PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS-ESPANHOL LICENCIATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS-ESPANHOL LICENCIATURA"

Transcrição

1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS-ESPANHOL LICENCIATURA 0

2 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT

3 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS ESPANHOL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS ESPANHOL Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá, homologado pelo Colegiado do Curso. Cuiabá / MT 2017

4 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES). Erro! Indicador não definido. 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO CONCEITOS ACADÊMICOS MODELO ACADÊMICO CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL AULA MODELO MATERIAL DIDÁTICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS BSC ACADÊMICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS ESPANHOL OBJETIVOS DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ACESSIBILIDADE PLENA COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS... 50

5 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS CONTEÚDOS CURRICULARES PLANO DE ENSINO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIOS CURRICULARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO COM A REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS, DOCENTES E SUPERVISORES DA REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA LICENCIATURAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBJETIVOS CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO AVALIAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE APOIO EXTRACLASSE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ATIVIDADES EXTRACURRICULARES PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA... 81

6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC CORPO DOCENTE E TUTORIAL NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO GESTÃO DO CURSO RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Experiência Profissional do Corpo Docente EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO TUTORES TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INFRAESTRUTURA... 97

7 6 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)... Erro! Indicador não definido. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS... Erro! Indicador não definido. 5.3 SALA DE PROFESSORES... Erro! Indicador não definido. 5.4 SALAS DE AULA... Erro! Indicador não definido. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.. Erro! Indicador não definido. 5.6 BIBLIOTECA... Erro! Indicador não definido ACERVO... Erro! Indicador não definido BIBLIOGRAFIA BÁSICA... Erro! Indicador não definido BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR... Erro! Indicador não definido BIBLIOTECA VIRTUAL... Erro! Indicador não definido PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS... Erro! Indicador não definido. 5.7 LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS REQUISITOS LEGAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012) TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CARGA HORÁRIA MÍNIMA - LICENCIATURAS TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n /2005) PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD INFORMAÇÕES ACADÊMICAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, EM NÍVEL SUPERIOR, CURSO DE LICENCIATURA, DE GRADUAÇÃO PLENA REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

8 8 ANEXO I

9 8 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso.. Erro! Indicador não definido. Quadro 4 - BSC Acadêmico Quadro 6 - Composição do NDE Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes Figura 2- Aula Modelo Figura 3 - Tempos Didáticos Tabela 1- Matriz curricular Tabela 2- Infraestrutura da IES... Erro! Indicador não definido. Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca... Erro! Indicador não definido. Tabela 4 - E-Books... Erro! Indicador não definido. Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO... Erro! Indicador não definido. Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases... Erro! Indicador não definido. Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

10 9 APRESENTAÇÃO A Universidade de Cuiabá-UNIC entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Letras Português Espanhol foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Letras Português Espanhol será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

11 10 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A Universidade de Cuiabá-UNIC faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º / Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP: São Paulo SP Fone: (11) comunicação@kroton.com.br Home Page: Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA IUNI Educacional S.A. CNPJ n.º / Rua: Av. Manoel José de Arruda, Cidade: Cuiabá CEP Fone: (65)

12 11 Home page: Registro na Junta Comercial do Estado NIRE Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal Universidade de Cuiabá Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa Cidade: Cuiabá CEP Fone: : (65) unic@unic.com.br Home page: Atos Legais: Portaria Credenciamento: Portaria do MEC n.º de 02/12/1994 Data da publicação no DOU: 02/12/1994 Dirigentes da IES NOME Fernando Ciriaco Dias Neto Edirles Mattje Backes Daniela de Freitas Coelho Grillaud FUNÇÃO Diretor Coordenadora Acadêmica Coordenadora do Curso de Letras Histórico da IES

13 12 Localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico regional e nacional, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica dentro de todo este sistema, pois vem contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, pela formação de profissionais para dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por meio de seus numerosos serviços de extensão. A Universidade de Cuiabá - UNIC foi reconhecida pela Portaria do MEC n.º 1.691, de 02 de dezembro de Em 14/02/90, a União das Escolas Superiores de Cuiabá, deu entrada junto ao Conselho Federal de Educação do projeto de transformação das Faculdades Integradas de Cuiabá, em Universidade de Cuiabá UNIC. Pelo Parecer CFE n. º 02/91, de 29/01/91, foi aprovada a Carta Consulta e pela Portaria n.º 02/91 de 19/02/91 foi nomeada a Comissão de Acompanhamento, que de imediato iniciou os trabalhos. Até 2013 a UNIC formou mais de alunos distribuídos em seus três campi. Seu quadro de professores é constituído por cerca de 796 docentes, incluindo doutores, mestres e especialistas nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com aproximadamente 700 funcionários técnicoadministrativos diretos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade. Comprometida com a comunidade da qual faz parte, a UNIC através de sua ação social, atendeu gratuitamente nos últimos quatro anos, aproximadamente, pessoas carentes nas suas Clínicas, em seu Núcleo de Assistência Jurídica, nos Prontos-socorros e Creches, e discentes no seu Programa de Interiorização Universitária já em descontinuidade. A Universidade, portanto, assume seu papel e a função que a sociedade espera enquanto centro aberto receptador e decodificador dos anseios da comunidade, laboratório de fomentação do saber, de interpretação da realidade, de formação de recursos humanos capazes de atuar e interferir na comunidade, contribuindo para a mudança do meio. A UNIC, por seu porte e pela qualidade de seus cursos, desfruta de uma posição de destaque regional. A UNIC atualmente possui alunos matriculados nos 34 cursos de graduação ofertados e distribuídos nos três campi. Dispõe de um Centro de Pós-Graduação que já formou mais de alunos e conta hoje com 1554 alunos matriculados nos 46 cursos de especialização Lato Sensu e MBA ofertados nas diversas áreas de conhecimento, 6 Cursos de Pós graduação Stricto Sensu, sendo 5 Mestrados e um Doutorado. Missão Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. Visão Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua.

14 13 Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região Mato Grosso tem uma população estimada no ano de 2016 de milhões de habitantes (IBGE 2016) nos seus 141 municípios, distribuídos em km², em um espaço físico com quatro ecossistemas complexos Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica e Araguaia; que associados à baixa densidade demográfica apresentam grandes desafios para área educacional e socioambiental, derivadas do processo de (re)ocupação ocorridos nos anos 70, com forte presença dos estados do Sul e Sudeste, influenciando sobretudo nos saberes tradicionais. Figura X Localização geográfica do Estado de Mato Grosso e da capital Cuiabá. Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o estado de Mato Grosso ocupa a 11ª posição, segundo os dados do PNUD (2013), o que deixa o estado na pior

