AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE NAZARÉ. ID nº 190
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1 AVALIAÇÃO DA DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE BELÉM/PA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO DE NAZARÉ ID nº 190 IGOR CAMPOS DA SILVA CAVALCANTE 1 CECILIA HELENA COSTA DE MAGALHÃES 2 ANA BEATRIZ BASTOS GOMES 3 BRENDA GONÇALVES PITEIRA CARVALHO 4 1 Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Rua Augusto Corrêa, 01- Guamá. CEP , eng.igorcampos@gmail.com 2 Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Rua Augusto Corrêa, 01- Guamá. CEP , cecyhelenaa@hotmail.com 3 Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, Rua Augusto Corrêa, 01- Guamá. CEP , abeatrizbgomes@gmail.com 4Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Escola de Engenharia. CEP , brendapiteira@ufmg.br RESUMO O uso racional dos recursos hídricos é um dos grandes desafios postos às sociedades modernas. O aumento populacional, a industrialização e a urbanização das cidades são alguns dos fatores que aumentam a demanda por água de qualidade e em quantidades cada vez maiores. Tratando-se das consequências do processo de urbanização, destaca-se o processo de uso e ocupação do solo, que pode influenciar o ciclo hidrológico, por exemplo, diminuindo a quantidade de evapotranspiração. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar as condições do Bairro de Nazaré, situado na cidade de Belém/PA, no que diz respeito à sua infraestrutura de drenagem urbana e morfologia. O bairro de Nazaré possui uma população de habitantes, com uma área de , 90 m², dos quais ,6 m² (11,35%) constitui-se de área verde, m² (9,18%) de construções verticais e ,78 m² (76,12%) de construções horizontais. O bairro possui ruas largas e arborizadas, nas cotas altimétricas mais elevadas da cidade, variando de 5 à 15 metros. A pesquisa foi realizada em duas etapas. A primeira consistiu na coleta de dados através da revisão bibliográfica, com levantamento de dados públicos da bacia de estudo. Em seguida, foi realizada uma pesquisa de campo, para avaliação in loco dos dispositivos. Percebeu-se que dois pontos encontram-se em cotas mais baixas, configurando um ponto crítico, os quais recebem as águas dos trechos contribuintes de cota mais elevada. Outro fator agravante pode ser a intensidade da chuva, que pode possuir tempo de retorno elevado não previsto. O sistema de drenagem urbana é de fundamental importância no manejo das águas, pois auxilia na prevenção de enchentes e doenças de veiculação hídrica e cujos vetores relacionam-se com a água, estando diretamente ligado à saúde pública portanto. Palavras-chave: Drenagem urbana, saúde pública, recursos hídricos.
2 1. INTRODUÇÃO A humanidade, desde sua concepção, busca apropriar-se de maneira eficiente do meio, procurando combustíveis para sustentação de suas atividades, as quais compõe a dinâmica da sociedade moderna, à exemplo dos grandes centros urbanos. Segundo Tucci (1995) os mesmos, no Brasil, foram formados principalmente a partir da década de 1960, decorrentes de um intenso e desordenado processo de urbanização, com explosões demográficas e migrações constantes, seguindo o exemplo da economia mundial, aquecida pela revolução industrial que teve início no século XVIII no Reino Unido. Dentre as matérias primas que alicerçam a construção das sociedades, destaca-se um insumo básico e essencial, a água. Segundo Moura et al (2009) a procura e preocupação em estabelecer-se próximo a um corpo hídrico era grande, devido à necessidade de abastecimento da sociedade para diversos fins, como despejo de resíduos, transporte, abastecimento humano etc. A inexistência da gestão dessas águas gerou diversos problemas, como enchentes e inundações, proliferação de doenças e outros prejuízos. Tratando-se das consequências do processo de urbanização, destaca-se o processo de uso e ocupação do solo, q u e é um dos fatores que interferem na dinâmica natural da água, podendo influenciar o ciclo hidrológico, por exemplo, diminuindo a quantidade de evapotranspiração, devido à menor ocorrência de áreas verdes. Existem ainda os fenômenos meteorológicos, à exemplo do El Niño e La Niña, que podem influenciar diretamente na pluviosidade. (BRAGA, 2005). Segundo Tucci (1995) as inundações em áreas urbanas dar-se-ão de duas formas: De forma natural, onde os altos índices pluviométricos, aliados à falta de planejamento do uso do solo, provocam pontos críticos de cota mais baixa; assoreamento dos rios por sedimentos da margem provocam pontos de alagamento; De forma antrópica, relacionado às taxas de urbanização, que através de suas construções, tais como telhados, ruas, pavimentos etc, diminui a taxa de infiltração do solo, aumentando, portanto, o volume de escoamento superficial. Dessa forma, fez-se necessário a otimização dos sistemas de drenagem, para minimização dos riscos iminentes e diminuição dos prejuízos causados por inundações, principalmente na região norte do Brasil, que possui altas taxas de precipitação pluviométrica, onde segundo Marengo et al (1996), estas devem-se às interações entre o calor derivado do aquecimento da superfície e as brisas marítimas, devido à proximidade do Oceano Atlântico.
