PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 0

2 1 Espaço para a marca da Unidade Nome da Unidade Cidade/Estado

3 2 Inserir a logo da IES (NOME DA IES) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES), homologado pelo Colegiado do Curso. (Cidade)/(Estado) 2016

4 3 SUMÁRIO LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS... 7 APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DO CURSO PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO CONCEITOS ACADÊMICOS MODELO ACADÊMICO CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL AULA MODELO MATERIAL DIDÁTICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVOS DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ACESSIBILIDADE PLENA COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA... 51

5 TÓPICOS ESPECIAIS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS CONTEÚDOS CURRICULARES PLANO DE ENSINO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO OBJETIVOS CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO AVALIAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE APOIO EXTRACLASSE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ATIVIDADES EXTRACURRICULARES PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC CORPO DOCENTE E TUTORIAL NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE... 84

6 5 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO GESTÃO DO CURSO RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Experiência Profissional do Corpo Docente EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO TUTORES TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INFRAESTRUTURA GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA ACERVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

7 BIBLIOTECA VIRTUAL PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS REQUISITOS LEGAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012) TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n /2005) PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD INFORMAÇÕES ACADÊMICAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ANEXO I

8 7 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso Quadro 4 - BSC Acadêmico Quadro 6 - Composição do NDE Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes Figura 2- Aula Modelo Figura 3 - Tempos Didáticos Tabela 1- Matriz Curricular Tabela 2- Infraestrutura da IES Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca Tabela 4 - E-Books Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

9 8 APRESENTAÇÃO A (nome da IES) entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Arquitetura e Urbanismo foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Arquitetura e Urbanismo será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

10 9 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A (nome da IES) faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º / Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP SP CEP: São Paulo SP Fone: (11) comunicação@kroton.com.br Home Page: Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA (Nome da Mantenedora) CNPJ n.º... Rua:... Cidade:... CEP:... Fone: Home page:...

11 10 Registro na Junta Comercial do Estado (n do contrato social):... Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) (Nome da IES) Rua:... Cidade:... CEP:... Fone: Home page:... Atos Legais:...(inserir Portaria de credenciamento e recredenciamento) Data da publicação no DOU:... Dirigentes da IES (Inserir os nomes/função dos principais dirigentes da IES) NOME FUNÇÃO Histórico da IES Escrever sobre o histórico da IES, mencionando sua criação, trajetória e áreas oferecidas no âmbito da graduação (bacharelado, licenciatura e tecnólogo) e da pós-graduação (quando houver). IMPORTANTE!! Informe dados relevantes sobre a criação e desenvolvimento da IES, além de destacar outros aspectos que julgar importante.

12 11 Missão Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. Visão Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua. Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região Escrever texto colocando os dados socioeconômicos e socioambientais da região: mapa do Brasil localizando o estado e a cidade de oferta do Curso; população do estado; população da cidade do Curso; PIB do estado/cidade; IDH do estado/cidade; indicador de distribuição de renda na população do estado/cidade, além de destacar outros aspectos que julgar relevante. 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: (nome da IES) Endereço: (endereço onde o Curso é ofertado) Nome do curso: Arquitetura e Urbanismo Nº de vagas ofertadas: (...) vagas Turno de funcionamento:... Regime de Matrícula:... Duração do Curso: ( ) semestres Carga Horária Total: ( ) horas Coordenador do Curso:... Atos legais:...

13 12 IMPORTANTE!! No campo Atos legais informar, conforme realidade do curso: Autorização: portaria de autorização com data de publicação no DOU. Reconhecimento: portaria de reconhecimento com data de publicação no DOU. Renovação de reconhecimento: portaria de renovação de reconhecimento com data de publicação no DOU. Confirme as informações sobre os atos legais no link: Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES) busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo. Nesse campo é importante indicar as demandas efetivas do local em que a Unidade está inserida, o porquê da oferta do cursos na IES, deve demonstrar as razões econômicas e sociais para a oferta do curso, quais são as demandas do setor produtivo da região, a população do Ensino Médio e técnico local, e a absorção do egresso na região pelo mercado de trabalho. O coordenador do Curso deverá elaborar um texto que argumente a necessidade de oferta do curso, relacionando essas justificativas com os dados socioeconômicos e socioambientais da região e do município onde a IES está inserida. O texto deve conter dados que reforcem a importância do curso naquele município e região. Formas de Acesso ao Curso Manter o texto coerente com as formas de acesso adotadas. O ingresso na (nome da IES) é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n o 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Arquitetura e Urbanismo por meio das seguintes formas: Concurso Vestibular

14 13 Visando a selecionar candidatos, semestralmente a (nome da IES) oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

15 14 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela (nome da IES) prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científicoprofissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensinoaprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A (nome da IES) se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa (deixar o termo PESQUISA somente para Universidades e Centros Universitários) e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

16 15 A identidade da (nome da IES) é construída continuamente, a partir dos princípios éticopolíticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividadefim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A (nome da IES) também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a (nome da IES) reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa (PESQUISA somente para Universidades e Centros Universitários) e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A (nome da IES) reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa (PESQUISA somente para Universidades e Centros Universitários) e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a (nome da IES) desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência

