AGENTES ANTI PROTOZOÁRIOS
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- Nicolas César Pinho
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1 AGENTES ANTI PROTOZOÁRIOS grupamento Principio ativo Espectro Anticoccidianos Sulfamidinas (Sulfadimetoxina Sulfadiazina, etc.) Amprolio Ionóforos (monenzina, salinomicina) coccidiocida coccidiostático coccidiocida Diclaziruila, toltrazurila Clopidol coccidiocida coccidiostático Nitroimidazóis Metronidazol Tritrichomonas, Giardia, Amebas Antimonial Antimoniato de meglumine Leishmania Carbanilidas Imidocarb Babesias e ricketsias Aceturato de diaminazeno Isometamidium Babesias e tripanosomas Trypanosoma vivax
2 COCCIDIOSES: Eimeriidae e Sarcocystidae Problema de manejo! Importante em filhotes Associado a verminoses
3 BIOLOGIA: 3 FASES: ESQUIZOGONIA GAMETOGONIA ESPOROGONIA
4 Eimeria OOCISTO IMATURO Isospora Cystoisospora Toxoplasma Neospora Sarcocystis
5 COCCIDIOSE AVIÁRIA Pintos de 3 a 7 semanas Coccidiose cecal: E. tenella Lesão: Lesões hemorrágicas, fezes com sangue,ceco dilatado, desprendimento da mucosa. Coccidiose intestinal: E. acervulina e E. maxima: subclínica ou muco nas fezes E. necatrix: Lesões hemorrágicas e fezes com sangue Infecção Subclínica: baixa conversão alimentar * perus: E. meleagrimitis (2 a 10 sem de idade)
6 E. burnetti Localização das especies de Eimeria em aves E. acervulina E. necatrix E. maxima E. tenella
7 Diagnóstico da Coccidiose Aviária exame post-mortem: lesões, raspado, corte histológico exame de fezes CFS oocistos
8 Tratamento da Coccidiose Aviária Sulfonamidas na água 2 a 3 dias, com intervalos de 2 dias Ex: Coccifin: 500g p/ 1000L Amprólio: bom quando já há resistência a sulfas Diclazuril 200g pra 1 tonelada ração Toltrazurila (Baycox): 1L em 1000L água, 2dias
9 Controle da Coccidiose Aviária Medidas de manejo: Cama limpa e seca Comedouros e bebedouros de tipo e tamanho ideais Anticoccidianos na ração ou água Aves corte: na ração, toda a vida. Suspender 5-7d antes abate Aves postura: Se gaiola, não necessário. Se cama, na ração durante as 1ª 16 a 18 semanas de vida. Perus: na ração durante as 1ª 12 a 16 semanas.
10 CONTROLE COM VACINAÇÃO *Vacina inativada Aplicação: 1º dia de vida Coccivac B (corte): intraocular ou pulverizar Coccivac D (poedeiras): pulverizar na ração
11 COCCIDIOSE EM PÁSSAROS *Peito seco Toltrazurila (Baycox): 3 a 5gotas em 50mL água, 2dias Manejo sanitário...higiene da gaiola
12 COCCIDIOSE BOVINA E. zuerni, E. bovis: Ceco e cólon Infecção clínica: diarréia sanguinolenta Diagnóstico: sinais,oocistos nas fezes (OOPG) Controle: tratamento manejo: evitar superlotação comedouros e bebedouros trocados regularmente cama de bezerreiros seca
13 COCCIDIOSE BOVINA Bovinos Tratamento/ prevençao DOSES USUAIS * Amprolio(tratamento) 10mg/kg 5 dias** Amprolio (prevençao) 5 mg/kg 21 dias** Sulfametazina 65 a 130mg/kg alimento Monensina 1g/30kg alimento ou 1mg/kg peso vivo Sulfaquinoxalina 13mg/kg na água Decoquinato (prevençao) 0,5 mg/kg por 28 dias Fonte: Foreyt, 2005 *As doses usuais podem ser diferentes da doses registradas pelo fabricante ** água ou alimento Toltrazurila (Baycox): 3mL para cada 10kg
14 COCCIDIOSE OVINA E CAPRINA E. crandallis, E. ovinoidallis, E. arlongi : Ceco e cólon Animais de 4 a 7 semanas de idade Infecção clínica: diarréia sanguinolenta Lesões: hemorragia local e edema com atrofia das vilosidades Diagnóstico: manejo, idade, ex post mortem, oocistos Controle: tratamento manejo: evitar superlotação / comedouros e bebedouros trocados regularmente
15 COCCIDIOSE OVINA/CAPRINA Toltrazurila (Baycox): 3mL para cada 10kg
16 COCCIDIOSE SUINA Isospora suis : Intestino D e G Leitões de 1 a 2 semanas Clínica: diarréia líquida persistente. Fonte de infecção: coprofagia Diagnóstico: ex post mortem, sintomas, oocistos Controle: tratamento curativo com amprólio oral tratamento profilático com amprólio oral de 1 sem antes do parto a 3 semanas depois manejo: comedouros e bebedouros limpos / retirada das fezes
17 TRATAMENTO ALTERNATIVO: Diclazurila para suinos Controle: 1ml/leitão na 1ª semana de vida Tratamento: 1ml/2kg oral dose única Carência: 30 dias
18 Eimeria leuckarti COCCIDIOSE EQUINA Intestino delgado de equinos e asininos Infecção clínica: diarréia intermitente. Lesões: alterações inflam. Marcantes e ruptura vilosidades Diagnóstico: ex post mortem, oocistos ovais grandes Tratamento : pouco se sabe Sulfa?
19 COCCIDIOSE EM COELHOS Eimeria stiedae colangite, fígado dilatado com pontos brancos. diarréia, ascite e poliúria... Eimeria flavescens, E. intestinalis - diarréia e emagrecimento Diagnóstico: ex post mortem Controle: tratamento curativo com sulfamidina na água tratamento profilático com sulfamidina na ração manejo: gaiolas, comedouros e bebedouros limpos
20 Coccidiose em coelhos Animais de laboratório QUÍMICO DOSES USUAIS * Sulfadimetoxina 75 a 100 mg/kg Sulfametazina 8g /gal água; 0,5 a 1% ração Monensina 0,002 a 0,004% na ração Decoquinato 62,5 ppm ração *As doses usuais podem ser diferentes da doses registradas pelo fabricante Diclazurila (Clinacox): 200g/ton raçao Fonte: Foreyt, 2005
21 COCCIDIOSE EM CÃES E GATOS CÃES: Cystoisospora canis, C. ohioensis (= Isospora) GATOS: C.felis, C. rivolta -Normalmente não patogênico, infecções exacerbadas por viroses -Contaminação indireta por ingestão de roedores Diagnóstico diferencial: oocistos (diferencial com Sarcocystis, Toxoplasma) Controle: tratamento curativo com sulfas manejo: limpeza de canis, gatis (desinfetante a base de fenóis, limpeza de comedouros e bebedouros
22 Diagnóstico e Tratamento Comparação com ovos de Toxocara Sulfametoxazole 1ml/kg oral 12/12h 4 a 5 dias
23 CRIPTOSPORIDIOSE Criptosporidium spp. Oocistos 4 a 8 µm (BOWMAN et al., 2008) Mais comuns bezerros 1 a 4 semanas Oportunistas Diarreia (35,5% mortalidade) Diagnostico por técnicas flutuação com coloração de ZielNielsen 2 µm FONTE:
24 SARCOCISTOSE Sarcocystis cruzi S. porcifelis, S. ovicanis S. bovifelis S. porcicanis S. ovifelis -Patogenia no HI: esquizogonia no endotélio vascular de diversos órgãos - hemorragias - Sintomas + frequentes: aborto, miosite, encefalomielite - Condenação de carcaças com cistos
25 BIOLOGIA: No HD:GAMETOGONIA e ESPOROGONIA No HI: ESQUIZOGONIA
26 Sarcocystis neurona: HD:gambá HI:equino MPE, MEPE ou EPM
27 Sarcocystis neurona: MEPE ou bambeira Diagnóstico diferencial com outras doenças de sistema nervoso Tripanossomose ou mal das cadeiras Tratamento com 5mg de ponazuril SID 28 dias
28 DIAGNÓSTICO DA SARCOCISTOSE 1)Inspeção da carne no HI: cistos 1)Sintomas e lesões no HI: teste de hemaglutinação direta 1)Esporocistos no exame de fezes de carnivoros
29 CONTROLE DA SARCOCISTOSE Não há tratamento Quando surto, sugere-se profilaxia na dieta Inspeção da carne Evitar dar carne cru para cães e gatos Evitar entrada de cães e gatos em depósitos de ração
30 TOXOPLASMOSE Toxoplasma gondii HD: felinos fase enteroepitelial sem sintomas HI: mamíferos e aves fase extraintestinal: Aguda (taquizoítas) patogênica com sintomas Crônica (bradizoítas) formação de cistos
31 BIOLOGIA: No gato: ESQUIZOGONIA e GAMETOGONIA No HI: ESQUIZOGONIA No ambiente: Animais aquáticos! ESPOROGONIA
32 Formas de infecção: HD: carne com bradizoítas HI: oocistos provenientes dos gatos Homem: oocistos (inalação ou ingestão), carne ou embutidos com bradizoítas ou vísceras ou leite com taquizoítas. Transmissão sexual??
