PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA

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2 0 FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Cuiabá/Mato Grosso

3 1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá, homologado pelo Colegiado do Curso. Cuiabá/Mato Grosso 2017

4 2 SUMÁRIO LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS... 7 APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) DADOS GERAIS DO CURSO PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO CONCEITOS ACADÊMICOS MODELO ACADÊMICO CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL AULA MODELO MATERIAL DIDÁTICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA OBJETIVOS DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR INTERDISCIPLINARIDADE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ACESSIBILIDADE PLENA COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA... 67

5 TÓPICOS ESPECIAIS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS CONTEÚDOS CURRICULARES PLANO DE ENSINO EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) AULAS PRÁTICAS ESTÁGIO CURRICULAR ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS EDUCAÇÃO EM SAÚDE GESTÃO EM SAÚDE INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL RESPONSABILIDADE SOCIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBJETIVOS CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO AVALIAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE APOIO EXTRACLASSE APOIO PSICOPEDAGÓGICO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE TUTORIA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC CORPO DOCENTE E TUTORIAL NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO GESTÃO DO CURSO RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO TUTORES TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

7 5 4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE INFRAESTRUTURA GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA ACERVO BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOTECA VIRTUAL PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADO SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DA SAÚDE... Erro! Indicador não definido LABORATÓRIOS DE HABILIDADES... Erro! Indicador não definido PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS... Erro! Indicador não definido. 6 REQUISITOS LEGAIS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012) TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA

8 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n /2005) PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD INFORMAÇÕES ACADÊMICAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ANEXO I

9 7 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso Quadro 4 - BSC Acadêmico Quadro 6 - Composição do NDE Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes Figura 2- Aula Modelo Figura 3 - Tempos Didáticos Tabela 1- Matriz Curricular... Erro! Indicador não definido. Tabela 2- Infraestrutura da IES... Erro! Indicador não definido. Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca Tabela 4 - E-Books Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

10 8 APRESENTAÇÃO A Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensinoaprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Odontologia foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Odontologia será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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12 10 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º / Av Paulista, 1106, Bela Vista CEP: São Paulo SP Fone: (11) comunicação@kroton.com.br Home Page: Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA IUNI Educacional S.A. CNPJ n.º / Rua: Av. Manoel José de Arruda, Cidade: Cuiabá CEP Fone: (65)

13 11 Home page: com Registro na Junta Comercial do Estado NIRE Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) Universidade de Cuiabá Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa Cidade: Cuiabá CEP Fone: : (65) unic@unic.com.br Home page: Atos Legais: Credenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº DOU nº 126, de 04/07/1997; Recredenciamento: o Universidade: Portaria MEC nº 1691 / 316 DE 15/04/2013 Dirigentes da IES NOME Fernando Ciriaco.Dias Neto José Cláudio Perecin Edirles Mattje Backes FUNÇÃO Reitor. Próreitor Acadêmico Diretora Acadêmica

14 12 Histórico da IES Localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico regional e nacional, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica dentro de todo este sistema, pois vem contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, pela formação de profissionais para dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por meio de seus numerosos serviços de extensão. A Universidade de Cuiabá - UNIC foi reconhecida pela Portaria do MEC n.º 1.691, de 02 de dezembro de Em 14/02/90, a União das Escolas Superiores de Cuiabá, deu entrada junto ao Conselho Federal de Educação do projeto de transformação das Faculdades Integradas de Cuiabá, em Universidade de Cuiabá UNIC. Pelo Parecer CFE n. º 02/91, de 29/01/91, foi aprovada a Carta Consulta e pela Portaria n.º 02/91 de 19/02/91 foi nomeada a Comissão de Acompanhamento, que de imediato iniciou os trabalhos. Até 2013 a UNIC formou mais de alunos distribuídos em seus três campi. Seu quadro de professores é constituído por cerca de 796 docentes, incluindo doutores, mestres e especialistas nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com aproximadamente 700 funcionários técnico-administrativos diretos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade. Comprometida com a comunidade da qual faz parte, a UNIC através de sua ação social, atendeu gratuitamente nos últimos quatro anos, aproximadamente, pessoas carentes nas suas Clínicas, em seu Núcleo de Assistência Jurídica, nos Prontos-socorros e Creches, e discentes no seu Programa de Interiorização Universitária já em descontinuidade. A Universidade, portanto, assume seu papel e a função que a sociedade espera enquanto centro aberto receptador e decodificador dos anseios da comunidade, laboratório de fomentação do saber, de interpretação da realidade, de formação de recursos humanos capazes de atuar e interferir na comunidade, contribuindo para a mudança do meio. A UNIC, por seu porte e pela qualidade de seus cursos, desfruta de uma posição de destaque regional. A UNIC atualmente possui alunos matriculados nos 34 cursos de graduação ofertados e distribuídos nos três campi. Dispõe de um Centro de Pós-Graduação que já formou mais de alunos e conta hoje com 1554 alunos matriculados nos 46 cursos de especialização Lato Sensu e MBA ofertados nas diversas áreas de conhecimento, 6 Cursos de Pós graduação Stricto Sensu, sendo 5 Mestrados e um Doutorado. Missão Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

15 13 Visão Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua. Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região A UNIC, localizada na região central do Brasil, em Mato Grosso, onde se verifica a abundância de recursos naturais e que, efetivamente, viveu durante as últimas décadas um processo desordenado de crescimento, vem oferecendo suporte para a formação de profissionais que possam contribuir para o desenvolvimento regional organizado. Mato Grosso tem uma população estimada no ano de 2016 de milhões de habitantes (IBGE 2016) nos seus 141 municípios, distribuídos em km², em um espaço físico com quatro ecossistemas complexos Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica e Araguaia; que associados à baixa densidade demográfica apresentam grandes desafios para área educacional e socioambiental, derivadas do processo de (re)ocupação ocorridos nos anos 70, com forte presença dos estados do Sul e Sudeste, influenciando sobretudo nos saberes tradicionais (Figura 1). Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o estado de Mato Grosso ocupa a 11ª posição, segundo os dados do PNUD (2013), o que deixa o estado na pior posição em relação aos demais do Centro-Oeste, com um valor de 0,725, que é inferior ao valor do Brasil (0,727), cuja variação é de 0 a 1; para especialistas isto é considerado um médio desenvolvimento nacional. Dos 141 municípios, 48 tem alto índice e 05 baixo; esses parâmetros de referência são baseados na longevidade, nível de escolaridade e renda. Em contrapartida o PIB é um dos mais altos do pais (14º), com R$ bilhões no ano de 2012, devido a grande arrecadação do agronegócio (IBGE 2016). Conforme dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Ensino Médio constata-se que a situação permanece grave, quando Mato Grosso que ocupa a 24ª posição no ranking nacional atingindo uma pontuação de 2,7 pontos. O contexto é preocupante se considerarmos que houve uma queda a partir de 2013 ocorrendo regressão dos índices em 3,1% (IDEB 2013). Figura 1 Localização geográfica do Estado de Mato Grosso e da capital Cuiaba

16 14 O Estado de Mato Grosso vem se destacando, nas últimas décadas, pelo dinamismo econômico, pela posição destacada no agronegócio brasileiro, e pela sua contribuição à expansão das exportações brasileiras. Mato Grosso se caracteriza pelo intenso e rápido processo de ocupação da fronteira agrícola com a penetração da moderna agropecuária, que projeta o Estado como um importante pólo produtor e exportador do Brasil. O crescimento e modernização da economia mato-grossense foram determinados por iniciativas e circunstâncias externas ao Estado, principalmente as políticas e projetos do Governo brasileiro incentivando a expansão da fronteira agrícola no Centro-Oeste. Por outro lado, o empresariado do agronegócio de Mato Grosso tem uma forte influência de imigrantes que trouxeram uma cultura técnica e a iniciativa empresarial para as frentes de ocupação agropecuária. 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: Universidade de Cuiabá / Campus Beira Rio Endereço: Avenida Manoel José de Arruda, 3100, BairroJardim Europa, CEP Cuiabá- MT Odontologia: Bacharelado Nº de vagas ofertadas: 120 vagas semestrais Turno de funcionamento: Integral/diurno Regime de Matrícula: Seriado Semestral Duração do Curso: 8 semestres Carga Horária Total: 4000 horas Coordenador do Curso: Fábio Luis Miranda Pedro Atos legais: o Ato de criação/ Autorização: Decreto Federal - S/Nº de 07/07/1992 o Renovação do Reconhecimento pela Portaria Ministerial nº de 16/06/2005

17 15 Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo. O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Odontologia da Universidade de Cuiabá busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais. Nesse sentido, o curso adota práticas de estudos com metodologias e atividades de aprendizagem que provoquem em seus alunos o desenvolvimento da auto-aprendizagem, que estimulem a autonomia intelectual, a articulação entre teoria e prática, através de pesquisas individuais e coletivas, e a participação em atividades de extensão, como requisitos à formação de um profissional autônomo e competente. O Estado de Mato Grosso vem se destacando, nas últimas décadas, pelo dinamismo econômico, pela posição destacada no agronegócio brasileiro, e pela sua contribuição à expansão das exportações brasileiras. Ao mesmo tempo, o Estado ganha evidência pela exuberância de seus recursos naturais e pela diversidade dos seus ecossistemas, sobre os quais a expansão econômica vem gerando uma intensa pressão antrópica. A história recente de Mato Grosso se caracteriza pelo intenso e rápido processo de ocupação da fronteira agrícola com a penetração da moderna agropecuária, que projeta o Estado como um dos mais importantes pólo produtor e exportador do Brasil. Levantamento recente feito pelo governo federal cita Mato Grosso no Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), o que melhor retrata condição de pobres no país. O Estado aparece em 10º lugar, de acordo com levantamento divulgado pelo Censo de 2010, o Índice aponta Mato Grosso com 0,62 pontos numa escala que vai de 0 a 1, sendo que 45,1% da população já são abrangidos pelos dados. A pesquisa mostra o Estado atrás de unidades da federação como Distrito Federal, São Paulo e Paraná, que aparecem respectivamente com notas 0,66, 0,65 e 0,64. Quanto maior o número, melhor o desempenho. Atualmente, Mato Grosso é o Estado do Centro-oeste com menor nível de escolaridade, o que tende a inibir a ampliação da pesquisa como também as inovações produtivas, pela influência na qualificação da mão de obra. O nível de escolaridade de Mato Grosso, estimado em 6,6 anos médios de estudo, está próximo do de Goiás e de Mato Grosso do Sul, mas bem abaixo do Distrito Federal, com 8,2 anos. Embora esta evolução seja resultado dos mecanismos de fomento e financiamento nacionais, apropriado pelo Estado de Mato Grosso, o governo do Estado vem ampliando lentamente sua presença no apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico. Mato Grosso gastou, em 2003, apenas 0,12% da receita total do Estado em ciência e tecnologia (de acordo com dados do Ministério da Ciência e Tecnologia); mesmo assim, em últimos 3 anos, o percentual de gastos do orçamento em C&T subiu de 0,05% para 0,12%, em 2003, ao mesmo tempo em que a região Centro-oeste reduzia seus gastos, chegando, neste ano ao percentual de Mato Grosso. Existem no estado do Mato Grosso 450 mil crianças matriculadas no ensino fundamental, 155 mil no ensino médio (SEDUC/MT 2015) e 151 mil alunos matriculados no ensino superior (INEP 2013). Confrontados com dados mais recentes, podemos observar um acréscimo do número de matriculados no ensino médio regular de 2,67%.

18 16 De acordo com dados do último Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2012, existem no Brasil matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos pouco mais de 1,3 milhões de alunos em todo o país. Juntando os dois níveis (médio + médio técnico), temos 9,6 milhões de possíveis estagiários. Já no nível superior, segundo o Censo Inep/MEC 2012, temos alunos. Desses, são de cursos presenciais (um crescimento de 3,1% em relação ao ano passado) e de educação à distância (aumento de 12,2% no mesmo período). Como podemos observar, no Estado do Mato Grosso, o ensino superior por sua vez não tem contado com a expansão necessária para o seu desenvolvimento. Atualmente, o número de vagas ofertadas para o sistema educacional universitário é insuficiente para suprir a demanda. A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) Acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) Entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) Buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma, a IES restabelece também seu

19 17 compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES. Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e exalunos da Universidade de Cuiabá, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras. Nessa perspectiva de transformação, o Curso de Odontologia busca atingir os objetivos propostos, uma vez que vem oportunizando esse equilíbrio, em momentos de reflexão conjunta e nas ações recíprocas. A sociedade do nosso tempo é complexa, caracterizada pelo heterogêneo, múltiplo e diverso. Uma instituição de Ensino Superior consubstancia-se em um ambiente ideal para o debate pluralista no campo das ideias. Este é o desafio proposto para o curso de Odontologia. No trabalho de reflexão realizado durante os encontros, seminários e grupos de estudo, para elaboração do presente Projeto Pedagógico, percebeu-se que o debate instigado pela diversidade proporcionou ao grupo: conhecimento, autoconfiança, transformação e a busca de uma identidade. Formas de Acesso ao Curso O ingresso na Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP n o 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Odontologia por meio das seguintes formas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades

20 18 letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

21 19 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula. A identidade da Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os

22 20 princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividadefim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

23 21 A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando,

24 22 capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao públicoalvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros); II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à

