Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins"

Transcrição

1 Utilizção de tmosfer modificd n conservção pós-colheit de mngs Tommy Atkins An Elis Oliveir dos Sntos 1, Joston Simão de Assis 2, Ptrício Ferreir Btist 3, Otnel Oliveir dos Sntos 4 1 Professor do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Sertão Pernmucno, , Petrolin, PE, Fone: (87) , e-mil: eods@ig.com.r 2 Pesquisdor, Emrp Semi-Árido, CP 23, , Petrolin, PE, e-mil: joston@cpts.emrp.r 3 Estudnte de Mestrdo d Universidde Federl Rurl do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, RN, e-mil: ptriciojuzeiro@hotmil.com 4 Estudnte de Mestrdo d Universidde Federl do Vle do São Frncisco (UNIVASF), Petrolin, PE, e-mil: otnel.sntos@ol.com.r RESUMO: Este trlho teve como ojetivo vlir o prolongmento d vid pós-colheit de mngs Tommy Atkins, trvés d tmosfer modificd otid em emlgens com filmes de PVC e de polietileno, com e sem sorvedor de etileno. Após serem condiciondos ns emlgens plástics os frutos form rmzendos so refrigerção (12 1 ºC e 88 % UR) por 28 dis, sendo em intervlos de sete dis (7, 14, 21 e 28 dis) sumetidos às condições de tempertur miente por mis sete dis (7+7; 14+7; 21+7; 28+7), qundo erm relizds s seguintes vlições: perd de mss, estádio de mturção, firmez d polp, teor de sólidos solúveis totis, cidez titulável, ph e vitmin C. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo em um esquem ftoril com 6 trtmentos, 4 repetições e 4 períodos de rmzenmento. O uso d tmosfer modificd otid trvés de filmes plásticos ssocidos ou não, sorvedor de etileno, reduziu de mneir significtiv perd de mss dos frutos. Os frutos emldos com polietileno presentrm crcterístics físico-químics stisftóris pr conservção pós-colheit. Plvrs-chve: Mngifer indic L., filme plástico, sorvedor de etileno. The use of tmosphere in the posthrvest conservtion of Tommy Atkins mngos ABSTRACT: This study ws imed t prolonging the posthrvest life of Tommy Atkins mngos, through the modified tmosphere otined with PVC film nd polyethylene, with nd without ethylene sorer. After eing conditioned in plstic film the fruits were stored under cooling (12 1oC nd 88%RH) for 28 dys, eing, in intervls of seven dys (7, 14, 21 nd 28 dys), sumitted to the room temperture conditions for more seven dys (7+7; 14+7; 21+7; 28+7), when the following evlutions were ccomplished: mss loss, mturtion index, pulp firmness, solule solid contents, titrtle cidity, PH nd vitmin C. The experiment ws crried out in completely rndomized sttisticl design nd fctoril outline with 6 tretments, 4 repetitions nd 4 storge periods. The use of the modified tmosphere otined through plstic films ssocited or not to ethylene sorer, redued in significnt wy the mss loss of the fruits. The fruits wrpped with polyethylene presented physiochemicl chrcteristics, stisfctory for lrger posthrvest conservtion.

