ETAPA I PROPOSTA METODOLÓGICA. 1. Apresentação

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1 ETAPA I PROPOSTA METODOLÓGICA 1. Apresentação O documento que se segue, tem por objetivo a apresentação da Proposta Metodológica para a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de São João da Boa Vista, definida como Fase I deste processo. A questão do enfrentamento da questão habitacional de uma maneira mais ampla vem sendo tentada mais objetivamente, desde a edição da Constituição Federal de 1988 e dos Fóruns de Reforma Urbana, ocorridos neste período. Em período mais recente houve a necessidade de se alinhar aos princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Habitação (PNH), aprovada em 2004 e ao Plano Nacional de Habitação PLANHAB, elaborado recentemente pelo Governo Federal a formulação e implemento dos Planos Locais de Habitação de Interesse Social PLHIS. Segundo o Manual de Elaboração do PLHIS, A elaboração do PLHIS pelos estados, Distrito Federal e municípios é uma das condicionalidades obrigatórias definidas pela Lei Federal /2005 que instituiu o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS). O Termo de Adesão ao SNHIS já fora assinado por mais de 5 mil municípios brasileiros e, desde 2006, o FNHIS disponibiliza recursos para a ação de apoio à elaboração dos planos habitacionais locais. Em 2009, a resolução 1

2 Nº24 do Conselho Gestor do FNHIS definiu a data de 31/12/2010 como limite para os estados e municípios apresentarem os PLHIS. Ainda segundo a publicação, É importante ressaltar que o planejamento habitacional municipal deve estar articulado, verticalmente, à Política Nacional de Habitação (PNH) e, horizontalmente, à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. O PLHIS é um dos instrumentos de implantação do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e deve cumprir o papel de planejar as ações do setor habitacional, de forma articulada com os demais níveis de governo. A integração da política de habitação à política urbana é um dos eixos da PNH e a função social da propriedade urbana um de seus princípios. É fundamental que o PLHIS seja desenvolvido de forma articulada ao Plano Diretor, de modo a possibilitar a ampliação do acesso à terra urbanizada às classes de menor renda. Ainda segundo o Manual Técnico para Elaboração do PLHIS, A Proposta Metodológica, que estrutura as duas etapas posteriores, norteia procedimentos, define conteúdos e estabelece como a proposta deverá ser pactuada com a sociedade. Por sua vez, o Diagnóstico deve reunir informações a respeito do déficit habitacional (quantitativo e qualitativo), identificar os assentamentos precários e levantar suas características urbanísticas, ambientais, sociais e fundiárias, devendo, também, estimar a evolução das 2

3 necessidades habitacionais e dimensionar os recursos necessários para o enfrentamento do problema. A última fase, das estratégias de ação, por sua vez, consiste na definição de mecanismos para resolver os principais problemas, especialmente no que se refere à habitação de interesse social devendo constar de: diretrizes e objetivos da política local de habitação; linhas programáticas e ações; as metas a serem alcançadas e a estimativa dos recursos necessários para atingi-las, por meio de programas ou ações, identificando-se as fontes existentes; e ainda, os indicadores que permitam medir a eficácia do planejamento. 2. Introdução São João da Boa Vista localiza-se na parte leste do Estado de São Paulo, a aproximadamente 239 km da capital paulista, na região cristalina da Serra da Mantiqueira. Pertence a região administrativa de Campinas e é limítrofe dos municípios de Águas da Prata (SP), Aguaí (SP), Andradas(MG), Espírito Santo do Pinhal (SP), Santo Antônio do Jardim (SP) e Vargem Grande do Sul (SP). A Serra da Mantiqueira, assim como a Serra do Mar, é resultado de uma série de eventos geomorfológicos ocorridos principalmente no período pós-cretáceo. Com o soerguimento da plataforma sul-americana, em decorrência de movimentos tectônicos, a região sofreu ciclos alternados de dobramentos, metamorfismos, 3

