Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental na bacia hidrográfica do rio Cintra-MG
|
|
- Mafalda Mota Bacelar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Monografias Ambientais - REMOA v.13, n.5, dez. 2014, p Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria e-issn DOI: / Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental na bacia hidrográfica do rio Cintra-MG Application of indicators of weakness in the system of environmental nature in watershed stream Cintra-MG Valdevino José dos Santos Júnior 1, Carolina Oliveira Santos 2 1 Engenheiro Ambiental - Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho - Montes Claros/MG. 2 Engenheira Química - Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho - Montes Claros/MG. Resumo Os problemas decorrentes da urbanização desordenada são devido à inexistência de políticas de desenvolvimento urbano, como os planos diretores (RIBEIRO e ROOKE, 2010). Neste contexto, o objetivo deste estudo é utilizar Indicadores de Fragilidade do Sistema (IFS) de natureza ambiental e aplicá-los na bacia hidrográfica do rio Cintra em Montes Claros-MG, com intuito de identificar os fatores que interferem no sistema de drenagem pluvial urbano bem como o grau de fragilidade da bacia. Para isto, foram selecionados três pontos de estudo (PEs) na bacia, a citar: nascente, médio curso e foz do rio, para a aplicação dos indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental. Na bacia identificou-se processos erosivos, interações negativas dos sistemas de drenagem com efluentes domésticos, resíduos sólidos, dentre outros. Os Índices Geral de Fragilidade (IGFs) encontrados foram 57, 49 e 72, respectivamente para a nascente, médio curso e foz do rio, caracterizando alto grau fragilidade sob o aspecto ambiental, variando entre Forte a Muito Forte. Conclui-se que a utilização de indicadores de fragilidade é de suma importância para a gestão pública, sobretudo como uma ferramenta para a identificação de fatores intervenientes e de fragilidade dos sistemas de drenagem pluvial urbano. Palavras-chaves: Drenagem Urbana; avaliação ambiental; percepção ambiental. Abstract The problems arising from unplanned urbanization are due to the lack of urban development policies, such as master plans (RIBEIRO e ROOKE, 2010). The use of indicators constitutes an instrument of great importance for proper management of public affairs. For this, the three areas (PEs) were selected in the basin, quote: east, middle course and mouth of the river, for the application of indicators of environmental fragility of nature system. The basin was identified erosion, negative interactions of drainage systems with domestic wastewater, solid waste, among others. The General Indices Fragility (IGFs) were found 57, 49 and 72 respectively to the east, middle course and river estuary, featuring high grade fragility under the environmental aspect, ranging from strong to very strong. We conclude that the use of indicators of fragility is extremely importance to public administration, particularly as a tool for identifying intervening factors and fragility of urban stormwater drainage systems. Keywords: Urban drainage; environmental assessment; environmental perception. Recebido em: Aceito em:
2 Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental INTRODUÇÃO Os problemas decorrentes da urbanização desordenada são devido à inexistência de políticas de desenvolvimento urbano, como os planos diretores (RIBEIRO e ROOKE, 2010). Na confecção de planos diretores é de extrema importância abordar questões como drenagem pluvial urbana, pois a maioria das cidades brasileiras sofre com os efeitos danosos das chuvas intensas (TUCCI, 2007). Para Porto et al. (1993) a obtenção de soluções adequadas para a drenagem pluvial urbana necessitam de metodologia que se adeque às peculiaridades sociais, institucionais e ambientais do local. Não tratando os sistemas de drenagem apenas como uma parte agregada ao ambiente urbano, mas sim combinado com outros sistemas, como: Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e Planos Diretores de Recursos Hídricos (SILVA et al., 2004). Os sistemas de drenagem são dispositivos para prevenir inundações, alagamentos, erosões, e assoreamentos, principalmente nas margens de cursos d água e em áreas mais baixas onde a população está mais sujeita a alagamentos e inundações (MOTA, 2008). O uso de indicadores constitui-se como instrumento