local: Editora Saraiva São Paulo 06/2012 James P. Clements Gestão de projetos - Tradução da 5ª edição norte-americana 1 Local: 2014 MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar: Araújo, Luis César Gonçalves de; Torres, Adriana Amadeu Garcia; Martines, Simone Silva Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional, 1ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 02/2011 LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Rio de Janeiro Vozes p CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, xvii, 411 p. ISBN KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. 8. ed. Rio de Janeiro: campus, c1997. xi, 344p. (Harvard business school press) ISBN DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, p ISBN

75 74 PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ementa: Ajustes e Conciliações; Conciliação Contábil; Declarações Acessórias; Demonstrativos Especiais. Notas explicativas. Publicações. Bibliografia Básica: HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 4. ed., rev. e atual. Curitiba: Juruá, p. ISBN SOUZA, Benedito Felipe de Souza; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática e operacional. São Paulo: Atlas, [273] p ISBN FIPECAFI. Manual de contabilidade societária. 2. São Paulo Atlas 2013 ISBN Bibliografia Complementar: RASIL. LEIS. Lei das sociedades por ações: lei n , de com as alterações da lei n , de ed. São Paulo Atlas p RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na lei das sociedades por ações: como era e como ficou: atualizadas conforme a lei n /2007, e medida provisória n. 449/2008, convertida na lei n / ed. São Paulo: Saraiva, p MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 15. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN (broch.). FERNANDEZ, Eduardo Garcia; JINZENJI, Nelson Mitimasa. Manual do contador sobre imposto de renda: pessoa juridica. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, p IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. Sao Paulo: Atlas, xix, 433 p. ISBN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema; Estrutura do Projeto; Metodologia da Pesquisa; Projeto Final. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Mário de Souza. ELABORAÇÃO DE PROJETO, TCC, DISSERTAÇÃO E TESE: Uma Abordagem Simples, Prática e Objetiva. 2 Ed. São Paulo: Atlas, LUIZ FIORIN, José. Argumentação. 1 Ed. São Paulo: Contexto, MATIAS-PEREIRA, José. MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA. 3 Ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese. 2 Ed. São Paulo: Atlas, BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso. 1 Ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 Ed. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

76 75 CONTABILIDADE AVANÇADA Ementa: Ajustes de Avaliação Patrimonial e Investimentos em Coligadas e Controladas no Exterior, Avaliação de Investimentos em Participações Societárias, Reestruturação Societárias, Transações entre Partes Relacionadas e Joint Venture. Bibliografia Básica: Almeida, Marcelo Cavalcanti Curso de Contabilidade Avançada em IFRS e CPC Local: Grupo GEN São Paulo 06/2014 FIPECAFI. Manual de contabilidade societária. 2. São Paulo Atlas 2013 ISBN ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 2. ed. atualizada pelas Leis nº /07 e /09. São Paulo: Atlas, p. ISBN Bibliografia Complementar: SCHMIDT, Paulo ; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários, 3ª edição Local: Grupo GEN São Paulo Schmidt, Paulo ; Santos, José Luiz dos ; Fernandes, Luciane Alves Contabilidade Avançada: Aspectos Scoeitários E Tributários, 4ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 02/2015 NEVES, Silverio Das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avancada e analise das demonstracoes financeiras. 15. ed. Sao Paulo: Frase p 8º SEMESTRE CONTABILIDADE PÚBLICA (OPTATIVA) Ementa: Demonstrações Contábeis na área pública, Legislação e Escrituração Contábil, Patrimônio Público e Plano de Contas, Subsistemas de Informação. Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Orçamento público. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, KOHAMA, Heilio. CONTABILIDADE PÚBLICA: Teoria e Prática. 14 Ed. São Paulo: Atlas, SLOMSKI, Valmor. MANUAL DE CONTABILIDADE PÚBLICA: De Acordo Com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas a. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2013ª. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Nilton de Aquino. CONTABILIDADE PÚBLICA NA GESTÃO MUNICIPAL. 5 Ed. São Paulo: Atlas, BEZERRA FILHO, Joao Eudes. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO: Abordagem Simples e Objetiva. 1 Ed. São Paulo: Atlas, ANDRADE, Nilton de Aquino. CONTABILIDADE PÚBLICA NA GESTÃO MUNICIPAL. 5 Ed. São Paulo: Atlas, PISCITELLI E FARIAS TIMBO, Roberto Bocaccio e Maria Zulene. CONTABILIDADE PÚBLICA: Uma Abordagem da Administração Financeira Pública. 13 Ed. São Paulo: Atlas, QUINTANA, MACHADO, QUARESMA E CRUZ, Alexandre Costa, Daiane Pias, Jozi Cristiane da Costa e Roselaine da. CONTABILIDADE PÚBLICA: De Acordo com as Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor. 1 Ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Lino Martins da. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL: Um Enfoque Administrativo. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2011

