PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº XX.XXX

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1 1 LEI Nº XX.XXX Dispõe sobre a outorga onerosa e a transferência do direito de construir no Município de Curitiba e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Seção I Do Conceito e utilização Art. 1º A Outorga Onerosa do Direito de Construir OODC é a concessão emitida pelo Município, nos termos desta Lei, para o proprietário de um imóvel edificar acima dos índices urbanísticos básicos estabelecidos, mediante contrapartida financeira, de modo a propiciar maior adensamento em áreas dotadas de infraestrutura e captar recursos financeiros que serão aplicados no ordenamento e direcionamento da ocupação urbana. 1º Este instrumento urbanístico será utilizado preferencialmente para aumentar o volume da área de uso habitacional, em edificações habitacionais, nos eixos, zonas e setores em que esse aumento for permitido. 2º Em casos excepcionais, este instrumento também poderá ser utilizado para atender programas de regularização de edificações habitacionais e não habitacionais, tal como autorizado no Título III, Capítulo I, Seção III da Lei Municipal Nº /2015 Plano Diretor. Art. 2º Os recursos oriundos da outorga onerosa do direito de construir poderão ser utilizados para as seguintes finalidades: I - execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; II - execução de programas de regularização fundiária;

2 2 III - promoção, proteção e preservação do patrimônio ambiental natural e cultural; IV - criação e melhoramento de espaços de uso público de lazer e áreas verdes; V - implantação e melhoramento de equipamentos públicos urbanos e comunitários; VI - implantação e melhoramento de sistema viário e de transporte público coletivo. Art. 3º Com o objetivo de monitorar e buscar o equilíbrio na aplicação deste instrumento será instituído um Grupo de Acompanhamento, coordenado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC, com a participação de Secretarias e demais órgãos afins, regulamentado em legislação específica. Art. 4º Para obter a permissão de edificar nos termos desta Lei, o interessado deve comprovar a transferência de recursos em dinheiro, no montante calculado, ao Fundo Municipal pertinente regulamentado em legislação específica. Art. 5º O recurso arrecadado deverá ser distribuído a cada finalidade na proporção mínima de: I - 40% (quarenta por cento) a programas de Habitação de Interesse Social e regularização fundiária; II - 5% (cinco por cento) a programas de promoção, proteção e preservação do patrimônio ambiental natural; III - 5% (cinco por cento) a programas de promoção, proteção e preservação do patrimônio cultural; IV - 10% (dez por cento) a programas de implantação e melhoramento de equipamentos públicos urbanos e comunitários, sistema viário básico e transporte público coletivo; V - 40% (quarenta por cento) a ser direcionado, a critério do Chefe do Poder Executivo Municipal, dentre as destinações previstas nos incisos I a IV. Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo Municipal definirá anualmente, por proposta do Grupo de Acompanhamento, a distribuição do percentual fixado no inciso V. Art. 6º Os Quadros I e II e Anexo I, parte integrante desta Lei, estabelecem os acréscimos aos índices urbanísticos básicos e os eixos, zonas e setores passíveis de aplicação da outorga onerosa do direito de construir para os seguintes parâmetros urbanísticos e situação: I - coeficiente de aproveitamento máximo;

3 3 II - altura máxima; III - ático. Parágrafo único. Além do disposto nos Quadros I e II e Anexo I, parte integrante desta lei, os lotes em que se opera essa outorga onerosa devem atender aos demais parâmetros da legislação de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo. Art. 7º Não será concedida a isenção de cobrança da outorga onerosa do direito de construir para novas edificações, exceto em empreendimentos inclusivos de habitação de interesse social, empreendimentos de habitação coletiva realizados pela Companhia de Habitação Popular de Curitiba COHAB ou em parceria com a COHAB, e equipamentos públicos de caráter social. Art. 8º Formalizado o pagamento, a permissão para construir nos termos desta lei será incorporada ao lote. Art. 9º A concessão da outorga onerosa do direito de construir terá validade de 2 (dois) anos a partir da data de formalização do pagamento. 1º No caso de o requerente não usufruir da permissão concedida, não haverá devolução da importância paga. 2º Vencido o prazo da permissão, o requerente poderá renovar o prazo por 1 (um) ano mais, mediante o pagamento de uma taxa de renovação correspondente a 30% (trinta por cento) do valor pago, calculado a partir da correção monetária desse valor inicial. Seção II Do Cálculo do Valor a ser cobrado Art. 10. Os cálculos para a cobrança da outorga onerosa do direito de construir nas aplicações relacionadas no artigo 2º, incisos I a VI, devem considerar o valor de mercado do metro quadrado do lote onde se opera a outorga. Parágrafo único. O valor de mercado do metro quadrado do lote em que se opera a outorga onerosa do direito de construir será avaliado pela Secretaria Municipal de Finanças, obedecendo às Normas Brasileiras editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, que regem os procedimentos na área de Engenharia de Avaliações. Art. 11. No cálculo da cobrança para o aumento de coeficiente de aproveitamento adota-se a seguinte fórmula:

