Correlação de Risco entre Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Insuficiência Cardíaca na Atenção
|
|
- Eugénio Aleixo Martinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 International Journal of Cardiovascular Sciences. 2017;30(5) COMUNICAÇÃO BREVE Correlação de Risco entre Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Insuficiência Cardíaca na Atenção Risk Correlation between Obstructive Sleep Apnea and Heart Failure in Primary Care Adson Renato Leite, Erica de Abreu Macedo, Antonio José Lagoeiro Jorge, Maria Luiza Garcia Rosa Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, RJ Brasil Introdução A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), uma doença crônica, progressiva, com alta mortalidade e morbidade, que tem sido associada às doenças cardiovasculares, entre elas, a insuficiência cardíaca. 1 As alterações fisiopatológicas relacionadas à SAOS e sua contribuição para o risco cardiovascular são consequências da maior atividade simpática, aumento do estresse oxidativo, alterações pró-inflamatórias e disfunção endotelial. 2 Além da polissonografia, considerada como padrão ouro para diagnóstico de SAOS, há escalas que não diagnosticam o transtorno, mas indicam pessoas em risco, entre os quais está o Questionário de Berlim (QB). Os indivíduos classificados como de alto risco para a síndrome apresentaram uma frequência cinco vezes maior que os demais no Índice de Distúrbio Respiratório (IDR). O QB apresentou uma sensibilidade de 86% e especificidade de 77%, em relação ao encontrado pela polissonografia. 3 O ecodopplercardiograma é um método que pode identificar de modo precoce alterações estruturais e funcionais cardíacas em pacientes com risco para desenvolver IC. 4 A disfunção diastólica é comumente encontrada em pacientes com SAOS, sendo necessária avaliação rotineira nesses pacientes. Essa alteração se apresenta como preditor independente de risco, mesmo na ausência de variáveis de gravidade respiratória. 5 Palavras-chave Apneia do Sono Tipo Obstrutiva, Insuficiência Cardíaca, Polissonografia. Ecocardiografia. A investigação da associação da presença do risco de SAOS com alterações cardíacas identificadas pelo ecodopplercardiograma em pacientes sem sintomas de IC (estágios A e B) pode ajudar na compreensão da relação entre as duas síndromes. Metodologia Estudo observacional, transversal, parte do Estudo DIGITALIS, 6 envolvendo 633 indivíduos, cadastrados no Programa Médico de Família de Niterói, selecionados aleatoriamente, com idade entre 45 e 99 anos com dados obtidos de agosto de 2011 a dezembro de O Questionário de Berlim foi utilizado para classificar o alto risco para SAOS e alterações estruturais e funcionais cardíacas, através da avaliação ecocardiográfica transtorácica. A seleção das unidades e dos indivíduos em cada unidade foi realizada através de sequência aleatória gerada por programa computacional, onde o peso de cada unidade foi proporcional ao número de indivíduos assistidos. Todos os indivíduos selecionados no estudo foram submetidos a uma avaliação realizada em um único dia e que constou dos seguintes procedimentos: coleta de sangue, urina, consulta e exame clínico, preenchimento de questionário em que constava o Questionário de Berlim, avaliação nutricional, eletrocardiograma com 12 derivações (ECG) e ecocardiograma com Doppler tecidual (EDT). Os critérios de inclusão no estudo foram: idade entre 45 anos e 99 anos, e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos indivíduos com insuficiência cardíaca clínica (através dos critérios clínicos maiores e menores Tabela 1) e impedimento para realizar os procedimentos necessários para a avaliação. Correspondência: Adson Renato Leite Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1150, Apto 703. CEP , Copacabana, Rio De Janeiro, RJ Brasil. adson_cardio@hotmail.com DOI: / Artigo recebido em 25/08/2016; revisado em 12/02/2017; aceito em 08/03/2017.
