PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM

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2 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT

3 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá homologado pelo Colegiado do Curso. CUIABA-MT 2016

4 3 SUMÁRIO LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS... 7 APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DO CURSO PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO CONCEITOS ACADÊMICOS MODELO ACADÊMICO CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL AULA MODELO MATERIAL DIDÁTICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENFERMAGEM OBJETIVOS DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ACESSIBILIDADE PLENA COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA... 53

5 TÓPICOS ESPECIAIS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PLANO DE ENSINO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia Complementar LABORATÓRIOS ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR AULAS PRÁTICAS ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBJETIVOS CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO AVALIAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE APOIO EXTRACLASSE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ATIVIDADES EXTRACURRICULARES PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC CORPO DOCENTE E TUTORIAL NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO GESTÃO DO CURSO

6 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO TUTORES TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE INFRAESTRUTURA GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA ACERVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOTECA VIRTUAL PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

7 6 5.7 LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DA SAÚDE Peças anatômicas artificiais: LABORATÓRIOS DE HABILIDADES Laboratório de Enfermagem II Laboratório de Enfermagem III UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADO REQUISITOS LEGAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012) TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n /2005) PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD INFORMAÇÕES ACADÊMICAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ANEXO I

8 7 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso Quadro 4 - BSC Acadêmico Quadro 5 - Competências Gerais e Técnicas Quadro 6 - Composição do NDE Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes Figura 2- Aula Modelo Figura 3 - Tempos Didáticos Tabela 1- Matriz Curricular Tabela 2- Infraestrutura da IES Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca Tabela 4 - E-Books Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

9 8 APRESENTAÇÃO A Universidade de Cuiabá entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Enfermagem foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Enfermagem será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

10 9 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A Universidade de Cuiabá faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º / Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP: São Paulo SP Fone: (11) comunicação@kroton.com.br Home Page: Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA IUNI Educacional S.A. CNPJ n.º / Rua: Av. Manoel José de Arruda, Cidade: Cuiabá CEP Fone: (65) unic@unic.com.br Home page:

11 10 Registro na Junta Comercial do Estado NIRE Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) Universidade de Cuiabá Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa Cidade: Cuiabá CEP Fone: : (65) unic@unic.com.br Home page: Atos Legais: Credenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº DOU nº 126, de 04/07/1997; Recredenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº 1691 / 316 DE 15/04/2013 Dirigentes da IES NOME Fernando Ciriaco Neto. José Claudio Perecin Edirles Matje Backes FUNÇÃO Reitor. Pró Reitor acadêmico Diretora Academica

12 11 Histórico da IES Localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico regional e nacional, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica dentro de todo este sistema, pois vem contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, pela formação de profissionais para dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por meio de seus numerosos serviços de extensão. A Universidade de Cuiabá - UNIC foi reconhecida pela Portaria do MEC n.º 1.691, de 02 de dezembro de Em 14/02/90, a União das Escolas Superiores de Cuiabá, deu entrada junto ao Conselho Federal de Educação do projeto de transformação das Faculdades Integradas de Cuiabá, em Universidade de Cuiabá UNIC. Pelo Parecer CFE n. º 02/91, de 29/01/91, foi aprovada a Carta Consulta e pela Portaria n.º 02/91 de 19/02/91 foi nomeada a Comissão de Acompanhamento, que de imediato iniciou os trabalhos. Até 2016 a UNIC formou mais de alunos distribuídos em seus três campi. Seu quadro de professores é constituído por cerca de 796 docentes, incluindo doutores, mestres e especialistas nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com aproximadamente 700 funcionários técnico-administrativos diretos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade. Comprometida com a comunidade da qual faz parte, a UNIC através de sua ação social, atendeu gratuitamente nos últimos quatro anos, aproximadamente, pessoas carentes nas suas Clínicas, em seu Núcleo de Assistência Jurídica, nos Prontos-socorros e Creches, e discentes no seu Programa de Interiorização Universitária já em descontinuidade. A Universidade, portanto, assume seu papel e a função que a sociedade espera enquanto centro aberto receptador e decodificador dos anseios da comunidade, laboratório de fomentação do saber, de interpretação da realidade, de formação de recursos humanos capazes de atuar e interferir na comunidade, contribuindo para a mudança do meio. A UNIC, por seu porte e pela qualidade de seus cursos, desfruta de uma posição de destaque regional. A UNIC atualmente possui alunos matriculados nos 34 cursos de graduação ofertados e distribuídos nos três campi. Dispõe de um Centro de Pós-Graduação que já formou mais de alunos e conta hoje com 1554 alunos matriculados nos 46 cursos de especialização Lato Sensu e MBA ofertados nas diversas áreas de conhecimento, 6 Cursos de Pós graduação Stricto Sensu, sendo 5 Mestrados e um Doutorado. Missão Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. Visão Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua.

13 12 Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região Mato Grosso tem uma população estimada no ano de 2016 de milhões de habitantes (IBGE 2016) nos seus 141 municípios, distribuídos em km², em um espaço físico com quatro ecossistemas complexos Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica e Araguaia; que associados à baixa densidade demográfica apresentam grandes desafios para área educacional e socioambiental, derivadas do processo de (re)ocupação ocorridos nos anos 70, com forte presença dos estados do Sul e Sudeste, influenciando sobretudo nos saberes tradicionais. Figura 1 Localização geográfica do Estado de Mato Grosso e da capital Cuiabá.

14 13 Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o estado de Mato Grosso ocupa a 11ª posição, segundo os dados do PNUD (2013), o que deixa o estado na pior posição em relação aos demais do Centro-Oeste, com um valor de 0,725, que é inferior ao valor do Brasil (0,727), cuja variação é de 0 a 1; para especialistas isto é considerado um médio desenvolvimento nacional. Dos 141 municípios, 48 tem alto índice e 05 baixo; esses parâmetros de referência são baseados na longevidade, nível de escolaridade e renda. Em contrapartida o PIB é um dos mais altos do pais (14º), com R$ bilhões no ano de 2012, devido a grande arrecadação do agronegócio (IBGE 2016). Conforme dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Ensino Médio constata-se que a situação permanece grave, quando Mato Grosso que ocupa a 24ª posição no ranking nacional atingindo uma pontuação de 2,7 pontos. O contexto é preocupante se considerarmos que houve uma queda a partir de 2013 ocorrendo regressão dos índices em 3,1% (IDEB 2013). Segundo o IBGE (2016) a capital do estado Cuiabá possui uma população estimada no ano de 2016 de 585 mil habitantes, com um IDHMunicipal (2010) de 0,785. O PIB per capita a preços correntes no ano de 2013 é de R$ 31 mil; e o valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes urbano gira em torno de R$ 633

15 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: Universidade de Cuiabá / Campus Beira Rio Endereço: Enfermagem Nº de vagas ofertadas: Turno de funcionamento: Regime de Matrícula: Duração do Curso: Carga Horária Total: Coordenador do Curso: Atos legais: Avenida Beira -Rio, 3.100, Cuiabá, MT 160 vagas matutino e noturno semestral 10 semestres horas Adrianne Santana Autorização: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) DOU 14/02/1997 Reconhecimento: Portaria 1179 de 17/04/2002. DOU 18/04/2002 Renovação de reconhecimento: Portaria 01/2012. DOU 09/001/2012 Contexto Educacional do Curso A faculdade de Enfermagem da UNIC está situada na região Centro Sul de Mato Grosso compondo uma população de aproximadamente habitantes, correspondendo a 42,41% da população do estado. Está situada no município de Cuiabá que conta com habitantes. Este contingente populacional é ampliado se for considerada a população da grande Cuiabá (inclui Várzea Grande) chegando a habitantes, correspondendo a 26,1% da população de Mato Grosso. Atualmente Mato Grosso conta com 21 IES com curso de Enfermagem, sendo que o curso de Enfermagem da UNIC, entre as 13 IES é o mais antigo do setor privado na formação de enfermeiros no estado. ( Suas instalações, equipamentos didático-pedagógicos e acervo bibliográfico destacam-se entre as 3 outras IES de formação em Enfermagem. Neste contexto o curso de Enfermagem da UNIC é privilegiado com corpo docente com vasta experiência de vida, além de experiência sólida no ensino, na assistência e pesquisa, Além disto, grande parte do seu corpo docente possui mestrado. Outra característica de seu corpo docente é que atuam ou atuaram no SUS Assim, o curso tem como proposta formar enfermeiros com vistas à atender às reais necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), tendo em vista o cuidado voltado ao individuo, família e comunidade, atendendo às necessidades de saúde frente à transição epidemiológica e demográfica, bem como visa formar enfermeiros para atender às necessidades do mercado de trabalho tendo em pauta o rigor cientifico e intelectual e os princípios éticos. Para tanto, o projeto político pedagógico busca a formação integral e adequada do estudante, tendo como fundamento a inovação e a qualidade pedagógica com proposição