2 An Elis Oliveir dos Sntos et l. Key Words: Mngifer indic L., plstic film, ethylene sorer 11 Introdução Avid pós-colheit d mng é limitd pel deteriorção fisiológic cusd por excessivo mdurecimento d frut e desenvolvimento de ptógenos que ocsionm podridões. Além disso, perd de águ pode tingir níveis que cusm enrugmento e murchmento ds mngs, comprometendo o specto visul e seu vlor comercil (Pfffench et l., 2003). Os métodos pr mplir vid póscolheit de fruts, em gerl, inclui tmosfer modificd, dquirid trvés do condicionmento ds fruts em filmes plásticos, ou recorimento com cers especiis (Chitrr & Chitrr, 2005). Segundo Sigrist et l. (2002) tmosfer modificd refere-se o rmzenmento de fruts e hortliçs em tmosfers cujs concentrções de oxigênio (O 2 ), gás crônico (CO 2 ) e nitrogênio (N 2 ) são diferentes dquels encontrds n composição norml do r miente (21% de O 2, 0,03% de CO 2 e 78% de N 2 ). A ssocição d tmosfer modificd e d refrigerção, com ix tempertur e lt umidde reltiv do r, ssegur conservção de fruts in ntur durnte o trnsporte e o rmzenmento. Segundo Ymshit et l. (2001) emlgem de frutos em filmes plásticos diminui s txs de respirção, trnspirção, crescimento microino e outrs reções metólics ocorrids no produto, trvés d crição de um microtmosfer ótim. Os filmes plásticos de uso mis generlizdo em pós-colheit são o cloreto de polivinil (PVC), polietileno de ix densidde (PBD) e polietileno de lt densidde (PAD). Esses presentm diferentes grus de permeilidde o vpor de águ e os gses CO 2, O 2 e etileno. O filme de PVC present mior permeilidde o vpor de águ, seguido do PBD e PAD (Finger e Vieir, 1997). O filme plástico à se de cloreto de polivinil (PVC), devido à prticidde, custo reltivmente ixo e lt eficiênci tem sido stnte utilizdo, principlmente, qundo ssocido o rmzenmento refrigerdo, pr retrdr s perds de fruts (Sous et l., 2002). Como pont Jerônimo & Knesiro (2000) utilizção de emlgens fricds com permngnto de potássio ou o uso de schê de permngnto de potássio, no interior ds emlgens, tmém tem sido estudd, com finlidde de sorver o etileno produzido pels fruts durnte os processos de mdurecimento. De cordo com Sous et l. (2002), o rmzenmento de mngs Tommy Atkins so refrigerção, ssocid à tmosfer modificd por filmes de PVC, PEAD e PEBD, reduziu perd de mtéri fresc, proporcionou mnutenção dos teores de sólidos solúveis totis, çúcres solúveis totis e cidez titulável dos frutos e diminuir perds n firmez d polp, possiilitndo um vid útil pós-colheit de 42 dis. A ssocição de ixs temperturs com o uso de emlgens é um técnic muito plicd pr prolongr o tempo de rmzenmento, viilizndo o trnsporte mrítimo de longs distâncis de produtos perecíveis como mng (McGlsson, 1992). Pfffench et l. (2003) oservrm que emlgem PEBD+schê (polietileno de ix densidde com espessur 25 µm de prede simples, com schê de permngnto de potássio) teve influênci positiv no controle de mnchs deteriortivs e n qulidde ds mngs refrigerds por 14 dis, seguidos de 4 dis em tempertur miente ou refrigerds por 28 dis e consumo imedito. Considerndo importânci d emlgem e d refrigerção n pós-colheit de fruts, este trlho teve como ojetivo vlir os prâmetros de qulidde de mngs ssocidos os filmes plásticos e sorvedor de etileno. Mteril e Métodos Os frutos de mngueir cv Tommy Atkins form otidos em pomr comercil d Empres Pritm Ltd, loclizd no município de Cs Nov, Bhi e colhidos mnulmente, compnhdos de pedúnculo, no estádio de Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011