15 14 posição em relação aos demais do Centro-Oeste, com um valor de 0,725, que é inferior ao valor do Brasil (0,727), cuja variação é de 0 a 1; para especialistas isto é considerado um médio desenvolvimento nacional. Dos 141 municípios, 48 tem alto índice e 05 baixo; esses parâmetros de referência são baseados na longevidade, nível de escolaridade e renda. Em contrapartida o PIB é um dos mais altos do pais (14º), com R$ bilhões no ano de 2012, devido a grande arrecadação do agronegócio (IBGE 2016). Conforme dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Ensino Médio constata-se que a situação permanece grave, quando Mato Grosso que ocupa a 24ª posição no ranking nacional atingindo uma pontuação de 2,7 pontos. O contexto é preocupante se considerarmos que houve uma queda a partir de 2013 ocorrendo regressão dos índices em 3,1% (IDEB 2013). Segundo o IBGE (2016) a capital do estado Cuiabá possui uma população estimada no ano de 2016 de 585 mil habitantes, com um IDHMunicipal (2010) de 0,785. O PIB per capita a preços correntes no ano de 2013 é de R$ 31 mil; e o valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes urbano gira em torno de R$ DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: Universidade de Cuiabá Endereço: Avenida Manoel José de Arruda, 3100, BairroJardim Europa, CEP Cuiabá- MT Letras Português Espanhol Nº de vagas ofertadas: 60 vagas Turno de funcionamento: noturno Regime de Matrícula: regular Duração do Curso: 6 semestres Carga Horária Total: 2.800h Coordenador do Curso: Daniela de Freitas Coelho Grillaud Atos legais: Portaria de Autorização: nº 312, de 13 de dezembro de Portaria de Renovação de Reconhecimento: nº 4.373, de 29 de dezembro de Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá - UNIC busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo. A Universidade de Cuiabá ocupa uma posição estratégica, pois se encontra instalada na capital do estado de Mato Grosso, cujo território estadual conta com km2 e possui os três ecossistemas cerrado, pantanal e floresta amazônica existentes na América do Sul. Mato Grosso é uma região rica em recursos naturais e oferece grandes possibilidades ao desenvolvimento econômico. A população do estado apresentou nas últimas décadas um índice elevado de crescimento. De acordo com dados obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, da década de 80 para a de 90, o crescimento populacional foi de 77,45%, com uma densidade demográfica de 1,25 hab/km2; do ano 1990 para 1996, a evolução foi de 10,47%,

16 15 sendo 2,22 hab/km2; do ano de 1996 para o último censo de 2000, a evolução foi de 12,19%, apresentando a densidade demográfica de 2,76 hab/km2.. Se considerado o crescimento da década de 1990 para 2000, a evolução foi de 23,94%. Entre 2000 e 2010, conforme último censo demográfico do IBGE, o Brasil registrou crescimento médio anual de 1,17% - a menor taxa observada na série. Nesse período, entre as dez Unidades da Federação que mais aumentaram suas populações, está Mato Grosso (1,94%). Entre os fatores que contribuíram para o desenvolvimento da região, pode-se citar os incentivos governamentais federais e estaduais, visando ao crescimento da agropecuária, agroindústria, indústria e mineração, através dos programas especiais e até constitucionais, tais como: PIN, PROTERRA, PRODOESTE, PROBOR, POLONOROESTE, POLOCENTRO, PRODIAT, POLOAMAZÔNIA, PRODEI, SUDAM, SUDECO, FCO ; abertura de rodovias, integrando a região aos centros mais desenvolvidos do país; modernização e expansão das atividades produtivas; melhoria, ainda que insuficiente, da infraestrutura dos centros urbanos; grande contribuição da mão-de-obra migrante. Cuiabá acompanha, quase na mesma proporção, esse acelerado processo de crescimento estadual, com uma estimativa de habitantes, sendo considerada polo regional e prestando vários serviços essenciais e especializados a todo interior do estado e a estados do norte do país, principalmente Acre e Rondônia. Cuiabá beneficiou-se enormemente com as mudanças econômicas ocorridas no norte e nordeste do estado a partir de Se no início serviu de ponto de apoio para projetos de colonização, atualmente é prestadora de serviços ao desenvolvimento econômico em marcha. A partir do desenvolvimento experimentado pelo setor primário, os setores da Indústria e Comércio começam a se desenvolver no estado, o que o torna opção segura para novos investimentos com retorno a curto e/ ou a médio prazos em todos os setores da economia. Essa perspectiva atraiu e continua a atrair o migrante, principalmente diante da viabilização dos programas e projetos ora em implantação que, com certeza, contribuirão para aceleração ainda maior do desenvolvimento regional, como por exemplo: a construção da ferrovia Leste-Oeste, ligando Cuiabá a São Paulo e, posteriormente, a Porto Velho - RO; término da Usina Hidrelétrica de Rio Manso, minimizando o problema energético da região; a implantação da Usina Termoelétrica de Cuiabá, auxiliando no controle e distribuição de energia para a região; saída pelo Atlântico através da Rodovia Cuiabá-Santarém, e hidrovia até Belém, encurtando pela metade a distância para exportação para o Mercado Comum Europeu e a Costa Leste Americana; a saída do Pacífico, transformando a nossa região em autêntico Polo Regional, com o corredor de exportação, centralizado na Zona de Processamento de Exportação - ZPE de Cáceres. Essa alternativa de rota de exportação

17 16 diminui em aproximadamente km o transcurso entre o Brasil e os países Asiáticos; MERCOSUL promovendo a integração dos países latino-americanos e saída pelo rio Paraguai até o Oceano Atlântico. Todos esses projetos, certamente, consolidarão a tendência de desenvolvimento para a região Centro-Oeste. No que diz respeito ao acelerado processo de ocupação territorial, o estado de Mato Grosso vem sofrendo diferentes níveis de impactos resultantes da abertura de estradas, da colonização acelerada, da extração mineral e vegetal, dos projetos agropecuários, hidroelétricos, industriais e da urbanização, apresentando, portanto, inúmeros problemas. Dentre esses se destacam o desmatamento, o comprometimento de cursos de água, a retração étnica e cultural do povo indígena, conflitos pela posse de terra, falta de saneamento básico nos núcleos urbanos, altas taxas de natalidade e mortalidade, carência de mão-de-obra especializada e de atendimento satisfatório da saúde pública, bem como deficiência na área educacional. Em toda a região, até 1987, a Universidade Federal de Mato Grosso era a única Instituição de Ensino Superior que, frente ao número limitado de vagas e a abrangência de seus cursos, não supria as necessidades regionais, tanto educacionais, de formação da massa crítica, quanto a de contribuir junto ao governo na solução dos problemas da comunidade. É nesse contexto que se instalou a Universidade de Cuiabá UNIC, a primeira escola particular de ensino superior da região, oferecendo aos mato-grossenses e migrantes, que aqui vieram contribuir com o desenvolvimento do estado, a oportunidade de frequentar cursos de nível superior. Formas de Acesso ao Curso 2 O ingresso na Universidade de Cuiabá é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n o 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: 3 Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: 4 [...] 5 II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. 6 Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Pedagogia por meio das seguintes formas: 7 Concurso Vestibular 8 Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade de Cuiabá oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio

18 17 das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. 9 Transferência Externa 10 Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. 11 Reaproveitamento de Curso 12 Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. 13 Prouni 14 Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. 15 Enem 16 Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e 17 habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC. 18 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela Universidade de Cuiabá-UNIC prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como

19 18 atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensinoaprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A Universidade de Cuiabá-UNIC se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula. A identidade da Universidade de Cuiabá-UNIC é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividadefim, educação, acima de qualquer interesse particular;

20 19 IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A Universidade de Cuiabá-UNIC também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá-UNIC reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa (e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Universidade de Cuiabá-UNIC reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a Universidade de Cuiabá-UNIC desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

21 20 IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a Universidade de Cuiabá-UNIC busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A Universidade de Cuiabá-UNIC participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a Universidade de Cuiabá-UNIC adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e

22 21 atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá-UNIC reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao públicoalvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros); II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural. 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, pesquisa implantadas no âmbito do Curso. e extensão, constantes no PDI, estão O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

23 22 Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; O currículo do Curso foi elaborado obedecendo às exigências legais e suas DCN. Assim a inter-relação entre as disciplinas é vislumbrada a partir da abordagem de conhecimentos básicos possibilitando o desenvolvimento de habilidades relativas ao estudo de diversos conhecimentos necessários ao entendimento nas áreas ambiental, de saúdes relacionadas com as práticas pedagógicas em sala de aula..nesse sentido a interdisciplinaridade de sua formação e a multifuncionalidade de seu desempenho conduzem o acadêmico a se tornar um profissional com envolvimento continuo com o processo de investigação e com a ampliação de seus conhecimentos, habilidades, aptidões e sensibilidades não só no âmbito técnico-científico como na atuação comunitária. Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos assim a instituição através do projeto de capacitação continuada realiza cursos de Capacitação Docente visando a mudança e melhoria da performance didática dos seus professores e coordenadores. Sendo trabalhadas Metodologias ativas com uso de Tecnologias da Informação e Comunicação Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; A estrutura curricular do curso foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir. Desta forma para maximizar a integração entre a teoria e a prática, o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; O Projeto pedagógico configura-se numa ótica diferenciada multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando articulação entre áreas de conhecimento, teoria, prática e formação humanística, circunscrevendo um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos que estabelece a diferenciação a ser marcada na formação do pedagogo. Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso; Com o suporte do NDE em reuniões ocorridas durante o ano letivo, o BSC do curso foi repensado, ganhando novas configurações para ser implementadas