4 4 Vp = A. Vm. Fa Ca onde: Vp: valor a pagar. A: área acrescida ao coeficiente básico. Ca: coeficiente de aproveitamento básico do eixo, zona ou setor em que se opera a outorga. Vm : valor de mercado do metro quadrado do lote em que se opera a outorga. Fa= fator de ajuste segundo a finalidade urbanística pretendida. 1º Nos casos estabelecidos pelo parágrafo 1º do artigo 1º, o fator de ajuste poderá variar de 0,60 (zero vírgula sessenta) a 0,80 (zero vírgula oitenta), sendo seus valores definitivos estabelecidos por ato do Poder Executivo Municipal. 2º Nos casos estabelecidos no parágrafo 2º do artigo 1º, o fator de ajuste poderá variar de 1,20 (um vírgula vinte) a 1,40 (um vírgula quarenta), sendo seus valores definitivos estabelecidos por ato do Poder Executivo Municipal. 3º Nos casos de regularização de edificações situadas em Zona Residencial Especial ZRE, bem como em áreas oriundas de processo de regularização fundiária e de loteamentos de interesse social, o fator de ajuste poderá variar de 0,05 (zero vírgula zero cinco) a 0,30 (zero vírgula trinta), aplicado sobre o valor do lote padrão do eixo, zona ou setor onde estiver localizada a edificação, sendo a fórmula final regulamentada por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 12. No cálculo da cobrança para o aumento de pavimentos, sem acréscimo de coeficiente de aproveitamento, adota-se a seguinte fórmula: Vp = A. Vm. Fa Ca onde: Vp: valor a pagar. A: área construída nos pavimentos acrescidos à altura básica. Ca: coeficiente de aproveitamento básico do eixo, zona ou setor em que se opera a outorga. Vm: valor de mercado do metro quadrado do lote em que se opera a outorga. Fa= fator de ajuste segundo a finalidade urbanística pretendida. 1º Nos casos estabelecidos pelo parágrafo 1º do artigo 1º, o fator de ajuste poderá variar de 0,10 (zero vírgula dez) a 0,20 (zero vírgula vinte), sendo seus valores definitivos estabelecidos por ato do Poder Executivo Municipal.

