Jamili da Silva Palmeira (FCA) - Gerson Ferreira Júnior (UFOB) -

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1 Powere by TCPDF ( Governança Corporativa: os iferentes níveis criaos pela Bm&fbovespa e seus impactos no esempenho econômico financeiro as empresas o setor econômico e consumo cíclico e não cíclico que atuam no mercao e capitais Jamili a Silva Palmeira (FCA) - jamilipalmeira-19@hotmail.com Gerson Ferreira Júnior (UFOB) - gersonferreirajr@yahoo.com.br Resumo: Os escânalos com granes empresas nos Estaos Unios fizeram surgir uma necessiae emergente: transparência. Sob essa perspectiva esenvolve-se o conceito e Governança Corporativa, vista hoje como um os granes iferenciais para as empresas que atuam no mercao e capitais, inclusive no Brasil. Em vista isso o presente estuo preocupou-se em pesquisar se existe iferença significativa entre os iferentes níveis e Governança Corporativa criaa pela BM&FBOVESPA e o retorno econômico-financeiro para as empresas aquirentes. Em busca e um resultao que emonstrasse a atual realiae, optou-se pela utilização as emonstrações financeiras e A aboragem utilizaa foi a quantitativa e o métoo hipotético eutivo, que se torna possível pelos estabelecimentos as hipóteses. A amostra inicial o estuo era composta por 90 empresas. E a amostra final 80 empresas. Como o tamanho a amostra foi maior que 30, utilizou-se o teste e hipótese o tipo paramétrico. A funamentação teórica baseou-se nos estuos sobre Governança Corporativa, conflitos e agência e inicaores e rentabiliae. A análise os resultaos se eu a partir os aos coletaos, baseao na hipótese estabelecia e correlação as variáveis. Os resultaos mostraram que os seis inicaores analisaos, apenas, a margem líquia, o lucro por ação e o retorno o ativo total emonstraram iferença significativa, assim, pôe-se efener que as empresas que pertencem ao grupo, enominao nessa pesquisa e Mercao Elevao, tenem a possuir um esempenho significativamente maior em relação às empresas que não aotam um elevao nível e Governança Corporativa. Palavras-chave: Governança Corporativa Área temática: Custos como ferramenta para o planejamento, controle e apoio a ecisões

2 Governança corporativa: os iferentes níveis criaos pela bm&fbovespa e seus impactos no esempenho econômico financeiro as empresas o setor econômico e consumo cíclico e não cíclico que atuam no mercao e capitais Resumo Os escânalos com granes empresas nos Estaos Unios fizeram surgir uma necessiae emergente: transparência. Sob essa perspectiva esenvolve-se o conceito e Governança Corporativa, vista hoje como um os granes iferenciais para as empresas que atuam no mercao e capitais, inclusive no Brasil. Em vista isso o presente estuo preocupou-se em pesquisar se existe iferença significativa entre os iferentes níveis e Governança Corporativa criaa pela BM&FBOVESPA e o retorno econômico-financeiro para as empresas aquirentes. Em busca e um resultao que emonstrasse a atual realiae, optou-se pela utilização as emonstrações financeiras e A aboragem utilizaa foi a quantitativa e o métoo hipotético eutivo, que se torna possível pelos estabelecimentos as hipóteses. A amostra inicial o estuo era composta por 90 empresas. E a amostra final 80 empresas. Como o tamanho a amostra foi maior que 30, utilizou-se o teste e hipótese o tipo paramétrico. A funamentação teórica baseou-se nos estuos sobre Governança Corporativa, conflitos e agência e inicaores e rentabiliae. A análise os resultaos se eu a partir os aos coletaos, baseao na hipótese estabelecia e correlação as variáveis. Os resultaos mostraram que os seis inicaores analisaos, apenas, a margem líquia, o lucro por ação e o retorno o ativo total emonstraram iferença significativa, assim, pôe-se efener que as empresas que pertencem ao grupo, enominao nessa pesquisa e Mercao Elevao, tenem a possuir um esempenho significativamente maior em relação às empresas que não aotam um elevao nível e Governança Corporativa. Palavras chave: Governança Corporativa; Inicaores e Rentabiliae; Bm&fbovespa. Área Temática: Custos como ferramenta para o planejamento, controle e apoio a ecisões. 1 Introução Os processos históricos que movimentaram a economia e os moelos e gestão, ese a antiguiae até o século atual, em consonância ao esenvolvimento e caa períoo, contribuíram para profunas transformações que hoje norteiam as tomaas e ecisões e as ireções o mercao financeiro. As exigências e uma nova emana e mercao e e investiores e, uma nova orem globalizaa em que as negociações são praticaas em escala munial, trouxe a tona conceitos mais moernos e inovaores e gestão, como a Governança Corporativa. Nesse sentio e, buscano compreener os efeitos práticos esse novo moelo e gestão elimitou- se o presente trabalho à análise a correlação existente, entre a aoção os iferentes níveis e Governança Corporativa criaos pela BM&FBOVESPA e seus impactos

