PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU

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1 PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU Periods of cold preceding the storge in controlled tmosphere in the conservtion of 'Fuyu' persimmon Crlos Roerto Mrtins 1, Césr Luiz Girrdi 2, Adrin Regin Corrent 3, Pul Guerr Schento 4, Cesr Vlmor Romldi 5 RESUMO Com o presente trlho ojetivou-se vlir o efeito de diferentes períodos de refrigerção ntecedendo implntção d tmosfer controld (AC) sore qulidde e conservção pós-colheit de cquis, cv. Fuyu (Diospyrus kki L.). Form utilizds fruts provenientes de um pomr comercil de Cxis do Sul-RS, colhids com colorção mrelo-lrnjd, n sfr de O processo de resfrimento foi relizdo em câmr frigorífic comercil, com tempertur de 0 0,5ºC e 95 3% de UR, por períodos de 24, 48 e 72 hors, ntes do estelecimento ds condições de AC (8% de CO 2 e 2% de O 2 ). As vlições form relizds n colheit os 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dis de rmzengem em tmosfer controld, mis três dis de simulção de comercilizção (20 3 C, 75 5% UR). As fruts com 48 hors de refrigerção mntiverm menor evolução d colorção d epiderme o longo do rmzenmento. O teor de SST, firmez de polp e o escurecimento d epiderme não form influencidos pelos períodos de resfrimento. A qulidde e conservção pós-colheit ds fruts não form influencids pelos diferentes períodos de refrigerção ntes de serem rmzends em AC. Termos pr indexção: Pós-colheit, escurecimento, rmzenmento, Diospyros kki. SUMMARY The ojective of this work ws to evlute the effect of different periods of refrigertion preceding the estlishment of controlled tmosphere (CA), on the posthrvest qulity nd conservtion of Fuyu persimmon (Diospyrus kki L.). Fruits from commercil orchrd locted in Cxis do Sul-RS, hrvested in 2002, were collected t the yellow-ornge skin color stge. The cooling process ws pplied t commercil chmer with 0 0.5ºC nd 95 3% RU, for periods of 24, 48 nd 72 hours, efore the estlishment of the CA conditions (8% CO 2 nd 2% O 2 ). The fruits were evluted t the hrvest, nd on the 7 th, 14 th, 21 st, 28 th, 35 th nd 42 nd dys in controlled tmosphere, followed y three dys of shelf-life (20 3 C, 75 5% RU). The fruits refrigerted for 48 hours showed poor evolution on the skin color during storge. In SST content, pulp firmness nd skin rowning were not influenced y ny cooling period. The posthrvest conservtion nd qulity of the fruits were not influenced y the different periods of refrigertion efore stored in AC. Index terms: Posthrvest, skin rowning, storge, Diospyros kki. (Receido pr pulicção em 3 de outuro de 2003 e provdo em 11 de mrço de 2004) INTRODUÇÃO Ness últim décd, ocorreu créscimo ns áres cultivds e n produção de cquis (Dyospyros kki L.), principlmente pel implntção de pomres com cultivres não-tninoss, como o Fuyu, o que impulsionou ertur de novos mercdos. A excelente ceitilidde dess frut deve-se à su o p rênci, o tmnho médio grnde e à polp mrelovermelhd, de textur firme, sor docicdo e ix cidez. Alido isso, é um frut com reltiv fcilidde de mnejo no pomr, demndndo pouc mão-de-or. Tendo em vist concentrção d colheit entre ril e julho e elevção do preço pós sfr, os pro- 1. Engenheiro Agrônomo, MSc, Doutorndo em Pós-Grdução em Agronomi, UFPel Ru Monte Cseros, 3113, Centro Pelots, mrticr@ufpel.tche.r 2. Engenheiro Agrônomo, Msc., Pesquisdor d Emrp Uv e Vinho Cix Postl Bento Gonçlves, RS. girrdi@cnpuv.emrp.r 3. Engenheiro Agrônomo, Mestrnd de Pós-Grdução em Ciênci e Tecnologi Agroindustril UFPel. 4. Acdêmic de Biologi d UCS/CARVI de Bento Gonçlves, RS. 5. Engenheiro Agrônomo, PhD. Professor, DCTA/FAEM/UFPel, Cix Postl Pelots, RS.