de grande relevância para o adequado gerenciamento de questões públicas, sobretudo na obtenção de diagnósticos e para a realização de monitoramentos ambientais. Como ressaltado por Kemerich et al. (2013) que para a gestão de bacias hidrográficas é de fundamental importância o conhecimento dos indicadores de fragilidade ou ainda de sustentabilidade, na caracterização da dinâmica dos problemas ambientais que existem em zonas de interesse. Neste contexto, o objetivo deste estudo é utilizar Indicadores de Fragilidade do Sistema (IFS) de natureza ambiental e aplicá-los na bacia hidrográfica do rio Cintra em Montes Claros-MG, com intuito de notar os fatores que interferem no sistema de drenagem pluvial urbano e identificar o grau de fragilidade da bacia. 2 METODOLOGIA Área de estudo A bacia hidrográfica do rio Cintra (Figura 01) localiza-se no município de Montes Claros na mesorregião Norte do estado de Minas Gerais. A cidade possui habitantes de acordo com o censo demográfico de 2010 e extensão territorial de 3.568,941 km²(ibge, 2010). Apresenta clima Aw - tropical semi-úmido de acordo com Köppen, temperatura média anual de 24 C, com período chuvoso concentrado entre os meses de outubro a março e o período seco entre os meses de abril a setembro (MOREIRA et al., 2013). Figura 01. Localização da bacia hidrográfica do rio Cintra. REMOA - v.14, n.3, dez. 2014,
3 3874 SANTOS JÚNIOR; SANTOS. A bacia do rio Cintra situa-se dentro do perímetro urbano de Montes Claros-MG, englobando, dentre outros, os seguintes bairros: Santa Rita I e II, Cintra, Planalto, JK, Delfino Magalhães, Carmelo, Santa Lúcia e Alcides Rabelo (SANTOS JÚNIOR, 2013). Bases metodológicas Este estudo baseou-se no trabalho realizado por Silva et al. (2004) que confeccionou uma metodologia que adiciona componentes socioambientais e institucionais na elaboração de planos de drenagem urbana de águas pluviais ao plano de saneamento do município de Alagoinhas-BA, o que permite um enfoque ambiental aos problemas de drenagem. Esta metodologia foi utilizada, adaptada e aplicada por Steiner (2011) e Santos Júnior (2013) em estudos focados em bacias hidrográficas urbanas. A metodologia proposta por estes autores visa, a princípio, a aquisição de dados, por eles denominados de Pontos de Estudo (PEs) por meio de visitas in loco, com intuito de obter e estes pontos e aplicar sobre eles os Indicadores de Fragilidade do Sistema (IFSs). Os IFS são de natureza tecnológica, ambiental e institucional. Para fins desta pesquisa, foram aplicados somente os IFSs de natureza ambiental na bacia do rio Cintra e para isto, foram tomados três PEs na bacia do rio, um na nascente, um no médio curso do rio e outro na foz (Figura 02). Figura 02 - Pontos de Estudo PEs-01,02 e 03. A Tabela 01 abaixo apresenta os fatores de natureza ambiental que interferem/afetam o sistema de drenagem e como foram abordados neste estudo. Os IFSs de natureza ambiental de acordo com Silva et al. (2004) adaptado por Steiner (2011) e Santos Júnior (2013) são: Degradação física dos terrenos: consideram-se terrenos baldios e áreas com maiores declividade, as quais facilitem a produção de sedimento. Favorecimento da produção de sedimentos: consideram-se locais próximos a áreas verdes, terrenos baldios, áreas com maiores declividades, ou seja, fatores que produzem maior quantidade de sedimentos. Ocorrência de alagamento: áreas onde ocorrem alagamentos. Contribuição para alagamento de outro PE Deposição de resíduos gerais nas vias públicas: descarte de todos os tipos de resíduos em locais públicos. REMOA - v.13, n.5, dez. 2014, p
4 Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental Assoreamento do corpo receptor: processos ocasionados pelo acúmulo de resíduos, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Interferências inadequadas: do sistema de drenagem com lixo, circulação de pedestres e veículos. TABELA 01 - Fatores intervenientes no sistema de drenagem. Natureza Fatores Abordagem Arranjo do traçado *Interação com topografia respeito ao sistema natural de drenagem Usos do solo *Nível de impermeabilização dos terrenos *Erodibilidade dos terrenos Ambiental Padrões de conforto das vias Interação com demais equipamentos de saneamento urbano *Ocupação marginal dos corpos interceptores *De pedestres *De grande fluxo de veículos e de pedestres *De grande fluxo de veículos e baixo fluxo de pedestres *De médio movimento *De acesso local *Lançamento de efluentes domésticos na rede *Lançamento de outros efluentes na rede *Deposição de lixo nas galerias e canais *Dispersão de sedimentos nas vias Fonte: Silva et al. (2004) Foram adotados se seguintes valores fixados por Santos Júnior (2013) para a manifestação dos indicadores de fragilidade, conforme a Tabela 02 abaixo. Tabela 02 - Valores para avaliação da manifestação dos indicadores. Valores Manifestação do indicador 0 Indicador inexistente no PE 1 Presente, sem agravante (100%) 2 Pouco agravante (75%) 3 Média (50%) 4 Moderada (25%) 5 Ausente, muito agravante (0%) Fonte: Santos Júnior (2013) REMOA - v.14, n.3, dez. 2014,