3 no esempenho econômico financeiro as empresas aquirentes. O trabalho se justifica por possuir um caráter não só e resgatar a teoria que outrora serviu e base para a Governança Corporativa, como e apresentar na prática se a aoção esse novo moelo se justifica no retorno financeiro as empresas. Disponibilizano assim uma análise a partir os inicaores e rentabiliae que poe futuramente ser material e pesquisa para as empresas que foram aqui aboraas. O objetivo geral é emonstrar se as empresas o setor econômico e consumo cíclico e não cíclico que atuam no mercao e capitais conseguem obter um esempenho econômico financeiro ao aotar níveis mais elevaos e Governança Corporativa. Dentre os objetivos específicos estão: a) iscorrer sobre o esenvolvimento a Governança Corporativa; b) escrever as características principais que iferem os níveis e Governança Corporativa criaos pela BM&FBOVESPA; c) escrever e analisar os inicaores e rentabiliae. A partir esse contexto surge o problema que envolve esse estuo: existe iferença significativa entre a aesão os iferentes níveis e Governança Corporativa criaos pela BM&FBOVESPA e o retorno econômico financeiro para as empresas aquirentes? Atualmente, consierao um os novos esafios a moerna gestão, os preceitos e Governança Corporativa se constituem como um os relevantes fatores que agregam valor e mercao às granes corporações, por fazer os seus mecanismos e composição, como os conselhos e aministração, os sistemas e auitoria inepenente e o conselho fiscal, os veementes aliaos que fazem toa a iferença na era a informação, garantino uma maior segurança aos investiores. 2 Funamentação teórica 2.1 O Desenvolvimento a Governança Corporativa Os conflitos e interesse, a expropriação o capital os acionistas, a necessiae e um maior monitoramento esses agentes etentores o poer para tomaa e ecisões, o acesso a informações privilegiaas e a consequente manipulação e aos contábeis garantino uma as formas e expropriação a riqueza os acionistas, que é a manutenção o gestor no cargo, mesmo não estano mais em conições e contribuir para o esempenho a empresa e, a exigência o mercao por uma alta gestão mais eficiente, foram motivos, alguns eles essenciais, para o esenvolvimento e elementos regulaores essas relações (ROSSETTI; ANDRADE, 2014). Surgem então os cóigos e Governança Corporativa, em toos os países o muno. A primeira eição e um cóigo e Governança aconteceu nos Estaos Unios, no ano e 1978, realizaa por uma comissão e executivos norte-americanos (CUERVO-CAZZURRA, 2004; ENRIONI; MAZZA; ZERBONI, 2004 apu ROSSONI, 2009). Esse relatório e boa Governança foi uma resposta às tomaas hostis e controle que vinham aconteceno naquele momento (MONKS; MINOW, 2004 apu ROSSONI, 2009). Outro fator que impulsionou o esenvolvimento as práticas a boa Governança foram os escânalos que aconteceram em granes corporações norte-americanas. A publicação a Lei Sarbanes-Oxley (SOX), como forma e regular a atitue contábil interessaa, em empresas também nos Estaos Unios, foi um incentivo para a ifusão e práticas e Governança em toas as corporações muniais (BORGERTH, 2007 apu ROSSONI, 2009). A quea as fronteiras e comercialização os mercaos proutores e bens tangíveis e o mercao financeiro, com a consequente integralização eles, que trouxeram granes impactos aos moelos organizacionais e gestão e, o crescente aumento a concorrência