17 16 humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a (nome da IES) busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

18 17 Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A (nome da IES) participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a (nome da IES) adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a...(nome da IES) reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa ( PESQUISA somente para Universidades e Centros Universitários) e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao públicoalvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros); II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as

19 18 diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural. A IES deverá avaliar as ações descritas acima e deixar apenas as que realmente ocorrem, acrescentando outras iniciativas desenvolvidas. Para cada ação descrita deverá ter comprovações de que realmente essa ação ocorra em sua IES. Ressalta-se a importância de haver ações que contemplem os seguintes requisitos legais: Meio Ambiente e Educação Ambiental: ações relacionadas às políticas de preservação do meio ambiente, que demonstrem diálogos com a comunidade e com outros setores, tais como coleta seletiva do lixo, consumo sustentável de água e de energia. Relações Étnico-Raciais: ações para evitar discriminações sociais e raciais na comunidade acadêmica e que estimulem a promoção humana e a igualdade étnico-racial. Direitos Humanos - ações que visam a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: ações relacionadas ao resgate dos bens culturais de sua região, por meio de atividades complementares, seminários, pesquisas de campo e visitas, despertando nos alunos e colaboradores o interesse em reconhecer a identidade social das comunidades a que pertencem, bem como seu patrimônio cultural e as formas de preservá-lo. 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, pesquisa (PESQUISA somente para Universidades e Centros Universitários) e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

20 19 Preencher os quadros abaixo com objetividade, cada linha referente ao Curso com a política/ação/ atividade do Curso, que corresponde à respectiva POLÍTICA de ENSINO constante no PDI. O Coordenador de Curso deverá personalizar e regionalizar todas as suas ações de ensino e extensão e PESQUISA (SOMENTE PARA UNIVERSIDADES E CENTROS UNIVERSITÁRIOS). Este é o local onde será possível diferenciar o Curso e suas iniciativas, descrevendo seus diferenciais, inovações, contextos, atividades, ações, criatividade, regionalidades, etc... É o espaço para o coordenador escrever sobre o trabalho desenvolvido no Curso, de acordo a política institucional da instituição e as necessidades locorregionais. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; Preencher de forma clara e adequadamente Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; Preencher de forma clara e adequadamente Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; Preencher de forma clara e adequadamente Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; Preencher de forma clara e adequadamente Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso; Preencher de forma clara e adequadamente Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; Preencher de forma clara e adequadamente Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes; Preencher de forma clara e adequadamente Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de

21 20 CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; Preencher de forma clara e adequadamente Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; Preencher de forma clara e adequadamente Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; Preencher de forma clara e adequadamente Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. CURSO Preencher de forma clara e adequadamente O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Preencher, com clareza, cada linha referente ao Curso com a política/ação/atividade do Curso que corresponde à respectiva POLÍTICA de EXTENSÃO constante no PDI. Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; Preencher de forma clara e adequadamente Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática; Preencher de forma clara e adequadamente Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Preencher de forma clara e adequadamente Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Preencher de forma clara e adequadamente Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Preencher de forma clara e adequadamente Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Preencher de forma clara e adequadamente

22 21 O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso ATENÇÃO: SOMENTE INCLUIR INFORMAÇÕES DESSE GÊNERO SE FOR CENTRO UNIVERSITÁRIO OU UNIVERSIDADE, NESTES CASOS É PRECISO TER AO MENOS UMA POLÍTICA NO PDI. (Preencher, com clareza, cada linha referente ao curso com a política/ação/atividade do curso que corresponde à respectiva POLÍTICA de PESQUISA constante no PDI.) Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Preencher de forma clara e adequadamente Preencher de forma clara e adequadamente Incluir todas as linhas necessárias no quadro acima

23 22 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A (nome da IES) entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

24 23 sustentável, o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES) é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a (Nome da IES) entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

25 24 A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES) se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA

26 25 Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

27 26 de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A (nome da IES) trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

28 27 G T P C Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Arquitetura e Urbanismo ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O Curso de Arquitetura e Urbanismo adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que

29 28 lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Arquitetura e Urbanismo é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros

30 29 profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Arquitetura e Urbanismo vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na préaula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

31 30 O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

32 METODOLOGIA 31 Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensinoaprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos Pré-Aula Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. Aula Mediada Resolução de situação-problema. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Aprofundamento por meio de atividades. Pós-Aula Preparação para a aula seguinte. Atividade de aprendizagem.