16 15 de um perfil acadêmico e profissional do egresso para o atendimento das necessidades de saúde loco regional, atendendo às necessidades do SUS, com foco nos cuidados de saúde primários, fundamentado em um forte senso de solidariedade e em relações sociais mais humanas com olhar não somente voltado para o aspecto biológico, mas também para os aspectos biopsicossociais, e para os determinantes condicionantes do processo saúdedoença. Com esta proposta o egresso é capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Ressalta-se que o SUS é o principal empregador do país. Desta forma 52% dos enfermeiros são funcionários públicos. Assim, o curso visa formar profissional com desenvolvimento de competências técnicas, conceituais e relacionais com visão de responsabilidade social, comprometido com a cidadania. Neste sentido, o curso de Enfermagem da UNIC objetiva essencialmente formar cidadãos dotados de criticidade e reflexão, pois é reconhecido que tais atributos contribuem significativamente para a formação da cidadania, possibilitando visão mais ampla, crítica da realidade social. Nesta perspectiva o projeto pedagógico do Curso está balizado no cuidado humano, com vistas à integralidade, estruturado sob a égide das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do enfermeiro, tendo sido construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem tendo o professor como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem. Sendo assim, a aprendizagem é interpretada como um caminho que possibilita ao sujeito social sua transformação e transformação de seu contexto. O curso é orientado pela ação-reflexão-ação visando à resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas. Tem o perfil de licenciatura em Enfermagem, desenvolvendo a capacidade de o egresso atuar na educação básica e na educação profissional em Enfermagem. O curso tem como eixo norteador a Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de Assim, a organização do curso foi definida pelo seu colegiado, configurando-se na modalidade seriada semestral, composto por 10 semestres, sendo que para a conclusão do curso de graduação em Enfermagem, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente. O curso contempla, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos durante a formação acadêmica, o estágio supervisionado realizado tanto em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, como na rede básica de serviços de saúde e comunidades, computando 20% do total de sua carga horária. O curso se destaca por fazer parte de uma IES que é de interesse de ingressantes não só da região centro sul, como de outras regiões do estado, como também por ter sido privilegiado por ingressantes de outros estados com fronteiras em Mato Grosso. Tal reconhecimento se dá pela seriedade e compromisso da Faculdade como a formação de enfermeiros, e a certeza do êxito profissional de seus egresso no mercado profissional. Formas de Acesso ao Curso

17 16 O ingresso na Universidade de Cuiabá é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n o 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Enfermagem por meio das seguintes formas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade de Cuiabá oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

18 17 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela Universidade de Cuiabá prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensinoaprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A Universidade de Cuiabá se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula. A identidade da Universidade de Cuiabá é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o

19 18 planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividadefim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A Universidade de Cuiabá também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a Universidade de Cuiabá desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

20 19 A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a Universidade de Cuiabá busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

21 20 Universidade de Cuiabá participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a Universidade de Cuiabá adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao públicoalvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros); II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

22 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; O curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá busca estimular apoiar e estimular a participação de seus acadêmicos nos diversos eventos as Saúde mato-grossense, sendo estes, seminários, palestras, semanas acadêmicas entre outros. Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; No início de cada semestre letivo, a Faculdade deenfermagem, seguindo as diretrizes institucionais realiza a Semana de Planejamento Estratégico, além de capacitações docentes que promovem uma maior interação entres as pessoas envolvidas. Nelas são discutidas e planejadas ações voltadas reorganização e melhorias da qualidade das atividades de ensino aprendizagem. Dentro desse aspecto podem ser destacados: a execução das atividaes práticas, a divulgação do Calendário Acadêmico, a divulgação de metodologias e práticas de ensino bem sucedidas, entre outros particulares do andamento do curso. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; O curso de Enfermagem possui dentro de sua grade curricular, além das aulas teóricas, aulas práticas que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Nas atividade spráticas tem se buscado, através de convênios, que os alunos conheçam o andamento multidisciplinardas instituições de saúde. Aos alunos devidamente matriculados e cursando a partir do terceiro semestre é oportunizado estágios extracurriculares que visam o aprendizado, associado à iniciação profissional. Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Seguindo as políticas institucionais de ensino, a Faculdade de Enfermagem da Universidade de Cuiabá, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas a formação do bacharel em Enfermagem. Para isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos de modo que satisfaçam a definição de disciplinas que contemplem as habilidades e competências necessárias na formação profissional. Todas as disciplinas e conteúdos do curso de Enfermagem são fundadas nas Diretrizes

23 22 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Curriculares para Cursos de Graduação, que através da Resolução CNE/CES Nº 1 de 02 de fevereiro de 2006 normatiza os cursos de Enfermagem no Brasil. Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso; O BSC Acadêmico do curso de Enfermagem foi construído através da teoria original de Robert Kaplan e David Norton. O BSC tornou-se uma ferramenta importante e de fácil compreensão pela comunidade acadêmica. A elaboração foi realizada através de reuniões consecutivas do NDE, que durante um semestre inteiro se reuniu constantemente. As definições descritas no BSC estão fundamentadas nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação Enfermagem. Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios; Todas as disciplinas do Curso de Enfermagem são concebidas a cumprir o banco de conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios. O banco de conteúdos profissionalizantes essenciais é composto por disciplinas que definem a identidade e as competências do bacharel em Enfermagem nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação. O banco de conteúdos de conhecimentos prévios essenciais é composto por disciplinas que dão suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos); A Faculdade de Enfermagem da Universidade de Cuiabá tem seu processo de avaliação distribuído em dois níveis: 1) Auto-avaliação institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores de performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório, entre outros aspectos de gestão e infraestrutura. Diante dos resultados, busca-se permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso. 2) Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos acadêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio. Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou nãopresencial; O curso de Enfermagem incentiva seus docentes na idealização e promoção de atividades provocadoras de aprendizagem. Entre as muitas atividades que têm sido implementadas, estão as atividades multimídias, que refletem uma nova forma de ensinartambém, dentro de cada disciplina do curso, é prática comum a inserção de atividades de pesquisa em livros, periódicos e sites, bem como a construção de seminários com a discussão de estudos de caso. Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; As adequações sobre o Projeto Pedagógico do Curso, Matriz Curricular, Atividades Curriculares, Extra Curriculares, Atividades de extensão e laboratórios são realizadas mediante discussão e aprovação do NDE, que se reúne bimestralmente. Além disso, ressalta-se que a participação efetiva de professores e discentes na elaboração de

24 23 PDI CURSO PDI CURSO propostas de melhorias do ensino. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Desde 2007, a Faculdade de Enfermagem promove a Mostra Científica de Enfermagem, onde são discutidos temas específicos relacionados à Enfermagem, apresentação de trabalhos científicos e projetos de extensão Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. A Faculdade de Enfermagem da Universidade de Cuiabá, através da Coordenação de curso e do corpo docente realiza a cada semestre a semana de recepção de calouros, que busca apresentar a grade curricular e as instalações da Faculdade. Na Disciplina Enfermagem e Trabalho e Enfermagem e Ciência, os conteúdos ligados às atribuições profissionais buscam levar o ingressante a compreensão da profissão de Enfermagem. Ainda dentro das estratégias para reduzir a evasão, a faculdade de Enfermagem busca entender, através da avaliação institucional, as principais reinvindicações dos acadêmicos em relação à qualidade do Curso. : O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da auto avaliação institucional e de cursos; Quando se trata de atividades de extensão, a Faculdade de Enfermagem participa da Semana de Responsabilidade Social, um evento, que acontece em praça pública, a faculdade distribui gratuitamente mudas de espécies frutíferas e nativas para a comunidade local. Também neste evento, acadêmicos e professores orientam o público na prevenção à saúde Através das disciplinas de Enfermagem na Saúde da Criança. Enfermagem na Saúde da Mulher, Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso a faculdade também busca estreitar os laços ente a Universidade e a comunidade. Nos relatórios de auto avaliação institucional percebe-se que em relação à comunidade acadêmica que todos percebem que existe uma preocupação com a extensão e que esta está sendo bem desenvolvida. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; Tem-se buscado, através da ampliação da realização de aulas de labotratório e as atividades práticas em instituições de saúde, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios extracurrulares também refletem a busca da gestão do curso em estreitar as relações entre teoria e prática. Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas

25 24 CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como: encontros, seminários, congressos, reuniões, conferências, entre outros, de cunho regional e nacional. Em particular a Semana Brasileira de Enfermagem em consonânciacom a ABEN ( Associação Brasileira de Enfermagem) também cumpre as políticas de extensão visto que tem o objetivo é proporcionar aos diversos níveis de participantes (enfermeiros e acadêmicos de Enfermagem), além da troca de experiências, informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais da Enfermagem mato-grossense. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; A Faculdade de Enfermagem da UNIC executa o projetos na área de promoção e prevenção á saúde em Parcerias comas Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, como campanhas de vacinação, aleitamento materno, prevenção de Hanseníase etc, participam também da Educação continuada dos profissionais de Enfermagem promovendo a capacitação de enfermeiros técnicos e agentes de saúde nos programas do Ministérios da Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; A Faculdade de Enfermagem da UNIC executa o projetos na área de promoção e prevenção á saúde em Parcerias comas Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, como campanhas de vacinação, aleitamento materno, prevenção de Hanseníase etc, participam também da Educação continuada dos profissionais de Enfermagem promovendo a capacitação de enfermeiros técnicos e agentes de saúde nos programas do Ministérios da Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. A Faculdade de Enfermagem acredita que a busca de parcerias com instituições de saúde privadas na implantação de programas específicos e educação permanente, e projetos de saúde do trabalhador em empresas O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam as disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor. O curso de Enfermagem conta com biblioteca de acervo de livros e periódicos profissionalizantes, os quais podem ser consultados pelos acadêmicos e professores nos seus projetos de pesquisa.