4 trazeno consigo a necessiae e se tornar caa vez mais competitivo em um mercao globalizao, também foi e importante relevância para o esenvolvimento essas práticas (ROSSETTI; ANDRADE, 2014). Aina é notório consierar os contextos institucionais que envolvem caa país e sua influência no irecionamento as políticas econômicas, compreeneno que a ifusão as novas práticas e gestão, está inseria nesse ambiente macroeconômico. Em ambientes one a proteção aos ireitos os acionistas é pequena, existe a probabiliae e uma estrutura e proprieae mais concentraa, em contrapartia nos países em que a proteção ao acionista é maior, isso significa izer que existe uma pulverização a proprieae. Logo, se os ambientes são iferentes, as especificiaes no esenvolvimento essas práticas também serão consieraas (LA PORTA et al., 1998 apu ROSSONI, 2009). Seno assim, o esenvolvimento as práticas e Governança Corporativa eflagra o fim e um ciclo virtuoso (GRUM, 2003 apu ROSSONI, 2009). A aoção esse novo moelo envolve mais o que aspectos puramente financeiros, é preciso consierar que granes corporações integram um sistema social (PARSONS, 1956 apu ROSSONI, 2009) que envolve aspectos políticos, culturais e institucionais (NORTH, 1990 apu ROSSONI, 2009), o que significa izer que as configurações que serão aas aos elementos e composição os cóigos e Governança Corporativa estarão envolvias por toos esses fatores. A legitimiae essas organizações também passa pela percepção a socieae que a partir e suas ações conferirá ou não creibiliae a elas e, é o que consequentemente garantirá estabiliae e permanência essas organizações no mercao (ROSSONI, 2009). As reflexões feitas a respeito a incorporação pelos mercaos, as práticas e Governança aina trazem aspectos mais profunos que emonstra os efeitos esta, não só a partir e um ponto e vista econômico, mas a concepção e que, a partir ela se constrói uma nova estrutura como: inustrialização a economia, o papel o estao em regular os ireitos e proprieae, as regras e cooperação e competição entre as firmas e, o papel as elites nacionais (FLIGSTEIN; FREELANDF, 1995 apu ROSSONI, 2009) Os Diferentes níveis criaos pela BM&FBOVESPA Seguno a BM&FBOVESPA os segmentos e listagem foram criaos a partir e uma percepção e que, para que o mercao e capitais brasileiro se esenvolvesse seria necessária a criação e segmentos iferenciaos como forma e aequação ao perfil e caa companhia. O objetivo é que ao aerir e maneira voluntária a um esses segmentos regios pelas regras a Governança Corporativa, a empresa consiga melhorar a sua avaliação iante o mercao. Atualmente os segmentos especiais e listagem são: Bovespa Mais, Bovespa Mais Nível 2, Novo mercao, Nível 2, Nível 1 e Balcão traicional.

5 Quaro 1 - Comparativo os segmentos e listagem Fonte: BM&FBOVESPA (2016) Inicaores e Rentabiliae A iscussão em torno o tema Governança Corporativa apesar e abrangente tem como uma e suas preocupações principais, garantir o retorno total o capital investio. É essa preocupação que movimenta o mercao em um ciclo contínuo, garantino os recursos financeiros necessários a caa novo investimento. Brigham e Ehrhart (2006) apu Penha (2013) afirma que o uso e inicaores permite uma análise que não seria possível fazer, a partir os valores absolutos isponibilizaos nos emonstrativos contábeis. Silva (2014) afirma que é possível avaliar a partir as taxas e retorno, se o esempenho a empresa tem superao as expectativas os investiores. A avaliação essas taxas tem como objetivo avaliar o retorno sobre o investimento total, o retorno sobre as venas e o retorno sobre o capital próprio (SILVA, 2014, p. 151), analisano esta forma a lucrativiae o negócio. Os inicaores e rentabiliae estão iviios em: Margem