3 mturção 1. Aind no cmpo os frutos pssrm por um prévi seleção, evitndo-se frutos com sintoms de doençs, queimdos pelo escorrimento do látex e deformdos. Posteriormente form condiciondos em cixs plástics, revestids com um únic e fin cmd de espum sendo trnsportdos pr o Pcking House, onde pssrm pels etps de lvgem, retird dos pedúnculos remnescentes em dois centímetros, pdronizdos, em seguid lvdos com águ clord, contendo 100 mg.l -1 de cloro tivo, plicdo cer de crnú, d mrc comercil PRIMMAX WAX 40, n proporção de 2:1 e posts pr secr o r, em tempertur miente, seguindo s norms de exportção pr Europ. Após s etps citds, os frutos form condiciondos em cixs de ppelão, tipo exportção, contendo nove frutos por cix, pesndo cd fruto, em médi 370 g. Pssdo esse processo, s fruts form encminhds o Lortório de Análises Físico-químics do Deprtmento de Tecnologi e Ciêncis Sociis d Universidde do Estdo d Bhi (UNEB), Juzeiro, BA, onde form sumetids seis trtmentos: controle, sem revestimento de cer de crnú, sem filme plástico e sem schê de sorvedor de etileno (T1); frutos revestidos com cer de crnú d mrc comercil PRIMMAX WAX 40, n proporção de 2:1 (T2); frutos trtdos com cer de crnú e emldos com filme de PVC de 10 m de espessur (T3); frutos trtdos com cer de crnú e emldos com filme de PVC de 10 m de espessur + schê de sorvedor de etileno (T4); frutos trtdos com cer de crnú e emldos com filme de Polietileno de 20 m de espessur (T5); frutos trtdos com cer de crnú e emldos com filme de Polietileno de 20 m de espessur + schê de sorvedor de etileno (T6). Os frutos de todos os trtmentos form rmzendos em câmr fri; com tempertur de 12 ºC e 88% UR, em intervlos de 7, 14, 21 e 28 dis de rmzenmento, sendo que pr cd intervlo erm retirdos d refrigerção e mntidos à tempertur miente de 22 1 ºC e 67 % UR por mis sete dis (7+7; Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011 An Elis Oliveir dos Sntos et l ; 21+7; 28+7), qundo erm feits s vlições físics e físico-químics dos frutos. Pr compnhmento d evolução dos estádios de mturção utilizou-se um escl comercil, que vri de 1 5, sedo n cor d csc, sendo: 1- verde, 2- mis verde que vermelho, 3- quntiddes iguis de verde e vermelho, 4- quntiddes miores de vermelho que verde e 5- vermelho (Medlicott et l., 1990). A perd de mss foi determind utilizndo-se lnç digitl de precisão de 0,01 g, com os resultdos expressos em percentgens. A firmez d polp dos frutos foi medid pel resistênci à ponteir de um penetrômetro mnul, com diâmetro de 8 mm. As medições form feits em qutro pontos equidistntes, pós remoção superficil d csc e os resultdos expressos em Newton (N). O teor de sólidos solúveis (TSS) foi otido usndo-se refrtômetro portátil, com leitur n fix de 0 32 ºBrix. As leiturs relizds em mostrs de suco d polp homogeneizd com liquidificdor doméstico e peneirds, otid prtir ds gots no refrtômetro. A cidez titulável (AT) foi determind pelo método titulométrico com solução de NOH 0,1N e fenolftleín 1%, e os resultdos expressos em % de ácido cítrico. As leiturs de ph form expressos diretmente pel imersão do eletrodo de um pegâmetro digitl n solução otid pel extrção d polp do fruto homogeneizd com um centrífug doméstic. O ácido scórico foi determindo pelo método oficil d AOAC (1984). Esse método determin quntidde de ácido scórico trvés d titulção com 2,6-diclorofenol- indofenol 0,01%, tendo como solução extrtor o ácido oxálico 0,5%. Pr nálise e interpretção dos resultdos, utilizou-se um delinemento inteirmente csulizdo com qutro repetições em um esquem ftoril simples, 6x4, sendo 6 trtmentos de conservção e 4 períodos de rmzenmento. A unidde experimentl consistiu d retird letóri de qutro frutos de um cix de mng, contendo nove frutos pr cd di de vlição. Os ddos form interpretdos por meio de nálise de vriânci, plicndo-se o teste de Tukey 5% de proilidde pr o desdormento ds

