DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS NA SECAGEM DO CYMBOPOGAN CITRATUS (CAPIM-LIMÃO): PARTE I
|
|
- Regina Varejão Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS NA SECAGEM DO CYMBOPOGAN CITRATUS (CAPIM-LIMÃO): PARTE I Peisino, A. L. 1, Alberto, D. L. 1, Bahia, G. S. S. 2 Mendes, M. F. 3 e Calçada, L. A. 3 1 Alunos de Iniciação Científica UFRuralRJ 2 Estagiária SINTEG na UFRuralRJ 3 Docente do DEQ/IT/UFRuralRJ DEQ/ IT/ UFRRJ, BR 465, km, CEP: , Seropédica-RJ calcada@ufrrj.br RESUMO - Em trabalhos anteriores, avaliou-se o efeito da secagem no teor das substâncias presentes no capim limão (Cymbopogan citratus) seco e fresco Mendes et al., 2003). A metodologia destes trabalhos constou da identificação e quantificação dos óleos essenciais presentes nas plantas recém colhidas (frescas) e em plantas secas em um secador de leito fixo, camada delgada. Para extração do óleo essencial das folhas de capim limão utilizou-se o aparelho Clevenger. A composição dos produtos presentes nos extratos foi determinada por cromatografia a gás acoplada ao espectrofotômetro de massas. Os óleos essenciais obtidos do capim limão seco ou fresco caracterizam-se por misturas complexas, devido ao grande número de componentes. Os testes de secagem mostraram que as variáveis temperatura e velocidade do ar de secagem influenciaram as curvas de secagem e ainda, as folhas de capim limão secas apresentaram alterações nas composições dos princípios ativos do óleo essencial obtido. Neste trabalho, foram realizados experimentos de secagem em leito fixo e camada delgada objetivando uma avaliação mais rigorosa dos efeitos das variáveis operacionais no processo, com determinação do coeficiente de transferência de massa que foi correlacionado às variáveis operacionais temperatura e velocidade do ar de secagem. INTRODUÇÃO O capim limão é uma planta de largo uso popular na preparação de chás e seu óleo essencial é usado nas indústrias de perfumes, alimentos e medicamentos. Apesar de sua rusticidade, é necessário estudar técnicas agrícolas novas para aperfeiçoar a produção e a colheita (Koshima et al., 2003). O cymbopogon citratus apresenta aroma característico de limão e, por isto, é chamado geralmente como capim-limão. Seu aroma característico é devido a sua composição, rico em óleos voláteis que apresentam constituintes químicos de grande importância para a indústria. A composição química dos óleos voláteis pode ser variável, de acordo com a diversidade genética, hábitat, e os tratos culturais. A essência do capim limão é uma das mais importantes, isto é devido ao fato desta espécie apresentar em seu óleo essencial três componentes principais, mirceno, geranial e neral (Czepak & Cruciol, 2003). Mostardeiro et al. (2003) analisaram os componentes principais do óleo essencial presente nas folhas úmidas e secas do capim limão pelo método de hidrodestilação usando aparelho
2 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 2/6 clevenger. As folhas frescas apresentaram um rendimento em termos do óleo essencial extraído na ordem de 0,575 ml/100g, enquanto que as folhas secas apresentaram 2,11 ml/100g. Os componentes que se apresentam em concentrações mais altas é geraniol ou citral, neral e mirceno. Witters et al. (2003) observaram uma variação na composição do óleo essencial do capim limão, de acordo com seu estado seco ou natural, 0,70 a 0,90 m/v. Este trabalho tem como objetivo a avaliação dos efeitos de secagem na composição dos óleos essenciais presentes nas folhas de capim limão. A partir dos dados experimentais de curvas de secagem, foram ajustados os parâmetros de um modelo matemático objetivando simular as curvas de secagem e correlacionar as variáveis operacionais importantes neste processo. Foram determinados os coeficientes de transferência de massa e a energia de sorção da água presente nas folhas. MATERIAIS E MÉTODOS O capim limão foi colhido no Jardim Botânico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A metodologia consistiu na avaliação da secagem das diferentes partes da planta. A extração do óleo essencial presente nas diferentes partes da planta foi realizado em um aparelho Clevenger (Figura 1), adaptado a um balão de fundo redondo com um volume de 1000 ml, usando a mesma metodologia descrita em Radünz et al. (2002). Figura 1 - Aparelho de