33 32 Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional MATERIAL DIDÁTICO O material didático da (nome da IES) é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material. A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem

34 33 de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES), por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.(fazer a adaptação do parágrafo em caso de cursos que não possuem Diretrizes) Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a...( Nome da instituição) busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

35 34 sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. No âmbito do curso, a Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/ CES nº 6/2006, em seu Art 4º diz O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá ensejar condições para que o futuro egresso tenha como perfil: I - sólida formação de profissional generalista; II - aptidão de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo; III - conservação e valorização do patrimônio construído; IV - proteção do equilíbrio do ambiente natural e utilização racional dos recursos disponíveis. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução e, também com a LEI Nº , de 31 de dezembro de 2010, que regulamentou o exercício da Arquitetura e Urbanismo; criou o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs; considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Arquitetura e Urbanismo; busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Arquitetura e Urbanismo, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar projetando e acompanhando a execução de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; realizando o planejamento físico, local, urbano e regional; elaborando orçamentos, garantindo a padronização, realizando a mensuração e o controle da qualidade; acompanhando a instalação, montagem, operação, reparo e manutenção de obras; executando desenho técnico; responsabilizando-se por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. coordenando e supervisionando equipes de trabalho; realizando estudos de viabilidade técnico-econômica; executando e fiscalizando obras e serviços técnicos; efetuando vistorias, perícias e avaliações; e emitindo laudos e pareceres. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o arquiteto formado pela...(nome da instituição) poderá atuar nas áreas descritas no item: BSC Acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da (nome da IES) quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

36 35 a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pósgraduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES. Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da (nome da IES), subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras. Adaptar o texto e não mencionar o Canal Conecta, caso não se aplique na Unidade. Acrescentar as iniciativas locais em relação ao acompanhamento do egresso.

37 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais: Conforto, Estrutura E Topografia Desenho E Meios De Representação E Expressão Estética, História E Teoria Gestão, Planejamento, Operações E Tecnologia O BSC do curso de Arquitetura e Urbanismo está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Arquiteto e Urbanista generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, respondendo as necessidades de abrigo da sociedade, projetando e acompanhando a execução de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, bem como realizando o planejamento físico, local, urbano e regional, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO Conhecer os fundamentos e a aplicabilidade de saberes de estética e história das artes, estudos sociais, econômicos e ambientais, criação em desenho e meios de representação e expressão, para formarem o embasamento teórico necessário para o desenvolvimento das competências técnicas profissionais previstas para Arquitetura e Urbanismo. CICLO PROFISSIONALIZANTE CONFORTO, ESTRUTURA E TOPOGRAFIA DESENHO E MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO ESTÉTICA, HISTÓRIA E TEORIA GESTÃO, PLANEJAMENTO, OPERAÇÕES E TECNOLOGIA Atuar como profissional de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com domínio técnico a respeito das questões de conforto, estrutura e topografia, considerando o equilíbrio do Atuar nas atividades de criação de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, quanto aos seus aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos, técnicos e estéticos. Atuar nas atividades relacionadas, com base fundamentas de estética, história e teoria das artes, e com competência para a criação de projetos arquitetônicos, Atuar como profissional da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, desenvolvendo atividades de planejamento e operações de edificações, paisagismo e planejamento urbano, a partir dos estudos de tecnologias

38 37 ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. urbanísticos paisagísticos. e relacionadas à área de atuação. DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS Conforto Ambiental: Acústico e Lumínico Conforto Ambiental: Térmico Fundamentos de Topografia Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Sistemas Estruturais I Sistemas Estruturais II Trabalho Final de Graduação I Trabalho Final de Graduação II Atelier de Projeto de Arquitetura I Desenho Arquitetônico Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura I Maquete Oficinas de Expressão e Representação Trabalho Final de Graduação I Trabalho Final de Graduação II Arquitetura Brasileira Ecologia Urbana Estética e História da Arte História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II História e Teoria da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico Trabalho Final de Graduação I Trabalho Final de Graduação II Urbanismo I Urbanismo II Urbanismo III Arquitetura e Urbanismo I Arquitetura e Urbanismo II Atelier de Projeto de Arquitetura II Atelier de Projeto de Arquitetura III Atelier de Projeto de Arquitetura IV Atelier de Projeto de Arquitetura V Atelier de Projeto De Arquitetura VI Atelier de Projeto de Arquitetura VII Atelier de Projeto De Arquitetura VIII Conforto Ambiental: Térmico Desenho Arquitetônico Ética, Política e Sociedade Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II Homem, Cultura e Sociedade Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II Infraestrutura Urbana Instalações Elétricas de Baixa Tensão Instalações

39 38 Hidrossanitárias Introdução ao Projeto de Arquitetura e Urbanismo Maquete Paisagismo Planejamento Urbano e Regional Resistência dos Materiais Tecnologia das Construções I Tecnologia das Construções II Trabalho Final de Graduação I Trabalho Final de Graduação II Quadro 4 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Arquitetura e Urbanismo: ARQUITETURA BRASILEIRA Competência geral: Conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo brasileiros. ARQUITETURA E URBANISMO I Competência geral: Conhecer os fundamentos da formação de jardim com plantas ornamentais para elaboração de projeto paisagístico de jardins ornamentais. ARQUITETURA E URBANISMO II Competência geral: Conhecer os fundamentos e os elementos para criação de projeto de Arquitetura de Interiores. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA I Competência geral: Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise introdutória para criação de projeto arquitetônico e urbanístico, de plantas baixa, de cobertura e de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos e urbanísticos. Competência técnica: Conhecer os fundamentos e as técnicas de plantas baixa, de cobertura e de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos e urbanísticos. Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise introdutória para criação de projeto arquitetônico e urbanístico. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA II