6 Líquia, Margem Operacional, Giro o Ativo, Lucro por ação, Retorno o Capital Próprio ou Patrimônio Líquio (ROE) e Retorno o Ativo total ou Retorno o Capital Investio (ROI). O inicaor Margem Líquia compara o lucro líquio em relação às venas o períoo. Silva (2014, p. 152) afirma que não existe um ínice ieal, isso porque alguns fatores poem influenciar o retorno sobre as venas. Esses fatores evem ser avaliaos pela empresa, a epener a sua área e atuação, os custos incorrios na proução, ou qualquer outro, ientificao, que esteja impactano negativamente esse ínice. A Margem Líquia é obtia através a ivisão o Lucro Líquio pela Receita Operacional Líquia. A Margem Operacional por sua vez permite a visualização o esempenho a empresa meio em função os valores utilizaos para as espesas operacionais. O que se pretene auferir é quanto a receita e venas foi absorvio pelos custos necessários a manutenção as operações e, qual o percentual foi revertio em lucro para a organização. Obtém-se a Margem Líquia iviino o Lucro Operacional pelo valor a Receita líquia e Venas (ASSAF NETO, 2010). A capaciae a empresa em fazer o seu ativo total transforma-se em inheiro em função as venas (ASSAF NETO, 2010) poe ser analisaa através o inicaor Giro o Ativo. Esse inicaor estabelece uma correlação entre as venas e os investimentos totais, emonstrano a proutiviae os ativos totais (SILVA, 2014). Por outro lao permite-se também conhecer o esempenho a empresa na sua capaciae e prouzir receitas operacionais. A eficiência o capital investio é uma as vantagens competitivas a empresa que gera valor para os proprietários e os investiores. Esse ínice é calculao a partir a ivisão a Receita Operacional Líquia pelo Ativo total (ASSAF NETO, 2010). O Lucro por ação é o resultao líquio a empresa obtio a partir as venas e ações. Esse inicaor representa seguno Assaf Neto (2010, p. 224) o tempo teórico e retorno o investimento acionário. A importância e se calcular esse ínice vem as constantes variações e preço as ações no mercao. O inicaor Lucro por ação é obtio pela ivisão o Lucro Líquio pelo Número e Ações. Analisar o Retorno o Capital Próprio ou Retorno sobre o Patrimônio Líquio (ROE Return on Equity) significa izer que a partir o valor obtio pelo cálculo: Lucro Líquio aos Acionistas iviio pelo Patrimônio Líquio, será possível eterminar o retorno que os acionistas estão teno com relação aos seus investimentos (SILVA, 2014). Assaf Neto (2010) aina complementa izeno que esse retorno os acionistas epenerá e três fatores: o tipo e capital que financia a empresa: se próprio, o retorno sobre o patrimônio líquio e o investimento serão iguais, a iferença entre a taxa e retorno e o custo a ívia e, o grau e eniviamento, que será meio pelos custos inerentes os encargos financeiros. O último inicaor que também foi utilizao no presente estuo é o Retorno o Ativo Total ou Retorno sobre o Capital Investio (ROI Return on investment). Este inicaor avalia a esempenho a alta ireção em gerar lucro com os investimentos totais. Obtém-se a taxa esse inicaor para análise através a ivisão o Lucro Disponível aos Acionistas pelo Ativo Total. Toos os aos necessários para a realização os cálculos esses inicaores são isponibilizaos no Balanço Patrimonial e na Demonstração e Resultao o Exercício (DRE). 3 Métoo a Pesquisa

7 3.1 Tipo a pesquisa A pesquisa funamenta-se através o métoo hipotético-eutivo e a aboragem quantitativa. A partir e proposições prévias busca-se explicar a relação existente entre as variáveis que, submetias a testes estatísticos, corroboram ou escartam tais hipóteses. Deutivas porque partem e teorias pré-concebias permitino sua aplicação e aaptação em estuos específicos que seguem um raciocínio entro a linha e aplicação a teoria. Na aboragem quantitativa, o raciocínio eutivo antecee a teoria e somente epois são formulaas as hipóteses. A busca ocorre, na realiae, fora o inivíuo (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013). Quanto ao alcance a pesquisa, esta se caracteriza como correlacional, a ieia é que em um contexto elimitao os estuos consigam efinir a relação existente entre uas varáveis estuaas, quantificano e analisano os seus vínculos. Avaliano até que ponto o comportamento e uma variável reflete sobre a outra (SAMPIERI; COLLADO; LÚCIO, 2013). A partir a visão técnica, a coleta e aos se eu por pesquisa ocumental que, iferentemente a pesquisa bibliográfica, poem ser analisaos aequano-se ao contexto a pesquisa. (PRODANOV; FREITAS, 2013) Proceimentos técnicos Seguno Fávero et al (2009, p. 112) os testes paramétricos verificam suposições sobre parâmetros populacionais, tais como a méia, a variância e a normaliae a istribuição. Entretanto, os testes paramétricos requerem um rigor estatístico bastante firme, como que os aos a amostra tenham istribuição normal, homogeneiae e variáveis intervalares e contínuas. Normalmente, uma amostra pequena não atene a estes pré-requisitos (BRUNI, 2009). Já Lipsey e Hurley (2009, p. 52) enfatizam que: um teste estatístico, que é relevante para o poer é a forma como partições erro e amostragem e os componentes e variância o erro que são usaos no teste e significância. (...) Se alguns fatores estranhos ao efeito a intervenção e interesse contribuem para a variabiliae a população sobre a meia epenente, a variabiliae associaa a esses fatores poem ser retiraos a partir a estimativa o erro e amostragem em relação a quais as iferenças entre os meios e tratamento e controle são testaas com o corresponente aumento no poer. Como o tamanho a amostra foi maior que 30, pôe-se realizar o teste e hipótese o tipo paramétrico. Para o tratamento os aos utilizou-se um software estatístico e foi realizao o teste t. Dessa forma foi realizao o teste bicaual (bilateral), visto que se analisaram conições extremas, nas quais não existia possibiliae a incerteza tanto para maior como para menor (BRUNI, 2009). Para tanto, utilizou um nível e significância (α) e 5% para calcular a área a caua. Dessa forma, consierou-se um nível e confiança e 95% para a aceitação a hipótese nula (H 0 ). Por ser um teste bilateral, a área a caua foi iviia por 2 (α/2). As iferenças significativas levaram à rejeição a hipótese e igualae (H 0 ). Os inicaores e rentabiliae que apresentaram significância maior ou igual 0,05 aceitaram-se a H 0. Ou seja, não existiu iferença significativa entre as méias os inicaores e rentabiliae.