5 5 2º Nos casos estabelecidos no parágrafo 2º do artigo 1º, o fator de ajuste poderá variar de 1,20 (um vírgula vinte) a 1,40 (um vírgula quarenta), sendo seus valores definitivos estabelecidos por ato do Poder Executivo Municipal. 3º Nos casos de regularização de edificações situadas em Zona Residencial Especial ZRE, bem como em áreas oriundas de processo de regularização fundiária e de loteamentos de interesse social, o fator de ajuste poderá variar de 0,05 (zero vírgula zero cinco) a 0,30 (zero vírgula trinta), aplicado sobre o valor do lote padrão do eixo, zona ou setor onde estiver localizada a edificação, sendo a fórmula final regulamentada por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 13. Quando incidirem ambas as condições previstas nos artigos 11 e 12, deverá prevalecer a fórmula de cálculo que resultar em maior valor em prol do Município. Art. 14. Com exceção dos casos de regularização de edificações situadas em Zona Residencial Especial ZRE, bem como em áreas oriundas de processo de regularização fundiária e de loteamentos de interesse social, o valor mínimo da avaliação não poderá ser inferior ao menor valor do lote urbano do Município de Curitiba, com dimensão do lote mínimo definido na Lei Federal que trata de parcelamento do solo, ou o equivalente ao valor de 2,00 m² (dois metros quadrados) do terreno a ser edificado, por unidade habitacional. Art. 15. A construção de ático, além de 1/3 (um terço) da área do pavimento imediatamente inferior, se dará mediante aquisição de outorga onerosa referente à área acrescida, aplicando-se a fórmula de cálculo prevista no artigo 11, com a seguinte interpretação: Vp = A. Vm. Fa onde: Vp: valor a pagar. A: área acrescida do ático. Vm : valor de mercado do metro quadrado do lote em que se opera a outorga. Fa= fator de ajuste, a ser estabelecido por ato do Poder Público Municipal. 1º Nos casos estabelecidos pelo parágrafo 1º do artigo 1º, o fator de ajuste será igual a 1 (um). 2º Nos casos estabelecidos no parágrafo 2º do artigo 1º, o fator de ajuste será igual a 1,3 (um vírgula três). 3º Nos casos de regularização de edificações situadas em Zona Residencial Especial ZRE, bem como em áreas oriundas de processo de regularização fundiária e de loteamentos de interesse social, o fator de ajuste poderá variar de 0,05 (zero vírgula zero cinco) a 0,30 (zero vírgula trinta), aplicado sobre o valor do lote padrão do eixo, zona ou setor onde estiver localizada a edificação, sendo a fórmula final regulamentada por ato do Poder Executivo Municipal.

6 6 CAPÍTULO II DA TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR Seção I Do Conceito e utilização Art. 16. A Transferência do Direito de Construir TDC, também denominada transferência de potencial construtivo, é a autorização expedida pelo Município ao proprietário do imóvel urbano, privado ou público, para edificar em outro local, ou alienar mediante escritura pública, o potencial construtivo de determinado lote, utilizando esse potencial para aumentar os parâmetros de porte e área de usos não habitacionais. Art. 17. Será autorizada a transferência do direito de construir para um ou mais lotes, quando o imóvel ficar impedido de utilizar em sua própria localização, total ou parcialmente, o seu potencial construtivo, devido às seguintes situações: I - limitações relacionadas à preservação do patrimônio ambiental natural e cultural; II - promoção, proteção e preservação do patrimônio ambiental natural e cultural; III - implantação e melhoramento de equipamentos públicos urbanos e comunitários, e espaços de uso público e lazer; IV - implantação e melhoramento de sistema viário básico e transporte público coletivo; V - proteção e preservação dos mananciais da Região Metropolitana de Curitiba mediante convênio ou consórcio entre os municípios envolvidos; VI - programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social. Art. 18. Com o objetivo de monitorar e buscar o equilíbrio na aplicação deste instrumento, inclusive readequando sua destinação, será instituído um Grupo de Acompanhamento, coordenado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC, com a participação de Secretarias e demais órgãos afins, regulamentado em legislação específica. Art. 19. Os Quadro III e IV e Anexo I, parte integrante desta Lei, estabelecem os acréscimos aos índices urbanísticos básicos e o mapa anexo, parte integrante desta lei, indica os eixos, zonas e setores passíveis de aquisição do potencial construtivo

7 7 oriundo da aplicação da transferência do direito de construir para os seguintes parâmetros urbanísticos e situação: I - coeficiente de aproveitamento máximo; II - altura máxima; III - uso; IV - porte; V - ático. Parágrafo único. O potencial construtivo a ser absorvido pelo lote estará limitado aos parâmetros urbanísticos máximos previstos para o eixo, zona ou setor em que o lote receptor estiver localizado. Art. 20. A construção de ático, além de um terço da área do pavimento imediatamente inferior, se dará mediante aquisição de potencial construtivo referente à área acrescida, aplicando-se a fórmula de cálculo prevista no artigo 22 e seus parágrafos. Seção II Do Cálculo do Volume a ser transferido Art. 21. O potencial construtivo de um terreno é determinado em metros quadrados de área computável, e resulta da aplicação da seguinte fórmula: Pc = Ca. A onde: Pc: potencial construtivo Ca: coeficiente de aproveitamento básico do terreno. A: área total do terreno Art. 22. O potencial construtivo transferível é determinado em metros quadrados de área computável, e resulta da aplicação da seguinte fórmula: Pt = Pc. Vmc Vmr. Cr Cc. Fa onde: Pt : potencial construtivo transferível Pc: potencial construtivo do imóvel que cede o direito de construir Vmc: valor de mercado do metro quadrado do imóvel que cede o direito de construir

