Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Distrito Federal. IOB Setorial. IOB Comenta

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 34/2014 Distrito Federal // Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal // Distrito Federal ICMS Consignação mercantil // IOB Setorial Distrito Federal Comércio de armas e munições - ICMS - Adicional de alíquota nas operações com armas e munições // IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais // IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério ICMS/DF Cadastro de contribuintes - Incorporação de empresas - Comunicação de atualização de dados Serviço de comunicação - Local da prestação para fins de cobrança do ICMS Veja nos Próximos Fascículos a ITR - DITR Apresentação a ICMS - Produtor rural a ICMS - Quadro prático das operações com tratamento diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : transferência : tratamento fiscal ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, b, e 190, II) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI 3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente 7. Média ponderada 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente 1. Introdução O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída. 2. Suspensão do IPI Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa. Note-se que a previsão da suspensão do lançamento do imposto é uma faculdade atribuída ao contribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação. (RIPI/2010, art. 43, X) 3. transferência para filial atacadista Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente (veja os itens 6 e 7). (RIPI/2010, art. 195, caput, I) Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.). Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da transferência de produtos, é necessário observar regras 4. transferência para filial varejista 4.1 Conceito Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadicamente por atacado. Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (RIPI/2010, art. 14, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-01

4 4.2 Valor tributável O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Isso significa que: a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não poderá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 195, caput, II) 4.3 Venda por preço superior Na hipótese em que a filial varejista venda o produto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada. O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em relação ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, 4º, do RIPI/2010. (RIPI/2010, arts. 195, 1º, e 407, caput, IX, 4º) 5. Seção de varejo A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas. Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo. A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo). Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos. A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL Decisão nº 66 de 11 de março de 1999 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legislação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fiscal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI) 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente Conforme já demonstrado no item 3, na transferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

5 Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Para o referido órgão, quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas: 6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de Conforme se observa, o item 7 do referido Parecer dá a entender que o contribuinte, para conhecer o preço corrente no mercado atacadista, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça. Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coordenação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo produto, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracterizada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979. Logo, o universo das vendas a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracterizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários estabelecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente. Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valores de frete e IPI. (RIPI/2010, art. 190, 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, b ; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982) 7. Média ponderada Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Assim, admitamos que determinado estabelecimento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa. Para apuração da média ponderada, serão verificados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014. Total de unidades vendidas Preço unitário Preço total unidades R$ 200,00 R$ , unidades R$ 220,00 R$ , unidades R$ 240,00 R$ , unidades R$ ,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-03

6 Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período. Admitindo-se que no referido mês foram vendidas unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será: R$ ,00 = R$ 222, Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equivalente a R$ ,00 (800 R$ 222,00). Nota No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui outros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6). 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comercializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único) 8.1 Produtos importados No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal. (RIPI/2010, art. 190, caput, I, a, e art. 196, parágrafo único, I) 8.2 Produtos de fabricação nacional Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, li) N a Distrito Federal ICMS Consignação mercantil SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceitos 3. Remessa em consignação 4. Venda da mercadoria consignada 5. Devolução efetiva da mercadoria 6. Reajuste de preço 7. Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária 8. Exemplos 9. Penalidades 10. Jurisprudência 1. Introdução A operação de consignação mercantil caracteriza-se pelo fato de um comerciante entregar bens móveis a outro comerciante, para que este os venda por conta própria em seu nome. Ocorrendo a venda, haverá pagamento previamente contratado entre as partes. Caso não ocorra a venda, os bens deverão ser devolvidos ao remetente. Neste texto, abordaremos os procedimentos fiscais aplicáveis às operações de consignação mercantil, previstos no Ajuste Sinief nº 2/1993 e incorporados ao art. 260 do RICMS-DF/ DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