25 23 preservação da memória e do patrimônio cultural. 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. PDI CURSO PDI CURSO PDI POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; O PPC de Odontologia foi concebido consonante com o modelo pedagógico institucional, adotando os conceitos de conhecimento, competência e habilidades com base nos quais foi concebido o BSC do curso, aonde se apresentam o perfil do egresso, as áreas de atuação e os respectivos objetivos, que delinearam a estrutura curricular fundamentada nas DCNO. A abordagem interdisciplinar e a convivência são exploradas de forma mais característica nas disciplinas institucionais e nas disciplinas de área área da saúde. Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; Atendendo à política do PDI, o curso de Odontologia mescla a prática de metodologias ativas e inovadoras de ensino-aprendizagens e recursos tradicionais e efetivos para o melhor ensino odontológico; o uso de TICs é adotado em todas as disciplinas, cujo principal AVA é o ILANG, denominado Portal Universitário. Todas as disciplinas do curso concebem suas atividades de aprendizagem teóricas e/ou práticas bem como as atividades de aprendizagem orientadas e as descrevem no respectivo Plano de Ensino, especificando-as nas Aulas Estruturadas elaboradas de acordo com as Unidades de Ensino, Temas ou Conteúdos, definidos no SISCON do curso para cada disciplina. Ambos Plano de Ensino e Aulas Estruturadas são disponibilizados aos alunos semestralmente no PU. O curso de Odontologia incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Odontologia, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

26 24 CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Consonante com a natureza da formação do cirurgião-dentista, a estrutura curricular concebida para este curso busca a máxima integração teóricoprática com vistas à formação do egresso definido no BSC do curso. A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teóricoprático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Odontologia tem caráter formativo, sendo concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, exemplificados no tópico 3.15 deste PPC, em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Odontologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da instituição. Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso; Para cada curso da Faculdade foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso de Odontologia, apresentado no Capítulo 2 deste PPC, nortea a sua concepção e fornece as seguintes informações: Perfil profissional do egresso; Campos de atuação do curso; Competências a serem desenvolvidas; Habilidades a serem desenvolvidas; Disciplinas relacionadas às competências do curso; Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no SISCON. Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando à autoaprendizagem. Estas atividades são descritas na

27 25 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. O AVA Ilang pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no Portal Universitário: fóruns, s, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato. Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes; Consonante com a natureza da formação do cirurgião-dentista, a estrutura curricular concebida para este curso busca a máxima integração teóricoprática com vistas à formação do egresso definido no BSC do curso. A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teóricoprático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; O processo de auto avaliação anual da instituição oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição. Os resultados da auto avaliação do curso de Odontologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Odontologia de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso à luz das DCNO. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; O curso de Odontologia oferta de forma sistemática e permanente Programas, Projetos e Cursos de Extensão e Pós graduação Lato sensu e Estrictu sensu com vistas a atender as solicitações da comunidade acadêmica e do entorno da instituição. Pode-se citar alguns projetos Banco

28 26 PDI de Dentes Humanos, Núcleo de Biossegurança e Bioética em Odontologia, e Jornada Acadêmica, Cursos de extensão acadêmica e profissonalizante nas diversas áreas da odontologia assim como cursos de especializações.estas ações além de atender às políticas extensionistas da instituição para o curso buscam reduzir as taxas de evasão, aumentando a retenção dos alunos. Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. CURSO O curso de Odontologia oferta de forma sistemática e permanente Programas, Projetos e Cursos de Extensão e Pós graduação Lato sensu e Estrictu sensu com vistas a atender as solicitações da comunidade acadêmica e do entorno da instituição. Pode-se citar alguns projetos Banco de Dentes Humanos, Núcleo de Biossegurança e Bioética em Odontologia, e Jornada Acadêmica, Cursos de extensão acadêmica e profissonalizante nas diversas áreas da odontologia assim como cursos de especializações.estas ações além de atender às políticas extensionistas da instituição para o curso buscam reduzir as taxas de evasão, aumentando a retenção dos alunos. O PDI e as Políticas de Extensão do Curso O curso de Odontologia da Universidade de Cuiabá consoante com o MEC define a extensão como um programa de formação da educação superior, voltado a estreitar a relação entre universidade e sociedade, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, que confere certificado aos estudantes concluintes. Compreende PROGRAMAS, PROJETOS E CURSOS voltados a disseminar ao público externo o conhecimento desenvolvido e sistematizado nos âmbitos do ensino e da pesquisa e, reciprocamente, compreender as demandas da comunidade relacionadas às competências acadêmicas da IES". Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; O curso de Odontologia oferta de forma sistemática e permanente Programas, Projetos e Cursos de Extensão com vistas a atender as solicitações da comunidade acadêmica e do entorno da instituição. Constituem Projetos de Extensão do curso de odontologia da Universidade de Cuiabá: Banco de Dentes Humanos, Núcleo de Biossegurança e Bioética em Odontologia, e Jornada Acadêmica. Constituem Programas de Extensão da instituição: Feira da Cidadania; Giro das Profissões Ação global. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática; De acordo com a demanda de atendimentos odontológicos necessários à comunidade de Cuiabá e redondezas, o curso de Odontologia oferta de forma sistemática e com regularidade semestral os seguintes CURSOS DE EXTENSÃO: 1. Aumento de coroa clínica e outras cirurgias periodontais estéticas e préprotéticas 2. Cirurgia Bucal Menor 3. Endodontia de Molares - Básico (parte I) e Avançado* (parte II) 4. Inlays, Onlays e Facetas Cerâmicas 5. Ortodontia Preventiva e Interceptadora - Básico (parte I) e Avançado* (parte II)

29 27 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO 6. Reabilitação com Prótese Parcial Fixa - Básico (parte I) e Avançado* (parte II) 7. Restaurações de Resinas Compostas Policromáticas, Tratamento de Dentes com Alterações Cromáticas Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; O constante desenvolvimento, crescimento e procura por novas tecnologias e procedimentos faz com que o curso esteja sempre em sintonia com parceiros e profissionais para as atualizações necessárias. sempre levando em conta a necessidade da sua comunidade. Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Ao buscar atender esta política institucional do PDI da Universidade de Cuiabá, foram concebidos e implantados, com contribuição colaborativa de todos os cursos da IES, coordenadores, docentes, discentes e funcionários, os Programas institucionais denominados: Ação Global; Giro das Profissões. Os relatórios e respectivos projetos se encontram arquivados na Direção Acadêmica da IES. Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Varias ações estabelecidas tem projetado a imagem da Instituição a serviços específicos da comunidade como participação efetiva dos eventos sociais como Dia da responsabilidade social, Ação global. Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Neste sentido, o curso de Odontologia busca participar dos editais públicos e dos Programas Federais com vistas à mobilidade acadêmica dos seus discentes, estando a instituição regularmente inscrita e participando do Programa Ciência sem Fronteira e do Programa Santander de Mobilidade Internacional. O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso A Universidade de Cuiabá ainda não definiu uma política de iniciação científica no seu PDI, entretanto estimula os cursos em iniciativas individuais. Assim, o curso de Odontologia, por meio do seu Colegiado de Curso e do NDE, concebeu GEPO _ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ODONTOLOGIA em 2011, cujo propósito é estimular ações dentre do âmbito da iniciação científica e ao mesmo tempo vinculando tais ações ao programa de pós graduação Strictu Sensu buscando interrelacionar a pósgraduação com a graduação. Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. PDI CURSO PDI CURSO POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO Promoção a atividades de pesquisa científiaca Os docentes são estimulados a participarem de projetos de pesquisa, dentro e fora da instituição Promover estudos, pesquisas e atividades relacionadas promoção de saúde bucal e a Odontologia Criação de grupo de pesquisa relacionados à temática de promoção de saúde, biologia e medicina periodontal

30 28 PDI CURSO Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive. Há o estímulo à docentes e discentes no desenvolvimento de pesquisas, com disponibilidade de laboratórios e material para as atividades.

31 29 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

32 30 sustentável, o Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

33 31 A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA

34 32 Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

35 33 de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

36 34 G T P C Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Odontologia ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O Curso de Odontologia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

37 35 garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se ontemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Odontologia é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do

38 36 Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Odontologia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na préaula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

39 37 O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

40 38 Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensinoaprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos Pré-Aula Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. METODOLOGIA Aula Mediada Resolução de situação-problema. Aprofundamento por meio de atividades. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Pós-Aula Preparação para a aula seguinte. Atividade de aprendizagem.

41 39 Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional MATERIAL DIDÁTICO O material didático da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material. O material didático oferecido ao aluno da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá também será pensado de acordo com os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com:

42 40 deficiência; transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância) altas habilidades/superdotação Para tanto, haverá materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada, vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e adaptações específicas. A IES disponibilizará auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos (computador com software leitor de tela, para digitalização e conversão de texto em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendose com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade de Odontologia da

43 41 Universidade de Cuiabá busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, define o perfil do egresso desse curso, em seu Art. 3º, da seguinte forma: O Curso de Graduação em Odontologia tem como perfil do formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Odontologia, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Odontologia, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar diagnosticando, planejando e executando tratamentos odontológicos; promovendo, mantendo, prevenindo e recuperando a saúde bucal. interagindo com os outros profissionais da saúde; atendendo crianças, adultos e idosos, em diferentes níveis de complexidade; realizando pesquisas na busca de solução para problemas peculiares relacionados à saúde bucal e suas relações; gerenciando o trabalho e os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde; e promovendo, prevenindo, recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo e da comunidade, primando pela segurança. Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o odontólogo formado pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá poderá atuar nas seguintes áreas de Atenção a Grupos Especiais em Odontologia; Atenção Básica em Odontologia; Propedêutica Clínica e Cirúrgica; Reabilitação Oral; e Saúde Bucal Coletiva, descritas no item BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA.

44 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pósgraduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

45 43 Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Faculade de Odontologia da Universiade de Cuiabá, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais: ATENÇÃO A GRUPOS ESPECIAIS EM ODONTOLOGIA ATENÇÃO BÁSICA EM ODONTOLOGIA PROPEDÊUTICA CLÍNICA E CIRÚRGICA REABILITAÇÃO ORAL SAÚDE BUCAL COLETIVA O BSC do curso de Odontologia está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país. CICLO PROFISSIONALIZANTE Atenção a Grupos Especiais em Odontologia Atenção Básica em Odontologia Propedêutica Clínica e Cirúrgica Reabilitação Oral Saúde Bucal Coletiva

46 44 Atuar na promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção para grupos especiais, na esfera governamental e não governamental. Atuar na promoção e proteção à saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental Atuar na recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual, na esfera não governamental. Atuar na recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual, na esfera não governamental. Atuar na promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível coletivo, na esfera governamental. DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS Clínica Integrada de Atenção à Criança I Clínica Integrada de Atenção à Criança II Clínica Integrada de Atenção ao Adolescente Clínica Integrada de Atenção ao Idoso Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Especial Estágio em Odontologia Hospitalar Fundamentos para Atenção à Criança I Fundamentos para Atenção à Criança II Fundamentos Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica I Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica II Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica III Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica IV Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica V Fundamentos para Assistência Odontológica I Fundamentos para Assistência Odontológica II Odontologia Morfofunciona l Clínica Integrada de Assistência Odontológica I Clínica Integrada de Assistência Odontológica II Fundamentos para Propedêutica Cirúrgica I Fundamentos para Propedêutica Cirúrgica II Odontologia Morfofuncional da Cabeça e Pescoço Propedêutica Clínica Propedêutica Odontológica I Propedêutica Odontológica II Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Clínica Integrada de Assistência Odontológica III Clínica Integrada de Assistência Odontológica IV Clínica Integrada de Reabilitação Oral I Clínica Integrada de Reabilitação Oral II Estágio em Urgências Odontológicas Fundamentos para Reabilitação Oral I Fundamentos para Reabilitação Oral II Fundamentos para Reabilitação Oral III Odontologia Pré- Clínica em Endodontia e Prótese Trabalho de Conclusão de Curso I Ciências Odontológicas Estágio em Saúde Coletiva - Acolhimento e Referenciament o Estágio em Saúde Coletiva - Estratégia de Saúde da Família Estágio em Saúde Coletiva - Gestão do SUS Estágio em Saúde Coletiva - Levantamento Epidemiológico Odontologia Legal e Deontologia Saúde Bucal Coletiva Tópicos em Odontologia Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II

47 45 para Atenção ao Idoso e ao Paciente Especial Odontologia Pré-Clínica em Ortodontia Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Odontologia Morfofunciona l Do Ecossistema Bucal Odontologia Pré-Clínica em Dentística e Periodontia Odontologia Pré-Clínica em Oclusão e Dentística Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso II Quadro 4 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Odontologia: CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário, digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO Competência geral: Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estímulos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E

48 46 REPRODUTOR Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumetar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Competência geral: Conhecer a atuação e os princípios éticos inerentes ao exercício profissional da Odontologia bem como a trajetória das práticas e da formação acadêmica para o exercício profissional. Competência técnica: Conhecer a atuação do cirurgião-dentista, o mercado de trabalho, as políticas públicas, as entidades de classe e as instituições na Odontologia. Conhecer os principais agravos que acometem a cavidade bucal e conhecer a prática do cirurgião-dentista em relação aos cuidados quanto à higiene bucal. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento clínico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia nos níveis iniciais de complexidade, respeitando os princípios éticos e de biossegurança. Competência técnica: Conhecer e aplicar os fundamentos de comportamento em ambiente cirúrgico, biossegurança em cirurgias orais e executar técnicas de exodontia, anestesiologia oral, preparo de mesa cirúrgica, sutura e prescrições medicamentosas utilizadas em cirurgias orais. Conhecer e realizar exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas intrabucais, processamento radiográfico e interpretar exames complementares e achados clínicos nos níveis iniciais de complexidade. Conhecer e realizar plano de tratamento aplicado às doenças periodontais, às doenças do órgão dentário com ênfase na doença cárie e planejar terapia medicamentosa, anestesia local bucal e exodontia simples. Conhecer e realizar procedimentos clínicos iniciais e proservação da assistência odontológica em práticas ambulatoriais nas áreas de prevenção, periodontia, farmacologia e cirurgia com ênfase nas técnicas anestésicas. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento clinico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia em nível médio de complexidade, respeitando os princípios éticos e de biossegurança. Competência técnica: Conhecer e aplicar práticas clínicas de tipos de retalhos cirúrgicos utilizados em Odontologia, manobras cirúrgicas de dentes retidos, cirurgia pré-protética e cirurgia periodontal. Conhecer e realizar cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos, cirurgia pré-protética, exodontias múltiplas e cirurgia de patologias bucais de média e baixa complexidade, além de realizar tratamentos restauradores, periodontais e preventivos de baixa e média complexidade. Conhecer e realizar o exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico e interpretar exames complementares e achados clínicos em casos clínicos de média complexidade. Conhecer e realizar planejamento de cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos, cirurgia

