Informe Epidemiológico Raiva 25/11/2014

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1 Página 1 / 7 Aspectos Epidemiológicos A raiva é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos e que apresenta dois ciclos de transmissão: urbano e silvestre. É de grande importância epidemiológica por apresentar letalidade de quase 100%. No ciclo urbano as principais fontes de infecção são o cão e o gato. No Brasil os quirópteros (morcego) é o principal responsável pela manutenção da cadeia silvestre. Outros reservatórios silvestres como a raposa e o sagui também apresentam importância no Ceará. A transmissão se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. O período de incubação é variável, e vai desde dias até anos, com uma média de 45 dias no homem e de 10 dias a 2 meses no cão. O período de transmissibilidade nos cães se dá entre 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sintomas, persistindo durante toda a doença. Os sintomas no homem iniciam-se com mal estar geral, anorexia, cefaleia, náuseas, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia, etc. A infecção progride e o óbito ocorre geralmente entre 5 a 7 dias após o início dos sintomas. Ciclos Epidemiológicos Fonte: COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS CASOS DE RAIVA HUMANA POR MUNICÍPIO - CEARÁ 1990 A 2013 Nº de Municípios: 22 Nº de Regionais: 12 Fonte: SESA / NUVEP

2 Página 2 / 7 Raiva Humana no Mundo A Raiva está presente em todos os continentes, à exceção da Austrália e Antártida. Somente 24 países, principalmente os insulares, como por exemplo Japão, Reino Unido, Escandinávia, Nova Zelândia, e outras pequenas ilhas como o Havaí, estão livres da doença na forma endêmica. Raiva Humana no Brasil: No Brasil no início da década a incidência de raiva humana manteve a tendência de declínio que vinha ocorrendo desde a instituição do programa de controle, a partir de Observa-se uma diminuição significativa no número de casos em relação aos anos anteriores e, posteriormente, certa estabilidade até o final da década. Em 2005 apresentou um aumento concentrado nas regiões Nordeste e Norte, enquanto a região Sul mantém-se livre da doença. Raiva Humana no Ceará: No Ceará, a manutenção do ciclo da doença entre os sagüis de tufo branco, Callithrix jacchus, é preocupante, visto que estes animais são mantidos pela população como animais de estimação, próximos das casas em contato com o homem. Foram registrados 45 casos de Raiva humana no período de 1990 a 2013, onde os principais agressores urbanos foram os cães, apresentando 28 agressões com um percentual de 62,2% do total de casos, os agressores silvestres apresentaram 17 agressões com um percentual de (37,8%), dentre estes o sagüi se destacou como o agressor de maior importância epidemiológica da raiva silvestre. Casos de Raiva Humana no Ceará 1990 a 2013 Fonte: SESA/NUVEP Todo caso humano suspeito de raiva é de notificação individual, compulsória e imediata aos níveis, municipal, estadual e federal. Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / MS / SVS / Departamento de Vigilância epidemiológica_ 7.edição. 2009

3 Página 3 / 7 Tabela 2. Casos de raiva de acordo com o animal agressor, CRES e município de ocorrência a 2013 Fonte: SESA / NUVEP

4 Página 4 / 7 Fonte: SESA / NUVEP Medidas de Prevenção Vacinar cães e gatos; Evitar contato com animais desconhecidos; Criar apenas cães e gatos que possam assegurar higiene, saúde e bem-estar (posse responsável); Ao ser atacado por algum animal, lavar o ferimento com água e sabão, buscar imediatamente uma unidade de saúde, para atendimento e, caso seja indicado, o uso das vacinas. Não abandonar o tratamento, tomar todas as doses prescritas; Caso o animal venha a morrer (não enterrar) deve ser conduzido ao Sistema Municipal de Saúde, a fim de que seja encaminhado para diagnóstico laboratorial; Não criar animais silvestres em cativeiros (a Legislação Brasileira proibe); Procure sempre informações com o seu Agente de Saúde ou qualquer outro responsável do Programa de Saúde da Família (PSF), do seu município. Campanha de Vacinação Antirrábica 2012 e 2013 Em 2012, a meta a vacinar, nos 184 municípios, era animais ( cães e gatos). Sendo vacinado 987,494 cães (89,21%) e 462,957 gatos (80,98%), atingindo uma cobertura geral de: 86,41%. Em 2013, a meta a vacinar era de animais ( cães e gatos). Foram vacinados cães (94,91%) e gatos (83,06%) com uma cobertura geral de 90,87%.