26 25 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais. A Faculdade de Enfermagem da Universidade de Cuiabá criado projetos de pesquisas destinados aprevenção e promoção à saúde. A criação grupos de pesquisa. Os professores e acadêmicos do curso são incentivados a expor os resultados de pesquisa em congressos no país e no exterior, bem como a se qualificarem para a produção científica. Dentro da Mostra Científica de Enfermagem e da semana Brasileira de Enfermagem, existe um espaço para a divulgação dos trabalhos desenvolvidos por alunos e professores da faculdade de Enfermagem e de outras instituições de ensino. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive; Dentro de projetos de pesquisa e das disciplinas de curso, professores e acadêmicos tem realizados experimentos buscando a solução de problemas, o aperfeiçoamento profissional e o treinamento em pesquisa. Nesse sentido, já foram realizados muitos trabalhos, que inclusive geraram Trabalhos de Conclusão de Curso e publicação em periódicos especializados. Promover estudos, pesquisas e atividades relacionados à defesa e preservação do meio ambiente. Dentro das discussões das disciplinas e dos eventos promovidos pela Faculdade, é permanente a preocupação com a prevenção promoção e reabilitação da saúde. A confecção de seminários e o incentivo a leitura de artigos publicados em revistas especializadas tem sido iniciativas permanentes para a formação de profissionais críticos e capazes de atuar de forma mais sustentável.

27 26 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A Universidade de Cuiabá entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

28 27 sustentável, o Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Cuiabá é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a Universidade de Cuiabá entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

29 28 A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Enfermagem da Universidade de Cuiabá se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o qu0e o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA

30 29 Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

31 30 de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

32 31 G T P C Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Enfermagem ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O Curso de Enfermagem adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

33 32 garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Enfermagem é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do

34 33 Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Enfermagem vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na préaula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

35 34 O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

36 35 Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensinoaprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos Pré-Aula Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. METODOLOGIA Aula Mediada Resolução de situação-problema. Aprofundamento por meio de atividades. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Pós-Aula Preparação para a aula seguinte. Atividade de aprendizagem.

37 36 Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional MATERIAL DIDÁTICO O material didático da Universidade de Cuiabá é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material. A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem

38 37 de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissãoneste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade de Cuiabá busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que: tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

39 38 No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Enfermagem, no que concerne ao Perfil do Egresso, no seu Art 3º diz: O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando egresso/profissional: I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Enfermagem, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Enfermagem, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar planejando, organizando, supervisionando e executando a assistência de enfermagem ao doente, à família e à comunidade; prestando cuidados de enfermagem aos casos de grande complexidade técnica e aos pacientes graves com risco de vida; desenvolvendo atividades de pesquisa e extensão na área de saúde; realizando a consulta de enfermagem; prestando serviços de consultoria e auditoria de Enfermagem; gerenciando o trabalho e os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde; e promovendo, prevenindo, recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo, primando pelos princípios de segurança. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o enfermeiro formado pela Universidade de Cuiabá poderá atuar nas seguintes áreas: Cuidado; Educação em Saúde; Gestão; descritas no item BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENFERMAGEM ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

40 39 d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pósgraduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES. Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade de Cuiabá subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ENFERMAGEM Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais: Cuidado Educação Em Saúde

41 40 Gestão O BSC do curso de Enfermagem está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Enfermeiro generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a planejar, organizar, supervisionar e executar processos relacionados ao cuidado à saúde humana no âmbito do indivíduo, da família e da comunidade. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúdedoença na sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país. CICLO PROFISSIONALIZANTE CUIDADO EDUCAÇÃO EM SAÚDE GESTÃO Atuar no cuidado da saúde humana intervindo no processo saúde-doença, considerando a sua integralidade, a partir de uma formação generalista crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos e científicos. Atuar na educação em saúde intervindo no processo saúde-doença, a partir de uma formação generalista crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos e científicos. Atuar na gestão em saúde intervindo no processo saúde-doença, a partir de uma formação generalista crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos e científicos. DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS Bioética e Legislação em Enfermagem Enfermagem e Trabalho Enfermagem em Centro Cirúrgico Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente Enfermagem na Saúde da Mulher Enfermagem na Saúde do Adulto Enfermagem na Saúde do Idoso Estágio Supervisionado I: Hospitalar Estratégia da Saúde da Família Fundamentos Semiológicos Didática Aplicada à Enfermagem Enfermagem e Ciência Estágio Supervisionado II: Saúde Coletiva Estratégia da Saúde da Família Seminário Integrador da Saúde do Adulto Seminário Integrador na Saúde da Criança Seminário Integrador na Saúde da Mulher Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Enfermagem em Centro Cirúrgico Estágio Supervisionado I: Hospitalar Estágio Supervisionado II: Saúde Coletiva Gestão do Processo de Trabalho em Enfermagem I (Tópicos Especiais em Enfermagem I) Gestão do Processo de Trabalho em Enfermagem II (Tópicos Especiais em Enfermagem II) Gestão em Saúde Saúde do Trabalhador Seminário Integrador da Saúde do Adulto

42 41 de Enfermagem Fundamentos Técnicos de Enfermagem Habilidades Saúde do Trabalhador Saúde Mental Seminário Integrador da Saúde do Adulto Seminário Integrador na Saúde da Criança Seminário Integrador na Saúde da Mulher Sistematização da Assistência de Enfermagem Terapia Medicamentosa Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Urgência e Emergência em Enfermagem Seminário Integrador na Saúde da Criança Seminário Integrador na Saúde da Mulher Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Quadro 4 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Enfermagem: BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Competência geral: Conhecer e compreender as questões éticas relacionadas à profissão de enfermagem Competência técnicas: Conhecer as questões éticas relacionadas à profissão de enfermagem, para atuar de forma coerente aos princípios bióticos da profissão. Conhecer as questões éticas relacionadas à profissão de enfermagem, para atuar no cuidado da pessoa com deficiência. CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário, digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. Conhecer o

43 42 controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO Competência geral: Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estímulos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumetar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. DIDÁTICA APLICADA ENFERMAGEM Competência geral: Conhecer e realizar o processo ensino-aprendizagem junto aos diversos grupos e faixas etárias com a qual atuará na vida profissional. Competência técnica: Conhecer e desenvolver temas relacionados à Educação em Saúde. ENFERMAGEM E CIÊNCIA Competência geral: Conhecer a trajetória histórica da Enfermagem e seus determinantes. Competência técnica: Conhecer os aspectos relacionados evolução da Enfermagem como ciência para estabelecer a relação entre produção do conhecimento e atuação como profissional. ENFERMAGEM E TRABALHO Competência geral: Conhecer a trajetória de Enfermagem e sua emancipação. Competência técnica: Conhecer os aspectos relacionados às diferentes áreas de atuação da profissão. ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO Competência geral: Conhecer a atuação do enfermeiro nas unidades de Central de Material e Esterilização, Centro Cirúrgico e Recuperação Pós-Anestésica. Competência técnica: Conhecer a atuação da equipe de Enfermagem nas unidades de Central de Material e Esterilização, Centro Cirúrgico e Recuperação Pós-Anestésica. Conhecer os aspectos relacionados à atuação da enfermagem na RPA, para estabelecer a SAE nesta unidade.

44 43 ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Competência geral: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da criança e do adolescente, nos diferentes graus de complexidade. Competência técnica: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da criança e do adolescente, na atenção primária. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da criança e do adolescente, na enfermaria pediátrica. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da criança e do adolescente, na UTI pediátrica. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde do recémnascido. ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER Competência geral: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da mulher, nos diferentes graus de complexidade. Competência técnica: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à mulher, na saúde coletiva. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da mulher, na Urgência e Emergência. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde da mulher, no Alojamento Conjunto e Clínica Ginecológica ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO Competência geral: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem à saúde do adulto, nos diferentes graus de complexidade. Competência técnica: Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem ao adulto, na clínica cirúrgica. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem ao adulto, na clínica médica. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem ao adulto, na saúde coletiva. Conhecer e compreender o processo de assistência de enfermagem ao adulto, na UTI. ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO Competência geral: Conhecer os aspectos relacionados à Saúde do Idoso, como suas políticas, atuação da enfermagem e assistência domiciliar. Competência técnica: Conhecer os aspectos relacionados à Saúde do Idoso, para atuar na assistência de enfermagem. ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA Competência geral: Conhecer as Políticas que regem a ESF, bem como sua estrutura organizacional e seus processos de trabalho.

