Trajectórias profissionais e género
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- Raul Lencastre Brás
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1 Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas nactividade Trajectórias profissionais e Objectivos Sugestões (Re)conhecer que as razões que contribuem para a assimetria entre homens e mulheres em posições de poder e de tomada de decisão são de natureza multifacetada; Discutir no âmbito desse (re)conhecimento o papel do como elemento moderador das opções relativas às trajectórias profissionais; Reflectir sobre acções que possam fomentar uma posição de paridade entre mulheres e homens nos cargos de exercício de poder e de tomada de decisão. Considerações prévias À semelhança da Actividade M, a presente actividade, bem como a seguinte, pretende confrontar as/os estudantes com a diversidade de razões que podem ajudar a compreender a assimetria entre mulheres e homens em posições de poder e de tomada de decisão. Pode revelar-se útil a utilização da informação disponibilizada na Ficha M3 para efeitos da Duração: 4 aulas de 45 Recursos e material: Fichas de trabalho Quadro de sala de aula discussão dos resultados da actividade que agora se propõe bem como da seguinte. Estratégias Metodológicas» Trabalho em grupo/ Painel Integrado» Discussão em grupo-turma Desenvolvimento da actividade A presente actividade pode ser realizada após a concretização da actividade M, potenciando a abordagem do tema. 1 Numa primeira fase, dividir a turma em grupos, sugerindo-se que estes sejam compostos por 3 a 4 elementos. Na constituição dos grupos, se possível, sugere-se a criação de grupos homogéneos em função do sexo e a criação de grupos mistos (p. ex. 2 grupos só de por: Conceição Nogueira e Isabel Silva 213
2 Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo raparigas, 2 grupos só de rapazes e 2 grupos mistos). Após a formação dos grupos, a/o docente distribui por estes uma das situações retratadas na Ficha N1 em anexo. Sugere-se que cada situação seja analisada por um dos tipos de grupo constituídos. Em cada uma das situações é apresentada uma personagem - feminina (Situação A) ou masculina (Situação B) - tendo o grupo que posicionar-se face a algumas das esferas da vida da respectiva personagem. Especificamente, o grupo tem de posicionarse em relação às trajectórias escolar, familiar e profissional da personagem que lhe tenha sido atribuída. A cada grupo também é solicitado que justifique as suas tomadas de decisão. Dependendo do tempo que a/o docente pretenda dedicar ao tema, esta/e pode optar por restringir o leque das áreas sugeridas. Utilizando a técnica do Painel Integrado, os novos grupos formados (cerca de 4) integram 1 elemento de cada um dos grupos anteriores. A vantagem desta opção é a possibilidade de os e as estudantes se confrontarem com diversas trajectórias e perspectivas. Esta vantagem pode, todavia, dificultar a comparação das diferenças entre as personagens, pois estão várias trajectórias em análise. Nesse sentido, apresentou-se uma alternativa possível. A escolha do modo de desenvolvimento da segunda fase desta actividade dependerá das características da turma e da opção da/o docente. 2 Após a conclusão da tarefa proposta pelos grupos, avança-se para a segunda fase. Nesta fase, sugere-se a técnica do Painel Integrado ou uma adaptação como a seguir se propõe. São constituídos novos grupos, cada um dos quais constituído por 2 elementos de 2 dos grupos anteriores. O número total de grupos na turma mantém-se. Uma das preocupações a ter na fusão dos grupos diz respeito às personagens alvo de análise. Especificamente, o novo grupo deverá integrar elementos de um grupo que esteve a analisar a trajectória da personagem feminina e elementos de um grupo que esteve a analisar a trajectória da personagem masculina de modo a que possa haver a possibilidade de confronto das duas personagens. Outra preocupação é a de cada grupo eleger um/a relator/a para apresentação dos resultados, na fase seguinte, à turma. Terminada a constituição dos novos grupos e nomeação das/os respectivas/as relatoras/ es, é-lhes solicitado então que comparem os resultados que trazem dos seus grupos anteriores. Desse trabalho de comparação devem ser registadas as diferenças entre as duas personagens e respectivas justificações. No sentido de reduzir a dispersão de informação final a apresentar à turma, o/a docente pode optar por pedir aos grupos que isolem aquelas diferenças e argumentos que dizem respeito ao sexo de outras variáveis que possam ter sido mobilizadas para a definição das trajectórias e respectivas justificações. 3 Na terceira, e última fase, procede-se então à apresentação dos resultados à turma. Sugere-se que a/o docente anote no quadro as respostas dadas tendo em consideração se estas dizem respeito à personagem feminina ou à personagem masculina. Com base nas respostas dadas, avança-se para a discussão em turma dos resultados encontrados. Na discussão dos resultados o/a docente pode optar por integrar a informação disponibilizada na Ficha N2 em anexo. O confronto dos resultados obtidos com a 214 Lisboa, CIG, 2009