8 8 Vmr: valor de mercado metro quadrado do imóvel que recebe o direito de construir Cr: coeficiente de aproveitamento básico onde se localiza o imóvel que recebe o direito de construir Cc: coeficiente de aproveitamento básico onde se localiza o imóvel que cede o direito de construir Fa: fator de ajuste, a ser estabelecido por ato do Poder Público Municipal, conforme a intenção de prioridade para o recebimento do potencial transferido. 1º. Os valores de mercado dos imóveis que transferem ou recebem o direito de construir serão avaliados pela Secretaria Municipal de Finanças, obedecendo às Normas Brasileiras editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, que regem os procedimentos na área de Engenharia de Avaliações. 2º. Nas áreas onde o coeficiente de aproveitamento que cede o potencial for menor que 1 (um), o valor a ser considerado é 1 (um). Art. 23. A transferência do direito de construir será efetuada por autorização especial expedida pela Secretaria Municipal de Urbanismo SMU, ouvidos os órgãos e entidades competentes, compreendendo: I - Certidão onde a concessão de potencial transferível é garantida ao proprietário, obedecidas as condições desta lei e demais diplomas legais; II - Autorização para a utilização do potencial construtivo transferido, previamente à emissão de alvará de construção, especificando os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento, número de pavimentos, uso, porte e acréscimo de ático passíveis de transferência, obedecidas as condições desta lei e demais diplomas legais. Art. 24. A transferência do direito de construir será averbada no registro imobiliário competente, à margem da matrícula do imóvel que cede o potencial construtivo. Parágrafo único. A averbação deverá conter, além do disposto no caput deste artigo, as condições de proteção, preservação e conservação do bem de origem da transferência do direito de construir, e outras condições quando aplicáveis. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 25. Os casos omissos serão submetidos à análise do Conselho Municipal de Urbanismo CMU através de decisão motivada e considerando os princípios adotados pelo Plano Diretor de Curitiba e pela presente lei. Art. 26. Os parâmetros de uso e ocupação do solo e as demais normas fixadas nas Leis Municipais nº 9.802/2000 e 9.803/2000 terão 01 (um) ano de prazo de validade,

9 9 contados a partir da data de vigência desta lei, renovável uma única vez por igual período, para: I - os projetos já licenciados; II - os projetos em tramitação, protocolados nos órgãos competentes anteriormente à data de vigência desta lei. Parágrafo único. As informações constantes nas consultas de construção expedidas anteriormente à data de vigência desta lei, terão validade de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua expedição. Art. 27. Esta lei será regulamentada no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data de sua publicação. Art. 28. Esta lei entra em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua publicação, devendo ser regulamentada por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 29. Ficam revogadas a lei 9.802/2000, a lei 9.803/2000 e as demais disposições em contrário. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em XX de XXXX de XXXX. Rafael Greca de Macedo - Prefeito Municipal