45 44 Competência técnica: Conhecer a importância da estrutura organizacional, do processo de trabalho e dos sistemas de informações na ESF. Conhecer as Políticas de Atenção Básica da ESF, bem como a atuação dos profissionais envolvidos nas linhas de cuidado prioritários e em todos os ciclos de vida. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política. FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde. FUNDAMENTOS SEMIOLÓGICOS DE ENFERMAGEM Competência geral: Conhecer e compreender os fundamentos básicos relacionados a avaliação da enfermagem. Competência técnica: Conhecer e identificar os aspectos relacionados ao processo de avaliação em Enfermagem, para a realização do exame clínico e avaliação dos sistemas corporais. Conhecer e identificar os aspectos relacionados ao processo de avaliação em Enfermagem, para avaliação das necessidades do paciente. FUNDAMENTOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM Competência geral: Conhecer e compreender os cuidados avançados em enfermagem. Competência técnica: Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem relacionados à nutrição/hidratação e eliminação vesical/intestinal. Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem relacionados à integridade tecidual. Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem relacionados à oxigenação. Conhecer e aplicar os cuidados de Enfermagem relacionados à terapia medicamentosa. GESTÃO EM SAÚDE Competência geral: Conhecer os aspectos relacionados ao processo de gestão em saúde. Competência técnica: Conhecer e atuar no processo de gestão de recursos humanos. HABILIDADES Competência geral: Conhecer e compreender a importância na sua atuação, os aspectos legais do prontuário do indivíduo, do ambiente de trabalho e da equipe multiprofissional e do relacionamento interpessoal entre a equipe multiprofissional Competência técnica: Conhecer e identificar as necessidades relacionadas ao ambiente terapêutico e a biossegurança Conhecer e identificar as necessidades relacionadas aos procedimentos técnicos Conhecer e identificar as necessidades relacionadas aos procedimentos técnicos voltados a humanização

46 45 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência técnica: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica. MICROBIOLOGIA Competência geral: Conhecer as características e propriedades biológicas dos principais microrganismos causadores de infecções em seres humanos. SAÚDE COLETIVA Competência geral: Conhecer os aspectos relacionados à epidemiologia e bioestatística para atuar na saúde coletiva. SAÚDE DO TRABALHADOR Competência geral: Conhecer e compreender os aspectos históricos, legais e ocupacionais relacionados à Saúde do Trabalhador. Competência técnica: Conhecer os aspectos relacionados à Saúde Ocupacional, para analisar situações de risco e propor intervenções relacionadas a melhoria de qualidade de vida no mundo do trabalho. SAÚDE MENTAL Competência geral: Conhecer a gênese e o manejo de indivíduos com transtornos mentais. Competência técnica: Conhecer as emergências psiquiátricas e seus procedimentos. Conhecer as políticas de saúde mental. Conhecer as psicopatologias e os psicofármacos em saúde mental. Conhecer e implementar o projeto terapêutico em saúde mental. SEMINÁRIO INTEGRADOR DA SAÚDE DO ADULTO Competência geral: Conhecer e contextualizar o adulto na contemporaneidade, a partir da integração de diversas áreas do conhecimento, desenvolvendo o sentido ético, da cidadania e da qualidade de vida relativos às áreas de atuação profissional. Competência técnica: Conhecer e contextualizar o adulto na contemporaneidade, para atuar na Assistência Integral à Saúde do Adulto. SEMINÁRIO INTEGRADOR NA SAÚDE DA CRIANÇA Competência geral: Conhecer e contextualizar a criança e o adolescente na contemporaneidade, a partir da integração de diversas áreas do conhecimento, desenvolvendo o sentido ético, da cidadania e da qualidade de vida relativos às áreas de

47 46 atuação profissional. Competência técnica: Conhecer e contextualizar a criança e o adolescente na contemporaneidade, para atuar na Assistência Integral à Saúde da criança e do adolescente. SEMINÁRIO INTEGRADOR NA SAÚDE DA MULHER Competência geral: Conhecer e contextualizar a mulher na contemporaneidade, a partir da integração de diversas áreas do conhecimento, desenvolvendo o sentido ético, da cidadania e da qualidade de vida relativos às áreas de atuação profissional. Competência técnica: Conhecer e contextualizar a mulher na contemporaneidade, para atuar na Assistência Integral à Saúde da Mulher. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Competência geral: Conhecer a evolução histórica da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), suas teorias e as fases do processo de Enfermagem. Competência técnica: Conhecer e compreender as fases do processo de Enfermagem para desenvolver o planejamento da assistência em Enfermagem. TERAPIA MEDICAMENTOSA Competência geral: Conhecer os aspectos técnicos e legais na administração de medicamentos. Competência técnica: Conhecer os aspectos legais da administração de medicamentos para entender as ações da farmacovigilância. Conhecer os aspectos técnicos da administração de medicamentos, para calcular as doses bem como saber a via correta de sua administração. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM I Competência geral: Conhecer o processo trabalho em enfermagem hospitalar, com foco na humanização do processo de trabalho. Competência técnica: Conhecer as rotinas de atuação da equipe de enfermagem na enfermaria geriátrica. Conhecer as rotinas de atuação da equipe de enfermagem na enfermaria obstétrica. Conhecer as rotinas de atuação da equipe de enfermagem na enfermaria pediátrica. Conhecer as rotinas de atuação da equipe de enfermagem na UTI adulto. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM II Competência geral: Conhecer o processo de trabalho em enfermagem na Saúde Coletiva, com foco na humanização do processo de trabalho. Competência técnica: Conhecer o processo de trabalho em enfermagem na Saúde Coletiva, para atuar em Educação em Saúde da criança/adolescente. Conhecer o processo de trabalho em enfermagem na Saúde Coletiva, para atuar em Educação em Saúde da Mulher.

48 47 Conhecer o processo de trabalho em enfermagem na Saúde Coletiva, para atuar em Educação em Saúde do Adulto. Conhecer o processo de trabalho em enfermagem na Saúde Coletiva, para atuar em Educação em Saúde do Idoso. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM ENFERMAGEM Competência Geral: Conhecer a rede de atendimento em Urgência e Emergência. Conhecer as situações bem como procedimentos de Enfermagem em Urgência e Emergência. Competência Técnica: Conhecer e realizar Medidas Gerais e Tratamento da Ferida em pacientes com queimaduras corporais. Conhecer e realizar técnicas de enfaixamento em pacientes com queimaduras corporais Conhecer e realizar técnicas de transporte e imobilização para indivíduos pós-trauma raquimedular. Quadro 5 - Competências Gerais e Técnicas 3.4 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Enfermagem foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Enfermagem foi definido o perfil profissional do Enfermeiro a ser formado pela Universidade de Cuiabá e foram delineados

49 48 os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/ CES No. 3, de 7 de novembro de Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar um Enfermeiro generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a planejar, organizar, supervisionar e executar processos relacionados ao cuidado à saúde humana no âmbito do indivíduo, da família e da comunidade. O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: I- Formar enfermeiro generalista com competências e habilidades científicas, técnicas erelacionais para atuar de forma ética, criativa, autônoma, humanista e holística no contexto em que se insere. II- Planejar, gerenciar e promover a assistência de Enfermagem à criança e ao adolescente, à mulher, ao adulto e idoso, na família e comunidade, em consonância com os programas estabelecidos pelo Ministério da Saúde (SUS), com enfoque na saúde e prevenção da doença; III- Planejar, gerenciar e promover a assistência de Enfermagem atendendo as necessidades bio-psico-sociais do cliente/paciente, em unidades hospitalares. IV-Formar cidadãos capazes de gerenciar os serviços de saúde e de enfermagem ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Enfermagem, da Universidade de Cuiabá busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES No. 3, de 7 de novembro de 2001 que institui as DCNS do Curso de Enfermagem, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

50 MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Enfermagem, instituídas pela Resolução CNE/CES No. 3, de 7 de novembro de 2001, a matriz curricular do Curso de Enfermagem é a seguinte: DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH OUTROS ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 5 5 DIDÁTICA APLICADA ENFERMAGEM 1º PRESENCIAL ENFERMAGEM E CIÊNCIA 1º PRESENCIAL ENFERMAGEM E TRABALHO 1º PRESENCIAL HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º PRESENCIAL MICROBIOLOGIA 1º PRESENCIAL ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED 5 5 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 2º PRESENCIAL CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR CH TOTAL 2º PRESENCIAL º PRESENCIAL ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º DI/INTERATIVA HABILIDADES 2º PRESENCIAL ED - GENÉTICA E QUALIDADE DE VIDA 3º ACO-ED 5 5 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO 3º PRESENCIAL º PRESENCIAL FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 3º DI/INTERATIVA FUNDAMENTOS SEMIOLÓGICOS DE ENFERMAGEM 3º PRESENCIAL ED - GRAMÁTICA 4º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM 4º PRESENCIAL SAÚDE MENTAL 4º DI/INTERATIVA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 4º PRESENCIAL TERAPIA MEDICAMENTOSA 4º PRESENCIAL ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 5 5 ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO 5º PRESENCIAL

51 50 GESTÃO EM SAÚDE 5º DI/INTERATIVA SAÚDE COLETIVA 5º DI/INTERATIVA SEMINÁRIO INTEGRADOR DA SAÚDE DO ADULTO 5º PRESENCIAL ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 5 5 ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER 6º PRESENCIAL ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA 6º DI/INTERATIVA SAÚDE DO TRABALHADOR 6º DI/INTERATIVA SEMINÁRIO INTEGRADOR NA SAÚDE DA MULHER 6º PRESENCIAL ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 5 5 BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SEMINÁRIO INTEGRADOR NA SAÚDE DA CRIANÇA 7º DI/INTERATIVA º PRESENCIAL º PRESENCIAL ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 5 5 OPTATIVA 8º DI/INTERATIVA ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO 8º PRESENCIAL ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO 8º DI/INTERATIVA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM ENFERMAGEM 8º PRESENCIAL ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 9º ACO-ED 5 5 ESTAGIO SUPERVISIONADO I: HOSPITALAR 9º ESTÁGIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 9º TCC TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM I 9º TÓPICOS ESPECIAIS ED - RESPONSABILIDADE SOCIAL 10º ACO-ED 5 5 ESTAGIO SUPERVISIONADO II: SAÚDE COLETIVA 10º ESTÁGIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 10º TCC TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM II 10º TÓPICOS ESPECIAIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA GESTÃO DE PESSOAS ** ** OPTATIVA GESTÃO DO CONHECIMENTO ** ** OPTATIVA INTERDISCIPLINARIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS ** LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA ** OPTATIVA