3 n Género, Cidadania Género, e Intervenção Cidadania e Educativa: Intervenção Sugestões Educativa: Práticas Sugestões Práticas informação disponibilizada na Ficha M3 poderá também constituir um meio de enriquecer esta discussão. Por fim, saliente-se que no âmbito da discussão deverá ser dada particular ênfase aos argumentos apresentados para justificação das diferenças encontradas. No fundo, pretende-se que seja explorado e discutido o modo como as diferenças detectadas poderão afectar a vida profissional das personagens, em especial a possibilidade de ocupação de cargos de poder e de tomada de decisão. recursos bibliográficos utilizados no desenvolvimento da actividade Neto, Félix (2000). Psicologia social (Vol. II). Lisboa: Universidade Aberta. Nogueira, Conceição, Saavedra, Luisa (2007). Estereótipos. Conhecer para os transformar. A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef. Lisboa: Ministério da Educação, pp Efeitos possíveis Esta actividade pode rendibilizar questões emergentes do quotidiano e da vida das/ os estudantes levando-os a seleccionar, organizar e interpretar informação sobre os condicionalismos e oportunidades que se colocam a mulheres e a homens na construção das suas trajectórias profissionais. A participação em actividades interpessoais e de grupo pode favorecer a capacidade de defesa de ideias próprias, dando espaço de intervenção aos outros elementos, bem como promover o ajuste de métodos de trabalho aos objectivos visados pela actividade. Caberá à/ao docente optar por estimular a pesquisa sobre o tema com vista a um maior aprofundamento dos problemas em análise. Continuação... A análise das trajectórias profissionais e de vida de mulheres e de homens pode ser desenvolvida com a realização da actividade O. + informação Nogueira, Conceição, Saavedra, Luisa (2007), Estereótipos. Conhecer para os transformar, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp , disponível em linha em crie/ _03_sacausef_iii_10a30.pdf [consultado em 15/10/09]. Protecção da Parentalidade informação disponível em linha no sítio da CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) em [consultado em 30/11/09] Mulheres e homens: Trabalho, emprego e vida familiar - informação disponível em linha no sítio da CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) em mulheresehomens.html [consultado em 30/11/09] Sugere-se a utilização da informação constante da Ficha M3. Para aprofundamento da temática consultar capítulos 1.2., e por: Conceição Nogueira e Isabel Silva 215
4 Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Ficha n1a Situação A A Maria tem 15 anos e encontra-se a frequentar o 9º ano. O seu maior sonho a nível profissional é o de desenvolver uma carreira política de elevado nível, nomeadamente, ser eleita como deputada e, quiçá, um dia mais tarde ocupar um lugar no governo como ministra. De modo a poder concretizar esse sonho tenciona, quando tiver 18 anos, filiar-se na juventude de um partido político. Instruções De seguida encontram várias questões sobre as quais se devem posicionar tendo em conta a situação descrita. Procurem que a resposta dada resulte de um consenso do grupo. Caso não consigam chegar a um acordo assinalem apenas duas opções de resposta. Para cada resposta dada devem justificar a vossa opção ou, se for esse caso, as duas opções assinaladas. Percurso escolar Que curso acham que a Maria escolherá no secundário? Científico-humanísticos Tecnológicos Artísticos Especializados Profissionais Em termos escolares, assinalem até onde ela terá de chegar de modo a conseguir concretizar o seu sonho: 12º ano de escolaridade Licenciatura Pós-graduação (mestrado, doutoramento) 216 Lisboa, CIG, 2009
5 Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas Ficha n1a Se acham que irá frequentar o ensino superior, que curso acham que irá escolher? Percurso familiar Estado civil. Acham que ela provavelmente irá: casar-se estar em união de facto divorciar-se ficar solteira Filhos/as. Acham provável que ela tenha filhos/as? sim não se sim, quantos? Em caso de haver filho(s)/a(s), como acham que será gozada a licença de parentalidade? provavelmente só pela mãe provavelmente pela mãe e pelo pai por: Conceição Nogueira e Isabel Silva 217