8 Entretanto, antes e analisar os resultaos para o teste t e igualae e méias, foi necessário observar os resultaos para o teste e igualae e variâncias. Para isso foi realizao o teste e igualae e variância e Levene, que é utilizao para verificar antes e analisar os resultaos o teste t feito pelo software estatístico (BRUNI, 2009) Coleta e Daos A amostra este estuo é um subgrupo e aos coletaos que foram efinios e que são representativos a uniae e análise. Para tanto, o tipo e amostra utilizaa nessa pesquisa é a não probabilística, one a escolha os elementos epene as características a pesquisa. Portanto, por não se constituir como aleatórios são classificaos como não probabilístico (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2013). Os elementos a amostra foram selecionaos e extraíos a partir e ois Setores Econômicos específicos, que foram os e consumo cíclico e não cíclico isponível no site a BM&FBOVESPA, pelo fato e possuírem um número razoável e empresas integrantes que ispunham as informações necessárias referentes ao ano e 2015 que ateneram ao problema a pesquisa. No subtópico escrição os aos será etalhaa os aos a amostra, estacano as empresas que compõem o banco e aos para análise os resultaos. 4. Análise os Resultaos 4.1 Descrição os Daos Os setores econômicos escolhios neste estuo foram o e consumo cíclico e não cíclico. Consierano os e consumo cíclico aqueles que têm consumo variável pela influência e fatores externos, como por exemplo, a economia. O setor econômico e consumo não cíclico como aqueles que são consumios inepenentes as variabiliaes externas. As 90 empresas a amostra inicial o estuo, estão ispostas nesses setores. O setor econômico e consumo cíclico era composto por 54 empresas no momento a coleta os aos, que representavam 60%. Destas empresas, 20 pertenciam ao Novo Mercao, 2 estavam listaas no Nível 2 e mercao, 3 empresas no Nível 1 e 27 aquirentes o balcão traicional. Duas essas empresas o segmento e consumo cíclico não estavam listaas em nenhum nível e Governança. Também não foram encontraas no setor econômico e consumo cíclico empresas listaas nos níveis enominaos Bovespa Mais e Bovespa Mais Nível 2. O setor econômico não cíclico era composto por 36 empresas no momento a coleta os aos, representano 40% a amostra total. Destas empresas, 22 pertenciam ao Novo Mercao, 3 estavam listaas no nível Bovespa Mais, 9 empresas estavam no nível chamao Balcão traicional e 2 não pertenciam a nenhum os níveis e Governança. No setor econômico e Consumo Não Cíclico não foram encontraas empresas listaas nos níveis 1, 2 e Bovespa Mais Nível 2.