2 460 Int J Cardiovasc Sci. 2017;30(5): Tabela 1 Critérios clínicos para diagnóstico de insuficiência cardíaca Framingham modificado Critérios maiores Dispneia paroxística noturna Ortopneia Distensão anormal da veia jugular Estertores pulmonares Cardiomegalia Edema pulmonar Refluxo hepatojugular Critérios menores Edema Tosse noturna Dispneia aos esforços Hepatomegalia Efusão pleural Taquicardia (> 120 bpm) Perda de peso 4,5 kg em 5 dias A insuficiência cardíaca é considerada presente se dois critérios maiores ou se um maior e dois menores estiverem presentes. Dois equipamentos foram utilizados para realização dos exames de ecocardiograma e Doppler tecidual: o Cypress 20 Acuson (Siemens, Mountain View, EUA) e o AU-3 Partner (Esaote, Florença, Itália). Os exames foram realizados por dois ecocardiografistas experientes sem o conhecimento prévio dos resultados dos outros exames clínicos e laboratoriais. Foram obtidas três medidas repetidas de cada parâmetro e a média resultante foi utilizada no estudo. Os exames foram realizados segundo as recomendações para quantificação de câmaras da American Society of Echocardiography (ASE) e da European Association of Echocardiography (EAE). 7 A função sistólica foi avaliada pela medida da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) pelo método de Simpson e pelo estiramento do eixo longitudinal (S ). Os parâmetros de função diastólica foram obtidos pelo Doppler tecidual (EDT). Diâmetro diastólico na mulher entre 3.9 e 5.3 cm e no homem cm sendo indexado para 2,4-3,2 cm/cm 2 e 2,2-3,1 cm/cm 2 e diâmetro sistólico entre 2,1-4,0 cm, indexado para 1,4-2,1 cm/2. 8 O volume do átrio esquerdo (VAE) foi obtido por método biplanar área-comprimento, na qual as áreas são obtidas nas posições apicais, excluindo-se o apêndice atrial esquerdo e a confluência das veias pulmonares; o comprimento perpendicular é medido entre o plano do anel da VM e a porção superior do AE; sendo o valor de referência do VAE para ambos os sexos 28 ml/m 2. 9 No estudo foi considerado aumento do VAE-I a partir de 29 ml/m 2. Aumento do VAE-I não foi utilizado para caracterizar pacientes em estágio B de IC. Todas as válvulas e seus padrões de fluxo foram inspecionados para a avaliação de doenças valvares. Disfunção sistólica foi definida pela medida da FEVE pelo método de Simpson, sendo considerada alteradas medidas menores que 50%. A disfunção diastólica foi definida pela presença de alterações do relaxamento ventricular avaliadas pela medida da onda E septal menor que 8 cm/s e ou pela presença de aumento das pressões de enchimento do VE pela relação E/E maior ou igual a 15 e pelo aumento do volume do átrio esquerdo indexado maior ou igual que 34 ml/m A medida pelo EDT da velocidade do anel mitral no início da diástole na parede septal (onda E ) reflete o relaxamento do ventrículo esquerdo e, em conjunto com a medida do fluxo transmitral no início da diástole (onda E), relação E/E, pode ser usado para prever as pressões de enchimento do VE. Usando as medidas obtidas em parede septal, uma relação E/E < 8 é usualmente associada a pressões normais de enchimento ventricular, enquanto uma relação E/E > 15 está associada a pressões de enchimento elevadas. 10 Os graus de DD foram estabelecidos de acordo com os seguintes critérios: Grau I de DD (leve) - presença de E < 8 e/ou VAE-I 34 ml/m 2 com uma relação E/E < 8. Grau II de DD (moderada) - presença de E < 8 e/ou VAE-I 34 ml/m 2 com uma relação E/E 8 e < 15. Grau III de DD (severa) - presença de uma relação E/E 15.