49 47 pré-protética, exodontias múltiplas e outras patologias bucais bem como terapias medicamentosas, tratamentos restauradores definitivos, tratamentos periodontais e preventivos. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos integrados e ênfase em dentística, periodontia, endodontia uni e birradicular e prótese unitária fixa. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em endodontia de uni e birrradiculares Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em prótese unitária fixa. Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no diagnóstico endodôntico e protético. Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no preparo da cavidade bucal. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos integrados, com foco em dentística, periodontia, cirurgia, endodontia uni e birradicular e prótese parcial fixa em média complexidade. Competência técnica: Conhecer as ações de baixa e alta complexidade na reabilitação da saúde bucal da criança e do adolescente Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em diagnóstico do insucesso endodôntico. Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco na realização da prótese fixa - Assistência Odontológica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no planejamento da prótese fixa. Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no retratamento endodôntico. CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco na realização da prótese fixa. Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial do paciente infantil - Introdução à assistência odontológica Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial do paciente infantil - Restaurações provisórias Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial do paciente infantil -Terapêutica medicamentosa, acompanhamento da história médica Promover ações de baixa complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente infantil Promover ações de prevenção e proservação do tratamento odontológico do paciente

50 48 infantil - Clínica Integrada I Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente infantil CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de média complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde. Competência técnica: Conhecer as principais ações de proteção do paciente infantil numa condição de urgência odontológica Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial do paciente infantil - Plano de tratamento Promover ações de alta complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente infantil Promover ações de prevenção e proservação do tratamento odontológico do paciente infantil - Clínica Integrada II CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE Competência geral: Conhecer as áreas de Odontohebeatria para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imagino lógico orofacial do paciente pediátrico Promover ações de baixa e média complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente pediátrico Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente pediátrico Promover ações eletivas e preservação do tratamento odontológico do paciente pediátrico CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica ao paciente idoso. Competência técnica: Conhecer os fatores do envelhecimento interferentes na assistência odontológica do paciente idoso - Avaliação e Diagnóstico Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imagino lógico orofacial para o paciente idoso. Conhecer métodos preventivos de saúde bucal para o paciente idoso. Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para o paciente idoso. Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico para o paciente idoso. CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica ao PNE Competência técnica: Conhecer técnicas de tratamento odontológico preventivas adequados ao PNE Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico adequados ao PNE Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imagino lógico orofacial adequados ao PNE. Conhecer métodos de planejamento de tratamento odontológico adequados ao PNE

51 49 Conhecer métodos preventivos de saúde bucal para o paciente idoso - Práticas clínicas integradas CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica integral em Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da resolutividade executando procedimentos de dentística, periodontia e prótese que possibilitem a reabilitação de pacientes parcialmente desdentados por meio de Prótese Parcial Removível. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e controle da Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos à Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico para Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos ao planejamento para Prótese Parcial Removível CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II Competência geral: Conhecer e realizar assistência integral em saúde no âmbito da Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da resolutividade para o paciente edêntulo e implantodontia. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a execução e controle para implantodontia Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e controle da Prótese Total Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Implantodontia Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Total ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica em ambiente hospitalar. Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial para assistência odontológica em ambiente hospitalar. Conhecer métodos de higiene oral adaptadas aos pacientes hospitalizados Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para Odontologia em ambiente hospitalar. Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequados ao ambiente hospitalar ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de atenção integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento de agravos a saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 1 - cárie e doenças

52 50 periodontais). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o seguimento do tratamento (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentífricio fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 1 - cárie e doenças periodontais). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Competência técnica: Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentífricio fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentífricio fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários).

53 51 Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média complexidade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentífricio fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média complexidade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentífricio fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo

54 52 usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO Competência geral: Conhecer a Saúde Bucal como direito a condições dignas de vida, acolher, referenciar e contra referenciar o usuário de forma a garantir a integralidade da assistência à Saúde Bucal exigida para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Competência técnica: Conhecer a área adstrita e os seus problemas através da realização de visitas domiciliares e atividades de educação em saúde bucal e escovação supervisionada. Conhecer as condições de saúde bucal dos usuários do sistema de saúde e elaborar um relatório com as informações obtidas durante as atividades práticas Conhecer e aplicar a humanização e o sistema de referenciamento e contra-referenciamento no atendimento clínico aos indivíduos da área adstrita Conhecer os diferentes níveis de atenção em saúde na prática da integralidade e do uso do acolhimento nos serviços de saúde bucal. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família. Competência técnica: Conhecer as técnicas para diagnosticar, planejar, executar e avaliar os problemas de saúde bucal da comunidade Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em saúde coletiva com ênfase na Estratégia Saúde da Família Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde Conhecer sobre reconhecimento do campo de prática de saúde bucal no SUS. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS Competência geral: Conhecer e acompanhar o planejamento e administração dos serviços de Saúde Bucal no âmbito do SUS. Competência técnica: Conhecer fundamentos de gestão e gerenciamento na saúde bucal coletiva no âmbito do SUS Conhecer os itens necessário para a elaboração do relatório final do estágio na saúde bucal coletiva no âmbito da gestão do SUS Conhecer sobre a Política Nacional de Saúde Bucal e SB Brasil Conhecer sobre Planejamento Estratégico em Saúde, Plano de Saúde e Sistemas de Informação em Saúde ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família.

55 53 Competência técnica: Conhecer e aplicar o Tratamento Restaurador Atraumático (ART) como componente de um programa preventivo e de educação em saúde bucal. Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em saúde coletiva com ênfase em levantamento epidemiológico em saúde bucal Conhecer problemas de saúde utilizando o arsenal teórico-metodológico da epidemiologia. Conhecer sobre planejamento e realização de levantamento epidemiológico. ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da humanização e resolutividade das urgências odontológicas. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal no acolhimento humanizado ao paciente com urgência odontológica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco em atendimentos de urgência não endodôntica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco no diagnóstico do dente álgico de origem endodôntica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco em tratamento de urgência e endodontia de molares FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde. FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer sobre doença periodontal, diagnóstico e terapêutica clínica, cariologia e manejo minimamente invasivo da cárie dental, plano de tratamento odontológico e noções de oclusão dentária Competência técnica: Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos da doença cárie envolvendo: etiopatogenia, exame clínico e diagnóstico de risco e atividade de cárie. Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das doenças periodontais envolvendo: classificação, exame clínico, diagnóstico, terapêutica nos processos crônicos e agudos. Conhecer os métodos de exame da dentição permanente destacando fatores oclusais que interferem na integridade dos tecidos duros, posição dental, relações dentárias intra-arcada e inter-arcadase, bem como os princípios para a construção de um plano de tratamento em Odontologia pautado na determinação de risco, prognóstico e necessidade de terapia de suporte e manutenção. Conhecer os recursos clínicos usados na adequação do meio bucal: uso dos fluoretos, remoção de áreas retentivas de biofilme bacteriano, curetagem e selamento provisório de cavidades dentárias. FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer sobre tratamento restaurador da unidade dentária, estética em Odontologia, oclusão e articulação temporo mandibular Competência técnica: Conhecer as técnicas de clareamento dentário enquanto recursão odontológico de reabilitação da saúde social.

56 54 Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das lesões dentárias não cariosas envolvendo: classificação, etiologia, diagnóstico diferencial e recursos terapêuticos dentro de uma abordagem multifatorial. Conhecer os métodos clínicos e laboratoriais para avaliação da oclusão funcional envolvendo: relações intermaxilares nas posições cêntricas e durante os movimentos mandibulares, exame da articulação temporomandibular, músculos da mastigação e abordagem nos indivíduos portadores de disfunções temporomandibulares. Conhecer os recursos clínicos usados nas restaurações dentárias diretas e indiretas envolvendo: tratamentos e materiais para proteção do complexo dentina polpa, restaurações em amálgama, restaurações com resina composta e uso de retentores intrarradiculares préfabricados. FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I Competência geral: Conhecer e interpretar dados para o diagnóstico e elaboração de planos de tratamento adequados, atuando de forma integral, multi e transdisciplinar na promoção de saúde bucal e na assistência odontológica em Odontopediatria. Competência técnica: Conhecer as ações de baixa e alta complexidade na reabilitação da saúde bucal da criança e do adolescente Reabilitação Conhecer as principais afecções da cavidade oral da criança e do adolescente, bem como suas respectivas formas de tratamento restaurador e ortodôntico Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico oro-facial da criança e do adolescente Conhecer os conceitos básicos no atendimento de baixa complexidade da criança e adolescente, com ênfase na dinâmica das alterações físicas e comportamentais. FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde. Competência técnica: Conhecer e as principais alterações de desenvolvimento e/ou sistêmica que possam comprometer a integridade dos tecidos orais na criança e adolescente Conhecer e identificar as principais alterações sistêmicas e os padrões de normalidade na saúde da criança e adolescente, bem como seus respectivos tratamentos Conhecer e realizar o tratamento odontológico integral da criança e adolescente, realizando ações preventivas invasivas de média complexidade utilizando recursos ortodônticos cirúrgicos, endodôntico, restauradores e protético. Conhecer o padrão e os distúrbios de comportamento mais prevalentes na criança e no adolescente FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL Competência geral: Conhecer aspectos do envelhecimento que possibilitem a realização de tratamento e procedimentos odontológicos nos pacientes idosos e as peculiaridades dos pacientes com necessidades especiais, compreendendo o nível de complexidade, compatível com o atendimento integral Competência técnica: Conhecer os fatores do envelhecimento interferentes na assistência odontológica do paciente idoso Conhecer os aspectos do envelhecimento humano que possam interferir no atendimento

57 55 odontológico integral do paciente idoso Conhecer os conceitos, a classificação do PNE para elaborar e desenvolver planejamentos de assistência odontológica integral Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequadas ao PNE FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I Competência geral: Conhecer os princípios de ética e biossegurança no atendimento cirúrgico, técnicas radiográficas extrabucais e outros métodos imaginológicos, anestesiologia oral, princípios de exodontias e biópsias sob anestesia e terapêutica medicamentosa, além de conhecer os aspectos clínicos, histopatológicos e imaginológicos para o diagnóstico de lesões bucais periféricas. Competência técnica: Conhecer e identificar anomalias dentárias, diagnosticar e indicar o tratamento dos processos proliferativos inflamatórios não-neoplásicos, lesões e condições cancerizáveis da mucosa bucal. Conhecer e identificar as técnicas radiográficas extrabucais, a anatomia radiográfica em radiografias extrabucais e realizar a interpretação radiográfica em Odontologia. Conhecer o ambiente cirúrgico, biossegurança, anestesiologia, acidentes e complicações em cirurgia bucal e as emergências durante o atendimento odontológico. Conhecer sobre os princípios da farmacologia odontológica (ação, distribuição e excreção no organismo), terapêutica medicamentosa em Cirurgia bucal e anestésicos locais odontológicos. FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II Competência geral: Conhecer os aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos no diagnóstico e tratamento de lesões centrais bucomaxilofaciais, além das diversas formas de terapêutica cirúrgica para as afecções bucais no campo da cirurgia bucomaxilofacial e periodontia atuando com procedimentos preventivos a fim de evitar o aparecimento de cistos e tumores odontogênicos, reduzir o índice de dentes perdidos, doença periodontal e alterações de oclusão, bem como compensar os pacientes com alterações sistêmicas que venham a se submeter a procedimentos cirúrgicos odontológicos. Competência técnica: Conhecer diagnóstico e tratamento dos cistos odontogênicos, dos tumores odontogênicos, tumores não odontogênicos e cistos não odontogênicos do complexo maxilo-mandibular, das patologias das glândulas salivares e biópsia de lesão central. Conhecer o diagnóstico e tratamento do traumatismo alvéolo-dentário dos tecidos de sustentação dos dentes, primeiro atendimento ao politraumatizado e fraturas faciais. Conhecer princípios cirúrgicos aplicados a Periodontia, com enfoque a gengivectomia, gengivoplastia, aumento de coroa clínica e cunhas proximais e retalho utilizados em cirurgia periodontal Conhecer técnicas radiográficas extrabucais, anatomia radiográfica em radiografias extrabucais e princípios de interpretação radiográfica em Odontologia - Fundamentos para Propedêutica Cirúrgica II Conhecer tratamento cirúrgico das retenções dentárias; tratamento das infecções odontogênicas; cirurgia pré-protética e das alterações de rebordo ósseo; diagnóstico e tratamento das lesões associadas ao osso. FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I Competência geral: Conhecer os princípios biológicos e técnicos do tratamento endodôntico para incisivos, caninos e pré-molares e da Prótese Unitária Fixa e sua

58 56 aplicação clínica. Competência técnica: Conhecer o diagnóstico e o planejamento para a execução de Prótese Parcial Fixa Conhecer sobre o diagnóstico do dente com envolvimento endodôntico Conhecer sobre o tratamento endodôntico de incisivos, caninos e pré-molares Conhecer sobre retentores intraradiculares, provisórios protéticos e registro em articulador sem ajustável FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II Competência geral: Conhecer as causas e o tratamento dos insucessos endodônticos; as técnicas endodônticas para molares e próteses unitárias fixas estéticas. Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos e cirúrgicos para a resolução do insucesso endodôntico Conhecer procedimentos para a instalação de Próteses Parciais Fixas Conhecer Sistemas Cerâmicos odontológicos Conhecer sobre endodontia segundo os aspectos biológicos e técnicos do tratamento endenteço de molares FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III Competência geral: Conhecer os fundamentos da Reabilitação Bucal com foco na Prótese Parcial Removível, prótese Total e na Implantodontia visando a recuperação estética e funcional do sistema estomatológico. Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos para Prótese Parcial Removível Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Parcial Removível Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Total e Implantodontia HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA Competência geral: Conhecer os referenciais da Odontologia Legal, Deontologia, Bioética, Tanatologia e fundamentos da atuação, da regulamentação e fiscalização do exercício profissional. Competência técnica: Conhecer a importância da documentação odontológica, as atribuições dos profissionais auxiliares da odontologia, as normas que envolvem o segredo profissional e quais os principais erros profissionais em Odontologia. Conhecer as peculiaridades da Traumatologia e da Tanatologia Forense pertinentes ao cirurgião-dentista.