52 51 Tabela 1- Matriz Curricular RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica Total da Carga Horária Prática Disciplina Interativa 800 ED's 50 Atividades Complementares Outras Total da Carga Horária de TCC 120 Total da Carga Horária de Estágio 800 TOTAL GERAL INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas. No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Projetos Integradores, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Disciplinas Optativas

53 52 A disciplina optativa prevista no Curso de Enfermagem é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas :Terapias Alternativas, Tópicos Especiais I e II A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº /2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos. Trabalho de Conclusão de Curso Descrito no item 3.8. Atividades Complementares Descritas no item ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a Universidade de Cuiabá preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/ COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram

54 53 concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente. A Universidade de Cuiabá atenta à Lei nº /2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Enfermagem e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

55 54 A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional. Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância. Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

56 55 - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina 1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA. 2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras

57 56 prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com a Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. São considerados, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, estrutura, competências e necessidades locais e regionais, acessibilidade plena, adequação da carga horária (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de temas pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino da cultura afrobrasileira, africana e indígena, numa perspectiva inclusiva para comtemplar pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os conteúdos das disciplinas do Curso. Os conteúdos curriculares do curso de Enfermagem buscam possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do curso. Durante o planejamento do curso, os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular estão cadastrados no SISCON do curso sendo classificados em: disciplinas institucionais e disciplinas do curso (profissionalizantes), conforme o quadro a seguir: DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS Comentado [MGDS1]: ermanecem essas disiplinas? Homem, cultura e sociedade; Ética, Política e Sociedade; Metodologia Científica. NÚCLEO DE DISCIPLINAS BÁSICAS Ciências Moleculares e celulares, Ciências Morfofuncionais II, Ciências Morfofuncionais III, Ciências Morfofuncionais IV,Saúde Coletiva, Formação integral à saúde, Bioética e Legislação em Enfermagem, Fundamentos técnicos e Semiológicos Em Enfermagem I, Terapia medicamentosa a aplicada a Enfermagem, Assistência Integral à saúde do Adulto e idoso, Assistência de Enfermagem em centro cirúrgico, Enfermagem na Estratégia da saúde da família, Assistência Integral à saúde da

58 57 Mulher, Assistência de Enfermagem em Centro Obstétrico, Urgência e Emergência em Enfermagem, Assistência Integral à Saúde da Criança e Adolescente, Assistência de Enfermagem neonatal, Didática aplicada à Enfermagem, Produção do Conhecimento em Enfermagem, Saúde do Trabalhador, Administração do processo de trabalho em Enfermagem, Gestão em saúde Pública, Enfermagem em saúde mental. NÚCLEO DE DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESSENCIAL Libras, controle de infecção hospitalar A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensinoaprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de Formação em Educação Inclusiva, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da Universidade de Cuiabá é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade de Cuiabá são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

59 58 I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino; - Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; XI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996) Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

60 59 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I. O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 exemplares por vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. NÚMERO DE TÍTULOS E DE EXEMPLARES DISPONIBILIZADOS NA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO POR UNIDADE CURRICULAR UNIDADES CURRICULARES Títulos da Bibliografia Básica VASCONCELLOS, Maria Jose Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 8 ed. São Paulo: Papirus, Número de exemplares disponíveis 1 Enfermagem e Ciência 2 Enfermagem e Trabalho LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico - métodos científicos - teoria, hipóteses e variáveis. 5 ed. São Paulo: Atlas, MISHIMA, Silvana Martins et al. Maria Cecília Puntel de Almeida: a trajetória de uma protagonista da enfermagem brasileira. Rev. Texto contexto enferm. vol.18 n.4 Florianópolis Oct./Dec ROSSO, Sadi Dal; FORTES, Jose Augusto Abreu. As Condições de trabalho no limiar do século XXI. Brasília: Epocca, OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da

61 Homem, Cultura e Sociedade Ciências Morfo Funcionais I enfermagem. 2ª Ed. São Paulo, Manole, SCHIMIDT, T. O. & M.J. O exercício da enfermagem uma abordagem ética e legal. Rio de Janeiro, 2006 CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Editora Ática, LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, MOORE, K. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, DALE, R. &. Fundamentos de farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.Histologia Básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada. 3ed., Porto Alegre: Artes Médicas, Ciências Moleculares e celulares COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Elsevier. 7ª edição JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Ciências Morfo Funcionais II Ciências Morfo Funcionais III. CARNEIRO, L. C. J. J. Histologia básica (possui CD-ROM no DPCE): Histologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina: Anatomia. 3 ed. Rio de Janeiro e São Paulo: Atheneu, GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica: Fisiologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Saunders, 2006 DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

62 61 R, Craig C.; E., S. R. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto/atlas. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier TIMBY, Barbara Kuhn. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, Habilidades em Saúde CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. 6 ed. São Paulo: Atheneu, NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2001, 2005, 2006, Relações Ambiente Microorganismo MELO, Itamar Soares de(ed); AZEVEDO, Joao Lucio de(ed). Microbiologia ambiental. 2.ed. rev. e amp. Jaguariuna: EMBRAPA, 2008 PELCZAR JUNIOR, Michael J et al. Microbiologia, v.1: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996, 2005, Ética, Política e Sociedade Bases teórico Práticas de Enfermagem ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São Paulo, BARBOSA, M. L. O.; QUINTANEIRO, T.; OLIVEIRA, M. G. M. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. Ed. UFMG: Belo Horizonte, CHAUI, M. S. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980,1997. CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. 6 ed.são Paulo: Atheneu, 2005.

63 62 HORTA, W. de A. Processo de enfermagem. 16 ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: saúde e função humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bioética e Legislação FONTINELE JUNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3.ed. rev. atua Goiania: AB, GELAIN, I. A Ética, a bioética e os profissionais de enfermagem - 4ª EDIÇÃO. São Paulo: EPU, 2010 OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2 ed. Barueri: Manole, OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. L. C. P. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e saúde. Barueri: Manole, 2006 KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2.ed.rev.amp.4rp,5r Sao Paulo: EPU, 1997, 2003, Fundamentos Técnicos e Semiológicos I PORTO, C. C. Exame Clínico. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Ciências Morfo Funcionais IV ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro:Revinter, MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo:Atheneu, BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral, 3 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. CAPRA, J. D. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença. 6 ed. Porto Alegre:Artmed, 2007 ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática, 1 ed. São Paulo:Atheneu, Metodologia Científica ALEXEEV, V. Analise quantitativa. 3.ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.

64 63 BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed. rev. São Paulo: Mestre Jou, KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2.ed.rev.amp.4rp,5r Sao Paulo: EPU, 1997, 2003, Fundamentos Técnicos e Semiológicos II POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MURTA, Genilda Ferreira (Org). Saberes e praticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem, v.2. 3.ed. rev. e amp São Caetano do Sul: Difusão, Terapia Medicamentosa Aplicada à Enfermagem CABRAL, I. E. Série enfermagem prática: administração de medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, RANG, H. P. et al. Rang & Dale - Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006 MEDRONHO, Roberto A.(Ed) et al. Epidemiologia.2 ed. São Paulo: Atheneu, Saúde Coletiva MINAYO, M. C. S.; DRUMOND Junior, M.; CAMPOS, Gastão Wagner de SOUSA; CARVALHO, Y. M.; AKERMAN, Marco. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, p 19 Formação Integral á saúde FLETCHER, Robert H; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, ISBN

65 64 CAMPOS, G. W. des. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, ISBN x Assistência Integral á saúde do Adulto e idoso Assistência de Enfermagem em centro Cirúrgico SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de saúde coletiva. Fiocruz; Hucitec, 2ed FREITAS, Elizabete Viana de et AL. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 CARVALHO, Rachel de(org); BIANCHI, Estela Regina Ferraz(Org). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Barueri: ABEN; Manole, 2007 SMELTZER, Suzanne C et al. Brunner e Suddarth : tratado de enfermagem médico-cirúrgica, v.1 (possui CD-ROM). 11.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 ALFARO-LEFEVRE, ROSALINDA. Aplicação do Processo de Enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. edição. Porto Alegre. Artes Médicas Sul, 2005, Enfermagem na Estratégia da saúde da Família CAMPOS, G. W. S. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo: Rio de Janeiro:Hucitec, Fiocruz, COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004 RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, I.S.. Saúde e Cidadania: Uma visão histórica e comparada do SUS. Sao Paulo: Atheneu, Assistência Integral á saúde da Mulher Assistência de Enfermagem em centro CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de saúde coletiva. Fiocruz; Hucitec, 2ed OLIVEIRA, Maria Emília. Enfermagem obstétrica e neonatológica. 2. ed. Florianópolis: Cidade Futura, RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido.