3 O dimensionamento das redes de drenagem varia de acordo com vários fatores, como discorre Moura et al (2009), e o mesmo dá-se em duas etapas. A primeira etapa corresponde à fase de eliminação das técnicas inviáveis, por motivos hidrológicos, geotécnicos, ambientais, sociais, políticos etc. A partir de então, inicia-se a segunda etapa, que consiste na fase de decisão, que compreende a elaboração das possíveis possibilidades de alternativas de projeto. Os projetos de drenagem urbana devem conter duas partes distintas e atender às particularidades de cada local, como citado anteriormente: Microdrenagem e macrodrenagem. O primeiro consiste em elementos de pavimentação dos meios urbanos, tais como sarjetas, bocas de lobo, canais, galerias etc, que promovem a captação primária da água. O segundo consiste em elementos de maior porte, que darão disposição final àquela captada na microdrenagem. Percebe-se a importância da drenagem para a sociedade em geral, na melhoria da qualidade de vida, influenciando diretamente indicadores de saúde pública, e indispensável do ponto de vista técnico. Por isso, ressalta-se que é imprescindível um correto estudo de implantação, com base na legislação vigente, que apesar de não ser pautada em uma lei nacional exclusiva, está presente na Lei Nº /2007 que estabelece condições de saneamento, e está presente no estatuto das cidades, em seus respectivos planos diretores. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar as condições do Bairro de Nazaré, situado na cidade de Belém-PA, no que diz respeito à sua infraestrutura de drenagem urbana e morfologia.
4 2. MATERIAIS E MÉTODOS A cidade de Belém, capital do Estado do Pará, está localizada na região Norte do Brasil, possuindo as seguintes coordenadas geográficas de 01º27'21" S de latitude e 48º30'16'' O de longitude. Tem um território de 1.059,406 km 2 e uma população estimada de 1.425,922 habitantes (IBGE, 2010). Integra a região Amazônica, a qual possui características bem definidas e distintas do restante do país. A Figura 1 mostra a localização do município. Figura 1 Localização do Município Fonte: Autor, A Figura 2 mostra a localização do Bairro de Nazaré, bem como a distribuição de suas bacias hidrográficas, haja vista que está localizado em uma área de confluência das Bacias do Reduto, Una (maior porção) e Estrada Nova.
5 Figura 2 Limites das Bacias Hidrográficas e do Bairro de Nazaré Fonte: Autor, De acordo com Leite et al. (2010), a morfologia de um espaço é definida pelo arranjo de seus componentes, além de usos e apropriações do solo. O bairro de Nazaré possui uma população de habitantes (IBGE, 2010), possuindo uma área de , 90 m², dos quais ,6 m² (11,35%) constitui-se de área verde, m² (9,18%) de construções verticais e ,78 m² (76,12%) de construções horizontais. O bairro de Nazaré pode ser considerado planejado desde sua criação em 1619, por possuir características estratégicas de saída da cidade e não possuir problemas com alagamentos, possuindo ruas largas e arborizadas, nas cotas altimétricas mais elevadas da cidade, variando de 5 à 15 metros. Detêm uma população de maior poder aquisitivo. (RODRIGUES et al., 2014)
6 A pesquisa foi realizada em duas etapas. A primeira consistiu na coleta de dados através da revisão bibliográfica, com levantamento de dados públicos da bacia de estudo, bem como de trabalhos realizados na mesma. Em seguida, foi realizada uma pesquisa de campo, para avaliação in loco dos dispositivos e situações levantadas neste trabalho. A Figura 1 mostra de forma sintetizada as etapas da pesquisa. Figura 3 Etapas da Coleta de Dados Coleta de Dados Revisão Dados da Bacia Hidrográfica Trabalhos realizados na Pesquisa de Campo Relatório Fonte: Autores, e discutidos. Após levantamento de dados quantitativos e qualitativos, os mesmos foram analisados 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após análise dos dados de campo, dois pontos de alagamento foram percebidos, os quais ocorrem na maior parte dos eventos de chuva, conforme frequentadores do local afirmaram. São eles os cruzamentos da Av. 9 de Janeiro com a Av. Governador José Malcher e a Travessa Quintino Bocaiuva com Av. Gentil Bittencourt. Estes estão colocados abaixo nas figuras 4 e 5, respectivamente.
7 Figura 4 Cruzamento da Av. 9 de Janeiro com Av. Gov. José Malcher Fonte: Google Maps, Figura 5 Cruzamento da Av. Quintino Bocaiuva com a Av. Gentil Bittencourt Fonte: Autores, 2017.