40 39 Competência geral: Conhecer as técnicas para a prática de análise de informações iniciais e para a criação de projetos arquitetônicos e urbanísticos. Competência técnica: Conhecer as técnicas para a prática de análise de informações iniciais de um projeto arquitetônico/urbanístico. Conhecer as técnicas para a prática de criação de projetos arquitetônicos e urbanísticos. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA III Competência geral: Conhecer as técnicas da prática da análise de edificações e aplicabilidade das normas de acessibilidade em projetos de Arquitetura e Urbanismo. Competência técnica: Conhecer as técnicas da prática da análise de edificações. Conhecer as técnicas da prática de normas de acessibilidade em projetos de arquitetura e urbanismo. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA IV Competência geral: Conhecer as técnicas para a prática de levantamento de necessidade de melhorias arquitetônicas e elaboração de plantas de ambientes. Competência técnica: Conhecer os métodos para levantamento de necessidade de melhorias nos processos arquitetônicos. Conhecer técnicas para a elaboração de plantas de ambientes específicos. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA V Competência geral: Conhecer a prática profissional de análise físico-ambiental de terrenos e entorno e a elaboração de partido para ajustes e elaboração de memorial e criação de projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico. Competência técnica: Conhecer as práticas para elaboração de partido com ajustes e memorial de projeto. Conhecer os aspectos da análise físico-ambiental de terrenos e entorno. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VI Competência geral: Conhecer as técnicas para a prática em arquitetura, urbanismo e paisagismo de análise e elaboração de projetos de edificações de alta complexidade. Competência técnica: Conhecer a prática de análise de projetos para edificações de alta complexidade. Conhecer a prática para elaboração de anteprojeto para edificações de alta complexidade. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VII Competência geral: Conhecer as técnicas da prática para elaboração de projetos de altíssima complexidade e para a criação de anteprojeto, projeto executivo e projetos complementares de Arquitetura. Competência técnica: Conhecer as técnicas para a prática de elaboração de projetos de edificações de altíssima complexidade.

41 40 Conhecer os métodos para criação de anteprojeto, projeto, projeto executivo e projetos complementares em Arquitetura. ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VIII Competência geral: Conhecer as práticas para diagnóstico e plano de ação para intervenção em Arquitetura. Competência técnica: Conhecer a prática de levantamento e análise de dados para intervenção em Arquitetura Conhecer o método para elaboração e gerenciamento de Plano de Intervenção CONFORTO AMBIENTAL: ACÚSTICO E LUMÍNICO Competência geral: Conhecer os conceitos introdutórios de Conforto Acústico e Conforto Lumínico, assim como as respectivas técnicas de medição, propriedades dos materiais e os métodos de tratamento. Competência técnica: Conhecer os conceitos introdutórios de conforto acústico e as técnicas para medição, materiais e tratamento acústico. Conhecer os conceitos introdutórios de conforto lumínico e as técnicas para medição, materiais e tratamento lumínico. CONFORTO AMBIENTAL: TÉRMICO Competência geral: Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise das condições térmicas do ambiente, para criação de projeto de conforto térmico em arquitetura e urbanismo. Competência técnica: Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise de conforto em relação às condições térmicas do ambiente. Conhecer os fundamentos e as técnicas para criação de projeto de conforto térmico em arquitetura e urbanismo. DESENHO ARQUITETÔNICO Competência geral: Conhecer os fundamentos e as técnicas de desenho arquitetônico. Competência técnica: Conhecer os fundamentos e técnicas sobre cortes, fachadas, escadas e rampas para a criação de desenhos arquitetônicos. Conhecer os fundamentos, técnicas e materiais para plantas de Desenho Arquitetônico. ECOLOGIA URBANA Competência geral: Conhecer e compreender as questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Competência geral: Conhecer os métodos, as exigências e normas legais, as orientações do regulamento para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Arquitetura e Urbanismo.

42 41 Competência técnica: Conhecer os métodos para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Arquitetura e Urbanismo. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Competência geral: Conhecer os métodos, as exigências e normas legais, as orientações do regulamento para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Arquitetura e Urbanismo, de forma a possibilitar a integração dos conhecimentos do curso e a comparação com a prática profissional. Competência técnica: Conhecer os métodos para planejamento e execução de estágio curricular supervisionado em Arquitetura e Urbanismo. ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos e aspectos históricos sobre estética e arte na perspectiva da filosofia das artes. ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS Competência geral: Conhecer os fundamentos e aspectos das questões sociais e econômicas em estudos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, para elaboração de projetos executivos, de restauro e de intervenção urbana e rural. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA Competência geral: Conhecer os fundamentos sobre Topografia e as técnicas de análise topográfica do solo e definições para execução de obra como determinação de platôs, taludes e rampas. Competência técnica: Conhecer as técnicas de análise do solo, determinação de platôs, taludes e rampas e as técnicas para a preparação do terreno para execução da obra. Conhecer os fundamentos introdutórios de Topografia e as técnicas de análise topográfica do solo. GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA I Competência geral: Conhecer os fundamentos de Geometria Descritiva aplicada às atividades de projetos de Arquitetura e Urbanismo. GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA II Competência geral: Conhecer os fundamentos de Geometria Descritiva e sua aplicabilidade em projetos de Arquitetura e Urbanismo. HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I Competência geral: Conhecer a origem e os aspectos da Arquitetura, conforme a evolução das civilizações.