59 57 Conhecer as principais características das perícias realizadas na Odontologia e os principais aspectos da identificação humana. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL Competência geral: Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognático e do dente, bem como a morfologia macroscópica dos dentes e aspectos histológicos e estruturais do dente, do complexo dentina-polpa, da articulação alvéolo-dentária e dos periodontos de inserção e proteção Competência técnica: Conhecer a anatomia e morfologia dos dentes permanentes anteriores e posteriores. Conhecer aspectos topográficos e microscópicos do complexo dentina-polpa, a anatomia topográfica da articulação alvéolo-dentária e as características anatomo-histológicas do periodonto de inserção e proteção. Conhecer e realizar escultura de dentes permanentes anteriores e posteriores em blocos de cera. Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognático e estruturas faciais, a odontogênese, amelogênese e a morfologia macroscópica dos dentes. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO Competência geral: Conhecer e identificar os aspectos anatômicos, fisiológicos e histológicos dos componentes ósseos, articulares, musculares e nervosos do Sistema Estomatognático, bem como a vascularização local Competência técnica: Conhecer e identificar a anatomia, fisiologia e histologia da cavidade bucal, ATM e glândulas salivares. Conhecer e identificar os músculos craniofaciais e do pescoço e a fisiologia destas regiões. Conhecer e identificar os reparos anatômicos, fisiologia e histologia da cavidade bucal. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL Competência geral: Conhecer, explicar e identificar as interações ecológicas da cavidade oral, entendendo os aspectos bioquímicos, microbiológicos, farmacológicos e imunológicos relacionados às doenças cárie, da polpa e periápice e as doenças periodontais. Competência técnica: Conhecer a bioquímica da saliva, explicando e identificando os eventos bioquímicos bucais que interferem no fluxo salivar e na capacidade tamponante da saliva. Conhecer os aspectos microbiológico e imunológicos das interações ecológicas da cavidade oral, na inter-relação com o hospedeiro e os métodos e as rotinas de segurança nas análises microbiológicas da cavidade oral. Conhecer os mecanismos bioquímicos e microbiológicos relacionados com o processo de desmineralização dentária, bem como os métodos de prevenção, controle e tratamento desta condição patológica. Conhecer os mecanismos bioquímicos, microbiológicos e imunológicos relacionados com a cárie, as doenças da polpa e periápice e as doenças periodontais, associadas aos fatores de virulência dos micro-organismos residentes, bem como os métodos de prevenção, controle, tratamento dessas patologias. ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA Competência geral: Conhecer e aplicar os conceitos de doença e saúde bucal,

60 58 conhecendo os tecidos saudáveis, reconhecê-los em situações patológicas, definindo estratégias terapêuticas, curativas e ou preventivas através da execução de procedimentos de adequação do meio bucal, raspagem e alisamento radicular, preparo de cavidades e confecção de restaurações no laboratório, simulando o desenvolvimento da assistência odontológica individual Competência técnica: Conhecer a etiopatogenia da doença periodontal, os mecanismos da resposta imuno-inflamatória do hospedeiro frente a agressão microbiana ao periodonto e formas de tratamento das patologias periodontais (não cirúrgica e cirúrgica); conhecer as propriedades físico-mecânicas e técnicas de aplicação dos selantes de cicatrículas e fissuras Conhecer anatomia do periodonto de proteção e sustentação e os instrumentais para a prática clínica e laboratorial em periodontia; conhecer estratégias terapêuticas e curativas que utilizem preparo de cavidades para restaurações através de atividade laboratorial que simule o desenvolvimento da assistência odontológica individual. Conhecer os sistemas adesivos utilizados em atividades clínica e laboratorial na Odontologia e suas propriedades físico-mecânicas (resinas compostas e ionômero de vidro) Conhecer, planejar e executar o tratamento restaurador com materiais estéticos e realizar raspagem e alisamento radicular em manequim odontológico ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE Competência geral: Conhecer e realizar procedimentos técnicos de endodontia e prótese fixa em manequins, correlacionando com a preservação e reabilitação morfológica e funcional da unidade dentária. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos de endodontia de birradiculares em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de endodontia de unirradiculares em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de moldagem e confecção de provisórios em prótese unitária fixa em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de preparo de prótese unitária fixa em manequins odontológicos. ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA Competência geral: Conhecer e aplicar os princípios de oclusão, das relações maxilomandibulares, o uso do articulador semi-ajustável, a técnica de enceramento progressivo, as etapas da técnica de restaurações em amálgama, inclusive proteção do complexo dentino-pulpar, isolamento absoluto e preparos cavitários, através de atividades em laboratório pré-clínico. Competência técnica: Conhecer e aplicar as características, propriedades e formas de apresentação dos cimentos para proteção do complexo dentina polpa em atividade préclínica (ionômero de vidro, hidróxido de cálcio, óxido de zinco com eugenol e sem eugenol). Conhecer e identificar a nomenclatura e classificação das cavidades dentais operatórias de acordo com a forma, extensão e faces envolvidas, realizar as técnicas de isolamento absoluto e os instrumentos operatórios manuais e rotatórios utilizados nos procedimentos da dentística restauradora, aplicando-os em atividade pré-clínica. Conhecer e identificar a relação oclusal dos dentes com seus antagonistas e aplicá-la nas técnicas para restaurações dentárias diretas (amálgama) em manequins e indiretas (escultura dental através de enceramento diagnóstico) em modelos de gesso montados em articulador semi-ajustável, utilizando os princípios de ergonomia e biossegurança.

61 59 Conhecer e identificar os componentes, características físicas, mecânicas e funções das ligas de amálgama para uso odontológico e as implicações clínicas vinculadas a estas propriedades. ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA Competência geral: Conhecer os princípios básicos de diagnóstico em Ortodontia e realizar a construção de aparelhos ortodônticos removíveis em laboratório. Competência técnica: Conhecer e desenvolver atividades laboratoriais e habilidades da ortodontia preventiva interceptadora. Conhecer e diagnosticar ortodontia preventiva e interceptadora. Conhecer os conceitos básicos na elaboração de aparelhos ortodônticos. Conhecer os conceitos de diagnóstico ortodôntico com base na análise cefalométrica e de modelos. PROPEDÊUTICA CLÍNICA Competência geral: Conhecer e realizar exame clínico e radiográfico intrabucal, interpretar exames histopatológicos e imaginológicos extrabucais para o diagnóstico de lesões bucais e atuar no diagnóstico precoce destas lesões, com ênfase em lesões periféricas e câncer bucal, ressaltando o papel do cirurgião-dentista na promoção de saúde e prevenção. Competência técnica: Conhecer e planejar adequação de meio bucal, biópsias, terapêutica medicamentosa para lesões bucomaxilofaciais de origem imunológica e infecciosa e realizar métodos auxiliares de tratamento para lesões imunológicas e infecciosas do complexo bucomaxilofacial. Conhecer e realizar adequação de meio bucal, biópsias de lesões bucais periféricas, prescrição medicamentosa e interpretar laudos histopatológicos de lesões periféricas do sistema estomatognático. Conhecer e realizar o exame clínico, interpretar exames complementares com foco no diagnóstico precoce de lesões cancerizáveis e câncer bucal, além de identificar estruturas anatômicas em radiografias extrabucais. Conhecer e realizar orientação para prevenção e detecção do câncer bucal, proservação dos pacientes com lesão periférica no sistema estomatognático e encaminhamento de pacientes com lesões do sistema estomatognático para tratamento multidisciplinar. PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer as características microscópicas, clínicas, epidemiológicas e princípios de interpretação de exames complementares fundamentais no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Competência técnica: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico de pênfigo, penfigóide, com ênfase da Imunofluorescência aplicada a doenças com manifestações orais. Conhecer e identificar as doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial e as infecções bacterianas, fúngicas e virais de interesse estomatológico. Conhecer e identificar as lesões fundamentais em Estomatologia, os mecanismos microbianos de patogenicidade, imunopatologia e a resposta imune às infecções de acometimento bucomaxilofacial. Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas virais, bacterianas e fúngicas com manifestação bucomaxilofacial.

62 60 PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer sobre o diagnóstico oral por meio de métodos clínicos, radiográficos e histopatológicos na Odontologia. Competência técnica: Conhecer a biossegurança e ergonomia em odontologia; os fundamentos do atendimento e diagnóstico em Odontologia Identificar reparos anatômicos nas radiográficas intrabucais e interpretar exames complementares em Odontologia SAÚDE BUCAL COLETIVA Competência geral: Conhecer todos os níveis de atenção à saúde, programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, reconhecendo as ações específicas da saúde bucal coletiva propostas pela Política Nacional de Saúde Bucal Competência técnica: Conhecer a história e as diretrizes de Políticas de Saúde e de Saúde Bucal Conhecer as ações do cirurgião-dentista nos diferentes níveis de atenção no Sistema Único de Saúde e conhecer como funciona o sistema de referência e contra-referência em saúde Conhecer as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família, incluindo as competências da equipe de Saúde Bucal na atenção básica Conhecer os principais indicadores epidemiológicos em saúde e em saúde bucal e conhecer as principais etapas para realização de um levantamento epidemiológico e quais os principais levantamentos em saúde bucal realizados no Brasil TÓPICOS EM ODONTOLOGIA Competência geral: Conhecer sobre gestão em saúde, reconhecendo a necessidade da elaboração de um Plano de Negócio e estruturação de processos administrativos para contratação de mão de obra e implementação de estratégias de negócio dentro de uma perspectiva sustentável e ética, bem como conhecer diferentes estratégias de estudo, pautadas na análise de diferentes organizadoras de concurso e seus estilos de prova, norteando a análise de bibliografia específica e dos conteúdos de Odontologia abordados nos concursos. Competência técnica: Conhecer estratégias financeiras e de marketing adequadas aos empreendimentos odontológicos (consultório / clínica), estudando o mercado consumidor e a concorrência. Conhecer a história do empreendedorismo e a importância para os futuros empreendedores de desenvolver atitudes empreendedoras, correlacionando-as com a estratégia de abertura e divulgação do seu empreendimento (consultório/clínica). Conhecer as diferentes abordagens dos temas referentes a Odontologia, pelas mais diversas organizadoras de concursos públicos e as etapas envolvidas nos mesmos. Conhecer o referencial teórico abordado nas provas de concursos públicos referentes a odontologia, com enfoque completamente voltado para a forma de elaboração destes conteúdos nestas provas, considerando os diferentes órgãos/ instituições. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

63 61 Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. 3.4 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Odontologia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Odontologia foi definido o perfil profissional do Cirurgião dentista a ser formado pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental. O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: - Participação em aulas de campo, onde o acadêmicos têm a percepção de como está estruturada a sociedade e o ambiente que o cerca, sempre relacionando com eixos interdisciplinares. - Participação em Projeto de Extensão desenvolvido pelos professores e coordenação do curso de Odontologia que busca levantar a realidade da saúde bucal na sociedade interrelacionando-a com o processo de aprendizagem.

64 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Odontologia, da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do Curso de Odontologia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Odontologia, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz curricular do Curso de Odontologia é a seguinte: DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA CH TEÓRICA CH PRÁTICA CH OUTROS ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 5 5 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERAT IVA CH TOTAL CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS 1º PRESENCIAL METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º PRESENCIAL ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL 1º PRESENCIAL ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO 1º PRESENCIAL ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED 5 5 PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I 2º DI/INTERAT IVA CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 2º PRESENCIAL CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR 2º PRESENCIAL º PRESENCIAL º PRESENCIAL ED - GENÉTICA E QUALIDADE DE VIDA 3º ACO-ED 5 5 FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 3º SAÚDE COLETIVA (OPTATIVA) 3º DI/INTERAT IVA DI/INTERAT IVA CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS 3º PRESENCIAL

65 63 IMUNE E HEMATOLÓGICO ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA 3º PRESENCIAL º PRESENCIAL PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA II 3º PRESENCIAL ED GRAMÁTICA 4º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA 4º CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I 4º PRESENCIAL DI/INTERAT IVA º PRESENCIAL FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I 4º PRESENCIAL ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE 4º PRESENCIAL º PRESENCIAL PROPEDÊUTICA CLÍNICA 4º PRESENCIAL ED EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III SAÚDE BUCAL COLETIVA 5º 5º 5º DI/INTERAT IVA DI/INTERAT IVA º ESTÁGIO º ESTÁGIO º PRESENCIAL º PRESENCIAL DI/INTERAT IVA ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II 6º DI/INTERAT IVA FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I 6º PRESENCIAL FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II 6º ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA DI/INTERAT IVA º ESTÁGIO º ESTÁGIO º PRESENCIAL º PRESENCIAL º PRESENCIAL

66 64 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 6º TCC ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II 7º FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III 7º ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II DI/INTERAT IVA DI/INTERAT IVA º ESTÁGIO º ESTÁGIO º ESTÁGIO º PRESENCIAL CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I 7º PRESENCIAL CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II 7º PRESENCIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 7º TCC ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 5 5 FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL 8º DI/INTERAT IVA ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR 8º ESTÁGIO ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS 8º ESTÁGIO º ESTÁGIO ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS 8º ESTÁGIO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE 8º PRESENCIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO 8º PRESENCIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL TÓPICOS EM ODONTOLOGIA 8º 8º PRESENCIAL TÓPICOS ESPECIAIS ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA ** ** OPTATIVA EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS ** ** OPTATIVA LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE ** ** OPTATIVA SAÚDE COLETIVA ** ** OPTATIVA RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica 820 Total da Carga Horária Prática 1.400