77 76 CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO Ementa: Adoção das Normas Internacionais e do CPC, Aspectos Complementares da Lei das Sociedades por Ações, Aspectos da Sociedade de Capital Aberto; Processo de abertura de Capital. Bibliografia Básica: SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; MACHADO, Nilson Perinazzo. Fundamentos da teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, p. (Resumos de contabilidade ; v. 6) ISBN FUNDAMENTOS de contabilidade: aplicacoes. Sao Paulo: Cengage Learning, p SÁ, A. Lopes de. Fundamentos de contabilidade geral. 3. ed. Curitiba: Juruá, p. ISBN (broch SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, p. (Resumos de contabilidade ; 12) ISBN Bibliografia Complementar: Carvalho, L. Nelson; Lemes, Sirlei; Costa, Fábio Moraes da Contabilidade internacional: aplicação das Irfs 2005 Local: Grupo GEN São Paulo 06/2006 Guerra, Luciano A Nova Contabilidade: Convergência ao Padrão Internacional, 2ª edição Local: Grupo GEN São Paulo 02/2015 CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS São Paulo: Atlas, p. ISBN NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional: causas das diferenças internacionais - harmonização contábil internacional - estudo comparativo entre países - divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração - evidenciação segundo FASB e IASB. São Paulo: Atlas, 2008, p SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional: equivalência patrimonial. São Paulo (SP): Atlas, p (Resumos de contabilidade ; 10) ISBN FIPECAFI. Manual de contabilidade societária. 2. São Paulo Atlas 2013 ISBN PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Ementa: Espécies de Perícia Contábil, Introdução à Perícia Contábil, Normas de Perícia Contábil, Normas Profissionais do Perito, Cadastro Nacional dos Peritos Contábeis. Técnicas, Desenvolvimento, Prova e Laudo Pericial. Bibliografia Básica: Organizador Érico Eleuterio da Luz Auditoria e perícia contábil trabalhista Local: Pearson HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil: teoria e prática. 4. ed., rev. e atual. Curitiba: Juruá, p. ISBN ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, xvi, 220 p. ISBN SÁ, A. Lopes de. Perícia contábil. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, p. ISBN ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 2. ed. São Paulo: IOB Thomson, p. ISBN Bibliografia Complementar: Organizador Érico Eleuterio da Luz Auditoria e perícia contábil trabalhista Local: Pearson