5 Página 5 / 7 Nos últimos 10 anos, o estado do Ceará vem atingindo uma cobertura vacinal de cães e gatos, superior a meta preconizada pelo Ministério da Saúde que é de 80%. Sendo, essa cobertura de forma homogênea em todo o estado. Por determinação do Ministério da Saúde devido problemas na produção da vacina, não houve campanha antirrábica em A grande preocupação neste momento está relacionado ao ciclo rural e silvestre através de casos por transmissão de sagüi, morcegos e de outros animais selvagens. Manter vigilância ativa e ações de prevenção e controle importantes no ciclo urbano. Informações gerais sobre o tratamento Indicação da profilaxia de pré-exposição: veterinários, biólogos, profissionais de laboratório de virologia e anatomopatológica para raiva, o estudante de veterinária, biologia e agro técnica. Profissionais que atuam em atividades, tais como: no campo na captura, vacinação, identificação e classificação de mamíferos passíveis de portarem o vírus, funcionário de zoológico, profissionais que fazem pesquisa, investigação eco-epidemiológico com animais silvestres. Espeleólogos (trabalhadores de caverna), guias de ecoturismo, pescadores e outros profissionais que trabalham em áreas de risco. A profilaxia contra a raiva deve ser iniciada o mais precocemente possível; Sempre que houver indicação, tratar o paciente em qualquer momento, independentemente do tempo transcorrido desde a exposição; Independente da história vacinal do animal agressor (não constitui elemento para dispensa de tratamento), realizar vacinação e ou sorologia se indicado; Não se indica o uso de soro antirrábico para pacientes considerados imunizados por tratamento anterior, exceto nos casos de imunodeprimido ou em caso de tratamento anterior duvidoso; Aplicar a dose de soro antirrábico recomendada até 07 dias após a aplicação da primeira dose de vacina de cultivo celular. Após esse prazo, o soro não determina resposta positiva; A vacina não tem contraindicação (gravidez, lactação, doença intercorrente ou outros tratamentos). Sempre que possível, recomenda-se a interrupção do tratamento com corticoides e/ou imunossupressores, ao iniciar o esquema de vacinação. Não sendo possível, tratar a pessoa como imunodeprimida (soro + vacina); " A vacinação periódica e rotineira de 80% dos cães e gatos pode quebrar o elo da cadeia epidemiológica de transmissão". Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / MS / SVS / Departamento de Vigilância epidemiológica_ 7.edição. 2009

6 Página 6 / 7 Havendo interrupção do tratamento, completar as doses de vacina prescritas anteriormente e não iniciar nova série. Segundo a nova portaria de DNC ( nº 1271 de 6/06/14) toda agressão por animal silvestre há indicação de soro e vacina. Lavar sempre a lesão após a agressão com água e sabão e procurar assistência médica. Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular Condições do Animal Agressor Tipo de Exposição Contato Indireto Acidentes Leves ferimentos superficiais, pouco extensos, geralmente únicos, em tronco e membros (exceto mãos e polpas digitais e planta dos pés); podem acontecer em decorrência de mordeduras ou arranhaduras causadas por unha ou dente lambedura de pele com lesões superficiais Acidentes Graves ferimentos na cabeça, face, pescoço, mão, polpa digital e/ou planta do pé ferimentos profundos, múltiplos ou extensos, em qualquer região do corpo lambedura de mucosas lambedura de pele onde já existe lesão grave ferimento profundo causado por unha de animal Cão ou Gato sem Suspeita de Raiva no Momento da Agressão lavar com água e sabão não tratar lavar com água e sabão observar o animal durante 10 dias após a exposição se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, administrar cinco doses de vacina (dias 0, 3, 7, 14 e 28) lavar com água e sabão observar o animal durante 10 dias após exposição iniciar esquema com duas doses, uma no dia 0 e outra no dia 3 se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, dar continuidade ao esquema, administrando o soro e completando o esquema até cinco doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28 Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / MS / SVS / Departamento de Vigilância epidemiológica Cão ou Gato Clinicamente Suspeito de Raiva no Momento da Agressão lavar com água e sabão não tratar lavar com água e sabão iniciar esquema com duas doses, uma no dia 0 e outra no dia 3 observar o animal durante 10 dias após a exposição se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema e encerrar o caso se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até cinco doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28 lavar com água e sabão iniciar o esquema com soro e cinco doses de vacina nos dias 0, 3, 7, 14 e 28 observar o animal durante 10 dias após a exposição se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema e encerrar o caso Cão ou Gato Raivoso, Desaparecido ou Morto; Animais Silvestres (Inclusive os Domiciliados) Animais Domésticos de Interesse Econômico ou de Produção lavar com água e sabão não tratar lavar com água e sabão iniciar imediatamente o esquema com cinco doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28 lavar com água e sabão iniciar imediatamente o esquema com soro e cinco doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28

7 Distribuição de casos confirmados de raiva animal, Ceará, 2013 Página 7 / 7 Fonte: SESA/COPROM/NUVEP Legenda: C - Cão; G - Gato; B - Bovino; E - Equino; MH - Morcego Hematófago; MñH - Morcego Não Hematófago; Mc - Macaco; R - Raposa; O - Guaxinim

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