2 816 MARTINS, C. R. et l. dutores estão rmzenndo s fruts pr oterem melhores preços de comercilizção. No entnto, o prolongmento do período de refrigerção dos cquis depende do ponto de mturção, cultivr e condições de rmzenmento. O rmzenmento refrigerdo (AR) pode conservr cquis cv. Fuyu em condições ótims de comercilizção por té 30 dis (RINALDI et l., 1998). O rmzenmento de cquis em tmosfer modificd - present grnde vriilidde de resultdos, ms em muitos trlhos verific-se como período seguro de dis, dependendo do tipo de emlgem, espessur e condicionmento (KAWADA, 1982; MACRAE, 1987; BEN-ARIE e ZUTKHI, 1992; NEVES, 2002). Em relção o rmzenmento em tmosfer controld dess frut, poucos são os trlhos relizdos. Brckmnn e Squet (1995) consttrm que o rmzenmento em tempertur de 0ºC com 8% de CO 2 e 2% de O 2 mntiverm os frutos d cv. Fuyu por, no mínimo, de 3 meses em AC e mis 4 dis à tempertur miente. Porém, o emprego de AC ind é limitdo pelo lto vlor de investimento inicil e, principlmente, pel flt de informções sore o comportmento e rmzenmento de cquis nesss condições. Mesmo ssim, lguns produtores vêm utilizndo o rmzenmento em AC. Um preocupção constnte diz respeito à opercionlizção ds câmrs fris e o estelecimento ds condições de concentrções dos gses CO 2 e O 2. Dinte ds condições dverss de colheit ds fruts, muits vezes, não é possível efetur colheit e colocá-ls rpidmente em condições de tmosfer controld, pois s câmrs comerciis são de grnde porte, em gerl, cim de 200 tonelds. É necessário um mior período pr proceder o fechmento ds câmrs e o estelecimento d AC, período em que s fruts são sumetids o frio d rmzengem refrigerd. Dentro desse contexto, com o presente trlho teve-se como ojetivo vlir o comportmento de cquis sumetidos três períodos de refrigerção ntecedendo o rmzenmento em tmosfer controld e influênci desses períodos n qulidde e conservilidde pós-colheit dess espécie. MATERIAL E MÉTODOS Cquis d cultivr Fuyu form colhidos com colorção d csc mrelo-lrnjd em um pomr comercil no município de Cxis do Sul-RS. Imeditmente pós cd colheit, os frutos form seleciondos, eliminndo-se queles com defeito e pdronizndo os outros qunto o estádio de mturção, com se n colorção d csc. Logo pós ess etp, s fruts form sumetids 24, 48 e 72 hors de refrigerção (0ºC 0,5ºC e umidde reltiv de 95 3%), em câmr comercil com cpcidde pr 120 tonelds. Após esses períodos, s fruts form sumetids às mesms condições de refrigerção com o estelecimento d AC, modificndo concentrção dos gses pr 8% de CO 2 e 2% de O 2, seguindo recomendção pr cultivr e região (BRACKMANN e DONAZZOLO, 2000). Pr o compnhmento d conservção e qulidde dos cquis, form utilizds três repetições por trtmento, sendo cd repetição compost de 10 frutos. As vlições form relizds n instlção do experimento (colheit = 0 di) e os 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dis de rmzengem em tmosfer controld, mis três dis de vid de prteleir (20 3 C, 75 5% UR). Em todos os períodos, form relizds nálises de colorção d csc, firmez de polp (FP), sólidos solúveis totis (SST), cidez totl titulável (ATT) e nível de escurecimento d epiderme. Esss nálises form relizds nos lortórios de pós-colheit d Emrp Uv e Vinho, de cordo com seguinte metodologi: A) Cor d csc: foi otid pel leitur do ponto representtivo d colorção predominnte d epiderme de cd frut, ntes de vlir firmez de polp, medid com um colorímetro Minolt CM-508d. No