24 23 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI no início de Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; Os professores têm sido orientados pela Coordenação para a prática de metodologias ativas, problematizadoras que levem o acadêmico a serem protagonistas no processo de aprendizagem Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes; O estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; A partir das ferramentas de avaliação: Notas ENADE, reuniões com líderes de sala, relatórios do AVALIAR, permitem a constante atualização e flexibilização dos documentos de acordo com as necessidades do curso. Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; A partir das ferramentas de avaliação: Notas ENADE, reuniões com líderes de sala, relatórios do AVALIAR, permitem a constante atualização e flexibilização dos documentos de acordo com as necessidades do curso. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico como seminários, encontros e ciclo de palestras o curso mobiliza docentes e discentes na participação como ouvintes, palestrantes e apresentando trabalhos na área. Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. CURSO O apoio pedagógico ofertado pela coordenação e professores du curso permite sanar dúvidas, mostrar caminhos e reforçar a aprendizagem, desenvolvendo a segurança e a responsabilidade do aluno pelo seu conhecimento. Além disso quando detecta que o acadêmico necessita de acompanhamento psicológico, o colegiado solicita ao Serviço de Psicologia aplicada desta IEs, um atendimento prioritário a fim de amenizar as dificuldades de aprendizagem e favorecer a adaptação deste.

25 24 O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; O curso de Letras da Universidade de Cuiabá UNIC, a partir das necessidades trazidas pelos líderes de sala, resultado de auto avaliação institucional, demandas de egresso e do mercado de trabalho, definem suas atividades e cursos de extensão. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática; As atividades a serem ampliadas são relacionadas de acordo com as necessidades observadas através do processo de Avaliação Institucional que oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico do curso visando uma ampla integração entre teoria e praticas nas atividades realizadas no curso. Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; O constante desenvolvimento, crescimento e procura por novas tecnologias e procedimentos faz com que o curso esteja sempre em sintonia com parceiros e profissionais para as atualizações necessárias. sempre levando em conta a necessidade da sua comunidade. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Desenvolveu-se em setembro de 2016 o dia da Responsabilidade Social, com a participação de alunos e docentes do curso em parceria com os cursos da UNIC na oferta de serviços à comunidade, a realização da Semana Acadêmica, Participação no MULTIAÇÃO. Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Varias ações estabelecidas tem projetado a imagem da Instituição a serviços específicos da comunidade como participação efetiva dos eventos sociais como Dia da responsabilidade social, Ação global. Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

26 25 Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Promoção a atividades de pesquisa científica Os docentes são estimulados a participarem de projetos de pesquisa, dentro e fora da instituição. Promover estudos, pesquisas e atividades relacionadas à defesa e prevenção do meio ambiente Criação de grupo de pesquisa relacionados à temática de conservação e uso de recursos naturais, biodiversidade e sustentabilidade. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive. Há o estímulo à docentes e discentes no desenvolvimento de pesquisas, com disponibilidade de laboratórios e material para as atividades.

27 26 19 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A Universidade de Cuiabá UNIC entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

28 27 sustentável, o Curso de Graduação em Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá UNIC é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a Universidade de Cuiabá UNIC entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

29 28 A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá UNIC se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA

30 29 Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

31 30 de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade de Cuiabá UNIC trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

32 31 G T P C Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Letras Português Espanhol ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

33 32 O Curso de Letras Português Espanhol adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

34 33 O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Letras Português Espanhol é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Letras Português Espanhol vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na préaula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

35 34 Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando. O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

36 35 I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensinoaprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos Pré-Aula Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. METODOLOGIA Aula Mediada Resolução de situação-problema. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Pós-Aula Aprofundamento por meio de atividades. Preparação para a aula seguinte. Atividade de aprendizagem.

37 36 Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional MATERIAL DIDÁTICO O material didático da Universidade de Cuiabá UNIC é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

38 37 A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá UNIC por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade de Cuiabá UNIC busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

39 38 saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. No âmbito do curso, o PARECER N.º CNE/CES 492/2001, regulamentado pela RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 2002, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Letras, sobre o perfil do egresso, em seu primeiro item diz o seguinte: [...] o profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários. Em alinhamento com o disposto nos referidos Parecer e Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de licenciatura em Letras, Português e Espanhol, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Letras, Português e Espanhol, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar analisando criticamente propostas curriculares de Línguas Portuguesa, Espanhola e/ou Literatura Brasileira para a Educação Básica; planejando, organizando e desenvolvendo atividades e materiais relativos ao ensino de Línguas Portuguesa, Espanhola e/ou Literatura Brasileira; ministrando aulas de Línguas Portuguesa, Espanhola e/ou Literatura Brasileira na Educação Básica; avaliando a aprendizagem em consonância com o nível utilizado no ensino; elaborando, analisando e revisando materiais didáticos, como livros, textos, vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, entre outros; elaborando projetos interdisciplinares; utilizando informações disponíveis em ambientes virtuais de aprendizagem; realizando pesquisas em ensino de Línguas Portuguesa, Espanhola e/ou Literatura Brasileira; coordenando e supervisionando equipes de trabalho; e buscando a própria educação continuada. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o licenciado em Letras, Português e Espanhol, formado pela Universidade de Cuiabá UNIC poderá atuar nas áreas, descritas no item BSC ACADÊMICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS ESPANHOL.

40 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá UNIC quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pósgraduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

41 40 Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade de Cuiabá UNIC, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras BSC ACADÊMICO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS ESPANHOL Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais: ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE LÍNGUA ESPANHOLA CONSULTORIA EM LETRAS O BSC do curso de Letras Português Espanhol está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Professor de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente e aplicar estratégias para transposição do conhecimento de Línguas em saber escolar, na Educação Básica, bem como planejar e desenvolver atividades e materiais para essa área, e também para trabalhar com produção, revisão e edição de textos. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO Conhecer os fundamentos da educação; as políticas públicas; os direitos humanos; as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional; a inclusão e educação especial e os recursos tecnológicos, bem como sua aplicabilidade em espaços educacionais, para compreender o papel do professor na formação dos estudantes da educação básica e mediar com eficácia o processo de ensino-aprendizagem, de modo a levá-los à autonomia na construção do conhecimento. CICLO PROFISSIONALIZANTE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE LÍNGUA ESPANHOLA CONSULTORIA EM LETRAS Atuar como professor de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola, em instituições públicas ou particulares, na Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), nas suas diversas modalidades (Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional, Educação Especial e Educação a Distância). Atuar com produção, revisão e edição de textos em editoras, meios de comunicação, empresas de eventos, embaixadas, assessorias de comunicação, organizações governamentais e não-governamentais.