67 65 Disciplina Interativa 780 Atividades ED's 40 Complementares Outras Total da Carga Horária de TCC 120 Total da Carga Horária de Estágio 800 TOTAL GERAL INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas. No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Odontologia é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Disciplinas Optativas

68 66 A disciplina optativa prevista no Curso de Odontologia é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas: Biologia Molecular e Biotecnologia, Educação e Tecnologias, Libra A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais; Psicologia Aplicada a Saúde e Saúde Coletiva A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº /2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos. Trabalho de Conclusão de Curso Descrito no item 3.8. Atividades Complementares Descritas no item ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao públicoalvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/ COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

69 67 Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-éticohumanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso. A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

70 68 Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância. Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensinoaprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço; - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

71 69 1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA. 2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

72 70 Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Odontologia, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo com todos os conteúdos das disciplinas do Curso. O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes). A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensinoaprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de Formação em Educação Inclusiva, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

73 71 O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino; - Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; XI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

74 72 Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade de Odontologia da Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA Ciências Moleculares e Celulares Ementa: Origem e Evolução das Células. Composição molecular da célula. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular, Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança. Genética Bioquímica. Erros inatos do metabolismo. Genética do Sistema Imune. Genética das Doenças Complexas. Bibliografia Básica: De ROBERTIS, E. M. F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8ª. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro THOMPSON & THOMPSON, NUSSBAUM, R. L. et al. Genética Médica, 7. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, MARZZOCO,A & TORRES,B.B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: Ciências Morfofuncionais I Ementa: Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. Bibliografia Básica: MOORE, DALLEY &. Anatomia Orientada para Clínica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição. Elsevier Medicina Brasil, MOORE & PERSAUD. Embriologia Clínica. 8 ed. Elsevier Medicina Brasil, RANG & DALE. Farmacologia. 6 ed. Elsevier Medicina Brasil, Bibliografia Complementar: Metodologia Científica

75 73 Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Bibliografia Básica: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana De Andrade. Metodologia Científica: Ciência e conhecimento científico. 5ª ed. São Paulo: Atlas, p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, p. ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, p. KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: Introução à metodologia científica. 14. ed. Petrópolis: Vozes, p. Bibliografia Complementar: Homem, Cultura e Sociedade Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª ed. São Paulo: Editora Ática, LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 rp. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? 38ª ed. São Paulo: Brasiliense MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? 12ª ed. São Paulo: Paulus, HENRIQUES, R. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Rio de Janeiro: IPEA, BENTO, Maria Aparecida da Silva. Racialidade e produção do conhecimento. In: SEYFERTH et al. Racismo no Brasil. São Paulo: ABONG, Ação Educativa, ANPED, ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010 LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed.rio de Janeiro: Zahar, Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, Introdução às Ciências Odontológicas Ementa: Visão ampliada da odontologia. Conceito de promoção de saúde e especialidades odontológicas. Aproximação do discente de odontologia com as clínicas odontológicas e verificação das rotinas acadêmicas da odontologia. Bibliografia Básica: ALVES, M.S.C.F. As intervenções em saúde bucal numa dimensão psicossocial: uma introdução a esse campo. In: FERREIRA, M.A.F.; RONCALLI, A.G.; LIMA, K.C. Saúde bucal coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, cap.11. p CARVALHO, A.C.P. Ensino de Odontologia no Brasil. In: CARVALHO, A.C.P.; KRIGER, L. Educação odontológica. São Paulo: Artes Médicas, cap. 2. p FRAZÃO, P.; NARVAI, P.C. Saúde bucal no Sistema Único de Saúde: 20 anos de lutas por uma política pública. Saúde em debate, v.33, n.81, p.64-71, Bibliografia ABENO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO ODONTOLÓGICO. Mudanças nos cursos de

76 74 Complementar: Odontologia e a interação com o SUS. Reunião paralela 22º CIOSP- 29 de janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. A Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil: registro de uma conquista histórica. Brasília BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasil Sorridente. Disponível em: Acesso em: 06 maio CFO. Conselho Federal de Odontologia. Relatórios do CFO. Total geral pelos municípios Disponível em: < >. Acesso em: 28 abr CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Ciências Morfofuncionais II Ementa: Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório Bibliografia Básica: KEITH & MOORE. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, WIDMAIER, Eric. Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DALE & RANG. Fundamentos de Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia Complementar: Ciências Morfofuncionais III Ementa: Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal. Estudo da dor. Estudo da Sensibilidade. Bibliografia Básica: ALBERT, LEHNINGER. Lehninger: Principios de Bioquímica. 6ª ed. São Paulo: Sarvier, DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, RANG, H. P. et al. RANG & DALE - Farmacologia. 6ª ed:, Rio de Janeiro: Elsevier JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto/atlas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, k. L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier Bibliografia Complementar: Ética, Política e Sociedade Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São Paulo, BARBOSA, M. L. de Oliveira; QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2ª ed. Ed. UFMG: Belo Horizonte, SELL, Carlos Eduardo 2ª ed. Sociologia Clássica: Marx, Weber e Durkheim. Petrópolis: Vozes MANUEL, Castells. A Sociedade em Rede.

77 75 São Paulo SP: Paz e Terra, 2004.COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Cia. das Letras, DE CICCO, Cláudio. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 2ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010 LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed.rio de Janeiro: Zahar, Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, Formação Integral em Saúde Ementa: As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS. Planejamento de saúde no SUS. Bibliografia Básica: Campos, GWS. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, Carvalho G. Santos. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde. 4. ed. Campinas: Unicamp, Almeida Filho Naomar De; Rouquayrol MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medici, Bibliografia Complementar: Relatório Final da 8ª Conferência Nacional de Saúde Disponível em: < Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.. Guia metodológico de comunicação social em nutrição. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. O Sistema Público de Saúde Brasileiro. Brasília, Disponível em: Odontologia Morfofuncional Ementa: Estudo da anatomia e histologia dos dentes permanentes e decíduos. Estudo da anatomia e histologia do cpmplexo dentino-pulpar. Estudo da anatomia e histologia do periodonto. Estudo da embriologia e topografia facial. Escultura dental. Bibliografia Básica: MADEIRA., Miguel Carlos. Anatomia do dente. 6ª Ed, São Paulo:Sarvier, KATCHBURIAN, E.; ARANA, V. Histologia e Embriologia Oral. Texto, Atlas, CorrelaçõClínicas. 2ª Ed, Rio de Janeiro:Guanabara, CATE, T. Histologia Oral. 7. ed. São Paulo: Elselvier, Bibliografia Complementar: ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T. MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4 ed. Rio de Janeiro: Manole, FIGUN; GARINO. Anatomia Odontológica funcional e aplicada. 3. ed. São Paulo: Médica Panamericana, ROSSI, M. Anatomia craniofacial aplicada à odontologia. 1ª Ed. Editora Santos, PUTZ, R; PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

78 76 Koogan, VIEIRA, G. F. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes. Editora: Santos, Ciências Morfofuncionais IV Ementa: Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sangüíneo. Resposta Imune. Antígenos e Anticorpos. Reações de Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização. Bibliografia Básica: ROBBINS & COTRAN - Patologia - Bases Patológicas das Doenças - 8ªed, Rio de Janeiro: Elsevier. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew.; POBER, Jordan S. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, A.V. HOFFBRAND, P.A.H. MOSS, J.E. PETTIT. Fundamentos em Hematologia. 4ª Ed. Editora Artmed RUBIN, Emanuel. Rubin - Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Bibliografia Complementar: httpwww.bio.davidson.educoursesimmunologybio307.html httpwww.ufrgs.brfavetimunovet httpwww.fo.usp.brlidopatoartegeralpatoarteintr.htm Saúde Coletiva Ementa: Epidemiologia nos serviços e o método epidemiológico. Métodos estatísticos. Bibliografia Básica: Almeida Filho Naomar De, Rouquayrol MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medici, Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Vieira S. Introdução a Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar: Coleção Saúde e Cidadania. Módulo 7:Vigilância em saúde pública. Disponível em: Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Rede Interagencial de Informações para a Saúde RIPSA Brasília: OPAS, Disponível em Guia de Vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, Capítulos 1 e 3: Sistema de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica. Disponível em: Odontologia Morfofuncional da Cabeça e Pescoço Ementa: A cavidade bucal: estudo da topografia e histologia. Estudo das glândulas salivares maiores e menores. Osteologia crâniofacial. Estudo da cavidade nasal e seios paranasais Articulação temporo-mandibular. Aspectos morfofuncionais dos músculos da face. Aspectos morfofuncionais dos músculos da face. Vascularização do crânio e face. Inervação da face. Metodologia: ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS CH 48h: as aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. O procedimento metodológico para execução das aulas compreende: Introdução Exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao

79 77 assunto do dia; Desenvolvimento Explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão Síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. As aulas práticas serão desenvolvidas em laboratórios básicos da saúde. O procedimento metodológico para execução das atividades práticas compreenderá atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS CH 12h: os acadêmicos desenvolverão atividades extraclasse, visando a auto-aprendizagem. Estas atividades serão descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. Bibliografia Básica: MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais a prática odontológica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, ROSSI, M. Anatomia craniofacial aplicada à odontologia. 1ª Ed. Editora Santos, KATCHBURIAN, E.; ARANA, V. Histologia e Embriologia Oral. Texto, Atlas, Correlações Clínicas. 2ª Ed, Rio de Janeiro:Guanabara, Bibliografia Complementar: ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T. MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4 ed. Rio de Janeiro: Manole, FIGUN; GARINO. Anatomia Odontológica funcional e aplicada. 3. ed. São Paulo: Médica Panamericana, PUTZ, R; PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. São Paulo: Elsevier, KAPIT. Anatomia: Um Livro para Colorir. 3ª ed. Roca, Odontologia Pré-Clínica em Oclusão e Dentística Ementa: Atividades práticas pré-clínicas supervisionadas. Noções de oclusão dentária. Ergonomia e Biossegurança na prática odontológica. Tratamento restaurador da cárie dentária: preparos cavitários para restaurações diretas posteriores em Dentística; proteção do complexo dentino-pulpar; materiais restauradores provisórios; materiais odontológicos para restaurações diretas posteriores - amálgama dental. Bibliografia Básica: MONDELLI, J. et al. Dentística Procedimentos Pré-Clínicos. Ed. Santos. São Paulo, 2002 MONDELLI, J.Fundamentos de DENTÍSTICA OPERATÓRIA. Ed. Santos/1a. Edição/ ª reimpressão 2008, p. VIEIRA, G.F. Atlas de anatomia de dentes permanentes coroa dental. 1Ed. Editora Santos p. Bibliografia Complementar: ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 11.Ed. Editora Elsevier. 2005, 824p. CARVALHO JR, O.B. Amálgama Restaurações Extensas. São Paulo, Editora Premier, p. HORSTED-BLINDSLEV, P.; MJÖR, I. A. Dentística Operatória Moderna. Ed. Santos. São Paulo, 1990 CRAIG RG, POWERS JM, Materiais dentários restauradores, 11ª edição,ed Santos, São Paulo2004. VAN NOORT R, Introdução aos materiais dentários, 2ª Edição, Artmed Editora, Porto Alegre Saúde Bucal Coletiva Ementa: Estudo integrado de tópicos relacionados às ações específicas da saúde bucal coletiva, Política Nacional de Saúde Bucal. Ações e os serviços nos diferentes níveis de atenção do SUS com ênfase na Atenção Básica. Levantamentos e índices epidemiológicos em saúde bucal.