presente trlho, serão presentdos pens os vlores h, que relcionm os vlores de e (h=tg -1 /). B) Escurecimento: form triuíds nots de cordo com escl visul de 0 10, sendo 0 = sem escurecimento; 1 = de 1 10% de escurecimento; 2 = de 11 20% de escurecimento e ssim sucessivmente, té not 10 = de % de escurecimento. Resslt-se que não form presentds nos resultdos s nots 7,8,9 e 10, por não terem sido encontrds fruts com tis dimensões de escurecimento d epiderme. C) Firmez d Polp (FP): foi determind com uxílio de um penetrômetro mnul, munido de ponteir de 8 mm, expressndo-se os resultdos em Newtons (N). Em cd fruto, form relizds 2 leiturs, em ldos dimetrlmente opostos, n seção equtoril do fruto pós remoção d epiderme. Após ess etp, os frutos form descscds, sendo retirds dus ftis d polp de cd fruto, em um mostr constituíd de 10 cquis, em ldos dimetrlmente opostos. Com o uxílio de um centrífug doméstic, extriu-se o suco pr determinção de: D) Sólidos Solúveis Totis (SST), otidos com uxílio de refrtômetro mnul, sendo os resultdos expressos em ºBrix; E) Acidez Totl Titulável (ATT), determind por titulometri de neutrlizção com NOH 0,1N té ph 8,1, utilizndo-se 10 Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

3 Períodos de refrigerção ntecedendo o rmzenmento so tmosfer ml de suco, sendo os resultdos expressos em Cmol. L - 1 de suco;. O experimento foi conduzido em delinemento inteirmente csulizdo, seguindo um esquem ftoril 3x6 (trtmentos x períodos) com 3 repetições. Pr comprção de médis, foi utilizdo o Teste de Tukey o nível de 5% de proilidde de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os frutos form colhidos com firmez de polp médi de 54 N, SST 15,4 ºBrix, ATT de 0,79 Cmol.L - 1 e com colorção de 58,17 pr vlores de h, o que design fruts com colorção mrelo-lrnjd. Esss são s condições normlmente utilizds pr colheit, estndo dentro d fix recomendd pr região (BRACKMANN et l., 1997; ROMBALDI, 1999). Durnte o período de rmzenmento, os frutos presentrm comportmento similr qunto à firmez de polp, que se reduziu à medid que vnçou o período de conservção (Figur 1). Porém, redução se procedeu de form mis centud nos frutos que receerm pens 24 hors de resfrimento, que ind demonstrrm um mior vrição d firmez com os períodos de rmzenmento. De um form gerl, os diferentes períodos de frio que ntecederm o rmzenmento em AC não influencirm firmez de polp. Os cquis sumetidos 24 hors de resfrimento presentrm elevção d firmez de polp os 35 dis de rmzenmento, de proximdmente 25N. A rzão dess vrição ind é desconhecid, porém, especulse que no período de simulção de comercilizção houve qued centud d tempertur miente, o que pode ter influencido de lgum form o metolismo ds fruts com 24 hors de resfrimento. Após 42 dis de rmzenmento em AC, os frutos não presentvm mis condições de comercilizção, independente do trtmento dotdo. Em todos os frutos evidencirm-se sintoms de escurecimento d epiderme, com forte odor de fruto fermentdo e tmém com elevd porcentgem de frutos molecidos. Vle ressltr que, pel nálise visul, todos os frutos presentvm, já os 28 dis de conservção, polp com specto geltinoso e com perd d suculênci, interferindo ns condições de comercilizção. Segundo McRe (1987), o que mis limit o rmzenmento de cquis é ocorrênci de distúrios fisiológicos provocdos pelo frio (chilling injury), sendo os sintoms reltdos semelhntes os encontrdos neste experimento, ou sej, geltinizção