42 41 DISCIPLINAS DISCIPLINAS Educação e tecnologias Avaliação da aprendizagem Didática Homem, cultura e sociedade Práticas pedagógicas: educação e diversidade Ética, política e sociedade Educação inclusiva Libras - língua brasileira de sinais Práticas pedagógicas: cidadania e educação ambiental Psicologia da educação e da aprendizagem História da educação Introdução aos estudos linguísticos Língua espanhola I Práticas pedagógicas: texto e contexto Teoria da literatura Metodologia científica Estágio curricular em letras: língua portuguesa I Língua espanhola II Literaturas portuguesa e brasileira I Metodologia do ensino de língua portuguesa Práticas pedagógicas: letramento Literaturas portuguesa e brasileira II Políticas públicas da educação básica Estágio curricular em letras: língua portuguesa II Língua espanhola III Literaturas de língua espanhola Metodologia do ensino de língua espanhola História da língua portuguesa Estágio curricular em letras: língua espanhola I Língua espanhola IV Literaturas portuguesa e brasileira III Trabalho de conclusão de curso I Linguística textual Estágio curricular em letras: língua espanhola II Trabalho de conclusão de curso II Análise do discurso Educação e tecnologias Homem, cultura e sociedade Ética, política e sociedade Práticas pedagógicas: texto e contexto Teoria da literatura Literaturas portuguesa e brasileira I Literaturas portuguesa e brasileira II Literaturas de língua espanhola Literaturas portuguesa e brasileira III Trabalho de conclusão de curso I Linguística textual Trabalho de conclusão de curso II Análise do discurso Teoria da literatura

43 42 Quadro 4 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Letras Português Espanhol: ANÁLISE DO DISCURSO Competência geral: Conhecer os princípios básicos da Análise do Discurso Competência técnica: Conhecer a articulação dos códigos sociais, contextuais e linguísticos na Análise do Discurso Conhecer os mecanismos de reconhecimento ideológico no discurso AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Competência geral: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos da avaliação da aprendizagem e sua importância na transformação social das pessoas Competência técnica: Conhecer como elaborar questões operatórias, considerando a Taxionomia de Bloom DIDÁTICA Competência geral: Conhecer a didática na perspectiva crítica, analisando os pressupostos históricos e políticos que a fundamentam, sua importância no processo de ensino e aprendizagem e na formação de professores. Competência técnica: Conhecer as partes de um plano de aula e os tipos de conteúdos que o integram dentro do processo de planejamento. Conhecer recursos, técnicas e procedimentos de ensino. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Competência geral: Conhecer os recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços educativos formais e não formais. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Competência geral: Conhecer o processo de inclusão das pessoas com necessidades especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da educação acerca da sua prática no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA I Competência geral: Conhecer e vivenciar situações de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental. Competência técnica: Conhecer o ambiente e o trabalho pedagógico em escolas de Ensino Fundamental, observar aulas e aplicar os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à profissão docente.

44 43 ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA II Competência geral: Conhecer e vivenciar práticas educativas no Ensino Médio. Competência técnica: Conhecer o ambiente e o trabalho pedagógico em escolas de Ensino Médio, observando e participando das práticas desenvolvidas e aplicando os conhecimentos teóricos e práticos do curso em atividades relativas à atuação profissional. ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA I Competência geral: Conhecer e vivenciar situações de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental. Competência técnica: Conhecer condições de ensino/aprendizagem de Língua Espanhola no Ensino Fundamental, observar aulas e aplicar os conhecimentos teórico-práticos do curso em atividades relativas à profissão docente. ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA II Competência geral: Conhecer e vivenciar práticas educativas no Ensino Médio e outras modalidades da educação. Competência técnica: Conhecer condições de ensino/aprendizagem de Língua Espanhola no Ensino Médio, observando e participando das práticas desenvolvidas e aplicando os conhecimentos teóricos e práticos do curso em atividades relativas à atuação profissional. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos filosóficos da educação para considerá-los em sua atuação docente HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Competência geral: Conhecer o construto teórico do estudo diacrônico da língua portuguesa para compreender seu funcionamento HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS Competência geral: Conhecer a língua latina e sua influência na Língua Portuguesa LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Competência geral: Conhecer os fundamentos e a língua que possibilita o ensinoaprendizagem de surdos.

45 44 LÍNGUA ESPANHOLA I Competência geral: Conhecer os níveis fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical e textual da Língua Espanhola (nível 1) Competência técnica: Conhecer as estratégias de aquisição de vocabulário, através do uso de dicionários para compreender textos básicos (nível 1) em espanhol LÍNGUA ESPANHOLA II Competência geral: Conhecer os níveis fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical e textual da Língua Espanhola (nível 2) Competência técnica: Conhecer as estratégias de compreensão oral e de aquisição da escrita em língua espanhola (nível 2) LÍNGUA ESPANHOLA III Competência geral: Conhecer os níveis fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical e textual da Língua Espanhola (nível 3) Competência técnica: Conhecer as estratégias de compreensão oral e de aquisição da escrita em língua espanhola (nível 3) Conhecer como produzir pequenos textos (nível 3) LÍNGUA ESPANHOLA IV Competência geral: Conhecer os níveis fonológico, morfológico, sintático, semântico, lexical e textual da Língua Espanhola (nível 4) Competência técnica: Conhecer como ler e produzir textos descritivos e narrativos (nível 4) LINGUÍSTICA TEXTUAL Competência geral: Conhecer o quadro histórico dos estudos da Linguística Textual e sua contribuição metodológica e didática para o estudo do texto Competência técnica: Conhecer as contribuições teórico-metodológicas da Linguística para o ensino da língua Conhecer os fatores de textualidade e sua relação no processo de leitura e escrita LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA Competência geral: Conhecer as manifestações literárias em língua espanhola. Competência técnica: Conhecer as características da literatura hispano-americana. Conhecer as características literatura hispano-americana do processo de colonização ao século XIX. Conhecer as tendências da literatura escrita em língua espanhola na era contemporânea. LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA I

46 45 Competência geral: Conhecer a história da literatura lusófona: da literatura medieval ao Romantismo português Competência técnica: Conhecer as características da literatura Humanista Conhecer as principais características do Arcadismo e do Romantismo em Portugal Conhecer as principais características do Barroco em Portugal Conhecer as principais características do Classicismo e as primeiras manifestações da literatura no Brasil LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA II Competência geral: Conhecer as manifestações literárias lusófonas: do Romantismo ao modernismo Competência técnica: Conhecer as características da literatura moderna Conhecer as características do Realismo ao Simbolismo Conhecer as características do Romantismo no Brasil LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA III Competência geral: Conhecer as manifestações literárias lusófonas: Modernismo e Pósmodernismo Competência técnica: Conhecer algumas tendências da literatura contemporânea em língua portuguesa Conhecer algumas tendências da literatura contemporânea no Brasil Conhecer alguns aspectos da literatura infanto-juvenil Conhecer as características da literatura modernista no Brasil METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA Competência geral: Conhecer métodos, abordagens e técnicas de ensino Língua Espanhola. Competência técnica: Conhecer como selecionar produzir materiais didáticos Conhecer diferentes estratégias de ensino de língua estrangeira Conhecer os elementos do planejamento no ensino de língua METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Competência geral: Conhecer o campo de atuação e as metodologias de ensino de Língua Portuguesa e de Literatura, nos ensinos Fundamental e Médio Competência técnica: Conhecer como produzir materiais didáticos Conhecer os processos didáticos para o ensino de Literatura POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

47 46 Competência geral: Conhecer os conceitos e fundamentos das políticas educacionais brasileiras. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Competência geral: Conhecer a contextualização da educação ambiental, as relações homem-natureza, os temas que permeiam as dimensões ambiental e social e sua aplicação pedagógica. Competência técnica: Conhecer o papel do professor enquanto cidadão e agente multiplicador da responsabilidade social e com o meio ambiente. Conhecer os impactos ambientais e a importância da educação ambiental em ambientes formais e não formais. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Competência geral: Conhecer temáticas emergentes na área da educação, principalmente aquelas relacionadas à diversidade. Competência técnica: Conhecer possibilidades didático pedagógicas para trabalhar temáticas relacionadas à diversidade. Conhecer possibilidades didático pedagógicas para trabalhar temáticas relacionadas à relação de gêneros, diversidade sexual e direitos humanos PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: LETRAMENTO Competência geral: Conhecer os processos de letramento no contexto escolar e social Competência técnica: Conhecer a relação entre letramento e ensino da língua portuguesa Conhecer as diferenças nos costumes, valores e crenças de sua própria cultura e dos outros, valorizando os direitos humanos na diversidade cultural Conhecer o conceito de letramento no contexto brasileiro e a relação com a alfabetização e na aquisição da leitura e escrita. Conhecer o propósito da tecnologia, utilizando-a eficazmente na educação PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: TEXTO E CONTEXTO Competência geral: Conhecer o processo comunicação e os trabalhos com leitura, literatura e produção de textos na escola Competência técnica: Conhecer e desenvolver práticas de leitura na escola Conhecer e desenvolver práticas produção escrita na escola na escola Conhecer os processos de interação autor, leitor e texto PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM Competência geral: Conhecer as contribuições da Psicologia para o processo de ensino e aprendizagem. TEORIA DA LITERATURA Competência geral: Conhecer as características do texto literário.