9 XXIII II Congresso Brasileiro e Custos Porto e Galinhas, PE, Brasil, 16 a 18 e novembro e Figura 1 - Percentual e participação e caa nível em relação a amostra inicial PERCENTUAL DE EMPRESAS POR NÍVEL SN 4,44% MA N1 3,33% 3,33% N2 2,22% MB 42,50% NM 46,67% Fonte: Elaborao pelo autor A quantiae total e empresas consieraas na amostra final foi e 80, seno 35 (43,75%) listaas no nível Novo Mercao (NM),, 2 pertencentes ao Nível 2 (N2-2,50%), ( listaas no Nível 1 (N1) 3 (3,75%), Bovespa Mais (MA) 3 empresas (3,75%), Balcão Traicional (MB) 34 empresas (42,50%), (4 Bovespa Mais Nível 2, 0 (0%), sem nível (SN) 3 empresas (3,75%). Figura 2 - Percentual e participação e caa nível em relação a amostra final PERCENTUAL DE EMPRESAS POR NÍVEL SN 3,75% MA N1 3,75% 3,75% N2 2,50% MB 42,50% NM 43,75% Fonte: Elaborao pelo autor

10 XXIII Congresso Brasileiro e Custos Porto e Galinhas, PE, Brasil, 16 a 18 e novembro e Discussão os resultaos Para análise os aos coletaos, agrupou-se as empresas que pertenciam aos níveis Bovespa Mais, Nível 1, Nível 2, Novo Mercao e Bovespa Mais Nível 2, por serem segmentos que apresentam regras rígias, as quais impõe às empresas maior rigor com relação à Governança Corporativa. A esse grupo enominou-se Mercaos Elevaos (ME). O seguno grupo foi chamao e Mercaos Simples (MS), o qual reuniu empresas o Balcão Traicional (MB) e empresas que não evienciaram em qual segmento estavam enquaraas no momento a coleta e aos. Figura 3 - Percentual e empresas por nível agrupaas em ois mercaos em relação a amostra final. PERCENTUAL DE EMPRESAS POR NÍVEL MS 44,16% ME 55,84% Fonte: Elaborao pelo autor A tabela 1 apresentaa as estatísticas escritivas por ínice e rentabiliae para as uas amostras: Mercaos Elevaos e Mercaos Simples. A méia o ínice Margem Líquia foi e 3,44 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 1,258 e erro parão méio e 1,919. Já a méia o ínice Margem Líquia foi e -2,42 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 1,410 e erro parão méio e 2,319. A méia o ínice Margem Operacional foi e 3,67 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 2,275 e erro parão méio e 3,469. Já a méia o ínice Margem Operacional foi e 2,65 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 2,688 e erro parão méio e 4,419. A méia o ínice Giro o Ativo foi e 6,70 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 1,294 e erro parão méio e 1,973. Já a méia o ínice Giro o Ativo foi e 8,00 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 2,118 e erro parão méio e 3,483. A méia o ínice Lucro por Ação foi e -3,58 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 2,058 e erro parão méio e 3,138. Já a méia o ínice Lucro por Ação foi e -8,21 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 4,279 e erro parão méio e 7,035.

11 A méia o ínice Retorno o Capital Próprio foi e -1,40 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 2,393 e erro parão méio e 3,650. Já a méia o ínice Retorno o Capital Próprio foi e 2,17 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 1,232 e erro parão méio e 2,025. A méia o ínice Retorno o Ativo Total foi e 2,06 para as empresas listaas no ME, esvio parão e 2,077 e erro parão méio e 3,167. Já a méia o ínice Retorno o Ativo Total foi e -1,19 para as empresas listaas no MS, esvio parão e 2,766 e erro parão méio e 4,548. Analisano a tabela 1 percebe-se que os 06 ínices e rentabiliae calculaos, a méia os ínices as empresas enquaraas no grupo ME foi maior em 04 (66,67%): Margem Líquia, Margem Operacional, Lucro por Ação e Retorno o Ativo Total. E que 33,33% os ínices e rentabiliae estuaos, Giro o Ativo e Retorno o Capital Próprio, a méia as empresas enquaraas no grupo MS foi maior em comparação com a méia aquelas o ME. Tabela 1 - Estatísticas escritivas o nível os inicaores e rentabiliae as empresas a amostra final listaas em 2015 no Setor Econômico e consumo cíclico e não cíclico a BM&FBOVESPA Group Statistics SIGLA DO GRUPO N Mean St. Deviation St. Error Mean MARGEM LÍQUIDA ME MS MARGEM OPERACIONAL ME MS GIRO DO ATIVO ME MS LUCRO POR AÇÃO ME MS RETORNO DO CAPITAL PRÓPRIO RETORNO DO ATIVO TOTAL ME MS ME MS

