QUÍMICA FARMACÊUTICA II

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1 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9)

2 PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica): AULA 2: Monografia do brometo de potássio, segundo a FP 9.0: Parte II Determinação do grau de pureza de uma amostra de brometo de potássio (Ensaio de Cloretos e Doseamento). AULA 3: Monografia do brometo de potássio, segundo a FP 9.0 (cont.): Parte I Identificação de uma amostra de brometo de potássio (Características; Identificação e Ensaio). 2

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5 MONOGRAFIA DO BROMETO DE POTÁSSIO, SEGUNDO A F.P. 9.0 PARTE I - (AULA 3: Identificação e Ensaio) BROMETO DE POTÁSSIO Kalii bromidum (KBr M, 119,0) DEFINIÇÃO Brometo de potássio: KBr. Teor: 98,0 por cento a 100,5 por cento (substância seca). CARACTERÍSTICAS Aspecto: pó cristalino branco ou cristais incolores. Solubilidade: facilmente solúvel na água e na glicerina e pouco solúvel no etanol a 96 por cento. IDENTIFICAÇÃO A. A amostra dá a reacção dos brometos (2.3.1) BROMETOS a) Dissolva uma quantidade da amostra correspondendo a cerca de 3 mg de brometo (Br - ) em 2 ml de água R ou utilize 2 ml da solução prescrita. Acidule com ácido nítrico diluído R e junte 0,4 ml de solução de nitrato de prata R1. Agite e deixe em repouso. Forma-se um precipitado caseoso amarelo pálido. Centrifugue e lave 3 vezes com 1 ml de água R de cada vez. Efectue esta operação rapidamente, ao abrigo de luz intensa, sem ter em conta o facto de o líquido sobrenadante não ficar perfeitamente límpido. Suspenda o precipitado em 2 ml de água R e junte 1,5 ml de amónia R. O precipitado dissolve-se dificilmente. 5

6 B. A solução S (ver Ensaio) dá as reacções do potássio (2.3.1) POTÁSSIO b) Dissolva cerca de 40 mg da amostra em 1 ml de água R ou utilize 1 ml da solução prescrita. Junte 1 ml de ácido acético diluído R e 1 ml de solução extemporânea de cobaltinitrito de sódio R a 100 g/l. Forma-se imediatamente um precipitado amarelo ou amarelo alaranjado. ENSAIO Solução S. Dissolva 10,0 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono R preparada a partir da água destilada R e complete 100 ml com o mesmo solvente. Aspecto da Solução. A solução S é límpida (2.2.1) e incolor (2.2.2, Método II) Um líquido é considerado como límpido quando a sua limpidez corresponde à da água R ou à do solvente utilizado nas condições operatórias indicadas acima ou se a sua opalescência não é mais pronunciada que a da suspensão de referência I , Método II Em tubos de ensaio idênticos, de vidro neutro, incolor e transparente, com diâmetro interior de 15 a 25 mm e de fundo plano, compare o líquido em ensaio com a água R, o solvente ou a solução de referência (ver Quadros das soluções de referência) prescrita na monografia, sob uma espessura de 40 mm. Aprecie as tonalidades à luz natural difusa, observando segundo o eixo sobre fundo branco. Acidez ou alcalinidade. A 10 ml da solução S junte 0,1 ml de solução de azul de bromotimol R1. A viragem do indicador não necessita de mais de 0,5 ml de ácido clorídrico 0,01 M ou de hidróxido de sódio 0,01 M. 6

7 Bromatos. A 10 ml da solução S junte 1 ml de solução de amido R, 0,1 ml de solução de iodeto de potássio R a 100 g/l e 0,25 ml de ácido sulfúrico 0,5 M e deixe em repouso ao abrigo da luz durante 5 min. Não se desenvolve cor azul ou violeta. Perda por Secagem (2.2.32): no máximo, 0,1 por cento, em 1,000 g da amostra, na estufa a 105ºC, durante 3h. Iodetos. A 5 ml da solução S junte 0,15 ml de solução de cloreto férrico R1 e 2 ml de clorofórmio R. Agite e deixe separar. A fase clorofórmica permanece incolor (2.2.2, Método I) , Método I - Em tubos de ensaio idênticos, de vidro neutro, incolor e transparente com diâmetro exterior de 12 mm, compare 2,0 ml do líquido em ensaio com 2,0 ml de água R, do solvente ou da solução de refência (Ver Quadros das soluções de referência) prescrita na monografia. Aprecie as tonalidades à luz natural difusa, observando horizontalmente sobre fundo branco. Sulfatos (2.4.13): no máximo, 100 ppm. 15 ml da solução S satisfazem ao ensaio limite dos sulfatos Sulfatos Todas as soluções utilizadas neste ensaio são preparadas com água destilada R. A 1,5 ml de solução a 100 ppm de sulfato (SO 4 ) R1, junte 1 ml de uma solução de cloreto de bário R a 250 g/l. Agite e deixe em repouso durante 1 min. Junte 15 ml da solução problema e 0,5 ml de ácido acético R. Prepare o padrão nas mesmas condições utilizando 15 ml de solução a 100 ppm de sulfato (SO 4 ) R em vez da solução problema. Após 5 min, se a solução problema apresentar opalescência, não é mais pronunciada que a do padrão. 7

8 Ferro (2.4.9): no máximo, 20 ppm. Tome 5 ml da solução S e complete 10 ml com água R. A solução satisfaz ao ensaio limite do ferro Ferro Dissolva a quantidade prescrita da amostra em água R e complete 10 ml com o mesmo solvente ou utilize 10 ml da solução prescrita. Junte 2 ml duma solução de ácido cítrico R a 200 g/l e 0,1 ml de ácido tioglicólico R. Misture, alcalinize com amónia R e complete 20 ml com água R. Prepare o padrão nas mesmas condições utilizando 10 ml de solução a 20 ppm de ferro (Fe) R. Após 5 min, a coloração rósea eventual da solução da amostra não é mais intensa que a do padrão. Metais pesados (2.4.8): no máximo, 10 ppm. 12 ml da solução S satisfazem ao ensaio limite A dos metais pesados. Prepare o padrão com solução a 10 ppm de chumbo (Pb) R. Ensaio limite de Metais Pesados (Método A): Solução problema: 12 ml da solução aquosa da amostra prescrita. Solução padrão (standard): Mistura de 10 ml de solução a 10 ppm de chumbo (Pb) R, conforme o prescrito, e 2 ml da solução da amostra. Ensaio em branco: Mistura de 10 ml de água R e 2 ml de solução amostra. Junte a cada uma das soluções anteriores 2 ml de solução tampão de ph 3,5 R. Misture e junte 1,2 ml de reagente de tioacetamida R. Misture imediatamente. Examine após 2 min. O padrão, comparado com o ensaio em branco, mostra uma ligeira coloração castanha. A coloração castanha eventual da solução problema não é mais intensa que a do padrão. 8

9 Magnésio e metais alcalino-terrosos (2.4.7): no máximo, 200 ppm, calculado em Ca. 10,0 g da amostra satisfazem ao ensaio limite do magnésio e dos metais alcalino-terrosos. O volume de edetato de sódio 0,01 M gasto é, no máximo, 5,0 ml Magnésio e metais alcalino-terrosos A 200 ml de água R, junte 0,1 g de cloridrato de hidroxilamina R, 10 ml de solução tampão de cloreto de amónio de ph 10,0 R, 1 ml de solução de sulfato de zinco 0,1 M e cerca de 15 mg de mistura composta de mordente negro 11 R. Aqueça a 40 C e titule a esta temperatura com edetato de sódio 0,01 M até viragem de violeta para azul nítido. A esta solução junte a tomada de ensaio prescrita dissolvida em 100 ml de água R ou a solução prescrita. Se a coloração virar para violeta, titule com edetato de sódio 0,01 M até reaparecer a coloração azul. O volume de edetato de sódio 0,01 M utilizado na segunda titulação não excede a quantidade prescrita. 9

10 PARTE II DOSEAMENTO DO BROMETO DE POTÁSSIO (AULA 2) I - Preparação e aferição de uma solução de nitrato de prata 0,1 M 1. Preparação de uma solução de uma solução de nitrato de prata aproximadamente 0,1 M Pese cerca de 1 g de nitrato de prata. Transfira-o para balão graduado de capacidade apropriada, de modo a que a solução fique aproximadamente 0,1 M. Homogenize. Determine a concentração teórica da solução preparada. 2. Padronização da solução de nitrato de prata Transfira 10 ml da solução anterior para um matrás e adicione 40 ml de água destilada. Adicione 2 ml de ácido nítrico diluído R e 2 ml de sulfato férrico e de amónio R 2. Titule com uma solução 0,1 M de tiocianato de amónio até coloração amarelo-avermelhado. Efectue os cálculos que entender necessários para determinar a concentração da solução preparada em I-1. II - Determinação do grau de pureza de uma amostra de brometo de potássio, segundo a Farmacopeia Portuguesa 9.0. a) Pesquisa de cloretos na amostra (no máximo, 0,6%) Num matraz, dissolva 1,000 g de amostra em 20 ml de ácido nítrico diluído R. Junte 5 ml de solução concentrada de peróxido de hidrogénio R e aqueça em banho de água até descoloração completa da solução. Lave as paredes do matraz com um pouco de água R e aqueça a banho de água durante 15 min. 10

11 Deixe arrefecer e complete 50 ml com água R. Adicione 5,0 ml de nitrato de prata 0,1 M, 1 ml de ftalato de dibutilo R e agite. Titule com tiocianato de amónio 0,1 M em presença de 5 ml de sulfato férrico e de amónio R2. Não se gastam mais de 1,7 ml de nitrato de prata 0,1 M (0,6%). Registe o volume de nitrato de prata 0,1 M gasto (ver doseamento). b) Doseamento do brometo de potássio na amostra Dissolva 1,000 g de amostra em água R e complete 50,0 ml com o mesmo solvente. A 10,0 ml desta solução junte 50 ml de água R, 5 ml de ácido nítrico diluído R, 20 ml de nitrato de prata 0,10 M e 2 ml de ftalato de dibutilo R. Agite. Titule com tiocianato de amónio 0,10 M em presença de 2 ml de sulfato férrico e de amónio R2, agitando energicamente próximo do final da titulação. Corrija o resultado tendo em conta o teor de cloretos determinado no respectivo ensaio. O brometo de potássio contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, o equivalente a 100,5% de KBr, calculado em relação à substância seca. 11

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