Clevenger. O balão foi alimentado com, aproximadamente, 22 g das diferentes partes da planta, seca ou fresca, acrescentando 500 ml de água destilada a cada extração, iniciando o processo de hidrodestilação. O tempo de extração variou de 60 a 240 min. No fim da extração, obtém-se o hidrolato, uma mistura de óleo e água. A separação da água do óleo foi executada com três extrações usando 50 ml de heptano, para cada extração, em um funil de separação. A fração orgânica obtida foi tratada com sulfato de magnésio em excesso. A solução foi filtrada e concentrada em um evaporador rotativo. A análise dos componentes presentes nos óleos essenciais foi feita por meio de um cromatógrafo a gás. As experiências de secagem foram realizadas nas condições de temperaturas de 40, 50 e 60 ºC e nas condições de velocidade superficial do ar de 0,2, 0,5, e 0,8 m.s -1, objetivando a avaliação do efeito destas variáveis nas curvas de secagem e na composição dos óleos essenciais obtidos. A unidade de secagem, esquematizada na Figura 2, foi usada para as experiências em convecção forçada. As curvas de secagem são expressas em função da umidade das folhas da planta. É assumido que a camada de material é fina o bastante a fim de não alterar as propriedades do ar que o percola, ou seja, uma camada delgada. A umidade das folhas foi obtida por meio da pesagem direta do leito fixo em intervalos de tempo previamente estabelecidos. O secador, item 8 da Figura 2, apresenta 0,1 m de altura de leito e 0,1 m de diâmetro. As temperaturas do ar foram registradas pelos termopares instalados na direção axial do secador. A umidade do ar de secagem foi obtida através de psicrômetros (constituídos por termômetros de bulbo seco e bulbo úmido). O fluxo de ar de secagem foi medido por um rotâmetro instalado na
3 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 3/6 alimentação do soprador. A temperatura da alimentação foi controlada durante a realização dos experimentos. O controlador utilizado foi do tipo PID. A análise qualitativa do óleo essencial obtida era determinada em um cromatógrafo modelo HP A coluna usada foi HP5 com 0,25 μm de espessura de filme e 30 m de comprimento. Nas análise cromatográficas foram utilizadas as seguintes condições: temperatura inicial de 60ºC com um aumento de 2ºC/min atingindo uma temperatura final de 200ºC, temperatura de injetor era fixa em 250ºC e do detector em 280ºC. MR Efeito da Temperatura e velocidade do ar 60 o C e V = 0,2 m/s 40 o C e V = 0,2 m/s 40 o C e V = 0,8 m/s 60 o C e V = 0,8 m/s Tempo (min) Figura 3 Efeito da temperatura e da velocidade do ar nas curvas de secagem. A fim de correlacionar as variáveis de processo foi usada a expressão de taxa de secagem empírica sugerida por Lewis, do tipo: dy s dt = k (y y ) (01) s s onde y s é um valor da umidade inicial do material, k a constante de secagem e y s, a umidade de equilíbrio do ar. A solução da eq. (01) é: MR = (y s y s ) (y so y s ) = exp( k t) (02) Figura 2 - Esquema da unidade de secagem. RESULTADOS E DISCUSSÕES As experiências de secagem foram executadas para determinar o efeito da temperatura e da velocidade do ar nas curvas de secagem e no óleo essencial obtido. Na Figura 3 são apresentadas as curvas de secagem, onde o efeito do aumento da temperatura e da velocidade do ar é evidente. onde MR é a umidade adimensional. Os valores de k podem ser relacionados às condições de secagem por meio do modelo de Arrhenius na forma, k o E a { } = k exp, (03) R T g onde E a é a energia de sorção da água na matriz sólida(kj mol -1 ), R é a constante universal dos gases (8,314 J mol -1 K -1 ) e T g é a temperatura do ar em K. Foi proposta uma correlação linear entre k o e a velocidade do ar. O ajuste do modelo