80 78 Bibliografia Básica: ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). DIAS, A. A. et al. Saúde Bucal Coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos, 5 ed., 2008 VASCONCELOS, F. Educação popular nos serviços de saúde. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, DIAS, A. A. et al. Saúde Bucal Coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos, 5 ed., 2008 VASCONCELOS, F. Educação popular nos serviços de saúde. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, Odontologia Pré-Clínica em Dentística e Periodontia Ementa: Atividades práticas pré-clínicas supervisionadas. Tratamento restaurador da cárie dental: preparos cavitários para restaurações diretas estéticas em Dentística; hibridização dos tecidos dentários; materiais odontológicos para restaurações diretas estéticas. Princípios de Oclusão. Anatomia do Periodonto. Doença Periodontal. Bibliografia Básica: Lindhe, J. et al. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro. Koogan, Anusavice, K. J. Phillips Materiais Dentários. 11ª ed. Elsevier, 2005 Baratieri, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1ª ed. Ed. Santos, Bibliografia Complementar: Carranza, F. A. et al. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, Schoen, D. H.et al. Instrumentação em Periodontia Contemporânea. 1ª ed. São Paulo. Santos, Netto, N. G. Introdução à Dentística Restauradora. Ed. Santos. São Paulo, Conceição, E. N. et al. Dentística Saúde e Estética. 2ª ed. Artmed, Baratieri, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1ª ed. Ed. Santos, Relações Humanas em Odontologia Ementa: Integração biopsicossocial em Odontologia. Perfil profissiográfico do cirurgião-dentista. Ciências Sociais em Odontologia. A visão ampliada de convivência da equipe odontológica. Relações Humanas em Odontologia. Bibliografia Básica: CHUNG, Tom. Qualidade Começa em Mim. Osasco. S.P. Editora Maltese, 2002 COVERY, Stephen R. Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Eficazes. Editora Best Seller, 1990 MINICUCI, A. Relações Humanas. São Paulo: Atlas, 1992 Bibliografia Complementar: CORAÇÃO, Gustavo. A Descoberta do Outro. Editora AGIR,2001 DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Editora Objetiva, 1995 JAMES, Ted. Criando seu futuro com

81 79 sucesso. Editora EKO, 2007 PHILLIPS, Maya. Excelência Emocional. Editora Madra, 1999 Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal Ementa: Aspectos Ecológicos da Cavidade Bucal. Estudos do desequilíbrio ecológico na cavidade bucal e principais patologias conseqüentes. Bibliografia Básica: STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JORGE, A. O. C. Microbiologia Bucal. 3ª Ed. São Paulo: Santos, NEWMAN, N. G. Microbiologia Oral e Imunologia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K. Imunologia Celular e Molecular. 5ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2005 UZEDA, M. Microbiologia Oral. Rio de Janeiro. Medsi, FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária A doença e o seu tratamento clínico. São Paulo. Editora Santos, NELSON, D.L., COX, M.M.LEHNINGER. Princípios de bioquímica. 4ed. São Paulo: Sarvier LORENZO, J. L. Microbiologia para o estudante de Odontologia. 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, Propedêutica Clínica Odontológica 1 Ementa: Estudo das interações microrganismo-hospedeiro. Controle do crescimento de microrganismos. Estudo dos princípios dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas. Estudo das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com manifestação bucal. Estudo das principais doenças imunológicas com manifestação bucal. Execução e interpretação de exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestação bucal. Bibliografia Básica: NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. L.. Microbiologia. 8ª ed:são Paulo. Artmed, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: JORGE, A. O. C. Microbiologia bucal. 3ª Ed. São Paulo: Santos, RANG & DALE. Farmacologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, TOMMASI, A. F. Diagnóstico em Patologia Bucal -3ed. PANCAST, NEWMAN, N.G.; NIESENGARD, R.J. Microbiologia Oral e Imunologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROSEN, F.; GEHA, R. Estudo de Casos em Imunologia Um guia prático, 3ª Ed. São Paulo: Artmed, Propedêutica Clínica Odontológica 2 Ementa: Estudo do diagnóstico em Odontologia e fundamentos do atendimento odontológico. Biossegurança e Ergonomia em Odontologia. Fundamentos de Radiologia Odontológica. Técnicas radiográficas intrabucais. Qualidade de imagem radiográfica. Anatomia radiográfica Intrabucal. Prática ambulatorial e laboratorial. Bibliografia Básica: FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, WHITE,S.; PHAROAH, M. Radiologia oral. 5 ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, COLEMAN, G. C.; NELSON, J. F. Princípios de diagnóstico bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

82 80 Bibliografia Complementar: CASATI ALVARES, L.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 5 ed. São Paulo: Santos, MOREIRA, C. A. Diagnóstico por Imagem em Odontologia. São Paulo: Robe, SILVERMAN, S.; EVERSOLE, L. R.; TRUELOVE, E. L. Fundamentos de Medicina Oral. Rio de Janeiro:GUANABARA KOOGAN p. SONIS, S. T.; FAZIO, R. C.; FANG, L. Medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia - 1ª ed., Guanabara Koogan, Clínica Integrada de Atenção Básica 1 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Estágio supervisionado em prática clínica integrada. Exame dos dentes e oclusão. Diagnóstico clínico e radiográfico da doença cárie. Plano de tratamento odontológico integral. Procedimentos iniciais no tratamento odontológico. Exame do periodonto. Prognóstico em periodontia. Condições agudas em Periodontia. Bibliografia Básica: Lindhe, J. et al. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro. Koogan, Carranza, F. A. et al. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, Busato, A. L. S. et al. Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica. 1ª Ed. Artes Médicas, Bibliografia Complementar: Bussadori,S.K. Remoção química e mecânica do tecido cariado. 1ª Edição, Editora Santos, Baratieri, L.N. et al. Odontologia Restauradora, Fundamentos e Técnicas. 1ª edição, Ed. Santos, Sallum, AW et al. Periodontologia e Implantodontia - Soluções estéticas e recursos clínicos. 1ª. edição, Editora Napoleão, 2010 Wolf HF, Hassell, TM. Manual de Periodontia - Fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. 1ª. edição, Editora Artmed, Hirata R. Tips - Dicas em Odontologia Estética. 1ª. Edição, Editora Artes Médicas, Odontologia Legal e Deontologia 1 Ementa: Introdução ao estudo da Odontologia Legal. Noções de Direito Civil, Penal, Administrativo e Trabalhista importantes para o Cirurgião-dentista. Atuação do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Odontologia. Estudo da Bioética. Regulamentação do exercício profissional da Odontologia. A importância da documentação odontológica. Erros profissionais em Odontologia. Segredo profissional em Odontologia. Bibliografia Básica: AGUIAR, C. M. et al. Pesquisa em seres humanos. 1 ed. UPE, SILVA, M. (Coord.). Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi, VANRELL, J. P. Odontologia Legal e Antropologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: BRASIL. Constituição Federal, Código Penal, Código de Processo Penal. Org. Luiz Flávio Gomes. 3 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, BRASIL. Novo Código Civil. Coord. Giselle de Melo Braga Tapai. São Paulo: Revista dos Tribunais, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológica. Rio de janeiro, FRANÇA G. Medicina Legal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2007. GALVÃO L.C.C. Medicina Legal. São Paulo: Santos, Odontologia Pré-Clínica em Endodontia e Prótese Ementa: Prática laboratorial de Reabilitação Bucal com enfoque em Endodontia e Prótese Unitária Fixa. Técnica Endodôntica. Estudo de lesões da polpa e periápice. Introdução ao estudo da Prótese Fixa. Elementos provisórios e retentores intra-radiculares

83 81 constituintes na Prótese Parcial Fixa. Bibliografia Básica: FERNANDES, K.P.S., MONACO, R.J.D, TENIS, C.A.Guia Visual de Endodontia 1a ed. Santos, LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. São Paulo. Artes Médicas, p. Volumes 1 e 2. PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa. Volume 7 - Série EAP - APCD, Ed. Artes Médicas, 1a. Edição, São Paulo, 2004 (reimpressão). Fradeani, M. / Barducci, G. Tratamento Protético - Uma Abordagem Sistemática a Integração Estética Biológica e Funcional, 1a Ediçao 600 páginas Editora: Quintessence / 2009 ISBN: Bibliografia Complementar: MEZZOMO, E. Reabilitação Oral Contemporânea. 1. ed. Santos, 2006, 873p. COHEN,S,HARGREAVES,KM.Caminhos da Polpa.9ed.Rio de Janeiro.Elsevier, p. MACHADO,MEL. Endodontia - da Biologia à Técnica.SãoPaulo.Editora Santos, p. BOTTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral Metal Free, São Paulo:Artes Médicas, Propedêutica Clínica Odontológica 3 Ementa: Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos. Diagnóstico das anomalias e alterações dos órgãos dentários. Estudo dos Processos Proliferativos Não Neoplásicos, lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático, lesões de origem não odontogênica do complexo estomatognático, patologia das glândulas salivares. Prevenção e diagnóstico precoce do câncer de boca. Prática ambulatorial e laboratorial. Bibliografia Básica: NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, JOSEPH A. REGEZI, JAMES J. SCIUBBA, RICHARD C. K. JORDAN. Patologia Oral. Editora: Elsevier, 5ª ed., WHITE,S.; PHAROAH, M. Radiologia oral. 5 ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, Bibliografia Complementar: FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, PASLER, F. Radiologia odontológica texto e Atlas. 1 ed. São Paulo: ArtMed, WHAITES, E. Radiologia odontológica. 4 ed. São Paulo: ArtMed, LANGLAIS, R. P.; MILLER, C. S. Atlas colorido de doenças comuns da boca. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOREIRA, C. A. Diagnóstico por Imagem em Odontologia. São Paulo: Robe, Odontologia Legal e Deontologia 2 Ementa: Perícias odontológicas. O trabalho do perito odonto-legal na Identificação Policial. Identificação Odonto-legal. O estudo da Traumatologia Forense pelo cirurgião-dentista: agentes lesivos físicos mecânicos e não mecânicos. Enquadramento das lesões dentárias no Artigo 129 do Código Penal Brasileiro. O estudo da Tanatologia Forense pelo cirurgião-dentista. Odontologia do Trabalho. Interface entre Odontologia Legal e Sexologia Forense. Aspecto legal do papel do Cirurgião-dentista nos casos de maus tratos contra crianças e adolescentes. Bibliografia Básica: AGUIAR, C. M. et al. Pesquisa em seres humanos. UPE, SILVA, M. (Coord.). Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi, VANRELL, J. P. Odontologia Legal e Antropologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia BRASIL. Constituição Federal, Código Penal, Código de Processo Penal. Org. Luiz Flávio Gomes. 3 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, BRASIL. Novo

84 82 Complementar: Código Civil. Coord. Giselle de Melo Braga Tapai. São Paulo: Revista dos Tribunais, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológica. Rio de janeiro, FRANÇA G. Medicina Legal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GALVÃO LCC. Medicina Legal. São Paulo: Santos, Propedêutica Cirúrgica 1 Ementa: Introdução a cirurgia bucal e farmacologia. Farmacoterapia aplicada a Odontologia. Princípios da técnica exodôntica e de biópsia. Prática supervisionada de cirurgia bucal e farmacoterapia. Metodologia: ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS CH 90h: as aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. O procedimento metodológico para execução das aulas compreende: INTRODUÇÃO exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia; DESENVOLVIMENTO explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo e CONCLUSÃO Síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. As aulas práticas serão desenvolvidas em laboratórios pré-clínico de técnicas odontológicas e nas clínicas de ensino. O procedimento metodológico para execução das atividades práticas compreenderá o atendimento odontológico de pacientes para tratamento cirúrgico (exodontias e biopsias) de acordo com a ementa e complexidade exigida pela disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS CH 30h: os acadêmicos desenvolverão atividades extraclasse, visando a autoaprendizagem. Estas atividades serão descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. Bibliografia Básica: HUPP, J. R; ELLIS III, E; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5a ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, PRADO, R.; SALIM, M. A. A. Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Médica e Científica, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: ANDRADE, E. D., Terapêutica Medicamentosa em Odontologia, 2ª ed, Artes Médicas, FREITAS, A.; ROSA, J. E; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6a ed. São Paulo: Artes Médicas, MARCUCCI, G. Fundamentos de odontologia: estomatologia - 1ª ed., Guanabara Koogan, MILORO, M. et al, Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 1a Ed Volumes 1 e 2, Editora Santos, NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, Clínica Integrada de Atenção Básica 2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Estágio supervisionado em prática clínica integrada. Tratamento restaurador da cárie dentária: proteção do complexo dentino-pulpar; sequência clínica das restaurações diretas. Restaurações de lesões cervicais não cariosas. Medicina Periodontal. Terapêutica medicamentosa em periodontia. Terapia de suporte em Dentística. Terapia de suporte em Periodontia.

85 83 Bibliografia Básica: ROSE LF, GENCO RG, MEALEY BL, COHEN DW. Medicina Periodontal. 1ª edição, Ed. Santos, BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora, Fundamentos e Técnicas. 1ª edição, Ed. Santos, CONCEIÇÃO EN. Dentística Saúde e Estética. 2ª. edição. Editora Artmed, Bibliografia Complementar: MONDELLI,J. Estética e cosmética em clínica integrada. 1ª Edição, Editora Santos, SALLUM, AW et al. Periodontologia e Implantodontia - Soluções estéticas e recursos clínicos. 1ª. edição, Editora Napoleão, 2010 WOLF HF, HASSELL, TM. Manual de Periodontia - Fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. 1ª. edição, Editora Artmed, HIRATA R. Tips - Dicas em Odontologia Estética. 1ª. Edição, Editora Artes Médicas, LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 05 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Clínica de Reabilitação Oral 1 Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Endodontia e Prótese Fixa Unitária. Elementos de diagnóstico em Endodontia. Tratamento das alterações pulpares e periapicais. Moldagem e modelagem em prótese fixa. Infraestruturas em Prótese Parcial Fixa. Bibliografia Básica: LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares:princípios técnicos e biológicos. São Paulo. Artes Médicas, p. LOPES, HP; SIQUIERA JR, F. Endodontia: Biologia e Técnica. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, p. PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa. Volume 7 - Série EAP - APCD, Ed. Artes Médicas, 1a. Edição, São Paulo, 2004 (reimpressão). MENDES,W.B.; MIYASHITA E.;OLIVEIRA G.G. Reabilitação Oral Previsibilidade e Longevidade. 1ª ed Bibliografia Complementar: MEZZOMO, E. Reabilitação Oral Contemporânea. 1. ed. Santos, 2006, 873p WALTON, R.E,TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo, Santos, 2010, 558p. BOTTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral Metal Free, São Paulo:Artes Médicas, VIEIRA, D. Inlay, Onlay Estético. Editora Santos, 2006, 133p. CHOEN, S. e HARGREAVES K.M.. Caminhos da Polpa. 9 ed. Editora Elsevier. Rio de Janeiro. 2007, 1079p. Propedêutica Cirúrgica 2 Ementa: Introdução a cirurgia periodontal. Tratamento cirúrgico das alterações e patologias do sistema estomatognático e complexo maxilo-mandibular. Princípios do diagnóstico e tratamento imediato dos traumatismos alvéolo-dentário. Prática supervisionada de cirurgia bucal avançada, periodontal e farmacoterapia. Bibliografia Básica: HUPP, J. R; ELLIS III, E; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5a ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, PRADO, R.; SALIM, M. A. A. Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Médica e Científica, DUARTE, A. C. Cirurgia Periodontal pré-protética e estética, 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2003 Bibliografia Complementar: MILORO, M. et al, Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 1a Ed Volumes 1 e 2, Editora Santos, NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANDRADE, E. D., Terapêutica Medicamentosa em Odontologia, 2ª ed, Artes Médicas, LlNDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral, Rio de Janeiro: Guanabara-