12 Fonte: Elaborao pelo autor Os resultaos o teste t para o ínice Margem Líquia inicaram uma estatística teste t t igual a 1,143, com um número e grau e liberae f igual a 78 e um nível e significância bicaual Sig. (2-taile) igual a 0,256 (o teste e igualae e variância e Levene). Como o nível e significância Sig. (0,026) foi menor que 0,05, rejeita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. Como, a méia as empresas o grupo ME foi maior que a méia as empresas o MS, poe-se afirmar que as empresas que pertencem à níveis e mercao mais elevaos na BM&FBOVESPA apresentaram margem líquia significativamente maior que as empresas enquaraas em níveis mais simples em termos e exigência e governança corporativa. Os resultaos o teste t para o ínice Margem Operacional inicaram uma estatística teste t t igual a 1,846, com um número e grau e liberae f igual a 78 e um nível e significância bicaual Sig. (2-taile) igual a 0,069 (o teste e igualae e variância e Levene). Como o nível e significância Sig. (0,969) foi maior que 0,05, aceita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que não existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. Apesar a méia as empresas o grupo ME ter sio maior que a méia as empresas o MS, não poe-se afirmar que as empresas que pertencem à níveis e mercao mais elevaos na BM&FBOVESPA tiveram margem líquia significativamente maior que as empresas enquaraas em níveis mais simples em termos e exigência e governança corporativa. Os resultaos o teste t para o ínice Giro o Ativo inicaram uma estatística teste t t igual a 1,526, com um número grau e liberae f igual a 78 e um nível e significância bicaual Sig (2 taile) igual a 0,131 ( o teste e igualae e variância e Levene). Como o nível e significância Sig (0,176) foi maior que 0,05, aceita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que não existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. O fato a méia as empresas o grupo MS ter sio maior que a méia o grupo ME sinaliza que as empresas que aotam níveis mais elevaos e exigência em relação a Governança Corporativa com relação ao ínice Giro o Ativo não tiveram esempenho econômico financeiro significativamente maior o que as empresas que não aotam esses parões. Os resultaos o teste t para o ínice Lucro por Ação inicaram uma estatística teste t t igual a 1,253, com um número grau e liberae f igual a 78 e um nível e significância bicaual Sig (2 taile) igual a 0,214 (o teste e igualae e variância e Levene). Como o nível e significância Sig (0,025) foi menor que 0,05, rejeita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. Como a méia as empresas o grupo MS foi menor que as empresas o grupo ME significa que as empresas que aotam níveis mais elevaos e Governança Corporativa tenem a ter um melhor esempenho econômico financeiro. Os resultaos os testes t para o ínice Retorno o Capital Próprio inicaram uma estatística teste t t igual a -1,204, com um número grau e liberae f 78 e um nível e significância bicaual Sig (2 taile) igual a 0,232 (o teste e igualae e varância e Levene). Como o nível e significância Sig (0,081) foi maior que 0,05 aceita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que não existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. Apesar a méia as empresas que pertencem ao grupo MS ter sio maior o que as empresas o grupo ME não é possível afirmar que as empresas que não

13 aotam os níveis mais elevaos e Governança Corporativa tem melhor esempenho econômico financeiro em relação ao inicaor analisao, se comparao as empresas o ME. Os resultaos os testes t para o ínice Retorno o Ativo Total inicaram uma estatística teste t t igual a 2,581, com um número grau e liberae f- 78 e um nível e significância bicaual Sig (2 taile) igual a 0,012 (o teste e igualae e Levene). Como o nível e significância Sig (0,032) foi menor que 0,05 rejeita-se a H 0 e igualae. Portanto percebe-se que existem iferenças significativas entre as méias esse ínice e rentabiliae. Como a méia as empresas que pertencem ao grupo ME foi significativamente maior que as pertencentes ao grupo MS poe-se afirmar que empresas listaas em níveis e mercao mais elevaos possuem um retorno o ativo total maior o que as empresas que não aotam os níveis mais elevaos e exigência com relação a Governança Corporativa. Tabela 2 - Teste e hipóteses para a igualae as variâncias os inicaores e rentabiliae as empresas a amostra final listaas em 2015 no Setor Econômico e consumo cíclico e não cíclico a BM&FBOVESPA Inepenent Samples Test Levene's Test for ity of Variances t-test for ity of Means Sig. (2- taile Mean Differenc St. Error Differenc 95% Confience Interval of the Difference F Sig. t f ) e e Lower Upper MARGE M LÍQUIDA es es not