4 An Elis Oliveir dos Sntos et l. 13 médis dos trtmentos. Resultdos e discussão As vrições de estádio de mturção dos frutos do trtmento controle (T1) qundo trnsferidos e mntidos à tempertur miente, demonstrm que mturção dos frutos desenvolvem mis rpidmente do que dos demis trtmentos, nos dis de vlição. Esses resultdos indicm que s emlgens ssocids à refrigerção e o schê de permngnto de potássio retrdrm o mdurecimento dos frutos (Figur 1) (7+7) Trtmentos (EMF-EMI) EMI EMF (14+7) Trtmentos (EMF-EMI) EMI EMF 5.00 (21+7) (EMF-EMI) EMI EMF Trtmentos (28+7) Trtmentos (EMF-EMI) EMI EMF Figur 1. Vrições dos estádios de mturção (EMF-EMI) inicil (EMI) e finl (EMF) de mngs Tommy Atkins, sumetids os trtmentos, controle (T1), cer de crnú (T2) e emlds em filmes de PVC (T3), PVC + schê (T4), Polietileno (T5) e Polietileno + schê (T6) em função do tempo de rmzenmento Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011

5 An Elis Oliveir dos Sntos et l. 14 Oserv-se d Figur 1, os frutoscontrole presentrm vrições de estádio de mturção inicil e o finl dos períodos de rmzenmento (EMI EMF), entre 1,34 3, e nos outros trtmentos, ess vrição foi de 1 2, demonstrndo que, s emlgens plástics e cer de crnú retrdrm o processo de mdurecimento dos frutos. N mesm figur é possível verificr que os frutos do trtmento controle o finl de cd período de rmzenmento presentvm índice de cor d csc sempre próximo 5 e superior este, no último período de rmzenmento (28+7), mostrndo estrem com mnutenção mis vnçd em relção os demis. Como diz Sous, et l. (2002) e Alves et l. (1998) o condicionmento em tmosfer modificd retrdou o processo de mdurecimento ds mngs Tommy Atkins, rmzends so refrigerção com período dicionl tempertur miente. Oservndo Figur 2, not-se importânci d tmosfer modificd com relção à perd de mss, pois os frutos do trtmento controle (T1), presentrm perds médis superiores dos frutos rmzendos em filmes de PVC, PVC + schê, polietileno, polietileno + schê e os revestidos com cer de crnú. Os resultdos n redução de perds de mss form condizentes com Sous et l. (2002) em estudo com mngs d mesm vriedde, revestids por filmes de PVC, demonstrndo que o uso de tmosfer modificd reduziu o processo de trnspirção responsável pel perd d águ dos frutos. 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 (7+7) (14+7) (21+7) (28+7) Temp o d e r mz enment o ref riger do + t emp ert ur mient e ( d is) Figur 2. Perd de mss (%) de mngs Tommy Atkins, sumetids os trtmentos, controle (T1), cer de crnú (T2) e emlds em filmes de PVC (T3), PVC + schê (T4), Polietileno (T5) e Polietileno + schê (T6) em função do tempo de rmzenmento. Prticmente não foi oservd diferenç entre os frutos emldos pelo PVC, PVC + schê, polietileno, polietileno + schê e os revestidos de cer de crnú em relção à perd de mss dos frutos (Figur 2). Os resultdos otidos prtir dos trtmentos com schê estão de cordo com Oliveir Jr. et l. (2005) onde concluírm que frutos de mmão rmzendos so refrigerção com emlgem plástic, com e sem sorvedor de etileno, não diferirm significtivmente entre si, presentndo que o efeito d emlgem ssocid à refrigerção sorepôs o efeito do sorvedor de etileno. Segundo Chitrr & Chitrr (2005) perd de mss está intimmente ssocid à perd de águ, minimizd no rmzenmento so tmosfer modificd, devido o umento Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011