48 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Letras Português Espanhol foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Letras Português Espanhol foi definido o perfil profissional do Professor de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola a ser formado pela Universidade de Cuiabá UNIC e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/ CES No. 18, de 13 de março de Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar um Professor de Língua Portuguesa e de Língua Espanhola, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente e aplicar estratégias para transposição do conhecimento de Línguas em saber escolar, na Educação Básica, bem como planejar e desenvolver atividades e materiais para essa área, e também para trabalhar com produção, revisão e edição de textos. O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das atividades previstas do curso que abarquem o atendimento à comunidade ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Letras Português Espanhol, Universidade de Cuiabá - UNIC, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES No. 18, de 13 de março de 2002 que institui as DCNS do Curso de Letras Português Espanhol, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Letras Português Espanhol, instituídas pela Resolução CNE/CES No. 18, de 13 de março de 2002, a matriz curricular do Curso de Letras Português Espanhol é a seguinte: DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH OUTROS CH TOTAL

49 48 ED - GRAMÁTICA 1º ACO-ED ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1º PRESENCIAL LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1º PRESENCIAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM 1º PRESENCIAL º PRESENCIAL ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS 2º DI/INTERATIVA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 2º PRESENCIAL DIDÁTICA 2º PRESENCIAL HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 2º PRESENCIAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE 2º PRESENCIAL ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3º ACO-ED HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 3º DI/INTERATIVA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS 3º PRESENCIAL LÍNGUA ESPANHOLA I 3º PRESENCIAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: TEXTO E CONTEXTO 3º PRESENCIAL TEORIA DA LITERATURA 3º PRESENCIAL ED - LÓGICA MATEMÁTICA 4º ACO-ED METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º DI/INTERATIVA ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA I 4º ESTÁGIO LÍNGUA ESPANHOLA II 4º PRESENCIAL LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA I METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 4º PRESENCIAL º PRESENCIAL PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: LETRAMENTO 4º PRESENCIAL ED - FORMAÇÃO DE PROFESSORES 5º ACO-ED LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA II POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA I ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA II 5º DI/INTERATIVA º DI/INTERATIVA º ESTÁGIO º ESTÁGIO LÍNGUA ESPANHOLA III 5º PRESENCIAL

50 49 LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA 5º PRESENCIAL METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA 5º PRESENCIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 5º TCC ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA 6º DI/INTERATIVA LINGUÍSTICA TEXTUAL 6º DI/INTERATIVA ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA II 6º ESTÁGIO LÍNGUA ESPANHOLA IV 6º PRESENCIAL LITERATURAS PORTUGUESA E BRASILEIRA III 6º PRESENCIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 6º TCC ANÁLISE DO DISCURSO 6º TÓPICOS ESPECIAIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica Total da Carga Horária Prática 80 Total da Carga Horária Prática Pedagógica 400 Disciplina Interativa 560 Atividades Complementares ED's 60 Outras Total da Carga Horária de TCC 120 Total da Carga Horária de Estágio 400 TOTAL GERAL Tabela 1- Matriz curricular INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

51 50 No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Letras Português Espanhol é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como Trabalho de Conclusão de Curso ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a Universidade de Cuiabá - UNIC preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/ COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

52 51 Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente. A Universidade de Cuiabá - UNIC atenta à Lei nº /2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Letras Português Espanhol e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

53 52 A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional. Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância. Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá - UNIC promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço; - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

54 53 - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos, porém, no curso de Letras da Universidade de Cuiabá - UNIC, é somente apresentada como Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução 54/ CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES No. 18, de 13 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Letras Português Espanhol, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnicoraciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os conteúdos das disciplinas do Curso.

55 54 O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso. A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensinoaprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de Formação em Educação Inclusiva, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da Universidade de Cuiabá-UNIC é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade de Cuiabá-UNIC são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino; - Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação;

56 55 X. Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; XI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade de Cuiabá-UNIC opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A Universidade de Cuiabá-UNIC trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996) Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade de Cuiabá-UNIC opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

57 56 Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 60 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 5 exemplares de cada título ou com acesso virtual CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Disciplina: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL O objetivo dessa disciplina é desenvolver no acadêmico competências gerais ou de fundamento de área, de acordo com as unidades de ensino e conteúdos estudados, com foco nas habilidades necessárias para a atuação profissional. Assim, o acadêmico irá: -Conhecer a contextualização da educação ambiental, as relações homem-natureza, os temas que permeiam as dimensões ambiental e social e sua aplicação pedagógica. - Compreender os impactos ambientais e a importância da educação ambiental em ambientes formais e não formais - Compreender o papel do professor enquanto cidadão e agente multiplicador da responsabilidade social e com o meio ambiente. SOCIEDADE, IMPACTOS E MEIO AMBIENTE - Meio ambiente na Constituição Federal de Crescimento Populacional e impacto humano sobre o mundo natural. - Industrialização e impacto ambiental. - Sociedade urbana, consumo e impactos ambientais. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA - Proteção da natureza e da Biodiversidade - patrimônio ambiental. - Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida. - Objetivos, princípios e estratégias para a Educação Ambiental em espaços formais e não formais. - Conservação, preservação e sensibilização ambiental. - Observação, pesquisa e entrevista sobre o trabalho com educação ambiental em espaços formais e não formais A PROFISSÃO DE EDUCADOR AMBIENTAL - Educador Ambiental: competências, habilidades e atitudes.

58 57 - Educador Ambiental e seu papel na responsabilidade sócio-ambiental e na preservação e conservação ambiental. - Escolas e espaços educativos: conscientização e patrimônio ambiental. - Escolas e espaços educativos: interdisciplinaridade e educação ambiental. - Observação, pesquisa e entrevista com profissionais que atuam na educação ambiental nas escolas de educação básica EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Consumo versus sociedade de risco. - Uso de materiais recicláveis na educação básica. - Oficina de material reciclável e reutilizável - Educação ambiental e interdisciplinaridade. - Indicadores de sustentabilidade CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Nessa disciplina, o acadêmico terá contato com a formação do pensamento ocidental; o homem e a sociedade; o homem como produto e produtor da cultura; As relações étnicoraciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. Ementa: A consolidação da sociedade global Acesso à informação e interconectividade global. Antecedentes históricos Aquecimento global. Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização Cenários possíveis. Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado. Implicações ambientais da globalização. Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação. A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social. A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana. As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura. Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

59 58 Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade. Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. A Revolução Francesa e um novo modelo político. Antecedentes da Revolução Francesa. Antecedentes da Revolução Industrial. Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial. O Capitalismo e a Sociedade de Classes. O capitalismo e racionalização do mundo. O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais. O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia. A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural. As heranças indígenas, portuguesa e africana. Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil O Mito da democracia racial. O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da Europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX. Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal. O Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba.