4 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 4/6 aos dados experimentais foi feito por meio de regressão não linear. As incertezas foram inferiores a 1%. k o = 1000 V 195 (04) Os valores da energia de sorção foram obtidos na faixa de kj/mol. Foram calculados os desvios relativos dos valores de umidade das folhas obtidos experimentalmente e aqueles obtidos pelo ajuste do modelo matemático, tendo apresentado desvios não tendenciosos e inferiores a 5 %. As Figuras 4 e 5 apresentam dados típicos de cromatogramas dos óleos essenciais das plantas seca e úmida, respectivamente, mostrando claramente diferenças significativas entre as composições e quantidades no óleo essencial obtido. O estudo investigou a qualidade do óleo extraído do capim-limão a diferentes temperaturas e velocidades do ar. Os rendimentos (relação entre a massa de óleo extraído e a massa de planta) calculados são apresentados na Tabela 1. Condições Operacionais de Secagem Foi comparado o óleo essencial obtido da planta úmida e seca a 40, 50, 60 e 100ºC a diferentes velocidades de ar, 0,2, 0,5 e 0,8 m s -1. A secagem à 100 ºC foi realizada durante 24 horas. Figura 4 - Análise cromatográfica da planta úmida. Figura 5 - Análise cromatográfica da planta seca à 50ºC e 0,5 m s -1 de velocidade de ar.
5 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 5/6 REFERÊNCIAS Tabela1. Diferentes condições de secagem e as influências deles/delas no cálculo de rendimento. Condições das folhas Rendimento (%) Úmido 2,78 Seco (40ºC, 0,2m s -1 ) 0,72 Seco (40ºC, 0,8 m s - ) 1,54 Seco (50ºC, 0,5 m s - ) 2,10 Seco (60ºC, 0,2 m s - ) 1,78 Seco (60ºC, 0,8 m s - ) 4,97 Seco (100ºC, 24 hours) 1,56 CONCLUSÕES As frações de óleos essenciais analisadas por cromatografia a gás presentes nas folhas das plantas, indica que a secagem afeta a composição dos óleos essenciais. A planta úmida apresentou um número menor de componentes quando comparada com a planta seca. Isso pode ser explicado pela solvatação dos componentes pelas moléculas de água, impedindo que os mesmos sejam extraídos. As diferentes velocidades de ar não influenciaram significativamente a composição dos óleos essenciais. Foi observado que a secagem afeta a composição dos óleos essenciais. Foi possível determinar uma correlação entre as variáveis de processo por meio de um modelo matemático simplificado, que apresentou desvios inferiores a 5 % entre os valores experimentais e os ajustados. A energia de sorção foi estimada e permaneceu na faixa de 18 a 30 kj mol -1. BERISTAIN, C.I., GARCIA, H.S., VERNON-CARTER, E.J. (2001) Spray-dried Encapsulation of Cardamom (Elettaria cardamomum) Essential Oil with Mesquite (Prosopis juliflora) Gum, Lebensm.-Wiss. u- Techno., 34, 398. CZEPAK, M.P., CRUCIOL, C.A.C. (2003) Produtividade e composição do óleo essencial de capim-limão Cymbopogon citratus stapf em diferentes arranjos espaciais, II Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, 113, IAC, Campinas, SP. KOSHIMA, F.A.T., MING, L.C., MARQUES, M.O.M. (2003) Produção de biomassa, rendimento de óleo essencial e de citral em capim-limão, Cymbopogon citratus, com cobertura morta nas estações do ano, II Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, IAC, Campinas, SP. LARANJA, D., MENDES, M.F., CALÇADA, L.A. (2003) Influência da Secagem na Composição do Óleo Essencial de Citronela, II Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, IAC, Campinas. MENDES, M.F., REIS, G.G., PEISINO, A.L., ALBERTO, D.L., CALÇADA, L.A. (2003) Estudo do Efeito da Secagem em Convecção Natural e Forçada na Composição do Óleo Essencial da Citronela (Cymbopogan nardus), submetido e aceito to Brazilian Journal of Medicinal Plants. MOSTARDEIRO, M.A., DREWS, S., MONTAGNER, D., PASINATO, R., MOSTARDEIRO, C.P., VIAU, L.V.M. (2003) Análise dos principais constituintes químicos do óleo essencial de Cymbopogon citratus, II Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, IAC, Campinas, São Paulo. PARRY, J.L. Mathematical Modelling and Computer Simulation of Heat and Mass Transfer in Agricultural Grain
6 VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 6/6 Drying: A Review. J. agric. Engng Res. (1985), RADÜNZ, L.L., MELO, E.C., BERBERT, P.A., BARBOSA, L.C.A., ROCHA, R.P., GRANDI, A.M. (2002) Efeitos da Temperatura do Ar de Secagem sobre a Qualidade do Óleo Essencial de Alecrim Pimenta (Lippia sidoides cham), R. Bras. Armaz., 27, 2, 09. RAHULA, O.B., WIJESEKERA, A.L. (1973) Varietal Compositions in the constituents of citronella oil, Phytochemistry, 12, 11, WITTERS, P.R., LEÃO, J.P.P., FUCK, W.F., CASSEL, E. (2003) Estudo das variáveis de processo na extração de óleos essenciais de capim citronela, capim limão, carqueja e manjerona por hidrodestilação e por arraste a vapor, II Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais, IAC, Campinas, SP. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRRJ, DPPG pelo apoio na realização do projeto de pesquisa.