5 3876 SANTOS JÚNIOR; SANTOS. De posse destes valores, foi necessário obter o Índice Geral de Fragilidade (IGF) que se deu pela soma dos valores dos indicadores nos PEs e, de acordo com Silva et al. (2004) quanto mais elevado for o IGF, maior será a fragilidade dos PEs. Os valores do IGF variam entre 0 a 80 e foram divididos em graus, com os respectivos intervalos de fragilidade, a citar: muito baixa, baixa, média, forte e muito forte, conforme a Tabela 03 a seguir. Tabela 03 Graus e intervalos de Fragilidade Graus Intervalos (IGF) Muito Baixa 0-16 Baixa Média Forte Muito Forte RESULTADOS A visita in loco iniciou-se na nascente do rio passando pelo ponto de médio curso em direção à foz, onde foram tomados e avaliados a manifestação dos IFSs de natureza ambiental. Percebendose ao longo do rio: erosão, assoreamento, grande quantidade de resíduos sólidos, o lançamento de efluentes domésticos entre outros fatores que interferem de forma negativa a drenagem pluvial da bacia do rio Cintra. No PE-01 notou-se grande presença de materiais sólidos em suspensão e o lançamento de efluente doméstico (Figura 03). Figura 03 - Nascente do rio Cintra em Montes Claros - MG. A Figura 04 abaixo expõe algumas questões ambientais, como: a interação da população com o rio pela presença de construções e o assoreamento do corpo hídrico. REMOA - v.13, n.5, dez. 2014, p
6 Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental Figura 04 - Presença de construções no leito do rio Cintra e assoreamento. No PE-02 nota-se a falta de pavimentação, a interação com vias públicas, resíduos sólidos no corpo receptor e a poluição do rio. Figura 05 - Presença de material sólido nas vias sem pavimento. No PE-03, na foz do rio Cintra é forte a interação do curso hídrico com efluente doméstico e resíduos sólidos. A forma deste canal contribui para elevação das vazões de cheias. REMOA - v.14, n.3, dez. 2014,
7 3878 SANTOS JÚNIOR; SANTOS. Figura 06 - Resíduos sólidos presentes em uma tubulação do canal na foz do rio Cintra. A Tabela 04 abaixo apresenta os valores de atribuídos aos IFS de natureza ambiental e o Índice Geral de Fragilidade Ambiental de cada PE da bacia. TABELA 04 - Índice de Fragilidade no Sistema (IFS) no Ponto de Estudo 01 (PE-01). Natureza do Indicador Indicadores Nota PE-01 Nota PE-02 Nota PE-03 Ocorrência de alagamentos Prejuízos materiais Risco de vidas humanas Interferência negativa na rede natural de drenagem Erosão nos terrenos da bacia Arraste de material das vias sem pavimento AMBIENTAL Deposição de sedimentos em vias públicas Interação inadequada com esgotos Interação inadequada com lixo Elevação das vazões de cheias Limitação das áreas de inundação Interferência no trânsito de veículos Interferência na circulação de pedestres Contaminação do corpo receptor Contato da população com águas poluídas Assoreamento do corpo receptor Índice de Geral de fragilidade (IGF) - Ambiental REMOA - v.13, n.5, dez. 2014, p
8 Aplicação de indicadores de fragilidade do sistema de natureza ambiental A Figura 07 abaixo mostra um gráfico com os valores do IGF encontrados em cada PEs da bacia hidrográfica do rio Cintra. p O N T O S D E E S T U D O PE-03 PE-02 PE ÍNDICE GERAL DE FRAGILIDADE - IGF Figura 07 Graus e os IGF dos Pontos de Estudo Os graus de fragilidade do sistema de drenagem na bacia hidrográfica do rio Cintra variaram entre Forte nos dois primeiros PEs a Muito forte no terceiro PE. 4 CONCLUSÃO O uso de indicadores de fragilidade serve-se de ferramenta auxiliar na gestão pública, permitindo a análise de questões relacionadas à drenagem pluvial urbana. Com a metodologia aplicada, foi possível identificar os fatores de natureza ambiental que interferem no sistema de drenagem pluvial na bacia. Percebeu-se nos três Pontos de Estudos, a presença processos erosivos, resíduos sólidos nas margens do rio, grande interação dos sistemas de drenagem com vias públicas, a passagem de pedestres, veículos, efluentes domésticos, dentre outros. Os graus de fragilidade na bacia são altos, variaram de forte a muito forte, caracterizando, sob o aspecto ambiental, que a bacia hidrográfica do rio Cintra apresenta grande fragilidade em seus sistemas de drenagem. REFERÊNCIAS IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico: sinopse Minas Gerais, KEMERICH, P. D. da C. et al. Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em bacias hidrográficas mediante a aplicação do modelo P-E-R. Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 10, n. 10, MOREIRA, A. A. et al. Análise do Comportamento Espectral de Fitofisionomias no Parque Estadual Lapa Grande por meio de dados MODIS. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 6, n. 6, REMOA - v.14, n.3, dez. 2014,
9 3880 SANTOS JÚNIOR; SANTOS. MOTA, S. Gestão ambiental de recursos hídricos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, PORTO, R.; ZAHEL, F. K; TUCCI, C.; BIDONE, F. Drenagem Urbana. In: Hidrologia: ciência e aplicação. TUCCI, C. E. M. (org.). Porto Alegre: Ed. da Universidade, ABRH, EDUSP, RIBEIRO, J. W.; ROOKE, J. M. S. Saneamento básico e sua relação com o meio ambiente e a saúde pública f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Análise Ambiental) Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Juiz de Fora, SILVA, B. J. da; PEREIRA, O. S.; ASSIS, W. A. V. de; MORAIS, L. R. S. O componente drenagem urbana no plano municipal de saneamento ambiental de Alagoinhas, Bahia. Disponível em: < admin/biblioteca/docs/pdf/35assemae126.pdf>. Acesso em: 10 maio SANTOS JÚNIOR, V. J. dos. Avaliação da drenagem pluvial da bacia hidrográfica do córrego Cintra em Montes Claros/MG f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Ambiental) Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET, Montes Claros, SILVA, B. J. da. et al. O componente drenagem urbana no plano municipal de saneamento de Alagoinhas, Bahia Disponível em: < >. Acesso em: 15 maio STEINER, L. Avaliação do sistema de drenagem pluvial urbana com aplicação do índice de fragilidade. Estudo de caso: microbacia do Rio Criciúma, SC f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Ambiental) Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, Criciúma, TUCCI, C. E. M. Inundações urbanas. Porto Alegre: ABRH/RHAMA, REMOA - v.13, n.5, dez. 2014, p
Avaliação da fragilidade no sistema de drenagem pluvial urbana: o caso da bacia hidrográfica do córrego das Melancias em Montes Claros MG
Revista Monografias Ambientais - REMOA v.13, n.5, dez. 2014, p.3986-3997 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria e-issn 2236 1308 - DOI:10.5902/22361308115125 Avaliação da fragilidade
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DO INDICE DE FRAGILIDADE DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL URBANO. ESTUDO DE CASO: SETOR JARDIM AMÉRICA PORTO NACIONAL TO. Iza Eduarda Oliveira Vargas¹;
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL
Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DEGRADAÇÃO NO CONJUNTO JOÃO PAULO II E ANÁLISE COMPARATIVA COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL José Roselito Carmelo da
O QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial
Belo Horizonte, 6 de março de 2012 O QUE É SANEAMENTO? - água SANEAMENTO BÁSICO - esgoto - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial Definições da Lei 11.445/2007 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESGOTO AGROTÓXICOS
Principais problemas enfrentados
Principais problemas enfrentados Introdução O desenvolvimento intenso dos centros urbanos traduziu-se em uma urbanização extensiva e esse processo levou a grandes desequilíbrios estruturais de distribuição
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS Celma Basilio da Silva Acadêmica da 4ª série do curso de Geografia do CPNA-UFMS - celma_nina@hotmail.com.br Ary Tavares Rezende Filho
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
POLUIÇÃO DIFUSA RESUMO
Página 1 de 5 ISSN 1678-0701 [Exibindo artigos de todos os números] anteriores... Números Início Cadastre-se! Apresentação Artigos Dicas e Curiosidades Reflexão Textos de sensibilização Dinâmicas Dúvidas
Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Análise dos impactos ambientais a partir da caracterização do uso e ocupação do solo no entorno do Parque dos Trabalhadores na cidade de Canápolis/MG