43 42 HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II Competência geral: Conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa. HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III Competência geral: Conhecer os aspectos históricos da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo e a evolução considerando as mudanças sócio-culturais. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I Competência geral: Conhecer as definições e as técnicas para criação de projeto arquitetônico e urbanístico em aplicativo CAD e para configurar a plotagem. Competência técnica: Conhecer as definições e as técnicas para criação de desenho e projeto arquitetônico e urbanístico em aplicativo CAD. Conhecer os métodos e critérios para criação de projetos arquitetônicos e urbanísticos em CAD e para configuração da plotagem. INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II Competência geral: Conhecer os fundamentos e técnicas de aplicabilidade de software para projetos 3D e o uso de suas ferramentas. Competência técnica: Conhecer os conceitos e as técnicas para criação de projeto em 3D. Conhecer os conceitos e as técnicas para layout e plotagem de projetos gráficos em PDF. INFRAESTRUTURA URBANA Competência geral: Conhecer os fundamentos e aspectos da Infraestrutura Urbana e as metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional. Competência técnica: Conhecer os aspectos da infraestrutura urbana e seus subsistemas de mobilidade, transporte e saneamento. Conhecer os aspectos da infraestrutura urbana e seus subsistemas de sistema viário e drenagem urbana. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Competência geral: Conhecer os principais conceitos sobre instalações elétricas de baixa tensão, bem como os fundamentos da luminotécnica e os principais dispositivos de proteção contra descargas atmosféricas.

44 43 Competência técnica: Conhecer a aplicação dos conceitos básicos relacionados aos projetos de instalação elétrica de baixa tensão. Conhecer as técnicas para aplicação de soluções de luminotécnica. Conhecer os fundamentos e técnicas para proteção contra descargas atmosféricas e os sistemas de aterramento e capacitar o aluno para análise, concepção e dimensionamento de instalações elétricas no tocante às descargas atmosféricas. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Competência geral: Conhecer e desenvolver habilidades e competências relacionadas ao conhecimento das formas de escoamento de fluidos nos principais condutos. Competência técnica: Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água fria. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar componentes e sistemas para distribuição de água quente e gás combustível para uso doméstico. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e transporte de águas pluviais. Conhecer e ser capaz de utilizar, desenvolver e projetar sistemas para coleta e tratamento de efluentes domésticos INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO Competência geral: Conhecer os fundamentos de Projeto Arquitetônico e Urbanístico e sua análise de viabilidade, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários. Competência técnica: Conhecer os fundamentos introdutórios sobre Projeto Arquitetônico e Urbanístico e as técnicas de coleta de dados. Conhecer os métodos para a análise dos dados coletados, para a elaboração do planejamento, a criação do projeto o desenvolvimento das especificação do Projeto Arquitetônico e Urbanismo. MAQUETE Competência geral: Conhecer as técnicas e análises necessárias para confecção de Maquete de Arquitetura e Urbanismo. METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos de desenho, escala, luz, contraste, linhas e planta de Arquitetura e Urbanismo. PAISAGISMO Competência geral: Conhecer os fundamentos, os métodos de pesquisa de campo e as técnicas para elaboração de projeto Paisagístico. Competência técnica: Conhecer as técnicas e a legislação para a elaboração de projetos

45 44 Paisagísticos detalhados e a previsão orçamentária. Conhecer os métodos para levantamento de dados para projeto paisagístico. PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Competência geral: Conhecer os aspectos do Planejamento Urbano e Regional. Competência técnica: Conhecer os aspectos do planejamento rural. Conhecer os aspectos do planejamento urbano. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Competência geral: Conhecer e executar cálculos para determinar os esforços internos, as tensões e as deformações nos materiais sujeito a cargas e através destes cálculos definir o comportamento mecânico e de resistência dos mateirias e o material mais adequado ao uso. SISTEMAS ESTRUTURAIS I Competência geral: Conhecer os conceitos, aspectos e aplicabilidade do concreto armado em edificações. Competência técnica: Conhecer a aplicabilidade do concreto armado. Conhecer os aspectos do concreto armado. SISTEMAS ESTRUTURAIS II Competência geral: Conhecer a tecnologia dos materiais, elementos e produtos do sistema de construção. Competência técnica: Conhecer as especificidades e utilização de aço em sistemas construtivos e estruturais. Conhecer as especificidades e utilização de madeira em sistemas construtivos e estruturais. TÉCNICAS RETROSPECTIVAS, RESTAURAÇÃO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO Competência geral: Conhecer os fundamentos, as técnicas e os métodos para diagnóstico de intervenção em área de patrimônio histórico e elaboração de projeto de restauro. Competência técnica: Conhecer as técnicas para elaboração de projeto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de restauro de patrimônio histórico. Conhecer os métodos para diagnóstico para restauro de patrimônio histórico. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Competência geral: Conhecer os materiais de construção disponíveis, as etapas construtivas necessárias a materialização de um projeto, as técnicas construtivas e detalhamentos vinculados à construção civil convencional e sobre a construção industrializada, objetivando capacitar o aluno a definir quais materiais utilizar para alcançar as metas e objetivos do projeto e criar novas formas de utilização desses materiais. Competência técnica: Conhecer e aplicar os estudos preliminares imprescindíveis nas