d polp e diminuição d suculênci, ms sem perd excessiv d firmez de polp. Além de dificultr o mnuseio, trnsporte e comercilizção, diminuição d firmez é um dos principis triutos de qulidde vlidos pelo consumidor (MITCHAM et l., 1998). Pr que os cquis d cv. Fuyu tenhm o ceitilidde pr o consumo in ntur, firmez de polp deve ser superior 20 N (BEM-ARIE, 1995; MITCHAM et l., 1998; ROMBALDI, 1999). Dentro desses prâmetros, somente os cquis sumetidos 48 e 72 hors de frio mntiverm um melhor pdrão de firmez durnte 28 dis de conservção em AC. Brckmnn e Squet (1995) oservrm que cquis cv. Fuyu rmzendos em AC (8% CO 2 e 2% O 2 ), o finl de 85 dis mis 5 dis de vid de prteleir, presentvm-se firmes, com proximdmente 33 N. Um possível explicção d não-consttção dos mesmos resultdos otidos por esses utores é que, primeirmente, o comportmento no rmzenmento póscolheit dos frutos depende crucilmente ds condições edfoclimátics, qulidde ds plnts, mnejo do solo, prátics e trtos culturis, cultivr e mnejo de irrigção (CRISOSTO et l., 1997), o que possivelmente pode ter influencido nos resultdos deste trlho. No momento d colheit, os frutos presentvm-se com ix cidez, em torno de 0,79 Cmol. L -1. Esse resultdo foi semelhnte o encontrdo por Dnieli (2000), que foi de 0,9 Cmol. L -1 e Ferri (2000), de 0,4 0,9 Cmol. L -1, com cquis d mesm região do presente experimento. Aos 7 dis, ATT elevou-se em relção à vlição n colheit, e cidez de frutos sumetidos 72 hors de refrigerção foi significtivmente superior à cidez dos frutos sumetidos 24 hors de refrigerção. Após esse período, ATT sofreu um pequen redução té o 28º di de rmzenmento, voltndo elevr-se posteriormente. Os frutos sumetids 48 hors de refrigerção presentrm menor gru de vrição no nível de cidez em relção os demis trtmentos, presentndo ATT vriável entre 1,30 1,90 Cmol.L -1. Helig (1998), trlhndo com meixs, relt um decréscimo inicil d ATT devido à diminuição do conteúdo de ácidos orgânicos em um primeiro momento. Posteriormente, gerção de rdicis ácidos provenientes d hidrólise de componentes d prede celulr proporcion elevção d ATT, oservd pelos utores n fse finl do rmzenmento. Esses mesmos utores firmm que isso ocorre prlelmente o molecimento dos frutos. Aos 14, 21 e 42 dis, s fruts sumetids 24 hors de refrigerção pre- Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

4 818 MARTINS, C. R. et l. sentrm cidez significtivmente superior os demis trtmentos. Aos 35 dis de rmzenmento os frutos sumetidos 72 hors de refrigerção presentrm mior nível de cidez e, os 28 dis, não foi consttd diferenç significtiv n cidez entre os trtmentos. Apesr de hver um diferenç significtiv no nível de ATT médi dos trtmentos o finl dos 42 dis de rmzenmento, os frutos que receerm 24 hors de refrigerção (1,64 Cmol.L -1 ), presentrm vlores muito próximos dos demis trtmentos (48 hors com 1,53 Cmol.L -1 e 72 hors com 1,61 Cmol.L -1 ), o que provvelmente não crretri grndes mudnçs de qulidde e conservilidde. Não form consttds lterções significtivs no teor de SST dos cquis rmzendos. Os cquis presentrm teor de SST n fix de 13 16º Brix, e s fruts sumetids 24 hors de resfrimento lcnçrm vlores extremos e significtivos os 21 dis (superior) e os 35 dis (inferior) de rmzenmento em AC (Figur 3). Os demis trtmentos mntiverm um menor pdrão de vrição. N miori dos frutos colhids em estádio pré-climtérico, independente d refrigerção ou não, oserv-se incremento do