Análise dos impactos ambientais a partir da caracterização do uso e ocupação do solo no entorno do Parque dos Trabalhadores na cidade de Canápolis/MG Analysis of the environmental impacts from the characterization
Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Territorial planning in River Uberaba s Watershed, MG, Brazil
Territorial planning in River Uberaba s Watershed, MG, Brazil Oliveira, G. S.; Guidolini, J.F.; Passos, A. O.; Carneiro, F.M.; Costa, B. O.; Silva, M. C.; Pissarra, T. C. T. INTRODUÇÃO Análise morfométrica
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:
Chuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
APLICAÇÃO DO MÉTODO VERAH PARA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS NA QUALIDADE DA ÁGUA EM UMA MICROBACIA URBANA
APLICAÇÃO DO MÉTODO VERAH PARA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS NA QUALIDADE DA ÁGUA EM UMA MICROBACIA URBANA Eduarda da Conceição Oliveira (*), Karytany Ulian Dalla Costa, Jacqueline Toldo de Oliveira,
Monitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP. Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos
Monitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos UNISEB Centro Universitário erica.destefani@gmail.com Resumo O monitoramento dos
¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ AMARO 62 RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO Lucas de Alencar Prado 1 Juliana Santiago de Souza 1 Lucas Souza de Mendonça 1
Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará
PLANETAMENTO, ORDENAMENTO E GESTÃO INTEGRADA DIAGNÓTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DA CIDADE DE BELÉM, PARÁ: UM ANÁLISE DOS PRINCIPAIS BAIRROS DA CIDADE. Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) gabrielafragoso.ufpa@hotmail.com
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Desafios para a sua adequada implantação e Manejo Sustentável Ricardo de Aragão Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Cuiabá, outubro/2017 UAEC EXTREMOS : INUNDAÇÕES e
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
A apresentação deste relatório tem como objetivo central tanto a contextualização da realidade da Região da Bacia do Ribeirão Onça em sua porção baixa quanto a identificação dos principais fatores socioambientais
Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos. Dourados na Bacia do Rio Araguari.
1 Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos Dourados na Bacia do Rio Araguari. José Arlindo Braga Neto 1 ; Ana Cláudia Bernardes Brito! ; Kathereyn Jéssica Rosa Fiordelice!
IV-028 ESTUDO COMPARATIVO DO LANÇAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA DRENAGEM URBANA EM DUAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
IV-028 ESTUDO COMPARATIVO DO LANÇAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA DRENAGEM URBANA EM DUAS BACIAS HIDROGRÁFICAS Ana Paula Zubiaurre Brites (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre
Geomorfologia Fluvial; Ação Antrópica; Planejamento Ambiental. KEYWORDS: Fluvial Geomorphology; Anthropogenic Action; Environmental Planning
A ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO ÁGUA DA MARILENA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA À GESTÃO AMBIENTAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO EXTREMO NOROESTE DO ESTADO DO Costa, S.B. 1 ; Passos, M.M.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90
DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO E DO EXCEDENTE HÍDRICO SOBRE A VAZÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO E DO EXCEDENTE HÍDRICO SOBRE A VAZÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS L. S. Vanzela 1 ; R. A. de Souza 2 ; F. A. da M. Pitaro 3, P. A. F. e Silva 3 ; A. C. Sanches 4 RESUMO: O
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima
RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D
Geoprocessa... quem? Ana Carolina Jacob Rodrigues*; Ramon Juliano Rodrigues
9 Geoprocessa... quem? Ana Carolina Jacob Rodrigues*; Ramon Juliano Rodrigues Departamento de Biotecnologia. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP - Câmpus de Assis. Avenida Dom
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA
ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMBUQUIRA Lucas José de Andrade 1 Luana Ferreira Mendes 2 Educação ambiental RESUMO Como uma questão essencialmente de saúde pública, o acesso
Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense.
Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; MACIEL
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE NAZARÉ. ID nº 190
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE NAZARÉ ID nº 190 IGOR CAMPOS DA SILVA CAVALCANTE 1 CECILIA HELENA COSTA DE MAGALHÃES 2 ANA BEATRIZ BASTOS GOMES 3 BRENDA
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia SOCIEDADE E NATUREZA: UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NA CIDADE DE
BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.
URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima
SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO dayengcivil@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/professoradayanecristina/home ESGOTO A falta de solução adequada para a destinação final do esgoto, gera
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a
USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2
USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade
A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Planejamento Territorial e Saneamento Integrado
Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios
VULNERABILIDADE DE RIOS URBANOS: DIAGNÓSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO FUNDO I EM BARRA DO GARÇAS - MT
VULNERABILIDADE DE RIOS URBANOS: DIAGNÓSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO FUNDO I EM BARRA DO GARÇAS - MT Greyce Bernardes de Mello Rezende*, Elise Oliveira Schweig, Ranyelle Rodrigues de Souza Alcântara,
IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG
199 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG Rodrigo de Almeida Silva 1, Rita Maria de Souza 1, Maxmiler Ferreira de Castro 1, Daiane de Souza Bhering 2, Marcelo
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO CÓRREGO LAVA-PÉS MUNICÍPIO DE CÁCERES MATO GROSSO
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO Alves da Silva, L. 1 ; dos Santos Leandro, G.R. 2 ; da Silva Cruz, J. 3 ; Aparecida Gonçalves, V. 4 ; Carvalho Martins, S. 5 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO
Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Inundações Urbanas Causas, Ocupação dos Solos Urbanos, Medidas de Controle
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE Ana Paula da Silva ¹; José Antônio Vilar Pereira¹; Juliana Silva dos Santos²; Elielson Fulgêncio de Brito Silva³
Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)
16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
ESTUDO DO CÓRREGO ITAÓCA: DESCRIÇÃO E CAUSAS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
1 ESTUDO DO CÓRREGO ITAÓCA: DESCRIÇÃO E CAUSAS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS BARBOSA, João Victor de Souza 1 SARTÓRIO, Caroline dos Santos¹ ALMEIDA, Déborah Sampaio de¹ OLIVEIRA, Eryka Silva¹ COUTINHO, Luciano
PHA Hidrologia Ambiental. Hidrologia e Drenagem
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Hidrologia e Drenagem Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1
AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE
AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE Leilane Renovato Albuquerque (Universidade Federal de São Carlos; leilane_renovato@hotmail.com), Kátia Sakihama
Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS I Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções Nome: NUSP
Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação
Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Marco Antonio Diodato (1) ; Kleane Targino Oliveira Pereira (2) (1) Professor, UFERSA/ Universidade Federal Rural do Semi-Árido, diodato@ufersa.edu.br;
PHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais
Projetos de engenharia de águas urbanas Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Luiz Fernando Orsini Yazaki Maceió, 20 de novembro de 2018 Os Desafios do SNIS - Água Pluviais SNIS-AP 2015 Municípios participantes
Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG
UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Resumo. 1. Introdução
Estudo dos Resíduos Sólidos na Zona Costeira de Saubara Ba- um desafio para a gestão ambiental Michelle Pereira da C. da Silva¹ Ana Paula Santana Rigaud Ramos² Danilo da Silva Carneiro¹ Edilsa Oliveira
INDICE DE FRAGILIDADE EM DRENAGEM PLUVIAL PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÕES
INDICE DE FRAGILIDADE EM DRENAGEM PLUVIAL PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÕES Luciana Santos Carvalho 1 Rogério da Silva Machado 2 Laura Caroline do Amaral 3 Eldemir Pereira de Oliveira 4 Walter
Saneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 12 Ocupação de áreas frágeis e controle da erosão Profª Heloise G. Knapik 1 Erosão da galeria de drenagem no rio Belém,
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Análise ambiental do Rio Vieiras em Montes Claros/MG/Brasil
Análise ambiental do Rio Vieiras em Montes Claros/MG/Brasil Anne Caroline Maia Dantas (1) ; Fernando Hiago Souza Fernandes (1) ; Plínio França de Souza Dourado (2) ; Mônica Durães Braga (3) ; (1) Engenheiro
Aspectos da drenagem urbana na Av. Principal do bairro Dirceu Arcoverde, Teresina Piauí.