7 2. Conceitos Inicialmente, cabe esclarecer a denominação das pessoas participantes da operação de consignação mercantil: a) consignante - pessoa que entrega os bens a terceiro para que este promova as vendas, ou seja, pessoa que promove a saída das mercadorias em consignação; b) consignatário - pessoa que recebe os bens para venda, por conta própria e em seu nome, ou seja, aquele que recebe a mercadoria (sem nenhum ônus) com o propósito de venda. 3. Remessa em consignação Na remessa da mercadoria em consignação, deverão ser observados os procedimentos descritos a seguir. 3.1 Pelo estabelecimento consignante O consignante deverá emitir nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte: a) natureza da operação: Remessa em consignação, CFOP ou 6.917, conforme o caso; b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos. 4. Venda da mercadoria consignada Na ocorrência de venda da mercadoria recebida em consignação, deverão ser observados os procedimentos descritos a seguir. 4.1 Pelo estabelecimento consignante O estabelecimento consignante deverá emitir nota fiscal para o faturamento, sem destaque do ICMS e do IPI, na qual constarão, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação Venda, CFOP ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do estabelecimento, ou ou 6.114, quando se referir a mercadoria adquirida ou recebida de terceiros; b) o valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria remetida em consignação, neste incluído, quando for o caso, o valor do reajuste de preço; c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - NF nº, de / / e, se for o caso, Reajuste de Preço - NF nº, de / /. A referida nota fiscal deverá ser escriturada no livro Registro de Saídas, apenas nas colunas Documento Fiscal e Observações, na qual deverá ser indicada a expressão Venda em Consignação - NF nº, de / /. (RICMS-DF/1997, art. 260, 2º, II, e 3º) A escrituração da referida nota fiscal deverá ser efetuada normalmente no livro Registro de Saídas, utilizando-se todas as colunas necessárias e lançando, inclusive, o débito de ICMS e IPI, se incidentes. (RICMS-DF/1997, art. 260, I) 3.2 Pelo estabelecimento consignatário O estabelecimento consignatário receberá as mercadorias, registrando suas respectivas notas fiscais no livro Registro de Entradas e creditando-se do valor do imposto, se permitido. (RICMS-DF/1997, art. 260, II) 4.2 Pelo estabelecimento consignatário Nessa hipótese, o estabelecimento consignatário deverá: a) emitir nota fiscal, com o destaque do ICMS, quando devido, na qual constarão, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão Venda de mercadoria recebida em consignação, CFOP ou 6.115; b) escriturar a nota fiscal referida na letra a anterior no livro Registro de Saídas; c) registrar a nota fiscal de que trata o subitem 4.1 no livro Registro de Entradas, apenas nas colunas Documento Fiscal e Observações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-05

8 indicando nesta a expressão Compra em Consignação - NF nº, de / / ; d) emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos: d.1) como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação ; d.2) no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação pela NF nº..., de.../.../.... (RICMS-DF/1997, art. 260, 2º, I) 5. Devolução efetiva da mercadoria Os procedimentos a seguir descritos são aplicáveis quando ocorre, efetivamente, a devolução da mercadoria do consignatário para o consignante. 6. Reajuste de preço Havendo reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil, serão observados os procedimentos a seguir. 6.1 Pelo estabelecimento consignante O consignante deverá emitir nota fiscal complementar que conterá, além dos demais requisitos exigidos, os seguintes: a) a natureza da operação: Reajuste de preço de mercadoria em consignação ; b) a base de cálculo: o valor do reajuste; c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) a expressão: Reajuste de preço de mercadoria em consignação - NF nº, de / /. (RICMS-DF/1997, art. 260, 1º, I) 5.1 Pelo estabelecimento consignatário O consignatário emitirá nota fiscal que conterá, além dos demais requisitos exigidos, os seguintes: a) a natureza da operação Devolução de mercadoria recebida em consignação, CFOP ou 6.918, conforme o caso; b) a base de cálculo: o valor da mercadoria recebida em consignação, neste incluído, quando for o caso, o valor do reajuste de preço; c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão Devolução (parcial ou total) de mercadoria em consignação - NF nº, de / /. (RICMS-DF/1997, art. 260, 4º, I) 6.2 Pelo estabelecimento consignatário O consignatário lançará a nota fiscal emitida na forma do subitem anterior, no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS, quando permitido. (RICMS-DF/1997, art. 260, 1º, II) 7. Mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária As orientações de que tratamos neste texto não poderão ser aplicadas às operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. (RICMS-DF/1997, art. 260, 5º) 5.2 Pelo estabelecimento consignante O consignante lançará a nota fiscal (emitida na forma do subitem anterior) no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS e do IPI (se for o caso). (RICMS-DF/1997, art. 260, 4º, II) 8. Exemplos Para demonstrar a emissão dos documentos fiscais na operação de consignação mercantil, elaboramos a seguir um exemplo prático da Nota Fiscal de remessa em consignação, e da Nota Fiscal de simples faturamento: DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