60 59 Ementa: A formação do pensamento ocidental A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais. A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias. Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento. Condições históricas para o surgimento da Filosofia. Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito. Immanuel Kant e o movimento iluminista. John Locke e o Empirismo. O convencionalismo e relativismo dos sofistas. Principais características do período pré-socrático. René Descartes e o racionalismo. Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Agostinho e o direito divino de governar. Aristóteles e o homem como um animal político. Hobbes e o Estado Soberano. Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade. Maquiavel e o realismo político. Os regimes políticos. Os sofistas e a política como uma construção circunstancial. Platão e a construção idealista da República. Rousseau e o contrato social. Ementa: Formação da Moral Ocidental Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural. Kant e o imperativo categórico. Nietzsche e genealogia da moral. O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática. O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional. Renê Descartes: o valor da intenção. Rousseau e a moral do coração. Santo Agostinho: a importância da revelação. Sartre e a questão da liberdade CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

61 60 Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Nessa disciplina, o acadêmico terá contato com a formação do pensamento ocidental; o homem e a sociedade; o homem como produto e produtor da cultura; As relações étnicoraciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. Ementa: A consolidação da sociedade global Acesso à informação e interconectividade global. Antecedentes históricos Aquecimento global. Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização Cenários possíveis. Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado. Implicações ambientais da globalização. Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação. A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social. A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana. As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura. Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido. Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade. Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. A Revolução Francesa e um novo modelo político. Antecedentes da Revolução Francesa. Antecedentes da Revolução Industrial. Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial. O Capitalismo e a Sociedade de Classes. O capitalismo e racionalização do mundo. O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais. O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores.

62 61 Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia. A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural. As heranças indígenas, portuguesa e africana. Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil O Mito da democracia racial. O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular dos cursos de graduação da Universidade de Cuiabá - UNIC prevê atividades práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou aplicabilidade na futura profissão ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer nº CNE/CP 28/2001, de 02/10/2008 o estágio supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor. Dessa forma, o estágio supervisionado, presente na formação de professores, tem como proposta a experiência do ensino, buscando uma articulação com os demais saberes presentes na formação do professor, aproximando o aluno com a realidade em que irá atuar, vivenciando situações reais de trabalho. O curso de Letras vê o Estágio Supervisionado como aquele componente curricular que se configura como estratégia teórico-metodológica que buscará assegurar a unidade conteúdo/forma, enquanto elementos essenciais à construção da síntese formação/prática profissional. A carga-horária total de 400 (quatrocentas) horas é dividida entre as fases de observação (100 horas) e regência (300 horas), iniciando-se no 4º semestre do curso.

63 62 O objetivo principal do Estágio Supervisionado é oportunizar aos acadêmicos a integração dos conhecimentos teóricos com a prática cotidiana, identificando problemas educacionais, equacionando-os através da inter-relação com as situações reais. Para consecução desse objetivo, o Estágio Supervisionado deve: a) oportunizar aos discentes a vivência de situações reais da vida profissional que lhe permitam, sobretudo, a integração dos conhecimentos teórico-práticos, aliada à experiência pessoal pelo processo contínuo de ação-reflexão; b) viabilizar ao discente sua autoafirmação diante da possibilidade de identificar-se profissionalmente e de pré-avaliar a sua capacidade profissional; c) viabilizar a realimentação do ensino, proporcionando ao discente oportunidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional em relação com a sociedade; d) viabilizar ao discente a capacidade de desenvolver espírito empreendedor, projetando novos horizontes, novas estruturas e estratégias de trabalho docente; e) capacitar o discente para a construção de uma visão globalizada e, simultaneamente, específica da escola e da sala de aula; f) viabilizar um canal de articulação entre a Universidade e a comunidade como forma de retroalimentação de informações; g) criar condições para que o profissional da educação construa um novo olhar para o ato de ensinar; h) criar um clima de reeducação que permita a compreensão da impossibilidade de ensinar sem pesquisar ESTÁGIOS CURRICULARES Os estágios curriculares da Universidade de Cuiabá-UNIC são caracterizados como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, realizadas de acordo com a legislação vigente, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição. Eles permitem, ao discente, a compreensão das necessidades e das oportunidades existentes na comunidade locorregional e a interação com a realidade e os desafios do mercado de trabalho. No Curso de Letras Português Espanhol, os estágios estão devidamente institucionalizados e normatizados pelo Regulamento Geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado pela Resolução nº. 54/2012. Objetivos Proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômicapolítica do país; Promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo. Estrutura, convênios, orientação e carga horária

64 63 A realização do estágio curricular da Universidade de Cuiabá-UNIC é feito mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhece e dispensa atenção especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico de abranger não apenas o Saber, mas também o Fazer e o Ser. A formalização do Estágio Curricular Obrigatório é realizada mediante a apresentação e assinatura de documentos específicos, discriminados em regulamento próprio e disponibilizados templates para os alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA. Estabelecidas as relações formais para o exercício da atividade, o discente conta com o suporte de atores que promovem, acompanham e orientam a realização do estágio supervisionado. São eles: Coordenador de Curso, Tutor e Supervisor de Campo, todos com atribuições específicas, também indicadas no regulamento da atividade. O discente realiza, portanto, o estágio supervisionado presencialmente em instituições de da Educação Básica, por meio de realização de termos de compromissp, existindo sempre o aporte de profissionais e utilizando o AVA como ferramenta facilitadora e de gestão. Assim, a elaboração, o acompanhamento e a entrega de todas as atividades de Estágio Curricular Obrigatório são realizados por meio do AVA. Do ponto de vista da estrutura curricular do Curso de Letras Português Espanhol Universidade de Cuiabá-UNIC, o estágio curricular representa 14,3% da carga horária total do Curso, perfazendo um total de 400 horas, satisfazendo o que preconizam as DCNS do Curso. O estágio é desenvolvido na(s) série(s) 4º, 5º e 6º distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA I -4º semestre; ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA I 5º semestre ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA II 5º semestre ESTÁGIO CURRICULAR EM LETRAS: LÍNGUA ESPANHOLA II 6º semestre É imperioso ressaltar que o estágio supervisionado, em todos os Cursos da IES, segue, no que diz respeito à carga horária de atividades do aluno, direitos e deveres postos pela Lei /2008. Portanto, a jornada de atividade em Estágio não deve ultrapassar: a) 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do Ensino Superior, da educação profissional de nível médio e do Ensino Médio regular; b) 40 (quarenta) horas semanais, no caso do estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que previsto no projeto pedagógico do curso e da Instituição de Ensino (incisos I, II e 1º do art. 10 da Lei /2008).

65 64 Avaliação A avaliação do Estágio Curricular Obrigatório é contínua e cumulativa, baseada em aspectos qualitativos e quantitativos, e orientada pela aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Os meios para avaliação do desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório contemplam a entrega: do Termo de Compromisso e Plano de Atividades; da Ficha de Acompanhamento e Frequência; da Ficha de Avaliação do Supervisor de Campo; do Relatório Final. As demais informações referentes aos critérios de avaliação estão descritas no Manual do aluno, disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem e em Regulamento próprio ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO COM A REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA O Estágio Supervisionado do curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá-UNIC promove a relação entre estagiários e a rede da Educação Básica onde se realizam os estágios, oportunizando ao discente interações interpessoais, ao mesmo tempo em que articula a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também a compreensão das necessidades e das carências da comunidade locorregional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. Para realização do estágio, a instituição pactua convênio, podendo ser com instituições públicas ou privadas de educação básica. O Convênio para a Realização de Estágio tem como objetivo o desenvolvimento de atividades conjuntas entre a instituição de ensino e a instituição concedente, a fim de possibilitar aos estudantes, regularmente matriculados nos cursos oferecidos, o contato com a realidade profissional, permitindo-lhes a associação entre teorias estudadas e práticas existentes, oportunizando a execução de tarefas relacionadas à sua área de interesse e desenvolvendo habilidades relacionadas à sua atuação profissional. As atividades na instituição de ensino conveniada terão o acompanhamento do supervisor de campo, durante o período letivo e permitirão ao aluno vivenciar integralmente a realidade escolar, inclusive em relação aos conselhos de classe e reuniões de professores. Os termos de compromisso, plano de atividade, ficha de acompanhamento, ficha de avaliação do supervisor e o relatório final são arquivados e disponibilizados em um ambiente virtual de aprendizagem. As demais informações estão descritas e detalhadas em regulamento próprio (anexo) e também disponíveis no manual do aluno.