6 d umidde reltiv no interior d emlgem, sturndo tmosfer o redor do fruto, o que proporcion diminuição do déficit de pressão de vpor d águ em relção o miente de rmzenmento, minimizndo tx de trnspirção. Com relção à firmez d polp, inicilmente os frutos presentrm vlores superiores 88,3 N e com o tempo de rmzenmento refrigerdo mis período dicionl à tempertur miente, pôde-se oservr um decréscimo dess firmez em todos os trtmentos. O decréscimo n firmez An Elis Oliveir dos Sntos et l. 15 d polp, gerlmente ocorre devido à ção ds enzims PME (pectinmetilenterse) e PG (poliglcturonse) que tum n prede celulr. A tividde desss enzims promove soluilizção ds sustâncis péctics d prede celulr e consequentemente, o mcimento dos frutos, segundo Kys et l. (1991) pud Sous et l. (2002). De mneir gerl, os frutos que receerm emlgens plástics e schê permnecerm mis firmes que os frutos do trtmento controle (Figur 3) (7+7) (14+7) (21+7) (28+7) Tempo de rmzenmento (dis) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Figur 3. Firmez d polp de mngs Tommy Atkins, sumetids os trtmentos, controle (T1), cer de crnú (T2) e emlds em filmes de PVC (T3), PVC + schê (T4), Polietileno (T5) e Polietileno + schê (T6) em função do tempo de rmzenmento. De cordo com Vils Bos et l. (2004) os sólidos solúveis são usdos como indicdores de mturidde e tmém determinm à qulidde d frut, exercendo importnte ppel no sor. Segundo Jerônimo & Knesiro (2000) tendênci no umento nos teores de sólidos solúveis em relção o tempo de permnênci tempertur miente, devese à trnsformção ds reservs cumulds durnte formção e o desenvolvimento dos mesmos em çúcres solúveis. Os resultdos demonstrrm de mneir gerl que os frutos emldos com filmes plásticos tiverm um mnutenção nos sólidos solúveis, qundo comprdos com os frutoscontrole (Tel 1). Os frutos do trtmento controle presentrm teores de SS que vrirm de ºBrix, enqunto os emldos presentrm vlores entre 9 10 ºBrix, consttndo que s emlgens reduzirm tividde metólic do fruto, retrdndo seu mdurecimento. Esses Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011 resultdos correspondem os de Ymshit et l. (2001) que pontrm que mngs Tommy Atkins emlds com filme de PVC e rmzends por 28 dis presentrm teores de SS entre e, enqunto os frutoscontrole de ºBrix. Oserv-se tmém n Tel 1 que os frutos emldos com os filmes plásticos ssocidos ou não com sche de permngnto presentrm vlores médios de sólidos solúveis menores qundo comprdos os demis trtmentos, sugerindo ssim, que os frutos desses trtmentos tiverm seus processos metólicos reduzidos. A cidez titulável dos frutos decresceu de 0,92% em médi no ponto de colheit pr 0,21% o finl do último período de rmzenmento. De modo que, os frutos emldos com filmes plásticos presentrm mis ácidos, revelndo um estádio de mturção menos vnçdo. Os vlores de cidez titulável mostrrm que os frutos