9 NOTA FISCAL DE REMESSA EM CONSIGNAÇÃO Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-07

10 NOTA FISCAL DE SIMPLES FATURAMENTO DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

11 9. Penalidades A aplicação de penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas deve enquadrar o motivo de autuação. Nota Ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Desta forma, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente, na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. Constitui infração a ação ou omissão, voluntária ou não, que importe na inobservância, por parte do contribuinte ou responsável, de normas estabelecidas no Regulamento, ou em atos administrativos de caráter normativo. Ao infrator da legislação tributária do ICMS são cominadas as seguintes penas: a) multa; b) proibição de transacionar com os órgãos da administração pública estadual; c) sujeição a sistemas ou regimes especiais de controle, fiscalização e pagamento do imposto; d) apreensão de bens e mercadorias, na forma da legislação específica; e) cassação de incentivos ou benefícios fiscais; f) suspensão ou cancelamento de inscrição cadastral; g) proibição de transacionar com órgãos e entidades da administração pública do Distrito Federal; h) cassação de regime especial de emissão e escrituração de documentos fiscais assim como apuração e recolhimento do imposto. A título meramente ilustrativo, destacamos a previsão das seguintes multas ao infrator da legislação tributária do ICMS: a) 2.013,71, para os contribuintes que deixarem de: a.1) entregar, remeter, transportar, receber, estocar ou depositar mercadoria desacompanhada de documento fiscal; a.2) remeter ou entregar mercadoria a pessoa ou endereço diverso do indicado na nota fiscal ou no Conhecimento de Transporte respectivo; a.3) utilizar o mesmo documento fiscal ou o mesmo documento auxiliar de documento fiscal eletrônico para acobertar, por mais de uma vez, o trânsito de bem ou de mercadoria ou a prestação de serviços; b) R$ 2.013,71, na hipótese de o contribuinte ou o responsável: b.1) emitir documento auxiliar de documento fiscal eletrônico com dados ou informações divergentes dos constantes no respectivo documento fiscal eletrônico; b.2) utilizar documento auxiliar de documento fiscal eletrônico para acobertar o trânsito de bens ou de mercadorias ou a prestação de serviços antes de o Fisco conceder a autorização de uso do respectivo documento fiscal eletrônico; c) R$ 1.118,73, na hipótese de o contribuinte ou o responsável: c.1) deixar de entregar ao destinatário ou de exigir do remetente ou do prestador documento fiscal de operações ou de prestações realizadas; c.2) cancelar documento fiscal eletrônico fora dos prazos e das condições previstos na legislação. (RICMS-DF/1997, art. 364, I, a, b e c, art. 365, VIII e IX, art. 366, I e VII; Ato Declaratório Surec nº 108/2013) 10. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, ementas de acórdãos relacionados ao tema, extraídos do site da Secretaria da Fazenda do Distrito Federal, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial. ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 13/2009 (12385) EMENTA: AGÊNCIAS DE AUTOMÓVEIS - VEÍCULOS EXPOSTOS À VENDA - FALTA DE EMISSÃO DE DO- CUMENTO FISCAL DE ENTRADA NO ESTABELECIMENTO - SITUAÇÃO IRREGULAR - Considera-se em situação irregular os veículos expostos à venda em agências do ramo, se desacompanhados de documento fiscal de entrada no estabelecimento, sujeitando-se, por conseguinte, à exigência do imposto com a multa prevista para a hipótese de sonegação fiscal. CONSIGNAÇÃO - VENDA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - INCIDÊNCIA DO ICMS - Incide o ICMS nas saídas de veículos automotores, adquiridos por agências revendedoras de automóveis em regime de consignação. ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO NO CF/DF - EXIGÊNCIA DO ICMS, SEUS CONSECTÁRIOS E MULTA Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-09