46 45 obras de construção civil que engloba estudos de custo, de gestão de qualidade, de necessidades do cliente, limpeza do terreno, levantamento topográfico e nivelamento do terreno. Conhecer e estar apto a escolher e especificar os componentes para revestimentos, pintura e as patologias nas obras de construção civil. Conhecer e ser capaz de utilizar as técnicas de terraplanagem, sondagem, fundação, impermeabilização e drenos. Competência técnica: Conhecer os principais componentes e técnicas utilizadas para alvenaria, construção de forro e coberturas e esquadrias. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II Competência geral: Conhecer e adquirir conhecimentos referentes a dimensionamento de instalações prediais na construção civil, no que tange instalações hidráulicas, sanitárias, elétrica e lógica e adquirir conhecimentos sobre controle tecnológico de materiais de construção civil. Competência técnica: Conhecer e saber aplicar o controle tecnológico em materiais e instalações na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e instalação de equipamentos e instalação sanitária na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e instalação de equipamentos e sistemas hidráulicos na construção civil. Conhecer e saber aplicar os conceitos, dimensionamento e montagem de instalação elétrica e lógica na construção civil. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. URBANISMO I Competência geral: Conhecer as técnicas e as metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional.

47 46 Competência técnica: Conhecer as técnicas para diagnóstico urbanístico. Conhecer os métodos para elaboração de plano urbanístico. URBANISMO II Competência geral: Conhecer as técnicas, os aspectos e a legislação para elaboração de projeto urbanístico para loteamentos, espaços públicos e privados. Competência técnica: Conhecer a prática de elaboração de projeto urbanístico para Conhecer os métodos para pesquisa urbanística e as determinações legais para parcelamento de solo. URBANISMO III Competência geral: Conhecer os aspectos da pesquisa urbanística para intervenção urbana em loteamentos e áreas ocupadas. Competência técnica: Conhecer as técnicas para elaboração de projeto urbanístico com intervenção urbana em áreas loteadas e áreas ocupadas. Conhecer os métodos para pesquisa urbanística e intervenção urbana 3.4 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Arquitetura e Urbanismo foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi definido o perfil profissional do Arquiteto e Urbanista a ser formado pela (nome da IES) e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Formar um Arquiteto e Urbanista generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, respondendo as necessidades de abrigo da sociedade, projetando e acompanhando a execução de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, bem como realizando o planejamento físico, local, urbano e regional, valorizando o patrimônio histórico, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis. O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: Deve ser Inserido/complementado, a relação entre os objetivos do curso e a integração

48 47 social na comunidade local e regional e demonstar a existência documental de parcerias, convênios, projetos ou iniciativas institucionais consolidadas ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Arquitetura e Urbanismo, da (nome da IES), busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que institui as DCNS do Curso de Arquitetura e Urbanismo, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Arquitetura e Urbanismo, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, a matriz curricular do Curso Arquitetura e Urbanismo é a seguinte: Disciplina Semestre Tipo de Oferta CH Teórica CH Prática CH Outros ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 1º PRESENCIAL FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA 1º PRESENCIAL MAQUETE 1º PRESENCIAL OFICINAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO CH TOTAL 1º PRESENCIAL ED - FUNÇÕES 2º ACO-ED ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA I 2º PRESENCIAL DESENHO ARQUITETÔNICO 2º PRESENCIAL GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA I INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO 2º PRESENCIAL º PRESENCIAL ED - ÁLGEBRA E GEOMETRIA 3º ACO-ED ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 3º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA II 3º PRESENCIAL CONFORTO AMBIENTAL: TÉRMICO 3º PRESENCIAL GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA II 3º PRESENCIAL