6 Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Ficha n1a Percurso profissional Qual acham que é a probabilidade de ela alcançar o seu sonho profissional? Assinalem com um círculo um número tendo em conta a escala apresentada: probabilidade muitíssimo baixa probabilidade muitíssimo alta Se consideram que há uma certa probabilidade de ela realizar o seu sonho profissional, com que idade acham que isso irá acontecer? (podem optar por definir um leque de anos) Anos Enumerem as principais dificuldades que no vosso entender ela irá sentir na obtenção do percurso profissional desejado: 218 Lisboa, CIG, 2009
7 Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas Ficha n1b Situação B O Manuel tem 15 anos e encontra-se a frequentar o 9º ano. O seu maior sonho a nível profissional é o de desenvolver uma carreira política de elevado nível, nomeadamente, ser eleito como deputado e, quiçá, um dia mais tarde ocupar um lugar no governo como ministro. De modo a poder concretizar esse sonho tenciona, quando tiver 18 anos, filiar-se na juventude de um partido político. Instruções De seguida encontram várias questões sobre as quais se devem posicionar tendo em conta a situação descrita. Procurem que a resposta dada resulte de um consenso do grupo. Caso não consigam chegar a um acordo assinalem apenas duas opções de resposta. Para cada resposta dada devem justificar a vossa opção ou, se for esse caso, as duas opções assinaladas. Percurso escolar Que curso acham que o Manuel escolherá no secundário? Científico-humanísticos Tecnológicos Artísticos Especializados Profissionais Em termos escolares, assinalem até onde ele terá de chegar de modo a conseguir concretizar o seu sonho: 12º ano de escolaridade Licenciatura Pós-graduação (mestrado, doutoramento) por: Conceição Nogueira e Isabel Silva 219
8 Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Ficha n1b Se acham que irá frequentar o ensino superior, que curso acham que irá escolher? Percurso familiar Estado civil. Acham que ele provavelmente irá: casar-se estar em união de facto divorciar-se ficar solteiro Filhos/as. Acham provável que ele tenha filhos/as? sim não se sim, quantos? Em caso de haver filho(s)/a(s), como acham que será gozada a licença de parentalidade? provavelmente só pela mãe provavelmente pela mãe e pelo pai 220 Lisboa, CIG, 2009
9 Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas Ficha n1b Percurso profissional Qual acham que é a probabilidade de ele alcançar o seu sonho profissional? Assinalem com um círculo um número tendo em conta a escala apresentada: probabilidade muitíssimo baixa probabilidade muitíssimo alta Se consideram que há uma certa probabilidade de ele realizar o seu sonho profissional, com que idade acham que isso irá acontecer? (podem optar por definir um leque de anos) Anos Enumerem as principais dificuldades que no vosso entender ele irá sentir na obtenção do percurso profissional desejado: por: Conceição Nogueira e Isabel Silva 221
10 Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Ficha n2 Os estereótipos são sistemas de crenças que se atribuem a membros de grupos simplesmente pelo facto da pertença a esses grupos. ( ) Os estereótipos de referem-se a sistemas de crenças a propósito dos homens e das mulheres, podendo-se conceptualizar a dois níveis: estereótipos dos papéis de e estereótipos dos traços de. Os estereótipos dos papéis de são crenças sobre a apropriação de vários papéis e actividades aos homens e às mulheres. Já os estereótipos dos traços de são constelações de características psicológicas que se pensa caracterizarem os homens mais ou menos frequentemente que as mulheres. (Neto, Félix, 2000: 43) Os estereótipos servem, de uma forma geral, para fazer ilações acerca de grupos baseados na idade, nacionalidade, etnicidade, raça,, classe social, profissão, estatura física, orientação sexual, entre outras. O primeiro objectivo dos estereótipos é o de simplificar e organizar um meio social complexo, tornando-o menos ambíguo. Mas eles servem também para justificar a discriminação de grupos e gerar preconceitos (p. 13). ( ) Estes preconceitos são atitudes problemáticas, na medida em que se traduzem em generalizações, frequentemente abusivas e desfavoráveis face a um ou mais elementos que pertencem a um determinado grupo, sem ter em conta a grande diversidade que existe dentro dessa mesma categoria (p. 24). (Nogueira, Conceição e Saavedra, Luísa, 2007: 13 e 24) 222 Lisboa, CIG, 2009
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