12 ACESSÓRIA - Sendo flagrado o estabelecimento destituído de inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal e as mercadorias nele encontradas sem documentação fiscal idônea, correta é a exigência do ICMS e consectários em relação as mesmas, além de multa acessória, restando o Auto de Infração plenamente respaldado na legislação. As colocações de defesa não afastam a regularidade da ação fiscal. Pelo improvimento do Recurso Voluntário. ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA Nº 2/2008 (11777) EMENTA: SAÍDAS POR CONSIGNAÇÃO - OPERAÇÕES NÃO ESCRITURADAS E/OU ESCRITURADAS SEM DÉBITO - ICMS - MULTA - É devido à Fazenda Pública do Distrito Federal o ICMS e demais acréscimos decorrentes de operações de consignação não escrituradas e/ou escrituradas sem débito, além da penalidade prevista para a hipótese de sonegação fiscal. FALTA DE ESCRITURAÇÃO DE NOTAS FISCAIS DE SAÍDA - MULTA DE CARÁTER ACESSÓRIO - É devida a penalidade acessória pela falta de escrituração fiscal, sem prejuízo da cobrança do imposto e demais acréscimos pela falta de cumprimento da obrigação principal. N a IOB Setorial Distrito Federal Comércio de armas e munições - ICMS - Adicional de alíquota nas operações com armas e munições O ICMS, por clara norma constitucional, pode ser seletivo em razão da essencialidade da mercadoria, ou seja, se o bem é essencial, sua tributação deve ser menor. Tal técnica mantém coerência com a capacidade contributiva e isonomia tributária, afinal, bens essenciais devem ser acessíveis a todos, independentemente de melhor ou pior situação financeira. Assim sendo, o Distrito Federal fixou em 25% a alíquota do ICMS nas operações internas com armas e munições. Além disso, a alíquota de armas, munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança, fica adicionada de 2% que se destinam ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Nas citadas operações, na escrituração dos documentos fiscais de saída, por meio do Livro Fiscal Eletrônico (LFE), o contribuinte deverá: a) se inexistente, criar um registro 0450 em que conste no campo 2 a expressão AAAAAFCP, e no campo 3 a expressão Operações sujeitas ao adicional de 2% do Fundo de Combate à Pobreza ; b) escriturar, no Bloco C, os documentos de saída, levando-se em consideração o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral e informando o código AAAAAFCP, conforme o caso, no campo 25 do registro C020 ou no campo 15 do registro C550, e caso seja utilizado o registro C020, inserir um registro C200, informando no campo 2 o valor do adicional referente àquele documento; c) escriturar, no Bloco E, os documentos de saída, levando-se em consideração o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral e informando o código AAAAAFCP, conforme o caso, no campo 24 do registro E020 ou no campo 15 do registro E050, ou no campo 29 do registro E060. Na escrituração, por meio do LFE, dos documentos fiscais de entrada que já tenham sofrido a incidência do adicional, o contribuinte deverá: DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