Estudo da relação entre análise química e características visuais no capim-limão (Cymbopogon citratus)
Estudo da relação entre análise química e características visuais no capim-limão (Cymbopogon citratus) Vinícius Leonardo Gadioli da Silva 1,5 Ketia Soares Moreira² Ronicely Pereira Rocha³ Evandro de Castro
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS
AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais
Leia maisAVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM
AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisInfluência da época, do horário de colheita e da secagem de folhas no teor e rendimento de óleo essencial de capim citronela.
Influência da época, do horário de colheita e da secagem de folhas no teor e rendimento de óleo essencial de capim citronela. Andressa G. Costa; José L. S. de Carvalho Filho; Luiz G. M. Santana Filho;
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA DE LUZ NO CRESCIMENTO E ANÁLISE DO ÓLEO ESSENCIAL DE TRÊS POACEAE RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA DE LUZ NO CRESCIMENTO E ANÁLISE
Leia maisCINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA
Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.
Leia maisSECADOR A GÁS PARA PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS 1
SECADOR A GÁS PARA PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS 1 EVANDRO DE CASTRO MELO, LAURI LOURENÇO RADÜNZ Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa CEP 36570-000, Viçosa-MG, tel. 0xx(31)38991873,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS
UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS M.C. OLIVEIRA 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisExtração e caracterização do principal constituinte do óleo essencial de capim-cidreira e citronela
17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar P N Extração e caracterização do principal constituinte do óleo essencial de capim-cidreira e citronela Karoliny
Leia maisINFLUÊNCIA DA SECAGEM EM LEITO FIXO NO TEOR DE CITRONELAL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL DE E. citriodora.
INFLUÊNCIA DA SECAGEM EM LEITO FIXO NO TEOR DE CITRONELAL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL DE E. citriodora. N. P. Braga 1, M. A. Cremasco 1, J. O. Brito 2 1- Faculdade de Engenharia Química Universidade Estadual
Leia maisINFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium.
INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium. Raiana Batista da Luz 1 ; Luiz Gustavo de Lima Guimarães 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos;
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) Compostos voláteis presentes em própolis de Apis mellifera coletada
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia maisInfluência do Tempo de Hidrodestilação na Extração do Óleo Essencial de Capim Citronela, Capim Limão, Cipó Mil Momens e Eucalipto.