7 emldos com filmes plásticos contriuírm pr redução n velocidde no metolismo dos ácidos orgânicos, durnte o mdurecimento. Os frutos emldos com filmes de Polietileno e Polietileno + schê presentrm vlores médios de ph menores que dos demis trtmentos por estrem com mturção menos vnçd que os frutoscontrole (Tel 1). Houve um decréscimo nos teores de vitmin C ds mngs durnte o rmzenmento refrigerdo seguido de tempertur miente. Esses resultdos estão de cordo com Sous et l. (2002), onde firm que no mdurecimento d mng, há An Elis Oliveir dos Sntos et l. 16 diminuição nos teores de vitmin C, tmém conhecid como ácido scórico. Segundo Ymshit et l. (2002) mng pode ser considerd um o fonte de vitmin C. O vlor máximo de vitmin C consttdo foi de 53,83 mg de ác. scórico. 100 ml-1 de polp, pr o trtmento com Polietileno + schê de permngnto de potássio os 14 dis de rmzenmento refrigerdo mis sete dis tempertur miente, mntendo esse comportmento em tods s vlições, seguido do trtmento com Polietileno. Pr vlição de vitmin C o trtmento com Polietileno + schê demonstrou ser o mis eficiente (Tel 1). Tel 1. Vlores médios de sólidos solúveis totis, cidez titulável, vitmin C e ph d polp de mngs Tommy Atkins, sumetids os trtmentos, controle (T1), cer de crnú (T2) e emlds em filmes de PVC (T3), PVC + schê (T4), Polietileno (T5) e Polietileno + schê (T6) em função do tempo de rmzenmento Sólidos solúveis (ºBrix) Trtmentos (7+7) (14+7) (21+7) (28+7) T1 10,07* A 11,27 A 12,33 A 13,00 A T2 9,87 A 10,00 A 12,07 AB 12,93 A T3 10,60 A 10,33 A 11,67 AB 11,30 B T4 10,93 A 10,30 A 11,00 AB 11,70 AB T5 10,27 A 10,18 A 10,80 B 10,90 B T6 10,47 A 10,07 A 11,03 AB 10,60 B Acidez titulável (% ácido cítrico) T1 0,66* B 0,59 A 0,38 A 0,21 C T2 0,84 A 0,63 A 0,42 A 0,29 BC T3 0,85 A 0,64 A 0,46 A 0,33 ABC T4 0,71 AB 0,65 A 0,49 A 0,41 AB T5 0,73 AB 0,60 A 0,47 A 0,42 AB T6 0,78 AB 0,68 A 0,51 A 0,44 A ph d polp T1 4,95 A 4,64 A 4,85 A 4,98 A T2 4,94 A 4,62 A 4,70 A 4,96 A T3 4,86 A 4,60 A 4,39 A 4,96 A T4 4,82 A 4,51 A 4,57 A 4,92 A T5 4,73 A 4,40 A 4,50 A 4,74 A T6 4,71 A 4,39 A 4,54 A 4,71 A Vitmin C (mg de ác. scórico. 100 ml -1 de polp) T1 42,80 A 43,25 B 44,50 A 43,02 A T2 47,37 A 45,31 AB 46,27 A 45,67 A T3 46,86 A 45,19 AB 46,07 A 45,94 A T4 46,74 A 44,59 AB 46,74 A 46,60 A T5 49,73 A 48,86 AB 48,24 A 47,02 A T6 52,25 A 53,83 A 52,31 A 50,00 A Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011