66 65 obstétrico São Caetano do Sul: Yendis, RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AMLUNG, Stephanie; JAFFE, Marie S.; KENNEN, Carole; MELSON, Kathny A. Enfermagem Materno- Infantil Plano de Cuidados. 3ª ed. Rio de Janeiro: RA editores, Urgência e Emergência em Enfermagem CALIL, A. M.; PARANHOS, W. Y.O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians(NAEMT) em cooperação com o Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões. Atendimento préhospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Tradutores: Renato Sergio Poggetti et al. 1ª reimp. da 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Assistência Integral á saúde da Criança e Adolescente SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pre-hospitalar APH a sala de emergência. 5.ed São Paulo: Iatria, 2008 WALEY e WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 6ª edição. Editora Editora Elsevier. Rio de Janeiro, MARCONDES, E. VAZ, F. A. RAMOS, J. L. A. OKAY, Y. Pediatria Básica. 9ªed. São Paulo: Sarvier, FUJIMORI E., OHARA C.V.S. Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. 1ª. ed.barueri: Manole; Assistência de Enfermagem neonatal CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C; STARK, Ann R. Manual de neonatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Medsi, 2005 BARROS, Cristiane Elisabeth Schmidt de; INACIO, Katia Lopes; PERIN, Terezinha. Semiotécnica do recémnascido. São Paulo: Atheneu, 2006.

67 Didática aplicada à Enfermagem Produção do conhecimento m enfermagem 30 Saúde do Trabalhador WALEY e WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 6ª edição. Editora Editora Elsevier. Rio de Janeiro, PERRENOUD, P.10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médica Sul, CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 29.ed. Petrópolis: Vozes, VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto políticopedagógico. 18.ed. Sao Paulo: Libertad, FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed., 4tr. São Paulo: Saraiva, 2006, 2010 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, POLIT, D. F.; HUNGLER, B. P.Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, COSTA, Antonio Tadeu da Titulo: Manual de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras - NRs: NR 1 a NR ed. São Paulo: Difusão, ARAUJO, Giovanni Moraes de. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional. v.2. sistema de gestão de SSO OHSAS /2007 e OIT SSO/2001 comentado e comparado. 2.ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2008 PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos técnicos e jurídicos, v.6: NR-29 a NR-33: adendo especial sobre lesões por esforços repetitivos (LER) e transporte de produtos perigosos por via terrestre. São Paulo: LTr, CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de saúde coletiva. Fiocruz; Hucitec, 2ed Administração do processo de trabalho em Enfermagem CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MALAGUTTI, W. (Org). Gestão do Serviço de Enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

68 67 32 Gestão em Saúde Pública 33 Enfermagem em Saúde Mental SANTOS, A. S.S (Org.). A enfermagem na atenção em atenção primária à saúde. Barueri: Manole, CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem psiquiátrica : saúde mental: prevenção e intervenção. 3rp Sao Paulo: Pedagógica e Universitária, 1996, 2008 STUART, Gail Wiscarz; LARAIA, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica. 4.ed Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2002 SOUZA, N. E. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Brasília: Ministério da Saúde Saúde Indígena (Optativa) BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde indígena etino-desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, Libras (Optativa) BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Diretrizes para projetos físicos de estabelecimentos de saúde, água, esgotamento sanitário e melhorias sanitárias das áreas indígenas. Brasília: Ministério da Saúde, 2002 PIMENTA, N.; QUADROS, R.M. Curso de LIBRAS: iniciante. 4.ed. vol. 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS, Família e Relações familiares e Casa. vol. 3. São Paulo: EDUSP, CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A.C. Novo DEIT-LIBRAS: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z. vol.2. São Paulo: EDUSP, 2009

69 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com a média de seis exemplares de cada título ou com acesso virtual. Os títulos disponíveis dentro de cada unidade estão relacionados 1-CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Bibliografia Complementar CARVALHO, Hernandes F.; RICCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A Célula. São Paulo, 2ª Ed. Editora Manole, 2007 COOPER, Geoffrey M.; HANSMAN, Robert E. A Célula: Uma abordagem Molecular. São Paulo, 3ª Ed. Editora Artmed, 2007 CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. Porto Alegre 3ª Ed. Editora Artmed, CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre 3ª Ed. Editora Artmed, BORGES-OZORIO, Maria R.; ROBINSON, Wanyce N.. Genética Humana. Porto Alegre 2ª Ed. Editora Artmed, PASSERGE, Eberhard. Genética: Texto e Atlas. Porto Alegre 2ª Ed. Editora CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I Bibliografia Complementar TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra R.. Corpo humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre 6ª Ed. Editora Artmed, COCHARD, Larry R.. Atlas de Embriologia Humana de Netter. Porto Alegre. Editora Artmed, GARCIA, Sonia M. L.; FERNANDES, Cassimiro G.. Embriologia. Porto Alegre 2ª Ed. Editora Artmed, COLICIGNO, Paulo R. C.; SACCHETTI, Julio C. L. ; MORAES, Calos A.; ARAÚJO, Ales B.. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo. Editora Pearson, PROSDOCIMI, Fábio C.; NOGUEIRA, Maria I.. Anatomia caderno ilustrado de exercício. São Paulo. Editora Manole, HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J.. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre, 3ª ed. Editora Artmed, 2008.

70 69 JARMEY, Chris. Músculo uma abordagem concisa. São Paulo. Editora Manole, SILBERNAGH, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia Texto e Atlas. Porto Alegre. Editora Artmed, HOMEM CULTURA E SOCIEDADE Bibliografia Complementar GHIRALDELLI, Paulo Jr. A Aventura da Filosofia de Paramênides a Nietzsche. São Paulo. Editora Manole, NATTAN, João. Introdução à Filosofia. São Paulo. Editora Pearson, PINSKY, Jaime (org.). 12 Faces do Preconceito. São Paulo, 10ª Ed. Editora Contexto, GOMES, Mércio P.. Antropologia. São Paulo. Editora Contexto, BOSI, Alfredo (org.) Cultura Brasileira: Temas e Situações. São Paulo, 8ª Ed. Editora Ática, METODOLOGIA CIENTÍFICA Bibliografia Complementar AZEVEDO, Celiciana B.. Metodologia Científica/ao alcance de todos. São Paulo, 2ª Ed. Editora Manole, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo, 6ª Ed. Ed. Pearson, BARROS, Aidil J. da S.; LENHFELD, Neide A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, 3ª Ed. Editora Pearson, MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminho da Ciências e Tecnologia. São Paulo. Editora Ática, SILVA, Helen de C.; CASSARIN, Samuel J.. Pesquisa Científica: da Teoria à Prática. Curitiba. Editora Ibpex, GOMES, Maria L. de C.. Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa. Curitiba, 20ª Ed. Editora Ibpex, NEVES, Maria H. de M.. Texto e Gramática. São Paulo. Editora Contexto, ENFERMAGEM E CIÊNCIA

71 70 Bibliografia Complementar LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005, 2006, 2007, 2008, MORAIS, João Francisco Regis de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e critica. 8.ed. Campinas: Papirus, MOREIRA, Rui Verlaine Oliveira (Org); BARRETO, Jose Anchieta Esmeraldo (Org). A Decisão de saturno: filosofia, teoria de enfermagem e cuidado humano. Fortaleza: UFC, LUNARDI Filho WD. Refletindo acerca do saber da enfermagem como um saber científico. Texto Contexto Enferm Set-Dez; 6(3): ALMEIDA, Maria Lúcia Puntel e ROCHA, Juan Stuardo Yaszlle. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. Ed 2ª. São Paulo: Cortez, SANTO, Tiago Braga do Espírito; OGUISSO, Taka; FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa. A profissionalização da enfermagem brasileira na mídia escrita no final do século XIX: uma análise de gênero. Rev. Latino Am. Enfermagem [Internet]. set.-out [acesso em 26 de jan. 2012]; 19 (5): [07 telas]. Disponível em: OLIVEIRA, Michele Mandagará de; COIMBRA, Valéria Cristina Christello; OLIVEIRA, Eneida Mandagará de; PEREIRA, Denise Bermudez; MARTINS, Alexandra. O profissional enfermeiro e a atenção primária à saúde. Rev. enferm. saúde, Pelotas (RS) 2011 jan-mar; 1 (1): [acesso em 26 de jan. 2012]; Disponível em: Rosa Maria Godoy Serpa. A profissionalização da enfermagem brasileira na mídia escrita no final do século XIX: uma análise de gênero. Rev. Latino Am. Enfermagem [Internet]. set.- out [acesso em 26 de jan. 2012]; 19 (5): [07 telas]. Disponível em: OLIVEIRA, Michele Mandagará de; COIMBRA, Valéria Cristina Christello; OLIVEIRA, Eneida Mandagará de; PEREIRA, Denise Bermudez; MARTINS, Alexandra. O profissional enfermeiro e a atenção primária à saúde. Rev. enferm. saúde, Pelotas (RS) 2011 jan-mar; 1 (1): [acesso em 26 de jan. 2012]; Disponível em: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II Bibliografia Complementar COCHARD, Larry R.. Atlas de Embriologia Humana de Netter. Porto Alegre. Editora Artmed, GARCIA, Sonia M. L.; FERNANDES, Cassimiro G.. Embriologia. Porto Alegre 2ª Ed. Editora Artmed, TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra R.. Corpo humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre 6ª Ed. Editora Artmed, COLICIGNO, Paulo R. C.; SACCHETTI, Julio C. L. ; MORAES, Calos A.; ARAÚJO, Ales B.. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo. Editora Pearson, PROSDOCIMI, Fábio C.; NOGUEIRA, Maria I.. Anatomia caderno ilustrado de exercício. São Paulo. Editora Manole, 2009.