13 a) se inexistente, criar um registro 0450 em que conste no campo 2 a expressão AAAAAFCP e, no campo 3, a expressão Operações sujeitas ao adicional de 2% do Fundo de Combate à Pobreza ; b) registrar a entrada no registro C020, observando a alíquota integral e informando, no campo 25, o código AAAAAFCP e inserindo um registro C200, informando no campo 2 o valor do adicional referente ao documento de entrada; c) registrar a entrada no registro E020, observando a alíquota-base e informando, no campo 24, o código AAAAAFCP. O total dos débitos, referentes à alíquota adicional de 2%, será estornado, para efeitos de apuração do ICMS devido, por meio do seguinte procedimento: a) se inexistente, criar um registro 0450 em que conste, no campo 2, a expressão AAAAA- FCP, e no campo 3 a expressão Operações sujeitas ao adicional de 2% do Fundo de Combate à Pobreza ; b) criar um registro E340 em que conste no campo 2 o código de ajuste 520 ; no campo 3, o valor a ser estornado, e no campo 8 o código AAAAAFCP. O valor do adicional a recolher deverá ser registrado da seguinte forma: a) criar um registro 0450 em que conste no campo 2 a expressão BBBBBFCP, e no campo 3: Saldo Credor FCP mês anterior R$ XXXX,XX; Crédito FCP no mês R$ YYYY,YY; Débito FCP no mês R$ ZZZZ,ZZ ; b) criar um registro E350 em que conste no campo 2 o código de ajuste 006 ; no campo 3 o valor a ser recolhido, considerados os débitos pelas saídas, os créditos pelas entradas e eventual saldo credor existente no mês anterior; no campo 5, o código de receita 1557 ; o campo 6 deverá ficar sem preenchimento, e o campo 10 deverá ser preenchido com o código BBBBBFCP ; c) caso a soma do saldo credor do mês anterior e dos créditos pelas entradas seja superior ao total dos débitos, o saldo credor será transferido para a apuração do adicional do mês subsequente. Vale ressaltar que o valor do adicional deve ser recolhido separadamente, mediante a utilização de documento de arrecadação distinto, código de receita Adicional do ICMS Próprio - Fundo de Combate à Pobreza. (RICMS-DF/1997, art. 46, II, a, item 1, art. 46-A, V; Portaria SEF nº 91/2012, art. 4º) N a IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados: a) ao tipo de atividade e de produto; b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art do Código Civil (Lei nº /2002), na incorporação uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos societários. A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-11

14 Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação. A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos referidos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior. Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas montadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados: a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e c) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº /2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º a , às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e componentes, especificados no 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência. (Código Civil - Lei nº /2002, art ; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, e 11-A; Lei nº /2010; RIPI/2010, arts. 135, 1º, e 176) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos 1) Quais os requisitos para a habilitação da pessoa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)? São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle informatizado do regime; b) comprovação de que a operadora seja contratada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento formulado para habilitação de pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006; d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Instrução Normativa referida na letra b ; e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O requisito indicado na letra e será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva DF Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

15 de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº /2013. O requisito mencionado na letra f será comprovado mediante consulta, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal. A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora referida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. (Lei nº /2013, art. 18, parágrafo único; Instrução Normativa SRF nº 664/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º) Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério 2) Qual é o valor do preço de revenda de mercadoria industrializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial? Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda. (RIPI/2010, art. 195, caput, III, 2º) ICMS/DF Cadastro de contribuintes - Incorporação de empresas - Comunicação de atualização de dados 3) Na hipótese de incorporação de empresas. deve-se proceder à atualização de dados cadastrais? Sim. Qualquer alteração nas informações cadastrais do contribuinte deverá ser comunicada à repartição fiscal da circunscrição em que se localizar o estabelecimento, no prazo de 45 dias, contados de sua ocorrência, mediante apresentação da Ficha Cadastral (FAC), Certidão Simplificada da Junta Comercial do DF ou Certidão expedida por Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Distrito Federal e respectiva documentação comprobatória da alteração. (RICMS-DF/1997, art. 27) Serviço de comunicação - Local da prestação para fins de cobrança do ICMS 4) Qual é o local da prestação para fins de cobrança do ICMS, tratando-se de serviços de comunicação? O local da prestação, para efeitos de cobrança do imposto em se tratando de prestação onerosa de serviço de comunicação, é: a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção de serviço de comunicação de qualquer natureza; b) o do estabelecimento destinatário, na hipótese de utilização, por contribuinte do imposto, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente; c) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite; d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos. (RICMS-DF/1997, art. 4º, III) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 DF34-13

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