66 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS, DOCENTES E SUPERVISORES DA REDE DE ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Quanto à orientação e supervisão do estágio supervisionado no curso Letras Português Espanhol, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. A instituição concedente do estágio indica um docente de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área, para supervisionar o desenvolvimento das atividades de estágio em campo, bem como, envia à instituição de ensino o relatório individual de atividades desenvolvidas no Estágio, assinado pelo Supervisor de campo e com vista obrigatória ao estagiário. O supervisor mantém um diálogo permanente com o docente da escola Escola Estadual Antônio Cesário Neto para estabelecer um efetivo acompanhamento do estagiário. É função da coordenação do estágio supervisionado realizar os contatos com as instituições conveniadas, organizar semestralmente o encaminhamento de estagiários e a distribuição das turmas; participar da elaboração do plano do estágio curricular obrigatório; aprovar o planejamento das atividades de estágio curricular obrigatório; informar sobre as condições adequadas para a realização do Estágio Curricular Obrigatório e orientar os supervisores de campo ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA Nos cursos de formação de professores não dá para separar os conhecimentos teóricos do fazer pedagógico, já que tanto as práticas são uma importante fonte de conteúdo da formação, como a dimensão teórica dos conhecimentos é um instrumento de seleção e análise contextual das práticas. Dessa forma, uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional. (Parecer CNE/CP 9/2001, p. 23) Nesse contexto, o estágio curricular supervisionado tem por objetivo oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes devem compreender que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais, e deve realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do Curso. Na articulação entre Teoria e Prática, o estagiário desenvolve atividades que contemplam:

67 66 a) uma fundamentação teórica através de estudos que auxiliem o estagiário nas análises, proposições e atividades docentes, em consonância com o tema a ser desenvolvido; b) levantamento de dados sobre os processos educativos em escolas de educação básica ou em espaços educativos não escolares; c) observação, considerando os seguintes pontos: - Ambiente escolar: descrição do ambiente observado e das atividades nele desenvolvidas, tendo em vista, por exemplo, público atendido, material didático, projeto pedagógico, etc; - Professor: postura, conhecimento e domínio do conteúdo, práticas pedagógicas adotadas, processo de avaliação, etc; - Aluno: interesse, participação, relacionamento, desempenho; - Relacionamento e interação: do professor com os alunos, dos alunos com o professor e dos alunos entre si e destes com a comunidade escolar. Deverá também intervir através de regência, auxílio nas atividades desenvolvidas no campo de estágio e/ou elaboração de proposta de trabalho que contribua para a melhoria das atividades desenvolvidas no local do estágio; acompanhar/participar as atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas pelos docentes e participar de reuniões em conselhos de classe ou reunião de professores. O Estágio Curricular Obrigatório prevê um conjunto de condições e procedimentos administrativos e pedagógicos que devem ser cumpridos pelos alunos, como já citado anteriormente (termos de compromisso, plano de atividade, ficha de acompanhamento, ficha de avaliação do Supervisor de Campo e o relatório final). Assim, o aluno, ao final de cada período letivo, deverá entregar tais documentos e elaborar obrigatoriamente o relatório final, sendo este um documento no qual ele deve expor os resultados das atividades desenvolvidas durante o Estágio, devendo ser apresentado obedecendo às normas da ABNT. Ressalta-se que a construção do relatório de estágio é uma boa oportunidade de registrar a relação teoria e prática, pois seu objetivo é justamente fazer o resgate dos conceitos teóricos trabalhados em sala de aula e reconhecê-los com aplicabilidade no mercado, transportando o conceito para a realidade e reconhecendo na vivência os conhecimentos construídos em sala de aula INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO A contextualização e a articulação entre teoria e prática devem configurar princípios basilares dos currículos dos cursos de licenciatura. Nesse sentido, a Universidade de Cuiabá-UNIC entende ser necessário promover ações de parcerias com unidades escolares públicas a fim de realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão nestes espaços, envolvendo a comunidade em que a escola está inserida. Essas ações, acompanhadas de práticas de observação, planejamento e reflexão a partir de situações-problema encontradas nesses ambientes, permitem que o discente relacione a relação entre o seu ambiente de estudo e o futuro ambiente de trabalho. Essas ações abrangem escolas da educação básica das redes públicas dos municípios (ou bairros ou distritos) de Cuiabá MT. O aluno deste Curso é inserido neste cenário entre o 4º e 6º semestres do curso e, em cada semestre, são desenvolvidas na escola de educação básica da rede pública as seguintes

68 67 atividades: aulas de acordo com os conteúdos propostos, palestras motivacionais, atividades de preservação do Meio Ambiente, rodas de leituras e sarau. A consolidação das ações e dos convênios que promovem a integração com as escolas da educação básica das redes públicas de ensino pode ser comprovada por meio dos seguintes resultados alcançados durante o período de 3 anos, 3 sarais nas escolas concedentes, 2 palestras de formação continuada para professores das escolas concedentes ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA LICENCIATURAS Há a previsão de atividades práticas de ensino, chamadas de Práticas Pedagógicas, concebidas como componentes curriculares obrigatórios, que devem ser vivenciados ao longo dos cursos de formação de professores, visando à consolidação dos desempenhos acadêmicos e profissionais desejados no perfil do egresso definido pela instituição, unindo teoria e prática vivenciadas durante o curso. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, tais atividades contribuem para a formação da identidade do professor como educador. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar. Dessa forma, as Práticas Pedagógicas devem proporcionar, enquanto componente curricular obrigatório dos cursos de formação de professores, a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática profissional, através da discussão de temas específicos e/ou contemporâneos que contribuam para a formação integral do acadêmico da área da educação, favorecendo, atrelado com o estágio supervisionado, o desenvolvimento dos saberes que definem a identidade profissional docente. Definem-se como objetivos específicos: Dinamizar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da interdisciplinaridade; Proporcionar o desenvolvimento do estudante para a apreensão de constantes mudanças nos perfis profissionais; Desenvolver as habilidades lógico-argumentativas do estudante, por meio de apresentação e discussão de questões, ideias, processos relacionados às futuras atuações profissionais; Desenvolver as habilidades investigativas do estudante para a construção de técnicas, métodos, modelos de identificação, caracterização e operação de problemas; Dinamizar o processo de interação social, intelectual e humana do estudante junto a indivíduos, grupos, comunidades, por meio do desenvolvimento da capacidade de comunicação e expressão; Participar das discussões e debates de ideias relativas às questões contemporâneas de importância local, regional, brasileira e internacional, como Meio Ambiente, Cidadania, Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos, entre outras. Proporcionar ao estudante o desenvolvimento do sentido ético, da cidadania e da qualidade de vida relativos à sua área de atuação profissional. Os detalhes da regulamentação estão descritos em regulamento próprio (anexo).