spectos da drenagem urbana na v. Principal do bairro Dirceu rcoverde, Teresina Piauí. Míriam raújo de Oliveira 1, Maryanne Oliveira Vaz Verçoze 1. 1 Graduandas do Curso de Tecnologia em Gestão mbiental,
A PNSB e o Saneamento Rural
A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO CÓRREGO MACAMBIRA, GOIÂNIA/GO. 1
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO CÓRREGO MACAMBIRA, GOIÂNIA/GO. 1 Ana Paula Pereira Nunes - Engenheira Ambiental -anapaula.engamb@gmail.com Lorena Silva - Geógrafa -lorenasgeo@yahoo.com.br Márcio
IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras
IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com
PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DO SOLO POR URBANIZAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS NAS OCORRÊNCIAS DE INUNDAÇÕES URBANAS 1
PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DO SOLO POR URBANIZAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS NAS OCORRÊNCIAS DE INUNDAÇÕES URBANAS 1 Elói Bedendo Júnior 2, Marcelo Antonio De Conti 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4, Lucas Diego Riske
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO 1, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA 2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO 3 RESUMO
A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS
A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS Preparatório da Engenharia e da Agronomia para o 8º Fórum Mundial da Água Campinas/SP 22 de Março de 2017 Lei 11.445 de
Medidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Avaliação do sistema de microdrenagem pluvial no município de Limoeiro do Norte-CE
Avaliação do sistema de microdrenagem pluvial no município de Limoeiro do Norte-CE Francisco Aragão Gomes de Morais Junior 1, Adrissa Mendes Figueiró 2, Romario Silva Oliveira 3, Pedro Rodrigues Severiano
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655
PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS
PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROJETO DO PARQUE DAS ÁGUAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SANTANA Alexandre M. U. Hiramatsu 7666762 Samuel Almeida Ferreira
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
ESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL REFERENTES AO MEIO BIÓTICO NA BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA
Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica ISSN 982-78 ESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL REFERENTES AO MEIO BIÓTICO NA BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA
LEVANTAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM URBANA DO MUNICÍPIO DE RIACHO FRIO-PI
130 LEVANTAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM URBANA DO MUNICÍPIO DE RIACHO FRIO-PI Tainá Damasceno Melo *, Kássia Hellem Tavares da Silva *, Elisângela Pereira de Sousa *, Jeandra Pereira dos Santos *,
PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. RESUMO
PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. Danilo Oliveira Ferreira (1) Luana Menna Barreto de Vilhena Anderson Abdon Santos da Silva Jairo
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ATRAVÉS DO MÉTODO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO CIDADE NOVA EM GOVERNADOR VALADARES MG
AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA ATRAVÉS DO MÉTODO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NO BAIRRO CIDADE NOVA EM GOVERNADOR VALADARES MG Luís Fernando Rodrigues Pereira (*), Flávio José de Assis Barony * Instituto
GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA. Eng.Ambiental. Bruna de Souza Otoni Prefeitura Municipal de Araçuaí -MG
GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA Eng.Ambiental. Bruna de Souza Otoni Prefeitura Municipal de Araçuaí -MG CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO MUNICÍPIO : Araçuaí DISTÂNCIA DA CAPITAL : 678km MESOREGIÃO: Jequitinhonha
Nº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA
II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade