PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA

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1 RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite aguda e mortal. É uma doença de notificação compulsória. Devido à elevada letalidade, é considerada uma das zoonoses mais temidas pelo homem, exigindo constante vigilância epidemiológica. Em Santa Catarina, segundo informações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/GEZOO), o último caso de raiva humana ocorreu em No entanto, exames laboratoriais de materiais encefálicos oriundos de animais revelaram que o vírus rábico ainda está presente em nosso meio, atingindo principalmente bovinos e equinos, demonstrando que é preciso manter cuidados permanentes. Como se contrai a doença? A raiva é uma antropozoonose direta, cujo principal mecanismo de transmissão ocorre pelo contato de um hospedeiro suscetível (mamífero) com a saliva de um animal infectado, através de mordedura, arranhadura e lambedura em ferimentos ou mucosas, por onde o vírus penetra. No ciclo urbano, os principais transmissores são os cães e os gatos. Outro mamífero que vem assumindo papel importante na manutenção da cadeia epidemiológica é o morcego. Diversas espécies de morcegos podem atuar como reservatórios e transmissores da raiva, especialmente os hematófagos (Desmodus rotundus), mas devemos evitar contato direto com qualquer espécie de quiróptero.

2 Figura 1. Desmodus rotundus, importante transmissor do vírus da raiva no ciclo silvestre. Fonte: Ministério da Saúde. Quais os sintomas? Após ser inoculado em um mamífero o vírus rábico multiplica-se no local da lesão. Em seguida atinge os terminais nervosos por onde progride até chegar ao sistema nervoso central. Depois se dissemina de forma centrífuga para os nervos periféricos, propagando-se a diversos órgãos e glândulas salivares, por onde é eliminado. O intervalo entre a exposição ao vírus e o aparecimento dos primeiros sintomas pode variar dependendo de vários fatores como: distância da mordedura ao SNC, quantidade inoculada, idade, espécie animal, mas em média situa-se entre dez a sessenta dias. Resumidamente os principais sintomas descritos são: No ser humano: febre, insônia, irritabilidade, agressividade, salivação excessiva, espasmos musculares e hidrofobia. Cães e gatos: mudança de comportamento, agressividade, hipersalivação, dificuldade de deglutição e paralisias, sendo mais comum a forma furiosa. É importante salientar que nessas espécies o período de transmissibilidade pode iniciar de 3 a 5 dias antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Bovinos, equinos, caprinos e ovinos: é frequente a ocorrência da forma paralítica, na qual os animais apresentam inquietação, mudança de hábitos, salivação intensa, dificuldade de locomoção e paralisias. Finalmente surge o decúbito e a morte.

3 Figura 2: Foto de cão com Raiva. Fonte: Kansas State University. Como se prevenir? A excessiva quantidade de animais de rua é um problema crônico, principalmente nas grandes cidades. São inúmeros os relatos de mordedura por cães, ferindo leve ou gravemente as pessoas, podendo inclusive levá-las ao óbito. Além disso, as agressões por animais domésticos suscitam um problema de saúde pública que é de conhecimento da maioria da população: a preocupação em contrair o vírus da Raiva. Assim, a medida mais eficaz de prevenção da raiva urbana é a vacinação de cães e gatos. A imunização pré-exposição em humanos é indicada para indivíduos que corram maiores riscos de contato com o vírus, devido à atividade profissional, como médicos veterinários, pesquisadores, entre outros. Em relação à raiva silvestre, uma ação profilática é evitar o contato com morcegos, visto que estes animais são os principais transmissores da doença na cadeia de transmissão silvestre. No meio rural, os morcegos hematófagos são os transmissores mais importantes da Raiva, sendo os bovinos os principais alvos de ataque. Desse modo, o pecuarista deve sempre comunicar às autoridades sanitárias em caso de suspeita de Raiva, para que seja efetuada a vacinação de todos os animais da fazenda, com exceção das aves, que não são suscetíveis ao vírus rábico.

4 Onde buscar ajuda? Em caso de mordedura ou arranhadura por animais domésticos: Lavar imediatamente o local afetado com água e sabão; Procurar a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência e relatar o ocorrido, para que o médico verifique a necessidade de imunização pós-exposição ao vírus rábico. Não é recomendável matar o animal agressor, uma vez que este deve ficar sob observação por 10 dias, a fim de certificar se está infectado com o vírus da Raiva. No cão, o período de transmissibilidade do vírus rábico é de dez dias, por isso a necessidade de manter o animal agressor em isolamento por esse tempo; Recomenda-se solicitar orientação de um Médico Veterinário, pois este é o profissional capacitado para avaliar seu animal. Em caso de mordedura por animais silvestres (morcego, macaco, raposa, gambá, entre outros): Acidentes com animais silvestres são sempre considerados de alta gravidade. Deve-se lavar o local da mordedura com água e sabão e procurar imediatamente atendimento médico. Dúvidas? Entre em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Boletim Eletrônico Epidemiológico. Situação Epidemiológica das Zoonoses de Interesse para a Saúde Pública. Ano 10. N. 2. Brasília, DF Doenças e Vetores. FIOCRUZ. Disponível em Acesso em 25 de maio de 2013.

5 . Manual de Diagnóstico Laboratorial da Raiva. Ministério da Saúde. DF. Editora MS, Portal da Saúde. Vigilância em Saúde. Vigilância de A a Z. Disponível em odconteudo=4539&codmoduloarea=783&chamada=vigilancia-de-a-a-z. Acesso em 30 de maio de DE FLORIANÓPOLIS. Zoonoses, Doenças Transmitidas por Vetores e Agravos à Saúde. Material técnico elaborado pelos profissionais que atuam no Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis COLLEGE OF VETERINARY MEDICINE. Kansas State University Rabies laboratory. Disponível em Acesso em 16 de junho de CORRÊA, G.L.B., INDÁ, F.M.C. Vigilância da Raiva, Através de Exames Laboratoriais de Encéfalos, em Florianópolis, SC. Florianópolis, SC DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SANTA CATARINA. Gerência de Zoonoses. Disponível em =194. Acesso em 28 de maio de SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Informativo Epidemiológico Barriga Verde. Uma análise da situação das zoonoses em Santa Catarina-2003 a Florianópolis: Ano V-n

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