8 An Elis Oliveir dos Sntos et l. * Médis seguids pel mesm letr n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. 17 Conclusões O uso d tmosfer modificd otid trvés de filmes plásticos (PVC e polietileno) ssocidos ou não, sorvedor de etileno, reduziu de mneir significtiv perd de mss dos frutos. As emlgens plástics ssocids à refrigerção retrdrm o mdurecimento dos frutos. Os frutos emldos com filme de polietileno presentrm crcterístics físicoquímics, stisftóris pr um mior conservção pós-colheit. Referêncis Biliográfics ALVES, R.M.V.; SIGRIST, J.M.M.; PADULA, M. Atmosfer modificd em mngs Tommy Atkins. Revist Brsileir de Fruticultur, Cruz ds Alms, v. 20, n. 2, p , ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMSTS (AOAC). Officil methods of nlysis, 14 th ed., Wshington, CHITARRA, M. L.F.; CHITARRA, A.B.: Póscolheit de frutos e hortliçs- Fisiologi e Mnuseio. Lvrs: UFLA. 2005, 785p. FINGER, F.L.; VIEIRA, G. Controle d perd pós-colheit de águ em produtos hortícols. 29 p.: il. (Cderno didático, 19) Viços-MG: UFV, JERONIMO, E.M.; KANESIRO, M.B. Efeito d ssocição de rmzenmento so refrigerção e tmosfer modificd n qulidde de mngs Plmer. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl- SP, v. 22, n. 2, p , McGLASSON, W.B. Modified tmosphere pckging: mtching physicl requirements with physiology of produce. Food Austrlin, Sydney, v.44, n.4, p , MEDLICOTT, A.P.; SIGRIST, J.M.M.; SY, O. Ripening of mngoes following low temperture storge. Journl of the Americn Society for Horticulturl Science, Alexndri, v.115, n.2, p , OLIVEIRA JR., L.F.G.; COELHO, E.M.C.; COELHO, F.C. Utilizção de tmosfer modificd n conservção do mmão (Cric ppy L.) Golden so refrigerção. Revist Brsileir de Armzenmento, Viçosl- MG, v. 30, n. 1, p.73-77, PFAFFENBACH, L.B.; CASTRO, J.V. de; CARVALHO, C.R.L.; ROSSETTO, C.J. Efeito d tmosfer modificd e d refrigerção n conservção pós-colheit de mng espd vermelh. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl- SP, v. 25, n. 3, p , SOUSA, J.P. de; PRAÇA, E.F.; ALVES, R.E.; NETO, B.; DANTAS, F.F. Influênci do rmzenmento refrigerdo em ssocição com tmosfer modificd por filmes plásticos n qulidde de mngs Tommy Atkins. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl- SP, v. 24, n. 3, p , SIGRIST, J.M.M.; BLEINROTH,E.W.; MORETTI, C.L. Mnuseio Pós-colheit de Fruts e Hortliçs. 1 Edição. Emrp Hortliçs (Brsíli, DF): Emrp Informções Tecnológics, 2002, cpítulo 5, 428p. VILAS BOAS, B.M.; NUNES, E.E.; FIORINI, F.V.A.; LIMA, L.C. de O.; VILAS BOAS, E.V. de B.; COELHO, A.H.R. Avlição d qulidde de mngs Tommy Atkins minimmente processds. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl- SP, v. 26, n. 3, p , YAMASHITA, F.; TONZAR, A.C.; FERNANDES, J.G.; MORIYA, S.; BENASSI, M. de T. Emlgem individul de mngs cv. Tommy Atkins em filme plástico: efeito sore vid de prteleir. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl- SP, v. 23, n. 3, p , Revist Semiárido De Visu, v.1, n.1, p , 2011

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Qulidde de espigs de milho-verde provenientes de cultivo orgânico e convencionl Silvi Antonili 1 ; Neli Cristin B. Sntos ; Julin Snches 1 ; Gustvo P. Mteus ; Fino T. Amikur 3. 1 APTA IAC, Centro de Engenhri

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita Universidde de São Pulo Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Agroindústri, Alimentos e Nutrição - ESALQ/LAN Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/LAN 08 Crcterístics físico-químics

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.).

Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.). Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.). Marcela Ramos Santos; Ana Elisa Oliveira dos Santos; Joice Simone dos Santos; Patrício Ferreira Batista; Mayara

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) 49 UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA Luiz Fernndo Gnssli Oliveir 1, Priscil Nores Sntos 2, Emerson Cn 2, Jeová

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN - Conservção pós-colheit de mng em função d mturção, tmosfer e tempertur de rmzenmento Posthrvest conservtion of mng fruit s function of mturity, tmosphere, nd storge

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA Igor Leonrdo Vespucci 1 Deyner Dms Aguir Silv 1 Verônic Sores Mchdo 22 André José de Cmpos 2 RESUMO O ojetivo deste trlho foi vlir diferentes

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS 1

CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS 1 e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 1, p. 34-39, jn./mr. 2012 CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU Periods of cold preceding the storge in controlled tmosphere in the conservtion of 'Fuyu' persimmon

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE BANANAS PACOVAN

UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE BANANAS PACOVAN UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE BANANAS PACOVAN José Mendes da Silva CARDOSO (1*); Ana Elisa Oliveira dos SANTOS (2); Maria Auxiliadora Coêlho de LIMA (3); Marcos Alexandre

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DA MANGA TOMMY ATKINS COMERCIALIZADA EM DIFE- RENTES ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN 1