8 Percebeu-se que os dois pontos encontram-se em cotas mais baixas, configurando portanto um ponto crítico, os quais recebem as águas dos trechos contribuintes de cota mais elevada. Outro fator agravante pode ser a intensidade da chuva, que pode possuir tempo de retorno elevado, a qual não foi considerada no projeto do sistema de microdrenagem, configurando um evento inevitável. De forma geral, não percebem-se alagamentos frequentes no bairro de Nazaré. Isto pode estar ligado à localização do bairro, que está situado em um relevo plano, além de possuir cota altimétrica mais elevada que outros bairros. Seu planejamento, desde sua criação, também pode favorecer a baixa ocorrência de alagamentos, haja vista que com ruas bem definidas, planejadas e executadas, os dispositivos de drenagem funcionam melhor, além de permitir o acesso de carros coletores de resíduos sólidos e rejeitos, que caso não sejam coletados, podem obstruir a passagem da água que escoa pela superfície do pavimento. A coleta de resíduos sólidos mostra-se efetiva e eficiente, sendo realizada 3 vezes por semana no período noturno por caminhões prensa. Recentemente houve a implantação da coleta seletiva no bairro, realizada por associação de catadores, devido à coleta de resíduos comuns ser homogênea e mais eficiente, resultando em um bom indicativo para a coleta seletiva. A incorreta disposição de resíduos sólidos pode causar problemas aos dispositivos de drenagem, como entupimento de bocas de lobo, sarjetas, além de deposição no fundo de canais de macrodrenagem etc. Não foi localizado nenhum canal de macrodrenagem dentro dos limites territoriais do bairro de Nazaré. As galerias de águas pluviais do bairro encaminham a água drenada para outros canais que por sua vez disporão esta nos recursos hídricos próximos do centro da cidade, à exemplo da Baia do Guajará. O bairro de Nazaré está previsto como um dos beneficiados pelas obras de macrodrenagem da Bacia do Una e da Bacia da Estrada Nova, que ainda estão em execução, objetivando a melhoria dos indicadores de saneamento e consequentemente melhoria na qualidade de vida da população.
9 4. CONCLUSÕES O sistema de drenagem urbana é de fundamental importância no manejo das águas, pois auxilia na prevenção de enchentes e doenças de veiculação hídrica e cujos vetores relacionam-se com a água, estando diretamente ligado à saúde pública portanto. Após análise dos resultados, conclui-se que o bairro de Nazaré encontra-se em uma boa situação no que diz respeito aos impactos das enchentes e inundações, configurando um lugar seguro, haja vista que o sistema de coleta de resíduos mostra-se eficiente, bem como o sistema de microdrenagem, e a localização em um ponto alto da cidade, fora do leito de algum rio, proporcionando bom escoamento das águas pluviais, melhorando a qualidade de vida da população e diminuindo a chance de proliferação de doenças. Além da intervenção urbana com elementos estruturais, isto é, com obras para remediação e/ou prevenção de problemas, salienta-se as medidas não estruturais, à exemplo da educação ambiental, que são de extrema importância na melhoria da saúde e qualidade ambiental. Desta forma, para o bairro de Nazaré, medidas de consciência ambiental deveriam ser tomadas, em grande parte para manter os bons resultados, e também para evitar eventuais problemas futuros.
10 5. REFERÊNCIAS BASSALO, José M. C. Princípios de desenho para vias-canal: Proteção Sanitária. Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia Civil. UFPA BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo. Introdução à engenharia ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BRASIL, Lei nº de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília, DF, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE. SIDRA. [Planilhas eletrônicas]. Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em:< Acesso em: 20/09/16 LEITE, Fabiana Calçada de Lamare; ANJOS, Francisco Antonio dos. A aplicabilidade dos elementos da Morfologia urbana como categorias da leitura da cidade: o estudo do Plano Piloto de Brasília. IN: Anais do XVI ENG. Porto Alegre, MARENGO, José A; NOBRE, Carlos A. - Clima da Amazônia - Centro Técnico Aeroespacial (CTA/IAE-ACA e Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE). Disponível em:< Acessado em 15 dez MOURA, Priscilla M. ; BAPTISTA, Márcio B. ; BARRAUD, Sylvie Avaliação multicritério de sistemas de drenagem urbana - REGA Vol. 6, no. 1, p , jan./jun NEVES, M. G. F. P.; TUCCI, C. E. M. Resíduos sólidos na drenagem urbana: estudo de caso. Revista Brasileira de Recursos Hídricos - RBRH, v. 13, n.4, p out. /dez RODRIGUES, José E. C.; LUZ, Luziane M.; SARAIVA, Joecylene S. ANÁLISE MORFOLÓGICA DOS BAIRROS DE NAZARÉ E GUAMÁ NO PROCESSO DE REDUÇÃO DAS ÁREAS VERDES URBANAS NO MUNICÍPIO DE BELÉM-PA. VI
11 TUCCI, C.E.M. ; PORTO, R.L.L. ; BARROS, M.T. - Drenagem Urbana - Porto Alegre, Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1995.
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