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73 72 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo, 2ª Ed. Editora Pearson, 2010 INSKY, Jaime (org.). 12 Faces do Preconceito. São Paulo, 10ª Ed. Editora Contexto, NATTAN, João. Introdução à Filosofia. São Paulo. Editora Pearson, GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania Caminhos da Filosofia (Elementos para o ensino da Filosofia). Campinas, 19ª Ed. Editora Papirus, GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto alegre, 4ª Ed. Editora Artmed, WEFFORT, Francisco C. (org.) Os Clássicos da Política 1. São Paulo, 14ª Ed. Editora Ática, 2006 FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Bibliografia Complementar Relatório Final da 8ª Conferência Nacional de Saúde Disponível em: < Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Disponível em: MOROSINI MVGC, CORBO ADA (Orgs). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz; P Disponível em: SUS 20 anos. Brasília: CONASS, p. Disponível em: Educação em saúde planejando as ações educativas. Disponível em: Guia metodológico de comunicação social em nutrição. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. O Sistema Público de Saúde Brasileiro. Brasília, Disponível em: ARCHANJO, Daniela R.; ARCHANJO, Lea R.; SILVA, L. L.. Saúde da Família na Atenção Primária. Curitiba. Editora Ibpex, 2008 RELAÇÕES AMBIENTE MICROORGANISMOS Bibliografia Complementar MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, FOCACCIA, Roberto(Ed). Veronesi: tratado de infectologia, v.1. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005, TRABULSI, Luiz Rachid (Ed); ALTERTHUM, Flavio(Ed). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, ACTOR, Jeffrey K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier; Mosby, NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, ed

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82 81 Guia metodológico de comunicação social em nutrição. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. O Sistema Público de Saúde Brasileiro. Brasília, Disponível em: ARCHANJO, Daniela R.; ARCHANJO, Lea R.; SILVA, L. L.. Saúde da Família na Atenção Primária. Curitiba. Editora Ibpex, 2008 SCLIAR, M. Do mágico ao social, trajetória da Saúde Pública. 2ª ed. São Paulo: Ed. Senac,2002. VASCONCELOS, E.M Educação popular e a atenção à saúde da família. 2ª ed. São Paulo:Ed. Hucitec, INTEGRAL Á SAÚDE DA MULHER Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recémnascido. São Caetano do Sul: Yendis, MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. REZENDE, Jorge de Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cd rom ou Dvd. OLIVEIRA, Maria Emilia; MONTICELLI, Marisa; BRUGGEMANN, Odalea Maria. Enfermagem obstétrica e neonatologica : textos fundamentais. 2. ed. Florianopolis: Cidade Futura, REZENDE, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Gen- Guanabara Koogan, SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 1. ed. São Paulo: Iátria, v. 2-ASSISÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CENTRO OBSTÉTRICO Bibliografia complementar OLIVEIRA, Maria Emília. Enfermagem obstétrica e neonatológica. 2. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2007 MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. REZENDE, Jorge de Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cd rom ou Dvd. OLIVEIRA, Maria Emilia; MONTICELLI, Marisa; BRUGGEMANN, Odalea Maria. Enfermagem obstétrica e neonatologica : textos fundamentais. 2. ed. Florianopolis: Cidade Futura, BOBAK, Irene M.; LOWDERMIK, Deitra Leonard; PERRY, Shanna E. O cuidado em enfermagem materna. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

83 82 3-URGENCIA E EMERGÊNCIA EM ENFERMAGEM SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pre-hospitalar APH a sala de emergência. 5.ed São Paulo: Iatria, 2008 Bibliografia Complementar FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências. São Paulo: EPU, 1986, SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para Enfermagem. São Paulo: Iátria, FERRARI, Douglas. Parada cárdio-respiratória: os conceitos atuais reforçam a necessidade do atendimento imediato ou hora dourada in Revista Emergência. Barueri, ano 1, vol. 4, p , RAMOS, V.O., SANNA, M.C. A inserção da enfermeira no atendimento pré-hospitalar: histórico e perspectivas atuais in Rev Bras Enferm, Brasília, v. 58, n 3, p , maio jun, ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Bibliografia Complementar ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATES, Ana Llonch. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: ABEN; Manole, BARROS, Cristiane Elisabeth Schmidt de; INACIO, Katia Lopes; PERIN, Terezinha. Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, BORGES, A. L.V; FUJIMORI, E: Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. 1ª. ed. Barueri: Manole, CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C; STARK, Ann R. Manual de neonatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Medsi, 2005 CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa(Org) et al. Tratado de saúde coletiva. Fiocruz; Hucitec, 2ed ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL Bibliografia Complementar MARCONDES, E. VAZ, F. A. RAMOS, J. L. A. OKAY, Y. Pediatria Básica. 9ªed. São Paulo: Sarvier, ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATES, Ana Llonch. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: ABEN; Manole, 2008.

84 83 AMLUNG, Stephanie; JAFFE, Marie S.; KENNEN, Carole; MELSON, Kathny A. Enfermagem Materno-Infantil Plano de Cuidados. 3ª ed. Rio de Janeiro: RA editores, 2002 FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recémnascido. São Caetano do Sul: Yendis, DIDÁTICA Bibliografia Complementar LIBANEO, Jose Carlos. Didática. Sao Paulo: Cortez, 1990; 1994, ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A Didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 12ª ed. São Paulo: Cortez, FREITAS, Luiz Carlos de. Critica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 10.ed. Campinas: Papirus, SILVA, Janssen Felipe da(org); HOFFMANN, Jussara.(Org); ESTEBAN, Maria Teresa(Org). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM Bibliografia Complementar ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Makron, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, SIENA, Osmar. Metodologia da pesquisa científica: elementos para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Porto Velho: [s.n.], 2007, p.30 1-SAÚDE DO TRABALHADOR. Bibliografia Complementar MALAGUTTI, William(Org); CAETANO, Karen Cardoso(Org) Gestão do servico de enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, DEJOURS, Christophe. A Loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5.ed.amp.,3rp, 10rp. São Paulo: Cortez; Obore, 1992, 1997, 2007/2011. Brasil. Ministério da Saúde. Anamnese ocupacional: manual de preenchimento da Ficha Resumo de Atendimento Ambulatorial em Saúde do Trabalhador. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.

85 84 ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM Bibliografia Complementar HARRADA, M.J.C.S. O erro humano e a segurança do Paciente. Ed. Atheneu 2006 KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KURCGANT, P. (Coord.). Administração em enfermagem. São Paulo: Pedagogia Universitária, RUTHES, R.M. Gestão por competências nas instituições de saúde uma aplicação prática. São Paulo: Martinari, SANTOS, A. S.S (Org.). A enfermagem na atenção em atenção primária à saúde. Barueri: Manole, GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA Bibliografia Complementar: CUNHA, K.C. Gerenciamento na Enfermagem: Novas Práticas e Competências. São Paulo: Martinari, GONÇALVES, E.L. Gestão Hospitalar Administrando o Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva LONDOÑO, M. MORERA, G. PONTÓN, L. Administração Hospitalar. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARQUIS, B.; L. HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4ª ed. Porto Alegre, SAÚDE INDÍGENA Bibliografia Complementar BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde:manual de Atenção à saúde da criança indígena brasileira.brasília: Ministério da Saúde BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Educação profissional básica para agentes de saúde módulo saúde do adulto e atendimento de emergências.brasília: Ministério da Saúde BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Educação profissional básica para agentes de saúde módulo DSts /AIDS.Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Educação profissional básica para agentes de saúde módulo doenças endêmicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Educação profissional básica para agentes de saúde módulo saúde da mulher, criança e saúde bucal.brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Educação profissional básica para agentes de saúde módulo parasitose intestinais e doenças de pele.brasília: Ministério da Saúde, 2005.

86 85 BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação da fundação nacional de saúde: Vigilância alimentar e nutricional para os distritos especiais indígenas.brasília: Ministério da Saúde, LIBRAS Bibliografia Complementar FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, MITTLER, Peter. Educação inclusiva e contexto social. Porto Alegre: Artmed, STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL Bibliografia Complementar OLIVEIRA, A.G.B. Superando o manicômio? Desafios na construção da reforma psiquiátrica. Cuiabá: EdUFMT, STUART, Gail. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, ZIMERMAN, D.E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2 ed Porto Alegre: Artes Médicas, NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, Joao Romildo; NARDI, Antonio Egidio. NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, Joao Romildo; NARDI, Antonio Egidio. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais 2rp São Paulo: Atheneu, 2000, LABORATÓRIOS Os laboratórios possuem uma coordenação geral responsável pela manutenção, aquisição de materiaise distribuição entre os cursos visando atender as especificidades de cada um, sendo eles: Laboratório de Ciências morfofuncionaisi, Laboratório de Ciências morfofuncionais II; Laboratório de Ciências morfofuncionais III, Laboratório de Ciências morfofuncionais IV, Laboratório de Microbiologia, Laboratório de Microscopia-Parasitologia, Laboratório de técnicas histológicas e laminário, Laboratório de Microscopia, Laboratório de Microscopia Multidisciplinar. Para formação específica em enfermagem a UNIC possui 3 (três) laboratórios destinados à aulas práticas, contendo as seguintes características: Laboratório de Enfermagem I Capacidade de Atendimento:50 alunos Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde,Noite DisciplinasAtendidas: Fundamentos de Enfermagem prioritariamente e demais disciplinas. Cursos Atendidos: Faculdade de Enfermagem, Faculdade de Medicina. Localização: Saúde II, 1º Andar