conteúdo de SST ocsiondo pel conversão de moléculs insolúveis pr solúveis e/ou pel síntese (NEVES, 2002). Em trlhos com cqui Fuyu colhidos n região d Serr do Rio Grnde do Sul, Rinldi et l. (1998) e Neves (2002) verificrm umento do conteúdo de SST durnte o rmzenmento, resultdos contrários os encontrdos neste experimento. Além ds condições edfoclimátics em que os frutos form produzidos, o estádio de mturção no momento d colheit, em como s diferençs entre condições de rmzenmento possivelmente podem ter contriuído pr ess contrdição. A ATT e SST dos cquis não presentrm grndes lterções, demonstrndo não serem ons indictivos d vlição do processo de mdurecimento e qulidde pós-colheit. Provvelmente esses índices não mntêm um relção intrínsec o efeito fisiológico do resfrimento. Firmez de Polp (N) h o r s 4 8 h o r s 7 2 h o r s A rm z e n m e n to (d i s ) FIGURA 1 Firmez de polp de cquis sumetidos 24, 48 e 72 hors de refrigerção ntecedendo o rmzenmento em AC, durnte 42 dis mis 3 dis de vid de prteleir. Letrs distints n mesm colun, diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, o nível de 5% de proilidde. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

5 Períodos de refrigerção ntecedendo o rmzenmento so tmosfer ATT (Cmol.L-1) 2,5 2 1,5 1 0,5 24 hors 48 hors 72 hors Armzenmento (dis) FIGURA 2 ATT de cquis sumetidos 24, 48 e 72 hors de refrigerção ntecedendo o rmzenmento em AC, durnte 42 dis, mis 3 dis de vid de prteleir. Letrs distints n mesm colun diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, o nível de 5% de proilidde. SST (ºBrix) hors 48 hors 72 hors Armzenmento (dis) FIGURA 3 SST de cquis sumetidos 24, 48 e 72 hors de refrigerção ntecedendo o rmzenmento em AC, durnte 42 dis, mis 3 dis de vid de prteleir. Letrs distints n mesm colun diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, o nível de 5% de proilidde. Em relção à colorção d csc, oserv-se n Figur 4 que houve um pequen redução nos vlores de h com o vnço do período de rmzenmento em AC, nos frutos que receerm 24 e 72 hors de refrigerção, té o 21ª di de rmzenmento. Aos 28 dis, o vlor de h volt umentr, depois repete qued té os 42 dis de rmzenmento. Apesr de os cquis sumetidos 48 hors de refrigerção presentrem mior desenvolvimento d colorção lrnjd os 7 dis de rmzenmento, houve elevção do vlor de h té o 28º di; prtir dí, houve evolução d colorção, refletindo n redução nos vlores de h. Esses vlores demonstrm que o desenvolvimento d colorção dos cquis trtdos vriou com os períodos de rmzenmento, não presentndo um tendênci explícit o efeito dos trtmentos. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

6 820 MARTINS, C. R. et l. Colorção d csc (ângulo de cor h ) h o r s 4 8 h o r s 7 2 h o r s c A rm z e n m e n t o (d i s ) FIGURA 4 Colorção de cquis sumetidos 24, 48 e 72 hors de refrigerção ntecedendo o rmzenmento em AC, durnte 42 dis, mis 3 dis de vid de prteleir. Letrs distints n mesm colun diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, o nível de 5% de proilidde. Em relção o escurecimento d epiderme dos frutos, consttou-se que prtir de 7 dis de rmzenmento todos os frutos presentrm lgum nível de escurecimento d epiderme, independente do trtmento efetudo (Tel 1). O escurecimento evoluiu de form crescente com vnço do período de rmzenmento; entretnto, não form consttds diferençs significtivs no nível de escurecimento entre os trtmentos efetudos. Vle