86 84 Koogan, 1999 Estágio em Saúde Coletiva - Estratégia de Saúde da Família Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de Saúde da Família com ênfase em territorialização. Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de Saúde da Família com ênfase na educação em saúde. Bibliografia Básica: ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). DIAS, A. A. et al. Saúde Bucal Coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos, 5 ed., 2008 VASCONCELOS, F. Educação popular nos serviços de saúde. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, Clínica Integrada de Atenção Básica 3 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Estágio Supervisionado em Clínica Odontológica Integrada de Atenção Básica. Fisiologia e Mecanismos Biomecânicos da Articulação Temporomandibular - ATM. Exame da oclusão. Articuladores Odontológicos. Tópicos especiais em Periodontia. Interrelações em Clínica Odontológica Integrada. Bibliografia Básica: DAWSON, P.E., Oclusão Funcional: Da ATM Ao Desenho Do Sorriso 1.Ed. Editora Santos p. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão Edição: 6ª / 2008, Páginas: 515 NEWMAN, TAKEI, KLOKKEVOLD, CARRANZA. Carranza Periodontia Clínica. 10 ed. São Paulo: Elsevier Bibliografia Complementar: ALENCAR JÚNIOR, F.G.P. Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. 1.Ed. Editora Santos p. OLIVEIRA, W. Disfunções temporo-mandibulares. 1.Ed. Editora Artes Médicas p. MCNEILL, Charles. Ciência e Prática da Oclusão Edição: 1ª / 2000 Páginas: 538 LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 05 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan DUARTE, C.A. Cirurgia Periodontal préprotetica, estética e Peri-implantar. 03 ed. São Paulo: Santos Odontologia Pré-Clínica em Ortodontia Ementa: Princípios de diagnóstico básico em Ortodontia. Princípios da confecção de aparelhos ortodônticos removíveis Bibliografia Básica: FERREIRA, F. V. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7 ed. São Paulo: Artes Médicas, MAIA, F. A. Ortodontia Preventiva e Interceptadora Manual Prático. São Paulo: Livraria e Editora Santos, MOYERS, R. E. Ortodontia. 4 ed. Rio de

87 85 Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: AGUILA, F. J. Manual de Cefalometria. São Paulo: Editora Santos, ENLOW, D. H. Crescimento Facial. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, BISHARA, S. E. Ortodontia. São Paulo: Editora Santos, INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para a iniciação. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas, Trabalho de Conclusão de Curso I Ementa: Projeto de Pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa. Artigo científico. Bibliografia Básica: ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica. Ensino e Pesquisa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. Ed. Atlas BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, Grigolli AAG. Metodologia do Trabalho Científica e Recursos Informacionais na área de Saúde. Bibliografia Complementar: Nascimento DM. Metodologia do trabalho científico - teoria e prática. Forum. 2 ed Santos AR. Metodologia científica - a contrução do conhecimento. DP&A/Lamparina. 7 ed FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; BORGES, Stella Maris. Manual de Normatização de Publicações Técnico-Científicas. 5ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, El-Guindy, MM. Metodologia e Érica na Pesquisa Científica. 1a ed Ed. Santos, São Paulo Estágio em Saúde Coletiva - Acolhimento e Referenciamento Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da proposta de acolhimento, referenciamento. Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da proposta de humanização. Bibliografia Básica: LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, DIAS, A. A. et al. SAÚDE BUCAL COLETIVA: METODOLOGIA DE TRABALHO E PRÁTICAS. São Paulo: Santos, KRIGER, L. ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal: paradigma, ciência e humanização. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, PINTO, V. G. SAÚDE BUCAL COLETIVA. São Paulo: Santos, 5 ed., Clínica de Reabilitação Oral 2

88 86 Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Endodontia, Prótese Unitária e Parcial Fixa. Técnica endodôntica. Sucesso e insucesso em endodontia. Cirurgias Parendodônticas. Procedimentos laboratoriais em prótese fixa. Procedimentos clínicos em prótese fixa. Implantodontia em pequenos espaços protéticos. Bibliografia Básica: PEGORARO, L. F. Prótese Fixa, Volume 7 - Série EAP - APCD Edição: 1a./ 2007 (reimpressão) MEZZOMO E, Suzuki RM. Reabilitação Oral Contemporânea. Editora Santos ªEd. LEONARDO, M.R E LEONARDO, R,T Conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo. Artes Médicas, p. LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. São Paulo. Artes Médicas, p. Volumes 1 e 2. Bibliografia Complementar: BOTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral Metal Free. 1ª ed LOPES, H. P.; SIQUIERA, J. R. F. Endodontia: Biologia e Técnica. Ed. Medsi, 3 ed., BERGER CR et al. Endodontia. São Paulo Pancast, 1998, 723p. WALTON R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo, 1997, 558p. MIYASHITA E.; MELLO A.T. Odontologia Estética Planejamento e Técnica, ed. Artes Médicas, p. Clínica Integrada de Atenção à Criança 1 Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção à Criança. Diagnóstico e planejamento Integral no paciente odontopediátrico. Introdução ao atendimento infantil. Tratamento restaurador não invasivo e invasivo na prática odontopediátrica. Doenças e alterações de interesse na prática odontopediátrica. Bibliografia Básica: CORREA, M. S. N. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo: Guanabara Koogan, 3 ed p GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. Rio de Janeiro: Ed Santos, 8ª edição, p MOYERS, R. E., Ortodontia. 4 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro p. Bibliografia Complementar: FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária A doença e o seu tratamento clínico. São Paulo. Editora Santos, BISHARA, S. E. Ortodontia. São Paulo: Editora Santos, INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para a iniciação. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas, TOLEDO, A. O. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 3ª ed. São Paulo: Editorial Premier Ltda. SADA, A. Odontopediatria: bases para a prática clínica. Editora Artes Médicas, 1ª ed, p. Clínica Integrada de Atenção Básica 4 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa: Estágio Supervisionado em Clínica Odontológica Integrada de Atenção Básica. Técnica endodôntica em molares no âmbito da clínica geral. Tópicos especiais em Oclusão. Disfunção Temporomandibular. Bibliografia Básica: LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. São Paulo. Artes Médicas, p. ALENCAR JÚNIOR, F.G.P. Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. 1.Ed. Editora Santos p. OLIVEIRA, W. Disfunções temporo-mandibulares. 1.Ed. Editora Artes Médicas p. Bibliografia Complementar: COHEN,S,HARGREAVES,KM. Caminhos da Polpa. 9ed. Rio de Janeiro.Elsevier, p. MACHADO,MEL. Endodontia - da Biologia à Técnica. São Paulo.Editora Santos, p. LEARRETA, J. A. Compêndio de Diagnóstico das Patologias da ATM. São Paulo Editora Artes Médicas p. CARLSSON, G.E.;

89 87 MAGNUSSON, T. Tratamento das disfunções temporo-mandibulares na clínica odontológica. 1.Ed. editora Santos p. MONDELLI, J. Estética e Cosmética em Clínica Integrada. 1.Ed., Editora Santos p. Estágio em Urgências Odontológicas Ementa: Prática Clínica em Urgências Odontológicas e endodontia em molares. Traumatismo alvéolo dentário. Suporte básico de vida. Dor do complexo dentino-pulpar. Bibliografia Básica: ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. Texto e Atlas Colorido de Traumatismo Dental Ed. ArtMed, p. LEONARDO, M.R Endodontia: Tratamento dos canais radiculares, São Paulo, Artes Médicas,2008,1550p. MACHADO, M,E.L. Urgências em Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e Sistêmicas. 1ed. Santos,2010,214p. Bibliografia Complementar: MELO, L.L. Traumatismo Alveolo Dentário. Série EAP APCD. Vol p. LOPES, H. P.; SIQUIERA, J. R. F. Endodontia: Biologia e Técnica. 3 ed, Guanabara Koogan,2010,968p. Clínica de Reabilitação Oral 3 Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Prótese Parcial Removível. Introdução ao Estudo da Prótese Parcial Removível. Planejamento para Prótese Parcial Removível. Procedimentos clínicos em Prótese Parcial Removível. Técnicas Laboratoriais em Prótese Parcial Removível. Bibliografia Básica: FIORI, S. R.; FIORI, M.A.; FIORE A.P. Atlas de Prótese Parcial Removível Princípios Biomecânicos, bioprotéticos e de oclusão. São Paulo, Santos, p. KLIEMANN, C. & OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível. Santos Livraria Editora, TURANO, J. D.; TURANO, L. M. Fundamentos da Prótese Total. 9ª ed. São Paulo: Quintessence, 2009, 569p. PHOENIX, R.D. Prótese Parcial Removível Clínica. Quintessence. 3 ed p. Bibliografia Complementar: TELLES DANIEL, HOLLWEG HENRIQUE, CASTELLUCCI LUCIANO. Prótese Total - Convencional e sobre Implantes. Livraria Santos Editora Ltda Mc GIVNEY, G. P., CASTLE BERRY, D. J. Prótese Parcial Removível de Mc Craken. 9a.ed., Artes Médicas, Brasil, TODESCAN, R; SILVA, E.E.B. & SILVA, O.J. Atlas de Prótese Parcial Removível, Livraria Editora Santos, São Paulo, Trabalho de Conclusão de Curso II Ementa: Normas para apresentação do trabalho científico. Oficina de elaboração de trabalho científico. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia Básica: ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica. Ensino e Pesquisa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. Ed. Atlas BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, Grigolli AAG. Metodologia do Trabalho Científica e Recursos Informacionais na área de Saúde. Ed. Santos, p. Bibliografia Nascimento DM. Metodologia do trabalho científico - teoria e prática. Forum. 2 ed Santos AR. Metodologia científica - a contrução do conhecimento.

90 88 Complementar: DP&A/Lamparina. 7 ed FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; BORGES, Stella Maris. Manual de Normatização de Publicações Técnico-Científicas. 5ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, El-Guindy, MM. Metodologia e Érica na Pesquisa Científica. 1a ed Ed. Santos, São Paulo Estágio em Saúde Coletiva - Levantamento Epidemiológico Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da Estratégia de Saúde da Família, com ênfase em levantamento epidemiológico. Tratamento Restaurador Atraumático em Saúde Coletiva. Bibliografia Básica: ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Manual da Equipe de Campo). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB2000: condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2000: manual de calibração de examinadores / Secretaria Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica, Área Técnica de Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, FRENCKEN J. E, HOLMGREN C. J. Atraumatic restorative treatment (ART) for dental caries. Nijmegen: STI Book, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, TOURINO L, IMPARATO J, VOLPATO S, PUIG A. O Tratamento Restaurador Atraumático e sua aplicabilidade em saúde pública. J Bras Clin Odontol Int. jan/fev; n. 6, v. 31, p , Clínica Integrada de Atenção à Criança 2 Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção à Criança. Tratamento preventivo e interceptador das má-oclusões. Reabilitação em Odontopediatria. Interrelação farmacoterapia e Odontopediatria. Bibliografia Básica: BISHARA, S. E. Ortodontia. São Paulo: Ed. Santos, 1ª ed. 2004, 593p. CORREA, M. S. N. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo: Guanabara Koogan, 3 ed p SADA, A. Odontopediatria: bases para a prática clínica. Editora Artes Médicas, 1ª ed, p. Bibliografia Complementar: GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. Rio de Janeiro: Ed Santos, 8ª edição, p LINO, A. P. Ortodontia Preventiva Básica. São Paulo: Artes Médicas p. McDONALD, R. E. Odontopediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para a iniciação. São Paulo: Artes Médicas. 4 ed p. PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. Rio de Janeiro Elsevier. 4 ed p. Clínica Integrada de Atenção ao Adolescente

91 89 Ementa: Assistência odontológica em Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Adolescente. Introdução ao estudo da odontohebiatria e abordagem ao paciente adolescente. Diagnóstico e plano de tratamento em odontohebiatria. Terapêutica medicamentosa na atenção odontológica ao adolescente. Recursos para reabilitação de dentes permanentes extensamente destruídos para aplicação na Odontohebiatria. Bibliografia Básica: BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora- Fundamentos e técnicas. Ed Santos, São Paulo, 1ª ed./2010, 802p. MYRIAN C.BREW, SALETE M. PRETTO, IRENE F. RITZEL.,Odontologia na Adolescência Uma abordagem para pais, educadores e profissionais da saúde. Ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, SANDRA KALIL BUSSADORI e MILTON S. MASUDA, Manual de Odontohebiatria. Ed. Santos, São Paulo, 1a.edição/2005. Bibliografia Complementar: COATES, Medicina do Adolescente Editora:SARVIER2003. GOLDSTEIN, R. E. e HAYWOOD, V. B. A Estética em Oontologia - vol.ii, 2 ª edição, São Paulo, Editora Santos, 884 p.,2004. FABIO HERRMANN COELHO DE SOUZA. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia, 1ª. edição, São Paulo, Editora Santos, 202p JOSEF SCHMIDSEDER Odontologia Estetica- 2ª.edicão, Ed Artmed 376p /2011. ELIZA MARIA AGUEDA RUSSO Fundamentos de Odontologia - Dentística - Restaurações Diretas 1ª. São Paulo, Ed Santos 208p Gestão e Empreendedorismo em Saúde Ementa: Gestão e Empreendedorismo em Saúde. Plano de Negócio. Noções de abertura de um Consultório Odontológico. Currículo Lattes e Currículo Vitae. Recrutamento e Seleção, Política de Recursos Humanos do Consultório. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados,1999. LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4 ed. Petrópolis: Vozes, DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar: BERNADI, Luiz Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégia e dinâmicas. São Paulo: Atlas, Legislação do SUS para Concursos: Editora Auriverde. JAMES, Ted. Criando seu futuro com sucesso. 3 ed. S.C. Editora EKO, 1898 GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, SALGADO, Léo. Manual da Empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego nestes tempos. Rio de janeiro: Qualitymark Ed: ABRH- Nacional, Clínica de Reabilitação Oral e Implantodontia Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Bucal com ênfase em Prótese Removível Total e Parcial convencional e sobre implantes. Introdução ao estudo da Prótese Total. Moldagens em Prótese Total convencional e próteses sobre implantes. Registros intermaxilares. Provas clínicas e execuções laboratoriais em PT. Noções cirúrgico-protéticas em implantodontia. Bibliografia Básica: TURANO, J. D.; TURANO, L. M; TURANO M.V.B. Fundamentos da Prótese Total. 8ª ed. São Paulo: Quintessence, 9 ed. 2010, 569p.TELLES D. e Colaboradores. Prótese Total - Convencional e sobre Implantes. Livraria Santos Editora Ltda p. DAVARPANAH, M. Manual da Implantodontia clínica. 1ED. Editora Artmed p. CARDOSO, A.C. Passo a passo da prótese sobre implante. 1Ed. Editora Santos