Influência do Tempo de Hidrodestilação na Extração do Óleo Essencial de Capim Citronela, Capim Limão, Cipó Mil Momens e Eucalipto. José Welton A. de Paula 1 ; Polyana A. D. Ehlert 1 ; Arie F. Blank 1 ;
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO
MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO J. C. S. de MELO 1, E. D. PEREIRA 1, C. H. C COSTA 1 e K. P. de OLIVEIRA 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia mais3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE
ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO 3.ª ED., IST PRESS (2017) ÍNDICE PREFÁCO LISTA DE SÍMBOLOS 1 ENGENHARIA DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO1 1.1 Processos de Separação 1.2 Mecanismos de Separação 1.2.1 Separação
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia mais2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio
229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2
Leia maisINFLUÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DA MATÉRIA- PRIMA NA OBTENÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi)
INFLUÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DA MATÉRIA- PRIMA NA OBTENÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi) M. G. A. MAGGIERI 1, B. G. SILVA 1 e A. M. F. FILETI 1 1 Universidade
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisCinética de secagem de folhas de Cymbopogon citratus Drying kinetics of Cymbopogon citratus leaves
Cinética de secagem de folhas de Cymbopogon citratus Drying kinetics of Cymbopogon citratus leaves Nathan Henrique Fagundes Gomes 1 Henrique Cardoso Da Silva Neto 2 Jáliston Júlio Lopes Alves 3 Renato
Leia maisLippia alba N. E. Br. Lípia
Lippia alba N. E. Br. Lípia Família = Verbenaceae. Profª Drª Ana Maria Soares Pereira Nomes regionais erva-cidreira erva-cidreira-de-rama, alecrim-selvagem, cidreira-brava, falsa-melissa, erva-cidreira-brasileira,
Leia maisEfeito do horário de colheita sobre a carvona e o limoneno do óleo essencial de erva-cidreira brasileira
Efeito do horário de colheita sobre a carvona e o limoneno do óleo essencial de erva-cidreira brasileira Polyana A. D. Ehlert 1 ; Lin C. Ming 1 ; Márcia O. M. Marques 2 ; Dirceu M. Fernandes, Adalberto
Leia maisAnálise Dimensional. q 1 = f(q 2,q 3,...q n ) Matematicamente, podemos expressar a relação por uma função equivalente: F(q 1, q 2, q 3,...
S S 0 1 V 0 t at Dado um problema físico no qual o parâmetro dependente é uma função de (n-1) parâmetros independentes, podemos expressar a relação entre as variáveis como: q 1 = f(q,q 3,...q n ) S f a,
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Pressão, temperatura, volume, coeficiente de expansão térmica, coeficiente de compressibilidade,
Leia maisEstudo sazonal da produção do óleo essencial de pau-rosa e de espécimens identificados como suas variedades morfológicas
Estudo sazonal da produção do óleo essencial de pau-rosa e de espécimens identificados como suas variedades morfológicas Hilma Alessandra Rodrigues do Couto 1, Ana Carla Moraes da Silva 2 ; Eloisa Helena
Leia mais1. INTRODUÇÃO Aspetos gerais sobre os óleos essenciais
1. INTRODUÇÃO Atualmente, o ensino da Ciência visa a compreensão da Ciência e da Tecnologia, das suas inter-relações e das suas implicações na Sociedade. A educação em Ciência, para além da aprendizagem
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA
677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,
Leia maisAJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS
AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo Parte II 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Cilindro em escoamento cruzado Um
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisModos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado
Modos Normais de Vibração. Ressonância num Tubo Fechado Prof. Niels Fontes Lima Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Determinação da resposta de um tubo fechado em ambas extremidades
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisEstudo farmacológico do óleo essencial de vários tipos de pimentas.