78 77 MAGALHAES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos Processos Cívil e Trabalhista. São Paulo: Atlas, p ISBN MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional, casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, viii,149 p. ISBN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final, Estrutura do Trabalho, Fundamentação Teórica, Sumário, Resumo e Considerações Finais. Bibliografia Básica: FURASTE, Pedro Augusto. Normas tecnicas para o trabalho cientifico: com explicitacao das normas da ABNT. 16. ed. Porto Alegre Do Autor p. ISBN ( 12 Exemplares). KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciacao a pesquisa. 32. ed. Petropolis: Vozes, p ISBN ( 34 Exemplares). ABRAHAMSOHN, Paulo. Redacao cientifica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, p. ISBN-13: ( 07 Exemplares). Bibliografia Complementar: REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos cientificos. 2. ed. rev. e amp. 4rp. Sao Paulo: Edgard Blücher, 1998, p. ISBN: ( 05 Exemplares). ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - ABNT. NBR 10520: Informacao e documentacao - citacoes em documentos - apresentacao. Rio de Janeiro: ( 01 Exemplar). ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. : Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. 14. ed. Porto Alegre : s/n, ( 09 Exemplares). TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na pratica. 12. ed. Rio de Janeiro FGV 2008, ISBN ( 09 Exemplares). DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas: Autores Associados, Isbn: ( 24 Exemplares). CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ementa: Atividades específicas da contabilidade sócio ambiental, Conceitos e perspectivas da sustentabilidade empresarial, Demonstrações e evidenciação das informações socioambientais, Gastos e investimentos ambientais. Bibliografia Básica: COSTA, Carlos Alexandre Gehm da. CONTABILIDADE AMBIENTAL: Mensuração, Evidênciação e Transparência. 1 Ed. São Paulo: Atlas, COSTA, Carlos Alexandre Gehm da. CONTABILIDADE AMBIENTAL: Mensuração, Evidênciação e Transparência. 1 Ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar:

79 78 DOLABELA, Fernando. O segredo de luísa: Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 1. ed. São Paulo: Cultura, ISBN KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço Social: Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, ISBN X. MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI. 7. Ed. São Paulo: Atlas, RAE eletrônica Fundação Getulio Vargas. ISSN Disponível em Acesso em 23 jan 2012 REPEC Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade. ISSN Disponível em Acesso em 23 jan As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 200 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 3 exemplares de cada título ou com acesso virtual CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Universidade de Cuiabá entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no curso de Ciências Contábeis há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem Cultura e Sociedade.

80 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem, Cultura e Sociedade e Ética, politica e Sociedade, visa o estudo antropológico desde seu histórioco até a contemporaneidade, promovendo reflexões a respeito das politicas afirmativas e as cotas como instrumentois de inclusão e de garantia dos direitos humanos, bem como dobre as politicas afirmativas relacionadas a diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem, Cultura e Sociedade e Ética, politica e Sociedade de modo a conscientizar, conhecer e debater sobre a influência das culturas africanas e indígena para o desenvolvimento da sociedade atual, visando a desconstrução do preconceito e da intolerência racial/religiosa, uma vez, que o país desenvolveu-se a partir da miscigenação de diversas etnias ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular dos cursos de graduação da Universidade de Cuiabá prevê atividades práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou aplicabilidade na futura profissão TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

81 80 Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso. O TCC é a oportunidade para o formando em Ciências Contábeis, demonstrar sua capacidade redacional de formulação das ideias conforme legislação e metodologia cientifica. Consiste em aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, orientado por um profissional da área, com experiência profissional e acadêmica. Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso, após finalizadas as etapas de orientação redacional e metodológica, são apresentados a uma banca examinadora, como uma oportunidade do alunado expor seu trabalho científico. O acadêmico é incentivado à participar de exposições externas na sua área de formação profissional OBJETIVOS O TCC tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução 15/2015, e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que,

82 81 por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT vigentes sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do Aluno, disponíveis no portal do aluno. As disciplinas TCC I e II, são orientadas de modo que os resultados permitam a submissão e publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete) Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de Ciências Contábeis, bacharelado, em seu Art. 8º diz que: As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o

83 82 mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. No Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas. O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; II. atividades de EXTENSÃO mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Ciências Contábeis da Universidade de Cuiabá, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n o 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES n o 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de

84 83 atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

85 84 VI. VII. produção escrita; e discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 (seis) (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade de Cuiabá ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios APOIO EXTRACLASSE O Curso de Ciências Contábeis oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

86 85 I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e- mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio. Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os

87 86 seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Setor de Registro Acadêmico O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 5. Gerir o controle de registros e seus livros;

88 87 6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

89 88 III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

90 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com: I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

91 90

92 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Universidade de Cuiabá preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento Português e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde

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