CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA.

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1 CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA. Clarissa Pinto Pizarro de Freitas 1 Lizete Dieguez Piber 2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA O desejo de pesquisar se a participação em grupos de discussão pode servir como instrumento na promoção do desenvolvimento de processos de resiliência entre os participantes originou a pesquisa Construindo laços resilientes: estudo sobre os processos de resiliência em famílias com casos de maus-tratos contra crianças/adolescentes. O desenvolvimento dessa ocorreu de agosto de 2008 a julho de Os grupos foram compostos por familiares e cuidadores de crianças e adolescentes vítimas de maus-tratos. Optou-se por trabalhar com esses familiares e cuidadores, porque o alto índice de casos de maus-tratos contra crianças ou adolescentes registrados no Brasil tem constituído um problema de saúde pública (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006). Definem-se como maus-tratos às ações de violência psicológica, violência física, abuso sexual e/ou negligência (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006). Fala-se em promover o desenvolvimento de processos de resiliência ao entende-la como uma habilidade que todas as pessoas estão sujeitas a desenvolver, a qual auxilia os sujeitos a inserirem-se no meio social de forma saudável, apesar da presença de adversidades (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006). Os processos de resiliência são opostos aos processos de vulnerabilidade, que intensificam as 1 Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus Santo Ângelo 2 Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus Santo Ângelo

2 repercussões negativas das adversidades vivenciadas pelos sujeitos, e também são compreendidas como habilidades capazes de serem desenvolvidas (ASSIS; PESCE; AVANCI, 2006). OBJETIVOS Objetivou-se estudar como a participação em grupos de discussão poderia servir de instrumento promotor no desenvolvimento de processos de resiliência. Além disso, o projeto buscou construir um espaço neutro para os participantes discutirem sobre as dificuldades vivenciadas nos momentos que as ações de maus-tratos contra seus familiares ocorreram; informar os participantes sobre assuntos do interesse deles; incentivar a construção de redes de apoio mútuo para prevenção de violência familiar; explicitar a importância das relações familiares como possibilidades de um espaço de apoio mútuo e formação de processos de resiliência; e por fim, ampliar o conhecimento científico sobre a formação de processos de resiliência em sujeitos de sistemas familiares com vivências de maus-tratos contra crianças/adolescentes. MÉTODOS A pesquisa foi encaminhada ao Comitê de Ética da URI Campus Santo Ângelo e aprovada sob o N /TCH/08. Orientou-se a pesquisa por uma perspectiva qualitativa, pela metodologia de pesquisa-ação, visto o fato de essa permitir o estudo do problema proposto concomitante com a produção de ações que visem a solucionar as dificuldades vivenciadas pelos participantes da pesquisa por intermédio de grupos de discussão (THIOLLENT, 1996).

3 Desenvolveu-se a pesquisa no espaço físico do Conselho Tutelar pela pretensão de não limitar o estudo a uma comunidade, ou classe socioeconômica. Os encontros dos grupos tinham duração entre uma hora à uma hora e trinta, com frequência semanal. Durante os 12 meses da pesquisa, a seleção dos participantes deu-se por meio da análise dos processos de casos de maus-tratos contra crianças/adolescentes denunciados ao Conselho Tutelar do Município de Santo Ângelo em momento anterior ao desenvolvimento da pesquisa, ou enquanto a mesma estava sendo desenvolvida. RESULTADOS A pesquisa objetivou trabalhar com familiares de crianças/adolescentes vítimas de maus-tratos, porém, conforme ocorreu o desenvolvimento das atividades, analisando o relato dos participantes, reconheceu-se que alguns desses familiares eram também vítimas de ações de maus-tratos. Foi possível compor três grupos de discussão, um grupo de crianças, um grupo de adolescentes, e um grupo de pais/cuidadores. Falar-se-á primeiro do grupo de crianças, o qual era composto dois meninos e quatro meninas. Realizaram-se 17 encontros com esse grupo. A faixa etária dos participantes oscilou entre cinco a dez anos de idade no momento que participavam do grupo. No decorrer das atividades, pelo relato dos participantes, foi possível reconhecer que eles eram vítimas de violência física, de violência psicológica e ações de negligência. Durante o desenvolvimento dos encontros, foi possível notar a mudança no comportamento deles. Após os 17 encontros realizados, esse grupo foi encerrado, pois os pais/cuidadores de todos os participantes não permitiram que as crianças permanecessem frequentando o grupo, ou não conseguiram mais trazê-los as atividades do grupo.

4 Para o grupo dos adolescentes mobilizou-se a participação de três adolescentes, todas do sexo feminino, com idades entre 12 e 14 anos no momento que participavam do grupo, e realizaram-se 12 encontros. No decorrer dos encontros, pelo relato das participantes, foi possível reconhecer que algumas delas eram vítimas de violência física, de violência psicológica, e ações de negligência. Notou-se as mudanças nos comportamentos das participantes. O grupo dos pais/cuidadores era composto por duas participantes, as quais compareceram em três encontros. Ambas eram mulheres, divorciadas, mãe de ao menos uma criança, e com idades entre 20 e 35 anos no momento que participavam do grupo. Ambas afirmavam possuir um grande desejo de participar do grupo, e expressavam crer que o trabalho do grupo era funcional, apesar disso, ambas pararam de comparecer aos encontros do grupo. CONCLUSÃO Integrando os resultados apresentados à compreensão que os processos de resiliência e vulnerabilidade estão intrinsecamente relacionados aos fatores de proteção e aos fatores de risco presentes no meio em que os sujeitos vivem (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006), torna-se importante citar como a participação nas atividades dos grupos proporcionou um alargamento da exposição dos participantes a fatores de proteção, promovendo assim o desenvolvimento de processos de resiliência (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006). Esse alargamento está presente no momento que a participação nas atividades de grupo proporcionou aos participantes o aumento da autoestima e da crença de autoeficácia, a valorização das produções deles, a formação de vínculos de amizades com outros sujeitos, e a expressão da resistência deles de forma positiva. Isso foi possível também por esses vivenciarem situações de adversidades comuns. Além de serem respeitados pelos colegas, e a recíproca de os respeitarem, e sentirem-se valorizados como sujeitos, visto o fato de cada um conquistar espaços

5 no grupo em decorrência de suas características singulares, e isso ter repercutido nos relacionamentos sociais deles. Concluiu-se que a participação em atividades de grupos serve como instrumento promotor de processos de resiliência, desde que o sujeito compareça a um número significativo de encontros e integre-se ao grupo. Fundamenta-se essa conclusão nos resultados obtidos nos grupos, os quais demonstraram o desenvolvimento de processos de resiliência nos participantes dessas atividades. Palavras Chave: grupos; resiliência; maus-tratos.

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, Simone G. de; PESCE, Renata P.; AVANCI, Joviana Q. Resiliência: enfatizando a proteção dos adolescentes. Porto Alegre: Artmed, SIQUEIRA, Erlane Bandeira de Melo. As representações sociais das práticas dos Conselheiros Tutelares: o caso do Conselho Tutelar da Zona Norte de João Pessoa. Recife: UFPE, Tese (Doutorado) não publicada, Instituto de Assistência Social, Universidade Federal de Pernambuco, p Disponível em: < >. Acesso em: 23 de nov. de THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996.

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