33 COSTA, 2013 revisão T. gondii é capaz de infectar uma vasta gama de aves e mamíferos selvagens, com potencial risco para animais ou humanos que os consumirem. Fonte de contaminação: oocistos em água contaminada Animais aquáticos: vários mamíferos marinhos, como lontras, golfinhos, focas e morsas (DUBEY & JONES, 2008). Animais selvagens: Aves: Cariama cristata (seriema); Theristicus caudatus (curicaca); Patagioenas picazuro (asa-branca) e Athene cunicularia (corujaburaqueira) Mamíferos: Chrysocyon brachyurus (lobo-guará), Pseudalopex vetulus (raposado-campo), Tamandua tetradactyla (tamanduá-mirim), Myrmecophaga tridactyla (tamanduá-bandeira), Dasypus novemcinctus (tatu-galinha), Euphractus sexcinctus (tatu-peba), Blastocerus dichotomus (cervo-do- 16 pantanal), Mazama gouazoubira (veado-catingueiro), Didelphis albiventris (gambá-de-orelha-branca) e Cebus apela (macaco-prego)
34 TOXOPLASMOSE DOENÇA CLÍNICA: 1.Fase Aguda febre, linfadenopatia por multiplicação de taquizoítas com necrose de órgãos vitais Fêmeas e mulheres grávidas expostos pela 1º vez infecção congênita: Aborto, lesões SNC e retina 2.Crônica assintomático
35 TOXOPLASMOSE Fase intestinal (gametogonia): raramente sintomas taquizoítas Cistos com bradizoítas
36 TOXOPLASMOSE CONGÊNITA Estudo epidemiológico com base populacional realizado recentemente em Minas Gerais evidenciou que, ao contrário da Europa onde a principal fonte de infecção são as carnes mal cozidas, nas gestantes mineiras predominaram as fontes ambientais associadas à presença de oocistos.
37 Epidemiologia da Toxoplasmose 60% gatos + sorologia eliminação de oocistos prevalência em humanos Diagnóstico da Toxoplasmose exame sorológico - Elisa, IFI: detectar IgM inoculação intraperitonial em camundongos exame de fezes dos gatos oocistos grupos de risco
38 ovelhas: vacina EUA IM 3 sem antes concepção (TOXOVAX ) Controle da Toxoplasmose Tratamento: não totalmente eficaz: PIRIMETAMINA + SULFADIAZINA: taquizoítas CLINDAMICINA OU PIRIMETAMINA: eliminação oocistos limpeza fezes gatos com troca areia não alimentar gatos com carne cru lavar mãos e uso de luvas de jardinagem Gestantes : pirimetamina 100mg SID 4 a 6 sem (a partir do 4º dia 50mg) manter rações cobertas evitar carne mal passada, embutidos e leite crus Gatos: cloridrato de clindamicina na dose de 25mg/Kg TID por 21 dias acompanhamento sorológico gestantes
39 Neospora caninum NEOSPOROSE Ciclo desconhecido: HD: cães HI: ruminantes 1) Paralisia ascendente em cães 2) Aborto e lesões SNC em bovinos HI: equinos N. caninum e N. hughesi Diagnóstico diferencial com Toxoplasmose e Sarcocistose
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