4 falhamentos, intrusões magmáticas e erosões. A Serra da Mantiqueira possui um modelado constituído de escarpas e morros altos com topos aguçados e topos convexos, limitando-se ao norte com Minas Gerais, a leste com o Rio de Janeiro e ao sul com o médio Vale do Paraíba (ROSS, 1997). Seus níveis mais altos oscilam entre e 2.000m de altitude com declividade predominante acima de 30%; no nível médio comparecem altitudes entre 700 e 1.000m, com declividade não maior do que 20 ou 30%. Sobre o potencial de fragilidade da região Ross (1997) afirma: Por ser uma unidade de relevo onde as formas são muito dissecadas, com vales muito entalhados e com alta densidade de drenagem e vertentes muito inclinadas, esta área foi identificada com um nível de fragilidade potencial muito alto, estando, portanto, sujeita aos processos erosivos intensos e grande probabilidade de ocorrência de movimentos de massas. (p.33) Os primeiros habitantes do município de São João da Boa Vista estabeleceram-se na região por volta de 1821 vindos de Itajubá, Minas Gerais. Antônio Machado de Oliveira e seus cunhados, Inácio Cândido e Francisco Cândido chegaram às margens do rio Jaguari-Mirim às vésperas do dia de São João Batista, fato que deu origem a parte de seu nome. A designação Boa Vista é originária da Fazenda Boa Vista, onde se iniciou a cidade. Em 1838 o pequeno povoado é elevado à categoria de freguesia; em 1859 a categoria de vila e em 1880 torna-se município, nessa época compreendendo as vilas de Aguaí, Águas da Prata e Vargem Grande do 4

5 Sul. Com o passar dos anos tais vilas se emanciparam e o município permanece com a mesma divisão administrativa desde Ilustração 1: Localização de São João da Boa Vista no Estado de São Paulo. Fonte: pt.wikipedia.org. 5

6 Ilustração 2: Região Administrativa de Campinas. Fonte: Instituto Geográfico e Cartográfico. Fonte IGC O primeiro grande impulso econômico da cidade foi dado graças a chegada da estrada de ferro Mogiana, no final do século XIX, possibilitando a comunicação de São João da Boa Vista com outras localidades do estado e com a capital. A partir desse momento a cidade se desenvolve pela exportação de artigos agrícolas, com maior destaque para a exportação de café. Outros produtos também significativos eram açúcar, 6

7 fumo, carne de porco, batata, cereais, tijolos e telhas, madeira, queijo e gado. De acordo com o Censo realizado pelo IBGE em 2010, São João da Boa Vista conta com habitantes espalhados por 516 Km², sendo habitantes residentes em área urbana, aproximadamente 96% da sua população. Pelo infográfico da figura 3 é possível perceber uma tendência de crescimento populacional nas duas últimas décadas, acompanhando tanto a tendência do Estado de São Paulo quanto do país no mesmo período. Ilustração 3:Evolução Populacional. Fonte: IBGE-Cidades@. 7

8 A pirâmide etária do município representa o processo de sua transformação da forma triangular para a forma retangular, processo este que vem acontecendo nos países em desenvolvimento em geral, inclusive no Brasil. Isto indica um aumento no número de idosos e da população economicamente ativa e diminuição do número de crianças. Outro bom índice atribuído a São João da Boa Vista é o seu IDH, considerado alto para os padrões nacionais, de 0,843. Ilustração 4:Pirâmide Etária. Fonte: IBGE-Cidades@. 8

9 3. A questão habitacional em São João da Boa Vista e sua situação econômica. Em 2005 foi realizado estudo com objetivo de conhecer a demanda Habitacional no município de São João da Boa Vista. O trabalho foi realizado nos meses de janeiro e fevereiro de 2005, através de uma pesquisa de campo com (três mil quinhentos e sessenta e um) entrevistados. Foi aplicado um questionário semi-estruturado com perguntas abertas e fechadas. O trabalho de pesquisa foi elaborado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas IPEFAE em parceria com a Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista. Observa- se através desse levantamento índices equivalentes a índices estaduais e nacionais, indicativos de que São João da Boa Vista acompanha a fase de mudanças econômicas e sociais típicas de países em desenvolvimento. A taxa de urbanização do município é exemplo disso. Enquanto em lugares mais pobres do estado, como a cidade de Sete Barras, localizada no Vale do Ribeira, a taxa de urbanização está por volta dos 55%, em São João da Boa Vista os números chegam a 92% da população vivendo em área urbana, bem semelhante ao estado de São Paulo onde esse número é de 96%. 9