69 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação. Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso OBJETIVOS O TCC tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 80 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que,

70 69 por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7. Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Sobre Atividades Complementares, o Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001, regulamentado pela Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Letras - Português e Espanhol, em seu item 6, diz: Os Estágios e Atividades Complementares devem integralizar a estrutura curricular, com computação de carga horária, atividades acadêmicas autorizadas pelo Colegiado tais como: estágios, iniciação científica, laboratórios, trabalho em pesquisa, trabalho de conclusão de curso, participação em eventos científicos, seminários extraclasse, projetos de extensão. No Curso de Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá - UNIC as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

71 70 O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Letras Português Espanhol determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; II. atividades de EXTENSÃO mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Letras Português Espanhol da Universidade de Cuiabá UNIC, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) serão instituídos como uma inovadora modalidade de atividades complementares obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n o 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, e na Resolução CP/CNE nº 2, de 18 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre a carga horária dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

72 71 Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e VII. discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização

73 72 da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7 na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade de Cuiabá-UNIC ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios APOIO EXTRACLASSE O Curso de Letras oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e

74 73 solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e- mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio. Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Setor de Registro Acadêmico

75 74 O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 5. Gerir o controle de registros e seus livros; 6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

76 75 O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos; III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

77 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

78 77 I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

79 78

80 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Universidade de Cuiabá, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Prof. Dr. Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária de Avaliação Institucional Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS E-mail: claudia.rodrigues@producao.ufrgs.br

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-BACHARELADO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-BACHARELADO 0 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO DO

Leia mais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE (elaboração pela PROEN) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO (elaboração pelo Centro/Departamento)

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE (elaboração pela PROEN) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO (elaboração pelo Centro/Departamento) ANEXO 1 IN 006/2011 PROEN ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE PROCESSOS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO (O processo deverá ser encaminhado à PROEN somente em CD-ROM). 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Documento proposto de acordo com

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 0 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM 0 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM Projeto Pedagógico elaborado

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 0 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Leia mais

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES Profª Drª Suzana Cabral Gianotti Pesquisadora na área da

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO 0 1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO Projeto Pedagógico elaborado

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 0 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES PROJETO

Leia mais

PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO

PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA GABINETE DA REITORIA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO Nota

Leia mais

PROJETOS PEDAGÓGICOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA

PROJETOS PEDAGÓGICOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETOS PEDAGÓGICOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA 0 1 Universidade de Cuiabá UNIC Beira Rio Cuiabá / MT 2 Universidade de Cuiabá CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PROJETO

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 11 de maio de 2010. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Institui normas para elaboração de processos para a Avaliação de Reconhecimento

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Universidade de Cuiabá Cuiabá/Mato Grosso 1 2 Universidade de Cuiabá CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ/ MATO GROSSO FACULDADE DE DIREITO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO Projeto pedagógico elaborado

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído

Leia mais

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 0 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 2 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA. Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes

AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA. Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes BREVE REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO BRASILEIRA E BAHIANA. SAEB é o sistema de avaliação da educação básica pública brasileira.

Leia mais

SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018

SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018 SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018 A pesquisa aplicada aos discentes, aos docentes e aos técnicos administrativos produziu os resultados a seguir. Estes foram objeto de análise pela CPA,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA [Digite aqui] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA 0 FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Cuiabá/Mato Grosso 1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os

Leia mais

PROJETO PADAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

PROJETO PADAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA PROJETO PADAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Cuiabá/MT UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA Projeto Pedagógico elaborado pelo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA 0 1 UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Cuiabá/MT 2 UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO AVALIAR 2016

RELATÓRIO AVALIAR 2016 RELATÓRIO AVALIAR 2016 SINOP-MT - 2016 APRESENTAÇÃO Em cumprimento a Lei 10.861/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Universidade de Cuiabá Unic- Beira Rio Cuiabá/Mato Grosso Universidade de Cuiabá CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Projeto

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.382, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova, em extratos, os indicadores dos Instrumentos de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA 0 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CUIABÁ / MT 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA Projeto Pedagógico elaborado

Leia mais

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Avaliação Institucional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Avaliação Institucional ADEQUAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO (PPCs), DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS E SUBMISSÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 0 1 Universidade Anhanguera-Uniderp Campo Grande/MS 2 Universidade Anhanguera-Uniderp CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 0 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Cuiabá/MT 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.264, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 0 1 Espaço para a marca da Unidade Nome da Unidade Cidade/Estado 2 Inserir a logo da IES (NOME DA IES) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 0 CUIABÁ/MT 2016 1 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE

Leia mais

De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros

De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar

Leia mais

Manual de referência para Visitas In loco

Manual de referência para Visitas In loco Manual de referência para Visitas In loco Com vistas a orientar as coordenações de curso e demais gestores da UFAL no processo de visita in loco, a procuradoria divulga um manual de referência para visita

Leia mais

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria de Avaliação da Educação Superior Daes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,

Leia mais

LEGISLAÇÃO/NORMAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IN LOCO

LEGISLAÇÃO/NORMAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IN LOCO LEGISLAÇÃO/NORMAS Art. 214 da Constituição de 1988 trata do Sistema Nacional de Educação e da melhoria continuada da qualidade de ensino. LEI nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2018 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito

PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito PPC - Projeto Pedagógico de Curso Direito 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: - Processo Seletivo - aplica-se a candidatos que tenham

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Medicina 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a candidatos

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância) FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para

Leia mais

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011 Modelo Padrão de PPC Página 1: Capa Citar as informações: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR; INSTITUTO FEDERAL DO

Leia mais

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Pedagogia

Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Pedagogia Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Pedagogia 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a

Leia mais

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Brasília, 07 de novembro de 2017 SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Professor Dr. Maximiliano Damas PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE 2018

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE 2018 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE 2018 Americana SP Março de 2019 Comissão Própria de Avaliação Coordenação: Prof. Dr. Marco Roberto Pires Representantes

Leia mais

AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Sérgio Roberto Kieling Franco

AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Sérgio Roberto Kieling Franco AVALIANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Sérgio Roberto Kieling Franco SINAES Política de promoção de qualidade (combinado com política regulatória) Avaliação de instituições e de cursos

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós s Graduação 2007 Comissão Própria de Avaliação CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós Graduação

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC)

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC) Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso Computação (CCLC) Planejamento Estratégico 2018 2022 Apresentação: O curso Computação da Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores

Maria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,

Leia mais

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 0 UNOPAR LONDRINA/PARANÁ 1 2 UNOPAR LONDRINA/PARANÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)?

CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)? CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)? Cristina Gonçalves Alvim Marisa M. Ribeiro Duarte Luiz Antônio de Faria Fonseca Júnior Micheline Sanches de Souza

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz

Fundação Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA ENSP Uma Escola para Saúde, Ciência e Cidadania Lucia Maria Dupret Vice-Diretora de Ensino Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

Leia mais

RELATÓRIO AVALIAR 2015

RELATÓRIO AVALIAR 2015 RELATÓRIO AVALIAR 2015 SINOP-MT - 2015 Identificação da IES: Dados da Instituição FIS - Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Sinop CNPJ n.º: 33.005.265/0002-12 Credenciamento: do MEC n.º nº

Leia mais

Nº Resultados Gerais da Avaliação Institucional Ano 2017

Nº Resultados Gerais da Avaliação Institucional Ano 2017 Resultados Gerais da Avaliação Institucional Ano 2017 Nº 2018.1 Apresentação A Faculdade Ideal de Brasília - UNIDEAL, buscando consolidar os horizontes traçados em seu Plano de Desenvolvimento Institucional

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 0 1 Universidade Norte do Paraná - Unidade Catuaí Londrina/Paraná 2 Universidade Norte do Paraná - Unidade Catuaí CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL)

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) RICARDO SILVA CARDOSO PRESIDENTE LOREINE HERMIDA

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: CST em Processos Químicos

Leia mais

Realidade e perspectivas do ENADE

Realidade e perspectivas do ENADE Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura - Piracanjuba-GO 2016 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES... 5 CAPITULO II - DO LOCAL DE REALIZAÇÃO... 6 CAPÍTULO

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( )

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( ) PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN (2018-2020) Proponente e candidata à coordenação: Professora Ms

Leia mais