ressltr que não form encontrdos frutos que presentssem nots 7,8,9 e 10 correspondentes mis de 70% d epiderme com escurecimento, rzão pel qul não form presentdos os vlores n Tel 1. Kder (1985) oservou que esse tipo de distúrio está mis relciondo com evolução d mturção e diminuição dos níveis de polifenóis dos frutos. Brckmnn et l. (1997) rmzenrm cquis cv. Fuyu provenientes d mesm região do presente experimento em condições de AC durnte 3 meses, sem presenç de escurecimento n síd d câmr, ms com 47% dos frutos com escurecimento pós qutro dis de exposição à tempertur miente. Consttou-se que os frutos qundo retirdos d câmr fri não presentm grndes extensões de escurecimento epidérmico, ms qundo sumetidos o período de simulção de comercilizção por 3 dis em tempertur miente ( 20 C e 75 5% UR), desencdeim o surgimento do escurecimento em novos pontos, não oservdos n retird d câmr. Provvelmente esse distúrio sej estimuldo pel lt tividde metólic e produção de etileno, que ssocids o umento d concentrção do O 2, desencdeim reções oxidtivs ds enzims fenólics, refletindo diretmente nos níveis de escurecimento encontrdos. Esse distúrio pode inviilizr comercilizção dos frutos, em especil pr exportção os mercdos mis exigentes, onde porcentgem cim de 1% de escurecimento n epiderme de cqui cv. Fuyu já desqulific o produto, restringindo su comercilizção (NEVES, 2002). Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

7 Períodos de refrigerção ntecedendo o rmzenmento so tmosfer TABELA 1 Gru de escurecimento d epiderme (%) de cquis cv. Fuyu, três dis pós retird do rmzenmento com condições de tmosfer controld (0 0,5ºC, 95 3% de UR, 8% de CO 2 e 2% de O 2 ), de cordo com escl visul de nots, em que 0 = sem escurecimento, 1 = 1-10%, 2 = 11-20%, 3 = 21-30%, 4 = 31 = 40%, 5 = 41-50% e 6 = 51-60% de escurecimento d epiderme Vriáveis Trtmentos Armzenmento (dis) (hors de refrigerção) hors 97,63* 15,72 13,01 1,64 1,64 0 Not 0 48 hors 93,30 25,44 10,00 0 1,64 1,64 72 hors 88,39 6,09 26,52 1,64 1, hors 3,05 53,50 67,70 36,60 32,78 25,44 Not 1 48 hors 7,24 56,84 53,35 25,44 36,45 23,03 72 hors 12,30 50,00 43,16 15,72 28,55 36,60 24 hors 0 29,67 13,73 43,16 29,67 43,16 Not 2 48 hors 0 16,36 4,52 39,86 42,66 33,26 72 hors 0 23,03 15,72 26,52 26,20 30,00 24 hors ,01 29,67 23,18 Not 3 48 hors ,01 29,67 16,36 27,96 72 hors 0 4,98 13,01 36,60 32,78 33,26 24 hors ,64 1,64 1,64 Not 4 48 hors 0 0 7,24 1,64 0 1,64 72 hors ,00 3, hors ,64 Not 5 48 hors 0 0 1, hors hors Not 6 48 hors hors , *Letrs diferentes n colun indicm que houve diferenç significtiv o nível de 5% de proilidde. CONCLUSÕES Diferentes períodos de refrigerção de cquis ntes de serem rmzendos em AC ns câmrs comerciis não proporcionm diferençs n qulidde e potencil de conservção dos frutos estuddos. A firmez de polp, SST e o escurecimento d epiderme não form influencidos por nenhum trtmento. Os frutos presentrm primeiros sintoms de escurecimento d epiderme os 7 dis de rmzenmento, independente do trtmento dotdo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEN-ARIE, R. Commercil qulity of "Fuyu" persimmon. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdm, v. 14, n. 3, p , BEN-ARIE, R.; ZUTKHI, Y. Extending the storge life of "Fuyu" persimmon y modifiedtmosphere pckging. HortScience, Alexndri, v. 27, n. 7, p , Ciênc. grotec., Lvrs, v. 28, n. 4, p , jul./go., 2004

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