10 De acordo com dados coletados pelo PNAD (Pesquisa nacional por amostra de domicílios) 49,8 milhões de domicílios brasileiros encontravam- se em área urbana em 2009, ou seja, 85% dos domicílios do país. A importância da taxa de urbanização para esse tipo de estudo pode ser analisado segundo o último relatório bianual da ONU- Habitat Estado das cidades do mundo 2010/2011: unindo o urbano dividido, onde é possível relacionar urbanização e desenvolvimento econômico em escala nacional: a tendência é que países mais urbanizados tenham renda per capita maior do que aqueles menos urbanizados. Desta maneira, pode ser observado no município que alguns empreendimentos habitacionais já foram construídos no município indicando que, algum enfrentamento na questão já foi realizado. Conforme pode ser visto na listagem que se segue com contagem realizada a partir do ano de 1978 houve uma crescente necessidade de novos empreendimentos habitacionais com caráter social indicando que o município recepciona na sua área urbana os trabalhadores em crescente número que trabalham na área rural do município. 10

11 São João da Boa Vista Data Nome do Conjunto Número de unidades 01/01/1978 Nova República II /04/1986 Nova República 80 18/08/1988 Sem nome 75 31/12/1989 Nova República IV /07/1993 Recanto do Jaguari 60 26/11/1993 Jd. Recanto do Jaguari /05/1994 Recanto do Jaguari /09/1998 Núcleo Residencial Profº Cavalcanti Ilustração 5 :Fonte Secretaria de Habitação do Estado/CDHU

12 Produção habitacional de São João da Boa Vista Número de unidades habitacionais Ano Ilustração 6:Gráfico de Produção Habitacional de São João da Boa Vista. Fonte: Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo. A crescente chegada de população para o trabalho na área rural continua, dessa maneira a ser o responsável pela principal demanda habitacional do município a ser examinada, com detalhes, quando da realização da próxima etapa do trabalho Diagnóstico da Questão Habitacional. 12

13 4. Conteúdos Básicos do PLHIS 4.1. Estrutura de coordenação e organização dos trabalhos; Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista Equipe Contratada Equipe da Prefeitura Sociedade Civil Levantamento de dados Levantamento de dados primários demográficos Econômicos e sociais Cartográficos e legais Diagnóstico da questão habitacional Identificação de áreas e construção de indicadores Estratégias de Ação Ilustração 7:Diagrama da organização dos trabalhos. 13

14 4.2. Definição das atribuições e responsabilidades da equipe municipal e dos consultores contratados; Competências da Equipe contratada. Desenvolvimento dos serviços técnicos necessários à elaboração do PLHIS; Coleta de dados secundários; Elaboração de relatórios de análises e quadros sínteses; Assessoria às atividades com as comunidades Assessoria Técnica à coordenação dos trabalhos; Capacitação institucional e de segmentos da sociedade civil para a implementação do PLHIS; Qualificação de áreas propícias ao assentamento de habitações; Construção de indicadores de previsão de habitação de Interesse Social Competências da Equipe da Prefeitura: Mobilização da população; Levantamento dos Planos, Programas e Projetos realizados no e pelo município; Identificação das lideranças locais; Identificação dos atores sociais ligados à questão habitacional; Preparação da infraestrutura necessária às reuniões locais; Levantamento de dados resultantes da ação da própria prefeitura; Divulgação das atividades; 14

15 5. Estratégia de comunicação, mobilização e participação da população, com identificação dos diferentes atores sociais e institucionais; Realização de comunicações periódicas à população, por meio de artigos e informações no site do município; Realização de encontros técnicos para a discussão a respeito do crescimento do município; Reuniões técnicas ampliadas, envolvendo os técnicos da prefeitura e membros da comunidade representados no Conselho Municipal da Habitação; 6. Mecanismos de participação popular e de acesso às informações; Utilização dos equipamentos públicos para a divulgação do calendário de atividades do PLHIS; Apresentação de palestras e seminários sobre a questão da habitação; Participações na equipe local ampliada, que coordena as atividades no município. 15

16 7. Metodologia proposta A metodologia proposta para a execução do PLHIS de São João da Boa Vista passa por um reconhecimento da situação atual do município, sob o ponto de vista demográfico, social, econômico, de mobilização e de sua representação territorial como ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias voltadas à produção habitacional. O reconhecimento, tanto teórico quanto prático sobre as atividades realizadas pela prefeitura municipal tem condição de fornecer o necessário conhecimento sobre a comunidade à equipe técnica contratada. Como complementos serão levantados os dados estatísticos assim como análises realizadas por outros órgãos públicos que subsidiarão os estudos a serem realizados na próxima etapa do trabalho Diagnóstico da questão Habitacional. Indo ao encontro do levantamento/entendimento da questão habitacional em São João da Boa Vista é que se propõe a presença de conselheiros do Conselho da Habitação nas reuniões técnicas junto com a equipe técnica local de forma a possibilitar o repasse das informações, promovendo a mobilização e colocando à disposição do plano todos os recursos necessários à sua execução. O segundo passo metodológico é aquele que se refere ao diagnóstico da situação habitacional do município. Para tanto serão utilizados como 16