10 ANEXO I AQUISIÇÃO DE POTENCIAL / OUTORGA ONEROSA DESCRIÇÃO DAS ZONAS a) ZR4 - BATEL Início na confluência da Rua Francisco Rocha com Rua Martin Afonso, por essa até a Rua Kellers, por essa até a Rua Des. Clotário Portugal, por essa até a Alameda Augusto Stellfeld, por essa até a Trav. Nestor de Castro e por essa até a Av. Marechal Floriano Peixoto, por essa até a Rua Saldanha Marinho, por essa até a Rua Visconde de Nacar, por essa até a Alameda Dr. Carlos de Carvalho, por essa até a Rua Desembargador Motta, por essa até a Av. Visconde de Guarapuava, por esta até a Rua Francisco Rocha, e por essa até o ponto de início. b) ZR4 - ALTO DA XV Início na confluência da Rua Conselheiro Araújo com Rua Luiz Leão, por essa até a Av. Agostinho Leão Jr., por essa até a Rua Amâncio Moro, por essa até a Rua Mauá, por essa até a Rua Vinte e Um de Abril, por essa até a Rua XV de Novembro, por essa até a Rua Ubaldino do Amaral, por essa até a Av. Visconde de Guarapuava, por essa até a Rua Dr. Faivre e por essa até a Rua Conselheiro Araújo, e por esta até o ponto de início. c) ZR3-T - MERCÊS Início na confluência da Av. Cândido Hartmann com a Rua Pe. Agostinho, por essa até a Rua Des. Motta, por essa até a Rua Prof. Fernando Moreira, por essa até a confluência com a Al. Pres Taunay e Rua Pe. Anchieta, por essa até a Av. Av. Cândido Hartmann, e por essa atá o ponto de início. d) ZR3-T - ALTO DA GLORIA Início na confluência da Rua Maria Clara com a Av. Agostinho de Leão Júnior, por essa até a Rua Pe. Antonio, por essa até a Rua Carlos Eduardo Leão, por essa até a Rua Maria Clara e por essa até o ponto de início, abrangendo os terrenos com testada para a Rua Carlos Eduardo Leão, e o imóvel correspondente a atual indicação fiscal , com testada para a Rua Maria Clara.

11 VIAS NORMAIS LEI DE ZONEAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA EIXO, ZONA, SETOR QUADRO I OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR USOS HABITACIONAIS APROV. COEF. APROV. TOTAL TOTAL EIXO ESTRUTURAL - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS / VIA EXTERNA 3 (1) 2 (1) 5 livre livre livre EIXO NOVA CURITIBA - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS / VIA EXTERNA livre livre livre EIXO MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS 1 1,5 2, EIXO PRES. AFFONSO CAMARGO - VIA CENTRAL - e AV. PRES. AFFONSO CAMARGO E AV. PREF. MAURÍCIO FRUET / OUTRAS VIAS 1 1,5 2, EIXO DE ADENSAMENTO COMENDADOR FRANCO - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS 1 1,5 2, EIXO DE ADENSAMENTO ENG. COSTA BARROS DEMAIS PARÂMETROS EIXOS CONECTORES OESTE - 1, 2, 3 e 4 e LESTE-3 1,5 1 2, EIXO CONECTOR SUL ,5 1, ZONA CENTRAL - ZC livre livre livre ZONA RESIDENCIAL 3 - ZR3 1 0,5 1, ZONA RESIDENCIAL 3 - TRANSIÇÃO - ZR3-T (2) (3) ZONA RESIDENCIAL 4 - ZR4 (4) ,5 2, ZR4 - SALDANHA MARINHO ZR4 - BATEL e ZR4 - ALTO DA XV 2 0,5 2, ZONA DE USO MISTO - ZUM-1 1 0,5 1, ZONA EDUCACIONAL - ZE 0,5 0, ZONA MILITAR - ZM 0,5 0, ZONA CENTRO CÍVICO - TESTADA PARA AV. CANDIDO DE ABREU livre livre livre ZONA CENTRO CÍVICO - DEMAIS VIAS 2 0,5 2, SETOR DAS VIAS PRIORITÁRIAS Observações: (1) - Nos terrenos situados no Eixo Estrutural Norte entre as Ruas dos Funcionários, Mal. Mascarenhas de Moraes, João Gbur e Mariano Gardolinski, e no Eixo Estrurural Sul entre as Ruas Pres. Kennedy, Orlando Padilha dos Santos até o cruzamento da Av. Winston Churchill com a Rua André Ferreira Barbosa será admitido o coeficiente de aproveitamento 4 (quatro) e coeficiente adquirível 1 (um). (2) - Nos terrenos com testada para as vias externas do Eixo Nova Curitiba e do Eixo Estrutural, até a profundidade de 100 (cem) metros, será admitido até 8 (oito) pavimentos, com coeficiente de aproveitamento igual a 2 (dois). (3) - Na ZR3-T - Alto da Glória e Mercês será admitido coeficiente máximo de 2 (dois) e altura máxima de 8 (oito) pavimentos. (4) - Nos terrenos integrantes do zoneamento ZR4-Batel e ZR4-Alto da XV será admitido a altura de 10 (dez) pavimentos.