87 86 Características Físicas: Área Construída: 120,57 m 2. Dependências Físicas:01Laboratório, 01 Sala de Professor, 01 Sala do Técnico.Revestimentos: Paredes revestidas de azulejo até a altura de 2,10 metrosiluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes. Ventilação: 02 Condicionadores de ar de BTUs. Piso: Granilite Instalações Fixas: 01 Bancada centrais revestidas de epox e dotada de pia revestida de azulejo com água encanada, bico de gás, ar comprimido e energia elétrica 110v, 02 Bancadas laterais revestidas de epox e dotada de pia de inox com água encanada e energia elétrica 110/220v, 02 Quadros negro RecursosHumanos: 01 Auxiliar de Laboratório, 01 Auxiliar de Limpeza. Laboratório de Enfermagem II Capacidade de Atendimento:50 alunos Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde, Noite DisciplinasAtendidas: Fundamentos de Enfermagem prioritariamente e demais disciplinas. Cursos Atendidos: Faculdade de Enfermagem, Faculdade de Medicina Localização: Saúde II, 1º Andar Características Físicas: Área Construída: 180,32 m 2. Dependências Físicas: 01Laboratório, 01 Sala de Professor, 01 Sala do Técnico. Revestimentos: Paredes revestidas de azulejo até a altura de 2,10 metros. Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes. Ventilação: 02 Condicionadores de ar de BTUs. Piso: Granilite Instalações Fixas: 01 Bancadas centrais revestidas de epox e dotada de pia revestida de azulejo com água encanada, bico de gás, ar comprimido e energia elétrica 110v, 02 Bancadas laterais revestidas de epox e dotada de pia de inox com água encanada e energia elétrica 110/220v, 02 Quadros negro Abrangência do Atendimento: Apoioao Ensino Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório, 01 Auxiliar de Limpeza Laboratório de Enfermagem III Capacidade de Atendimento: 50 alunos Utilização e Funcionamento: Manhã, Tarde, Noite Disciplinas Atendidas: Fundamentos de Enfermagem prioritariamente e demais disciplinas. Cursos Atendidos: Faculdade de Enfermagem, Faculdade de Medicina Localização: Saúde II, 1º Andar Características Físicas: Área Construída: 150,18 m 2. Dependências Físicas:01Laboratório, 01 Sala de Professor, 01 Sala do Técnico. Revestimentos: Paredes revestidas de azulejo até a altura de 2,10 metros. Iluminação: Luminárias com lâmpadas fluorescentes. Ventilação: 02 Condicionadores de ar de BTUs. Piso: Granilite Instalações Fixas: 01 Bancadas centrais revestidas de epox e dotada de pia revestida de azulejo com água encanada, bico de gás, ar comprimido e energia elétrica 110v Bancadas laterais revestidas de epox e dotada de pia de inox com água encanada e energiaelétrica 110/220v, 02 Quadros negro Abrangência do Atendimento: Apoioao Ensino Recursos Humanos: 01 Auxiliar de Laboratório, 01 Auxiliar de Limpeza

88 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR Aulas práticas: compõem juntamente com a teoria, conteúdos de disciplinas. Devem estar asseguradas em diferentes etapas da formação, por meio de integração com a rede de serviços, além de laboratórios e instalações outras da IES. Considera-se disponibilidade relativa ao número de alunos, além de mecanismos de planejamento, acompanhamento e avaliação. Estágio curricular supervisionado: período durante o qual um estudante exerce uma atividade temporária com vista à sua formação ou aperfeiçoamento profissional e que compõe a matriz curricular, e é supervisionado por docentes do curso de graduação (estabelecer carga horária, convênios, formas de apresentação, orientação). Comentado [MGDS2]: Essas definições devem permanecer? As aulas teóricas são desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensinoaprendizagem. As aulas práticas são ministradas obedecendo a ementa de cada disciplina, podendo ocorrer em laboratórios,, hospitais, unidades básicas de saíde, Unidades de estratégia da saúde da família, creches, escolas, centro de idosos, empresas AULAS PRÁTICAS Para alcançar a consolidação da formação desejada pela Universidade de Cuiabá em Enfermagem-Bacharelado, o enfermeiro deve estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde. Assim, as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeiam toda a formação do estudante de enfermagem, de forma integrada e interdisciplinar, proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento. Para cumprir os objetivos de ensino-aprendizagem relacionados as atividades práticas, as mesmas serão desenvolvidas em diferentes cenários, ou seja, em laboratórios da IES (anatomia, morfofuncional e habilidades,) e campo- ambientais reais, contemplando diferentes complexidades em áreas distintas como hospitais, unidades básicas de saúde, Unidades de Estratégia da Saúde da Família, creches, escolas, policlínicas, Unidades de Pronto Atendimento, centro de idosos, empresas ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

89 88 O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. No curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá, o estágio curricular supervisionado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação Objetivos Proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; Promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo; Estrutura, convênios, orientação e carga horária A realização do estágio curricular da Universidade de Cuiabá é feito mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhece e dispensa atenção especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico de abranger não apenas o Saber, mas também o Fazer e o Ser. A formalização do Estágio Curricular Obrigatório é realizada mediante a apresentação e assinatura de documentos específicos, Estabelecidas as relações formais para o exercício da atividade, o discente conta com o suporte de atores que promovem, acompanham e orientam a realização do estágio supervisionado. São eles: Coordenador de Curso, e professor Supervisor de Campo, todos com atribuições específicas, também indicadas no regulamento da atividade.

90 89 O discente realiza, portanto, o estágio supervisionado presencialmente em uma organização conveniada, existindo sempre o aporte de profissionais Do ponto de vista da estrutura curricular do Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá, o estágio curricular representa 20% a carga horária total do Curso, perfazendo um total de 800 horas, satisfazendo o que preconiza as DCNS do Curso. O estágio é desenvolvido no 9º e 10º semestres, É imperioso ressaltar que o estágio supervisionado, em todos os Cursos da IES, segue, no que diz respeito a carga horária de atividades do aluno, direitos e deveres postos pela Lei /2008. Portanto, a jornada de atividade em Estágio não deve ultrapassar: a) 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular; b) 40 (quarenta) horas semanais, no caso do estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que previsto no projeto pedagógico do curso e da Instituição de Ensino (incisos I, II e 1º do art. 10 da Lei /2008) Regulamentação/ Institucionalização A Universidade de Cuiabá estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Enfermagem elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Enfermagem é apresentado como ANEXO deste PPC, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica Carga horária Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Enfermagem como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 20 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800 horas, estando assim em consonância coma Diretrizes curriculares do curso de Enfermagem

91 Convênios Para realização do estágio curricular do curso de Enfermagema instituição pactua CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido, a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoal, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite-se ainda, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional, bem como a compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho Avaliação A avaliação do Estágio Curricular Obrigatório é contínua e cumulativa, baseada em aspectos qualitativos e quantitativos, e orientada pela aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Os meios para avaliação do desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório contemplam a entrega: do Termo de Compromisso e Plano de Atividades; da Ficha de Acompanhamento e Frequência; da Ficha de Avaliação do Supervisor de Campo; do Relatório Final. As demais informações referentes aos critérios de avaliação estão descritas no Manual do aluno, disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem 3.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

92 91 Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso OBJETIVOS O TCC tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 160 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução..., e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom

93 92 desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O item 4.2 DA RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001 complementado pela Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Enfermagem, diz que: Comentado [M3]: REVER As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Enfermagem e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. No Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas. O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Enfermagem determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; II. atividades de EXTENSÃO mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, Comentado [MGDS4]: Temos esse regulamento?

94 93 resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Enfermagem da Universidade de Cuiabá, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n o 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES n o 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir

95 94 novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e VII. discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

96 AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 (seis) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade de Cuiabá ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Na Universidade, temos a Clínica de Psicologia onde os acadêmicos são orientados conforme encaminhamento feito pela equipe docente. Os frutos desse acompanhamento refletem nos aproveitamentos cognitivos dos alunos. O projeto de monitoria, dá suporte nas deficiências de conhecimento dos conteúdos específicos de cada curso. A dinâmica de relação entre os alunos nesses processos de aprendizagem é positiva e prazerosa, alcançando resultados satisfatório. Como forma de incentivo e oportunidade de novas experiência de aprendizagem contamos com a Bolsa Santander, onde os academicos podem se inscrever e participar de intercâmbios fora do brasil. A cada semestre temos um grupo de professores que são designados a orientar os acadêmicos com dificuldade de realizar as atividades no ambiente virtual. Esses professores estão disponíveis no laboratório de informática nos períodos matutino, vespertino e noturno. A IES busca garantir a acessibilidade e o apoio a todos os acadêmicos público alvo da Educação Especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Desta forma, planeja, encaminha, acompanha e organiza o atendimento educacional especializado (AEE), através da contratação do intérprete de libras, da adaptação de materiais e formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e de aprendizagem.

97 APOIO EXTRACLASSE A Universidade de Cuiabá oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I.CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; II.Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e- mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o

98 97 clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio. Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Setor de Registro Acadêmico O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

99 98 O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I.reclamações fundamentadas; II.sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos; III.denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e

100 99 IV.agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas com o objetivo de

101 100 garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: I. Garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. Desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com: I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o públicoalvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão

102 101 do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

103 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Universidade de Cuiabá, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

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