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DA MANGA TOMMY ATKINS COMERCIALIZADA EM DIFE- RENTES ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN 1 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução www.ufers.edu.br/cting ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) QUALIDADE PÓS-COLHEITA DA MANGA TOMMY ATKINS COMERCIALIZADA

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148 PEREIRA AM; PIMENTEL DSC; FERREIRA APS; FINGER FL; PUIATTI M. 2012. Avlição de diferentes métodos de cur rtificil de cebol. Horticultur Brsileir 30: S7148-S7154. Avlição de diferentes métodos de cur n

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.br Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil FERREIRA XAVIER, ISABELLE; ANDRADE LEITE, GRAZIANNY; VALENTE DE MEDEIROS, ERIKA; DANTAS DE MORAIS, PATRÍCIA LÍGIA;

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas Efeito d tempertur de rmzenmento e de fitoreguldores n germinção de sementes de mrcujá doce e desenvolvimento inicil de muds Chrline Zrtin lves *, Mrco Eustáquio de Sá, Luiz de Souz Corrê e Flávio Ferreir

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Caracterização físico-química de cajueiro-anão precoce 169 ÁREAS BÁSICAS

Caracterização físico-química de cajueiro-anão precoce 169 ÁREAS BÁSICAS Crcterizção físico-químic de cjueiro-não precoce 169 ÁREAS BÁSICAS CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PEDÚNCULOS E CASTANHAS DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO PRECOCE NAS CONDIÇÕES DO NORTE DE MINAS GERAIS (1)

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

PEQUI (Caryocar brasiliense CAMB.) MINIMAMENTE PROCESSADO 1

PEQUI (Caryocar brasiliense CAMB.) MINIMAMENTE PROCESSADO 1 EFEITO DO TIPO Efeito DE do tipo CORTE de corte e E snificntes SANIFICANTES no mcimento NO de AMACIAMENTO Pequi... DE1793 PEQUI (Cryocr rsiliense CAMB.) MINIMAMENTE PROCESSADO 1 Effect of the cut type

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO REVISTA CAATINGA ISSN 1316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróReitori de Pesquis e PósGrdução DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO PIPOCA CULTIVADO SOB DIFERENTES RELAÇÕES NH 4 + :NO 3 Frncisco

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 57 POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE FIGOS CV. ROXO DE VALINHOS 1 LEANDRO CAMARGO NEVES 2, ALEXANDRE COUTO RODRIGUES 3, ROGÉRIO LOPES VIEITES 4 RESUMO - Estudou-se o

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Teor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção

Teor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P.)

Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P.) Avlição d composição físico-químic de frutos de mndcru (Cereus jmcru P.) Evlution of the physicl-chemicl composition of the fruits of Leirson Rodrigues d Silv 1, Ricrdo Elesão Alves 2 1 Universidde Federl

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physalis peruviana L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS

CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physalis peruviana L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS Originl Article 862 CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physlis peruvin L. NA REGIÃO DE LAVRAS, MG CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physlis peruvin L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS

Leia mais

EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ

EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persic (L.) Btsch), CV. CHIRIPÁ NAVA, Gilmr A. 1 & BRACKMANN, Auri 2 1 Escol Agrotécnic Federl de Rio do Sul-Unidde

Leia mais

PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO PROCESSING AND QUALITY OF COFFEE PRODUCED IN THE CERRADO MINEIRO REGION

PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO PROCESSING AND QUALITY OF COFFEE PRODUCED IN THE CERRADO MINEIRO REGION PROCESSAMENTO E QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Mrcelo Rieiro Mlt 1 ; Sílvio Júlio de Rezende Chgs 2 1 Pesquisdor, D.Sc, EPAMIG, Lvrs-MG, mrcelomlt@epmig.r 2 Pesquisdor, D.Sc,

Leia mais

características dinâmicas dos instrumentos de medida

características dinâmicas dos instrumentos de medida crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários

Leia mais