17 base os documentos realizados, promovidos e produzidos pelo Estado, tais como o Plano Diretor de Macrodrenagem e o Plano Municipal de Saneamento Básico, as estatísticas do SEADE, entre outros, além de dados primários a serem fornecidos pela própria prefeitura. A questão demográfica complementa a necessidade de informação com os resultados preliminares do Censo Demográfico de 2010 por meio dos setores censitários. Sob o ponto de vista territorial, além dos estudos promovidos pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente na região, conta-se, também, com a pesquisa habitacional já realizada localmente. Como último elemento para o entendimento da questão habitacional no município está o levantamento das particularidades e peculiaridades dos bairros na cidade, atualizados em Segundo Marlene Teixeira et alii, Uma cidade ê um conjunto de bairros, cada um com fisionomia própria, resultante da sua função, de seus habitantes e de sua idade. Todos esses bairros, mais ou menos integrados entre si formam a cidade. Um bairro urbano tem uma feição que sô a ele pertence, uma vida particular, uma alma. Segundo a autora, para Soares, a noção de bairro é uma noção de origem popular, mais geográfica, mais rica e mais concreta do que qualquer outro tipo de definição. Ele se baseia no sentimento coletivo dos habitantes, no conhecimento global, numa 17

18 percepção, fruto da coexistência de uma série de elementos que dão ao bairro uma individualidade. Entendida a composição territorial, demográfica, social e econômica da comunidade, poder-se-á, de maneira consensual, definir, tanto os quantitativos referentes à demanda habitacional, como, da mesma maneira, definir localizações apropriadas a esta finalidade. Como último elemento necessário à consecução do PLHIS de São João da Boa Vista, serão definidas as metas, ações estratégicas assim como a definição de um plano de enfrentamento da questão habitacional no município. 8. Cronograma de atividades e procedimentos para a execução das etapas subseqüentes. O cronograma da primeira fase Fase I Proposta Metodológica, iniciouse em agosto de 2011 com uma reunião técnica com a equipe técnica da prefeitura. Neste encontro ficou definida a equipe que se responsabilizaria pelos trabalhos na Prefeitura e seus encaminhamentos. A segunda reunião avançou com relação aos documentos técnicos necessários ao entendimento da situação físico e territorial do município hoje e encaminhou as primeiras demandas por documentos técnicos. 18

19 A primeira reunião pública I Audiência Pública - foi realizada no Auditório da Associação Comercial de São João da Boa Vista e permitiu a apresentação do Plano aos munícipes e ouvir os seus comentários. Os passos seguintes, a saber, as visitas técnicas, tiveram como objetivo o aprofundamento do conhecimento do município com relação ao segmento habitacional. BIBLIOGRAFIA Curso à Distância: Planos Locais de Habitação de Interesse Social Coordenação geral de Júnia Santa Rosa e Rosana Denaldi, Brasília: Ministério das Cidades. Maio de

20 Anexo 1 Cronograma da Etapa I Proposta Metodológica Data Horário Local Evento A definir A definir 1ª audiência pública :00 A definir Reunião Técnica A definir A definir Reunião Técnica Cronograma da Etapa II Diagnóstico da Questão Habitacional Data Horário Local Evento A definir A definir 2ª audiência pública A definir A definir Reunião Técnica Cronograma da Etapa III Definição das Estratégias de Ação Data Horário Local Evento A definir A definir Entrega produto final e 3ª audiência pública 20

21 Anexo 2 1ª Reunião Técnica PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 21

22 22

23 Anexo 3 Lista de Presença - 1ª Reunião Técnica 23

24 Anexo 4 2ª Reunião Técnica PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 24

25 Anexo 5 Lista de Presença - 2ª Reunião Técnica 25

26 Anexo 6 1ª Audiência Pública PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 26

27 27

28 28

29 Anexo 7 Listas de Presença 1ª Audiência Pública 29

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