14 MARGE M OPERAC IONAL es es not GIRO DO ATIVO es es not LUCRO POR AÇÃO es es not RETORN O DO CAPITAL PRÓPRI O es

15 es not RETORN O DO ATIVO TOTAL es es not Fonte: Elaborao pelo autor Dos 6 inicaores analisaos apenas 3 (margem líquia, lucro por ação, retorno o ativo total) emonstraram iferença significativa, ou seja, a méia os grupos foram estatisticamente iferentes. Diante o exposto na tabela 1 poe-se supor que as empresas que pertencem ao grupo ME tenem a possuir um esempenho significativamente maior com relação as que não aotam um elevao nível e Governança Corporativa 5. Conclusão O estuo teve como objetivo ientificar se existe iferença significativa entre a aesão os iferentes níveis e Governança Corporativa criaos pela BM&FBOVESPA e o retorno econômico-financeiro para as empresas aquirentes. A partir esse estuo observou-se que, os 6 inicaores e rentabiliae analisaos, em 3 eles (Margem Líquia, Lucro por Ação e Retorno o Ativo Total) as iferenças foram significativamente maiores. Ou seja, que as empresas que aotam níveis mais elevaos e Governança Corporativa, tenem a possuir um retorno econômico-financeiro maior o que as empresas listaas no mercao simples. Apesar os resultaos encontraos, recomena-se consierar em estuos futuros os ínices (Giro o Ativo e Retorno o Capital Próprio) que tiveram méia superior nas empresas o mercao simples, avaliano possíveis conicionantes no períoo analisao, que tenham influenciao as méias encontraas, que contrariaram a hipótese o estuo e que as empresas que aotam níveis mais elevaos e Governança Corporativa evem ter um retorno econômico-financeiro superior às empresas que operam nos Mercaos Simples. Seno assim, conclui-se a partir o resultao encontrao nos inicaores, que possuem grane relevância e análise para investiores e proprietários, que manter-se em mercaos mais elevaos e Governança Corporativa tem sio uma preocupação as granes empresas,

16 vista aos 55,84% as empresas analisaas no estuo estarem listaas no mercao elevao. Logo, pressupõe-se que a atrativiae os investiores iante a confiabiliae fornecia pela Governança Corporativa tem justificao os custos e manutenção essas empresas nos mercaos elevaos. 6 Referências BM&FBOVESPA. Bovespa Mais Nível 2. São Paulo, [20_?]. Disponível em: < Acesso em 15 Jun BRUNI, A. L. SPSS aplicao à pesquisa acaêmica. São Paulo: Atlas, FÁVERO, L. P. et al. Análise e aos: moelagem multivariaa para tomaa e ecisões. Rio e Janeiro: Elsevier, LIPSEY, M. W.; HURLEY, S. M. Design sensitivity: statistical power for applie experimental research. In: BICKMAN, Leonar; ROG, Debra J. (EE.). The sage hanbook of applie social research methos. 2. e. Califórnia: Sage Publications, NETO, A.A. Estrutura e análise e balanços: um enfoque econômico financeiro. São Paulo: Atlas, PENHA, R. S. Desempenho econômico-financeiro as empresas com boas práticas e Governança Corporativa a BM&FBOVESPA. 13º congresso - USP controlaoria e contabiliae. São Paulo, Disponível em < Acesso em 08 Jul PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metoologia o trabalho científico: métoos e técnicas a pesquisa e o trabalho acaêmico. 2. E. Rio Grane o Sul: Feevale, ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Ariana. Governança Corporativa: funamentos, esenvolvimento e tenências. 7. e. São Paulo: Atlas, ROSSONI, L. Governança Corporativa, legitimiae e esempenho as organizações listaas na Bovespa Tese (Doutorao em Aministração) Universiae Feeral o Paraná, Curitiba. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. D. P. B. Metoologia e Pesquisa. Porto Alegre: 5. e. Porto Alegre: Penso, SILVA, A. A. Estrutura, análise e interpretação as emonstrações contábeis. São Paulo: 4. e. São Paulo: Atlas, 2014.

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