49 48 INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I 3º PRESENCIAL ED - GRAMÁTICA 4º ACO-ED HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO I 4º DI/INTERATIVA INFRAESTRUTURA URBANA 4º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA III 4º PRESENCIAL CONFORTO AMBIENTAL: ACÚSTICO E LUMÍNICO INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II 4º PRESENCIAL º PRESENCIAL ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO II 5º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA IV 5º PRESENCIAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 5º PRESENCIAL RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 5º PRESENCIAL TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 5º PRESENCIAL ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO III 6º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA V 6º PRESENCIAL INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 6º PRESENCIAL TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 6º PRESENCIAL URBANISMO I 6º PRESENCIAL ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED ARQUITETURA BRASILEIRA 7º DI/INTERATIVA ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VI 7º PRESENCIAL PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL 7º PRESENCIAL SISTEMAS ESTRUTURAIS I 7º PRESENCIAL URBANISMO II 7º PRESENCIAL ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED METODOLOGIA CIENTÍFICA 8º DI/INTERATIVA SISTEMAS ESTRUTURAIS II 8º DI/INTERATIVA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 8º ESTÁGIO ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VII 8º PRESENCIAL URBANISMO III 8º PRESENCIAL ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 9º ACO-ED ECOLOGIA URBANA 9º DI/INTERATIVA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 9º ESTÁGIO ATELIER DE PROJETO DE ARQUITETURA VIII 9º PRESENCIAL TÉCNICAS RETROSPECTIVAS, RESTAURAÇÃO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO 9º PRESENCIAL TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 9º TFG ARQUITETURA E URBANISMO I 9º TÓPICOS 60 60

50 49 ESPECIAIS ED - RESPONSABILIDADE SOCIAL 10º ACO-ED OPTATIVA 10º DI/INTERATIVA PAISAGISMO 10º PRESENCIAL TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 10º TFG ARQUITETURA E URBANISMO II 10º TÓPICOS ESPECIAIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS ** ** OPTATIVA EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA PRÁTICA PROFISSIONAL EM ARQUITETURA ** ** OPTATIVA RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica 720 Total da Carga Horária Prática Disciplina Interativa 720 Atividades ED's 200 Complementares Outras Total da Carga Horária de TFG 120 Total da Carga Horária de Estágio 320 TOTAL GERAL Tabela 1- Matriz Curricular INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas. No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que

51 50 coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho Final de Graduação e Atividades Complementares. OBS: Manter somente as atividades ofertada(s) no curso. Ex: Projeto Integrador e TFG Disciplinas Optativas OBS: Não colocar esse texto em cursos que não possuem disciplinas optativas, como nas licenciaturas, por exemplo. A disciplina optativa prevista no Curso de Arquitetura e Urbanismo é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas (elencar as disciplinas optativas, além da indicada na matriz). A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº /2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos. Trabalho Final de Graduação Descrito no item 3.8. Atividades Complementares Descritas no item 3.9.

52 ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a (nome da IES) preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/ COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente. A (nome da IES), atenta à Lei nº /2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Arquitetura e Urbanismo e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros

53 52 ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. (Manter e incluir áreas que tenham relação com o curso. Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso. A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional. Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS TÓPICO EXCLUSIVO PARA CURSOS RECONHECIDOS A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos

54 53 superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial. Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da (nome da IES), promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço; - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina: (verificar qual tipo se adequa ao Curso) 1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno.

55 54 Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA. 2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução. (indicar a resolução que regulamenta a oferta das Disciplinas interativas/blended e incluir o regulamento anexo ao PPC). 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Arquitetura e Urbanismo, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades

56 55 locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo (...) com todos os conteúdos das disciplinas do Curso. O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso. Entre as necessidades locorregionais encontram-se: Listar todas as necessidades sociais relacionadas ao curso, encontradas na cidade/região, relacionando-as com o perfil do futuro egresso. A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensinoaprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de Formação em Educação Inclusiva, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da (nome da IES) é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da (nome da IES) são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

57 56 - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino; - Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; XI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a (nome da IES) opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A (nome da IES) trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996) Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a (Nome da IES) opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

58 57 ATENÇÃO!!! Em casos de cursos em funcionamento, manter a coerência entre as referências bibliográficas indicadas e o acervo local. Os Livros Didáticos Digitais (LDD) utilizados a partir de 2015/2 devem Bibliografia Complementar da disciplina. compor a Consulte o bibliotecário da IES e o que preconiza o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e à distância (INEP, 2016), e que ora transcrevemos: BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conceito 03: Quando o acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Conceito 04: Quando o acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 5 a menos de 10 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Conceito 05: Quando o acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5 a 10 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conceito 03: Quando o acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, três títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. Conceito 04 Quando o acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, quatro títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. Conceito 05

59 58 Quando o acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Conceito 03: Quando há assinatura com acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 10 e menor que 15 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Conceito 04 Quando há assinatura com acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 15 e menor que 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Conceito 05 Quando há assinatura com acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de...(indicar a quantidade) vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com......(indicar a quantidade) exemplares de cada título ou com acesso virtual.