92 90 240p. Bibliografia Complementar: MISCH, C.E. Prótese sobre-implante um guia passo a passo. 1Ed. Editora Santos p. PRISCO, V.P. Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal. Editora Santos, 2007, 304p. BIANCHINI, M.A. O passo a passo cirúrgico na implantodontia da instalação à prótese. 1Ed. Editora santos p. BRANEMARK, P. Protocolo para reabilitação bucal com carga imediata (same-day teeth). 1Ed. Editora Quintessence p. Estágio em Saúde Coletiva Ementa: Estágio supervisionado em saúde coletiva no âmbito da gestão do SUS. Bibliografia Básica: ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz, LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz, MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos, 5 ed., 2008 Estágio em Odontologia Hospitalar Ementa: Comportamento em ambiente hospitalar: normas e biossegurança. Introdução ao tratamento do trauma de face e demais patologias do complexo facial em ambiente hospitalar Bibliografia Básica: BARROS, J. J; MANGANELLO, L. C. Traumatismo buco-maxilo-facial, São Paulo, Roca, 2ª ed DINGMAN, R. O; NATVIG, P.; Cirurgias das Fraturas Faciais, São Paulo: Santos, 3ª reimpressão PRADO, R.; SALIM, M. A. A. Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Médica e Científica, 2004 Bibliografia Complementar: DE BARROS, T. E. P.; CAMPOLONGO, G. D. Odontologia Hospitalar: Revinter, p. MILORO, M. et al, Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. 1a Ed Volumes 1 e 2, Editora Santos, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANDREASEN, J. O; ANDREASEN, F. M. Texto e atlas colorido de traumatismo dental, 3a. ed, São Paulo, Artmed, OMAR ABUBAKER, KENNETH J. BENSON, Segredos em cirurgia bucomaxilofacial Artmed, 1ª ed Clínica Integrada de Atenção ao Idoso Ementa: Introdução ao estudo da atenção odontológica do paciente idoso. Abordagem e manejo

93 91 do paciente idoso. Aspectos patológicos de relevância para o atendimento ao paciente idoso. Tratamento odontológico do paciente idoso. Assistência odontológica em clínica integrada de atenção ao idoso. Bibliografia Básica: VENDOLA, M.C.C. ROQUE NETO, A. Bases Clínicas em Odontogeriatria Ed Gen, 1ª ed. São Paulo, BRUNETTI, R. Odontogeriatria Noções de Interesse Clínico. Ed. Artes Médicas, 1º ed. São Paulo, CAMPOSTRINI, E. Odontogeriatria. 1ª ed., Editora Revinter, 1ª. Ed, Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar: MELLO, H. S. de A. Odontogeriatria. Ed Santos, 1ª. Ed., São Paulo, FREITAS, E. V. de et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Ed Guanabara Koogan, 1ª. Ed., Rio de Janeiro, 2002 SERRANO JUNIOR, CARLOS V., LOTUFO, ROBERTO FRAGA MOREIRA, MORAIS, TERESA MARCIA NASCIMENTO DE, MORAES, RODRIGO GUERREIRO BUENO DE, OLIVEIRA, MARIA CRISTINA MARINO DE Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada, Ed. Santos, são Paulo, 2007 VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais - manual prático 1ª. ed., São Paulo, Editora Santos, Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Especial Ementa: Assistência odontológica em clínica de atenção ao PNE. Introdução ao estudo da atenção odontológica ao PNE. Abordagem e manejo do PNE. Plano de tratamento na clínica odontológica de atenção ao PNE. Bibliografia Básica: HADDAD, A. S., Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo: Editora Santos, MUGAYAR, L. R. F. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais Manual de odontologia e Saúde Oral. São Paulo: Pancast Editora, VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia Manual Prático. São Paulo: Editora Santos, Bibliografia Complementar: ELIAS, R. Odontologia de Alto Risco Pacientes Especiais. Editora: REVINTER ISBN: SINGI. Fisiologia para odontologia - Um guia prático para o cirurgião dentista. Rio de Janeiro: 2ª. Ed., Ed Guanabara Koogan, SONIS, S. T. et al. Princípios e Prática de Medicina Oral. Rio de Janeiro: 2 ª ed., Ed Guanabara Koogan, 1996 LITTLE, W. J. et al. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido: Rio de Janeiro Ed Elsevier, SERRANO JUNIOR, C. V.et al. Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada: São Paulo, Ed. Santos,2007 As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Bibliografia Complementar

94 92 O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 05 exemplares de cada título ou com acesso virtual CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Universidade de Cuiabá entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no curso de Odontologia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido 4 e as disciplinas: Clínica Integrada de Atenção Básica 2 e 3, Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal e Odontologia Legal e Deontologia CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Homem, Cultura e Sociedade e Ética, Política e Sociedade visa o estudo antropológico desde o seu histórico até a contemporaneidade, promovendo reflexões a respeito das políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos, bem como sobre as políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC Modelo Acadêmico. A Universidade de Cuiabá entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A Lei (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação

95 93 para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnico raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Universidade de Cuiabá estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Odontologia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. O Regulamento do Estágio Supervisionado do curso de graduação em Odontologia é criado pela Faculdade de Odontologia, aprovado pelo Colegiado de Curso mas seguindo os preceitos orientativos próprios das diretrizes curriculares. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Odontologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 20% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800 horas, estando assim em consonância com o Art. 4º das DCNO.

96 94 O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 40 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO 40 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO 40 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS 40 ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I 120 ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS 100 ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR CARGA HORÁRIA TOTAL 800 EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do curso de Odontologia, a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; COPARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Odontologia, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de

97 95 estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Odontologia realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnico-científicos, sociais e humanos da profissão. Deve ser observado pelo orientador o grau de aproveitamento técnicoprofissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Todas as ações a serem desempenhadas no curso de Odontologia que envolvem atenção à saúde bucal da população serão supervisionadas por professores cirurgiões-dentistas. Os alunos atenderão em diferentes cenários de práticas, de acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos usuários será realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus de complexidade crescente ao longo do curso, bem como supervisionada por um docente, mantendo-se relação de um docente para seis unidades de atendimento Cada unidade de atendimento será constituída, no máximo, por dois alunos trabalhando conjuntamente. A atenção à saúde integral e humanizada será foco de atenção dos docentes ao longo do processo de formação dos estudantes de Odontologia. Os professores do curso participarão da formulação dos planos de tratamento e definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuarão de acordo com a proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e humanizado dos usuários. Todos os atendimentos serão supervisionados pelo professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento, os usuários serão atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente. A supervisão da assistência odontológica será realizada por um docente cirurgião-dentista do curso, que atuará como partícipe no desenvolvimento das competências requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e fortalecendo o binômio ensinoassistência.

98 96 O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes deverão possuir uma visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominar os conhecimentos do exercício que uma única especialidade venha a requerer. Esse processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades, conhecimentos e atividades tais como: a) metodologia educacional b) avaliação c) métodos de investigação d) organização e planejamento institucional e) métodos de comunicação audiovisual f) desenvolvimento de programas e projetos educativos e de investigação baseados nas necessidades da população local, regional e nacional g) princípios básicos dos processos administrativos h) programas de qualidade i) humanismo e profissionalismo j) Características, organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes será perseguido neste contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de estudantes e professores usualmente impede que se criem laços de amizade na relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas quais muitas vezes dezenas de estudantes tem aulas práticas e teóricas em salas cheias, dificultando a relação dodiscente e impossibilitando que haja um processo de troca mais interpessoal. Este curso adotará, portanto, que o processo de ensino se dê em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos além de torná los mais agradáveis. Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica como a capacidade de auto-avaliação que é uma habilidade que se deve adquirir nas primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá lo de forma constante. Evitar se-á com isso o autocontentamento fácil que normalmente não corresponde com a realidade. Neste contexto as tensões inerentes a esta fase da vida do aluno serão avaliadas precocemente e seus efeitos minimizados INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) As atividades teóricas e práticas são previstas desde o início do curso de Odontologia, e permeiam toda a formação do futuro egresso, de forma integrada e interdisciplinar, proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento com atividades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações, bem como identificar problemas relevantes, que permitam sua atuação como profissional. Tanto algumas aulas práticas quanto o estágio curricular serão realizados de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde vigente, o SUS. Portanto, desenvolve-se a capacidade do acadêmico de Odontologia para atuar com segurança no Sistema Único de Saúde submetendo-se aos princípios de seu modelo de organização caracterizado por rede integrada de serviços, regionalizada e hierarquizada em

99 97 níveis de complexidade (atenção básica ou primária, atenção secundária e atenção terciária ou de média e alta complexidade ou densidade tecnológica AULAS PRÁTICAS As atividades práticas do curso de Odontologia serão desenvolvidas em diferentes cenários, ou seja, em laboratórios (de ciclo básico e específicos), instalações profissionalizantes (nas dependências da IES) e campo (cenários reais, contemplando diferentes complexidades em áreas distintas). Tanto as aulas práticas, quanto o estágio curricular (supervisionado) são realizados tanto na IES quanto em instituições conveniadas (a partir dos convênios firmados) ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. Regulamentação/ Institucionalização A Faculdade de Odontologia da Universiade de Cuiabá estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso de Odontologia elaborou seu próprio regulamento de estágio descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. Carga horária O estágio curricular aparece na matriz do Curso de Odontologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação do aluno, e absorve 20 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800 horas, estando assim em consonância com a DCN do curso. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros estando previsto na matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio em Saúde Coletiva Estratégia de saúde da Famila; Estágio em Saúde Coletiva Acolhimento e refeenciamento; Estágio em Saúde Coletiva Levantamento epidemiológico; Estágio em Saúde Coletiva Gestão do Sus; Estágio em saúde bucal na atenção básica I; Estágio em saúde bucal na atenção básica II; Estágio em saúde bucal na atenção básica III; Estágio em saúde bucal na atenção básica IV; Estágio em Urgências Odontológicas; Estágio em Odontologia em âmbito hospitalar.

100 98 Convênios Para realização do estágio curricular do Curso Odontologia a IES pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da IES. Neste sentido, a IES dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. Formas de apresentação Durante o estágio curricular o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. Orientação e supervisão A IES compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores/preceptores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. Coordenação É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Odontologia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e/ou pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como acompanhar os relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. Avaliação A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos

101 99 aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento interpessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS Esse aspecto é desenvolvido com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE EDUCAÇÃO EM SAÚDE A educação em saúde deve considerar o saber compartilhado de determinado território, o perfil epidemiológico do mesmo, bem como as necessidades individuais e coletivas da comunidade local. Esses aspectos devem fundamentar o planejamento e o gerenciamento de recursos necessários, a partir do que preconiza os atos privativos da profissão cirurgião dentista e as especificidades da área em ações multi e interprofissionais. Essas temáticas serão desenvolvidas com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem das temáticas em questão: FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE SAÚDE COLETIVA SAÚDE BUCAL COLETIVA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

102 GESTÃO EM SAÚDE A formação do profissional da saúde na contemporaneidade requer competências próprias para a gestão, desde a gestão do cuidado até a gestão das ações em saúde, considerandose portanto, as necessidades da comunidade local. Neste sentido, o olhar sobre a gestão envolve a formação crítica e reflexiva de conhecimentos acerca da epidemiologia, das Políticas Públicas de Saúde, bem como o modo de vida da comunidade locorregional. Para se atingir essas questões, serão desenvolvidas competências e habilidades a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL A inserção da IES em determinada região remete a sua aproximação das comunidades locais, fortalecendo o compromisso de um ensino com inserção do estudante na comunidade e/ou nos serviços de saúde local, desde o início do curso, com ênfase no cenário da atenção básica. Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS RESPONSABILIDADE SOCIAL A inserção da IES em determinada região e seu contato com as comunidades locais, aponta para o compromisso com a responsabilidade social da IES, e no caso de cursos da saúde, o

103 101 foco está na saúde. A partir do entendimento das necessidades de determinada comunidade em que se insere a IES e seus cursos na área da saúde, se contribui para melhorar dos indicadores de saúde da comunidade local. Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL 3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação. Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso OBJETIVOS O TCC tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

104 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 60 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7. Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, prevê que os alunos cumpram atividades complementares durante suas formações, e as define no seu Art. 8º, da seguinte forma:

105 103 O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Odontologia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. No Curso de Odontologia da Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas. O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Odontologia determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; II. atividades de EXTENSÃO mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Odontologia da Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n o 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES n o 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em

106 104 todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso;

107 105 V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e VII. discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7 (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculade de Odontologia da Universidade de Cuiabá ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios APOIO EXTRACLASSE O Curso de Odontologia Faculade de Odontologia da Universidaade de Cuiabá oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

108 106 I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e- mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Faculade de Odontologia da Universidaade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio. Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os

109 107 seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Setor de Registro Acadêmico O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 5. Gerir o controle de registros e seus livros;

110 Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

111 109 III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

112 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com: I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

113 111

114 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Faculade de Odontologia da Universidaade de Cuiabá, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos.

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