Estudo farmacológico do óleo essencial de vários tipos de pimentas. J. M. ROSA 1, L. MARTINELLI 1, C. S. BRAGINE 1, M. H. OKURA 2 e A. C. G. MALPASS 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Faculdade
Leia maisDESTILAÇÃO Lei de Raoult
DESTILAÇÃO Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução
Leia maisDifusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui)
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará
Leia maisÓleos essenciais de Alecrim pimenta e Capim citronela na germinação de sementes de beterraba (Early Wonder)
Óleos essenciais de Alecrim pimenta e Capim citronela na germinação de sementes de beterraba (Early Wonder) Iarajane Bezerra do Nascimento¹; Renato Innecco; Cláudia Araújo Marco; Neyla Diógenes Mendonça
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER RESUMO
ANÁLISE DA SECAGEM CONVECTIVA DE TECIDOS DE ALGODÃO E POLIÉSTER C. M. CANEDA 1*, M. C. FERREIRA 2 1 - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, 2 - Departamento de Engenharia Química * e-mail: chaianemessa@gmail.com,
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD PISM III- TRIÊNIO PROVA DE QUÍMICA
Questão 1: O butano é um gás usado, por exemplo, como combustível em isqueiros, onde, sob pressão, é armazenado como líquido. Na presença de catalisador, o equilíbrio é estabelecido entre os isômeros butano
Leia maisCURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2. Propriedades Moleculares dos Gases
CURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2 Propriedades Moleculares dos Gases Estado Gasoso Dentre os três estados de agregação, apenas o estado gasosos
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
Leia maisTÓPICO 2 - Processos de Extração
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Disciplina de Farmacognosia I- (FBF-0428) TÓPICO 2 - Processos de Extração Profa Dra Dominique C H Fischer 2017 CONCEITOS ANVISA- RDC 26/2014
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia mais3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)
ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO
Leia maisDETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO
DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisUtilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem
Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:
AVALIAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E REOLÓGICA DO PÓ DE GRAVIOLA OBTIDO A PARTIR DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO G. F. CARLOS 1, A. K. T. MACHADO 1, T. M. DELMIRO
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisTÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
Leia maisEstudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos
Leia maisVolume Parcial Molar
Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo
Leia maisPropagação da incerteza de medição ou incerteza combinada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia
Leia maisRelações lineares entre caracteres de tremoço branco
Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar
Leia maisMATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel
MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Tópicos de Química Experimental Débora Alvim/ Willian Miguel BÉQUER OU BECHER É de uso geral em laboratório: Serve para fazer reações entre soluções Dissolver
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisADITIVOS QUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DO ÓLEO DE CRAVO DA- ÍNDIA E SEU EFEITO SOBRE A INIBIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DOS ASFALTENOS
ADITIVOS QUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DO ÓLEO DE CRAVO DA- ÍNDIA E SEU EFEITO SOBRE A INIBIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DOS ASFALTENOS Willyam Róger Padilha. Barros 1 *(IC); Edileia Sousa Mendonça 1** (IC), Janaina
Leia maisEXTRAÇÃO DE ÓLEOS ESSENCIAIS POR MEIO DE HIDRODESTILAÇÃO PARA CONTROLE DE FITOPATÓGENOS
EXTRAÇÃO DE ÓLEOS ESSENCIAIS POR MEIO DE HIDRODESTILAÇÃO PARA CONTROLE DE FITOPATÓGENOS Denise Koch 1 ; Marta Leitzke 2 ; Rodrigo Martins Monzani 3 RESUMO - Pesquisas recentes evidenciam que métodos alternativos
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado
Leia maisPRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS.
PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS. Marcia Santos de Freitas 1 Ana Telma Cordeiro dos Santos 2 Antenor Pereira Barbosa 3 Jamal da Silva Chaar 4 RESUMO Este
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisDesenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos
Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade
Leia maisMF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Diagrama de Fases. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Diagrama de Fases Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Sistemas Binários O equilíbrio de fases de sistemas com dois componentes
Leia maisPROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH
PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO
CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisCromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.
Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia
Leia mais2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt
Leia maisAJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.
AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Disciplina: Estatística I 1. Dado que z é uma variável aleatória normal padrão, calcule as
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa
Leia maisQuímica Geral e Experimental II: Cinética Química. Prof. Fabrício Ronil Sensato
Química Geral e Experimental II: Cinética Química Prof. Fabrício Ronil Sensato Resolução comentada de exercícios selecionados. Versão v2_2005 2 1) Para a reação em fase gasosa N 2 + 3H 2 2NH 3, 2) A decomposição,
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal
Leia maisTÉCNICAS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR DURANTE A OPERAÇÃO DE FRITURA. Nathalia Pezini¹; Gustavo Ferreira Leonhardt²
TÉCNICAS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR DURANTE A OPERAÇÃO DE FRITURA Nathalia Pezini¹; Gustavo Ferreira Leonhardt² 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisQuímica Geral Experimental - Aula 5
Química Geral Experimental - Aula 5 Título da Prática: Construção e calibração do densímetro. Objetivos: Construir e utilizar um densímetro de baixo custo; Determinar a densidade de líquidos puros e soluções;
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia mais