12 VIAS COLETORAS 1 e 2 SETOR DAS VIAS SETORIAIS 1 e 2 LEI DE ZONEAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA EIXO, ZONA, SETOR APROV. QUADRO II OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR / VIAS CLASSIFICADAS USOS HABITACIONAIS COEF. APROV. TOTAL TOTAL ZROC-1 0,4 0, DEMAIS PARÂMETROS ZR2, ZROI, ZRE, ZUM-1 e ZROC-2 1 0,5 1, ZR3 1 0,8 1, ZR3-T, ZR4, ZR4-SALDANHA MARINHO/ ZR4 - XV, ZR4-BATEL ZROC-1 0,4 0, ZR2, ZROI, ZRE, ZUM-1, ZROI e ZROC-2 1 0,5 1, ZR3 1 0,5 1, ZR3-T, ZR4 e ZR4-SALDANHA MARINHO, ZR4-XV e ZR4-BATEL

13 LEI DE ZONEAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA QUADRO III AQUISIÇÃO DE POTENCIAL CONSTRUTIVO ORIUNDO DE TRANSFERÊNCIA USOS NÃO HABITACIONAIS EIXO, ZONA, SETOR EIXO ESTRUTURAL - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS EIXO NOVA CURITIBA - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS EIXO MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS EIXO PRES. AFFONSO CAMARGO - VIA CENTRAL / OUTRAS VIAS EIXO DE ADENSAMENTO COMENDADOR FRANCO APROV. COEF. APROV. TOTAL TOTAL PORTE (m²) livre livre livre livre livre livre ,5 2, ,5 2, ,5 3, PORTE (m²) DEMAIS PARÂMETROS EIXO DE ADENSAMENTO ENG. COSTA BARROS EIXOS CONECTORES OESTE - 1, 2, 3 e 4 e LESTE- 3 1,5 0, EIXO CONECTOR SUL ,5 1, ZC livre livre livre - - ZR (1) ZR-3 e ZR3-T (2) (1)

14 LEI DE ZONEAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA QUADRO III AQUISIÇÃO DE POTENCIAL CONSTRUTIVO ORIUNDO DE TRANSFERÊNCIA USOS NÃO HABITACIONAIS EIXO, ZONA, SETOR APROV. COEF. APROV. TOTAL TOTAL PORTE (m²) PORTE (m²) DEMAIS PARÂMETROS ZR (1) ZR4 - ALTO DA XV ZR4 - BATEL ZUM-1 1 0,5 1, ZONA CENTRO CÍVICO - ZCC - VIA CENTRAL livre livre livre - - ZONA CENTRO CÍVICO - ZCC - DEMAIS VIAS (1) Observações: (1) - Atendido o parâmetro entre coeficiente de aproveitamento e porte, o que for atingido em primeiro lugar. (2) - Na ZR3-T - Alto da Glória e Mercês será admitido coeficiente máximo de 2,0 e altura máxima de 8 pavimentos.

15 LEI DE ZONEAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ZONA QUADRO IV AQUISIÇÃO DE POTENCIAL CONSTRUTIVO ORIUNDO DE TRANSFERÊNCIA USOS NÃO HABITACIONAIS - VIAS SETORIAIS 1 e 2, COLETORAS 1 e 2 (1) (2) (3) PORTE PORTE APROV. APROV. (m²) (m²) Básico Máximo Básico Máximo Básico Máximo DEMAIS PARÂMETROS ZROC ZR-2, ZROI, ZR-E, ZUM-1, ZROC-2-1,5 2 4 ZR3 (4) - 1,5 3 4 ZR3-T ZR ZR4-ALTO DA XV e ZR4-BATEL Observações: (1) - O acréscimo de potencial construtivo deverá atender os parâmetros máximos de uso e porte previstos na Lei de Zoneamento Uso e Ocupação do Solo. (2) - Atendido o parâmetro entre coeficiente de aproveitamento e porte, O que for atingido em primeiro lugar. (3) - Para o uso o porte permissível previsto na Lei de Zoneamento Uso e Ocupação do Solo deverá ser avaliado pelo Conselho Municipal do Urbanismo - CMU. (4) - Nas vias Setoriais 1 e Vias Setoriais 2 o coeficiente máximo será 1,8 e altura máxima será de 6 pavimentos.

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