60 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Listar as disciplinas e descrever a sua relação com a educação ambiental. Consultar conteúdos citados no ementário CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Listar as disciplinas e descrever o vínculo com a educação em direitos humanos. Consultar conteúdos citados no ementário CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Listar as disciplinas, descrever seu vínculo com as relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Consultar conteúdos citados no ementário ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular dos cursos de graduação da (nome da IES) prevê atividades práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou aplicabilidade na futura profissão ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADOATENÇÃO! Esse texto terá especificidades, de acordo com a área e cursos. Revisá-lo, mantendo a

61 60 coerência com o Regulamento de Estágio e com a realidade do Curso. Obrigatório para os cursos que contemplam estágio na matriz curricular. Excluir este tópico para os Cursos em que na DCN não se contempla obrigatoriedade do estágio. Se esse item constar no PPC ele será avaliado nos atos regulatórios conforme exigências do instrumento de avaliação do MEC O estágio curricular supervisionado oportuniza ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnica ou pelo compromisso político-social frente à sociedade. Por ser um componente fundamental na formação profissional e na cidadania dos alunos, tem como objetivos: proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômicapolítica do país; promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo. No Arquitetura e Urbanismo, os estágios estão devidamente institucionalizados e normatizados pelo Regulamento geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado pela Resolução nº... Carga horária Adaptar o texto conforme realidade local e do curso. Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparece na matriz do curso Arquitetura e Urbanismo como atividade obrigatória, perfazendo um total de...horas, estando assim em consonância com (citar Diretriz ou outro documento que normatiza as horas de estágio no curso). O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros (deixar o texto coerente com as atividades desenvolvidas), distribuídas ao longo da matriz curricular com a(s) seguinte(s) denominação(ões): (elencar os nomes das disciplinas, com uma breve descrição do que é feita). Existência de convênios A realização do estágio curricular da (Nome da IES) é feita mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhece e dispensa atenção especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico sobre o saber, o fazer, o ser e o conviver. Formas de apresentação

62 61 Adaptar o texto conforme realidade local e do curso. Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: observação - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos práticos realizados, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; coparticipação - o discente, além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o profissional nas ações desenvolvidas durante o estágio; e intervenção - quando o discente assume as atividades junto à comunidade. Orientação e supervisão Adaptar o texto conforme realidade local e do curso. A Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O discente será orientado e supervisionado por professores e/ou profissionais da área do curso quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores e/ou profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que são responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. Coordenação Adaptar o texto conforme realidade local e do curso. É função da coordenação de estágio supervisionado realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores e/ou profissionais da área nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários. Avaliação Adaptar o texto conforme realidade local e do curso. A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicoscientíficos, sociais e humanos da profissão. São considerados na avaliação os seguintes aspectos: o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

63 62 As demais informações referentes aos critérios de avaliação estão descritas no Manual do aluno e em Regulamento próprio TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ATENÇÃO : Esse texto terá especificidades, de acordo com a área e cursos. Deverá manter coerência com o Regulamento do Curso. Manter o texto do TFG somente quando o curso contemplá-lo. A CITAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE TFG (DESTACADO ABAIXO EM AMARELO) DEVERÁ SER APRESENTADO SOMENTE PARA OS CURSOS QUE POSSUEM A FIGURA DO PROFESSOR SUPERVISOR. O Trabalho Final de Graduação (TFG) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho Final de Graduação como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TFG é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação. Por meio do TFG o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso OBJETIVOS O TFG tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará o TFG I e TFG II, respectivamente, totalizando...horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TFG encontra-se

64 63 anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução..., e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TFG deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho Final de Graduação I (TFG I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TFG II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada. Durante a elaboração do TFG, o discente conta com o apoio de atores que o acompanham e orientam em sua produção. São eles: o professor supervisor de TFG, que responde pela orientação e atendimento ao discente na IES, bem como pela interação e proposição de soluções junto aos demais agentes envolvidos; o tutor, que suporta o desenvolvimento do trabalho, orientando desde a escolha do tema à produção textual em si; o Coordenador de Área, que gerencia o processo de controle e acompanhamento do TFG, dando elementos para o trabalho do Tutor e o Coordenador do Curso que, como instância de gestão e conhecimento acadêmico, auxiliam o aluno em suas demandas pontuais, inclusive relativas ao estágio (somente para cursos reconhecidos) AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos Final de Graduação são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TFG I e no TFG II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a... (completar conforme Resolução da IES). Durante a realização do TFG I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TFG II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TFG I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TFG final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TFG, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

65 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de Arquitetura e Urbanismo, em seu Art. 8º diz que: As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado No Curso de Arquitetura e Urbanismo da (Nome da IES) as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas. O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; II. atividades de EXTENSÃO mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Arquitetura e Urbanismo da (Nome da IES), estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a

66 65 expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n o 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES n o 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas

67 66 públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e VII. discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de... (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a (nome da IES) ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Complementar com ações locais.

68 APOIO EXTRACLASSE O Curso de Arquitetura e Urbanismo oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e- mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na (nome da IES), conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

69 68 Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Incluir texto somente se a IES conta com a Sala Integrada Setor de Registro Acadêmico UTILIZAR ESTE TEXTO PARA UNIDADES AEDU O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

70 69 Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 5. Gerir o controle de registros e seus livros; 6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. UTILIZAR ESTE TEXTO PARA UNIDADES DEMAIS MARCAS O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

71 70 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos; III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de

72 71 determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas (verificar se existe registro dessa informação), com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com: I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

73 72 Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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