3 Int J Cardiovasc Sci. 2017;30(5): As alterações estruturais cardíacas utilizadas neste estudo foram: Aumento da massa e dilatação do VE (MVE-i). A presença de hipertrofia do ventrículo esquerdo foi definida pelo ecocardiograma pela presença de massa do VE indexada > 95 g/m 2 em mulheres e >115 g/m 2 em homens. Dilatação do ventrículo esquerdo foi definida pela presença de VDF indexado 97 ml/m 2. Foram considerados portadores de doença valvar os indivíduos que apresentavam lesões moderadas ou severas das válvulas cardíacas mitral, aórtica, pulmonar ou tricúspide. Os dados referentes a alterações da parede do VE foram obtidos através das alterações relacionadas ao movimento da parede (hipocinesia, discinesia ou acinesia). Definição da exposição de interesse: alto risco para SAOS. Questionário de Berlim (QB) e seu escore da escala. O QB inclui 10 itens organizados em 3 categorias referentes à roncopatia e apneias presenciadas (5 itens), sonolência diurna (4 itens) com uma subquestão sobre sonolência ao volante (episódios de cochilo enquanto estiver dirigindo um veículo a motor) e hipertensão arterial (HTA)/ obesidade (1 item). Informação sobre o sexo, idade, altura, peso, circunferência do pescoço e etnia é também solicitada (Tabela 2). A determinação de alto ou baixo risco para SAOS se baseia nas respostas em cada categoria de itens. Na categoria 1, alto risco foi definido como sintomas persistentes (> 3-4 vezes/semana) em duas ou mais perguntas sobre seu ronco. Na categoria 2, alto risco foi definido como persistente (> 3-4 vezes/semana) quando apresentou sonolência Tabela 2 Questionário de Berlim. 12 CATEGORIA 1 1.Você ronca? sei 2. Seu ronco é: Pouco mais alto que sua respiração? Bem mais alto que sua respiração? Mais alto do que falando? Muito alto que pode ser ouvido nos quartos próximos? 3. Com que frequência você ronca? 4. O seu ronco incomoda alguém? 5. Alguém notou que você para de respirar enquanto dorme? CATEGORIA 2 6. Quantas vezes você se sente cansado ou com fadiga depois de acordar? 7. Quando você está acordado você se sente cansado, fadigado ou não se sente bem? 8. Alguma vez você cochilou ou caiu no sono enquanto dirigia? CATEGORIA 3 9. Você tem pressão alta? sei IMC= Pontuação das perguntas: Qualquer resposta circulada é considerada positiva. Pontuação das categorias: Categoria 1 é positiva com 2 ou mais respostas positivas para as questões 1-5; Categoria 2 é positiva com 2 ou mais respostas positivas para as questões 6-8; Categoria 3 é positiva se a resposta para a questão 9 é positiva ou o IMC >30. Resultado final: 2 ou mais categorias positivas indicam alto risco para SAOS.
4 462 Int J Cardiovasc Sci. 2017;30(5): excessiva diurna, sonolência durante condução de carro motorizado ou ambos. Na categoria 3, definiu-se como alto risco para apneia do sono a presença de histórico de pressão alta ou índice de massa corporal superior a 30 kg/m 2. Para ser considerada de alto risco para apneia do sono, uma paciente teve de pontuar em pelo menos duas categorias de sintomas. Aqueles que negaram ter sintomas persistentes ou que pontuaram para apenas uma categoria foram colocados no grupo de baixo risco para apneia do sono. O item 9 (Você tem pressão alta?) é analisado separadamente, pois a resposta já prediz se existe o risco ou não. 3,11 Análise estatística O programa SPSS (versão 21.0 SPSS Inc. Chicago, IL) será utilizado para as análises estatísticas. Todos os dados serão apresentados usando tabelas descritivas resumidas. Os dados serão apresentados como médias±desvio padrão para variáveis contínuas e como frequência para variáveis categóricas. Os desfechos analisados serão presença de remodelamento cardíaco, mensurado pela disfunção sistólica, disfunção diastólica, aumento de massa e espessura de parede do VE. Comparações entre grupos serão realizadas com o Pearson qui-quadrado para variáveis categóricas e o teste T de Student para variáveis contínuas com distribuição normal e o teste de Mann Whitney para as demais. Na comparação de variáveis contínuas para mais de dois grupos, serão utilizados a ANOVA e o teste de Kruskai-Wallis. Somente as variáveis que tiverem significância estatística até o valor de 0,05 na análise univariada permanecerão no modelo múltiplo, estimado por regressão logística. Um valor de p 0,05 foi considerado como indicador de significância estatística. Conclusão O estudo da associação de síndrome da apneia obstrutiva do sono e surgimento das anormalidades estruturais e funcionais cardíacas poderá contribuir para a discussão da adoção de mais um critério para selecionar indivíduos em risco de desenvolvimento de insuficiência cardíaca clinica na atenção primária. Potencial conflito de interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de financiamento O estudo foi financiado pelos pesquisadores e pelo Programa de Fomento a Pesquisa (FOPESq/UFF), além de bolsas de iniciação científica concedidas pelo CNPq. Os exames de laboratório foram doados pelos laboratórios Sérgio Franco e Laboratório Abbott (BNP). Exames de ecocardiograma e eletrocardiograma foram realizados por pesquisadores do Estudo DIGITALIS. Vinculação acadêmica Este artigo faz parte da dissertação de mestrado de Adson Renato Leite pela Universidade Federal Fluminense. Considerações éticas Este estudo será conduzido de acordo com os princípios estabelecidos na Declaração de Helsinki e revistos em 2000 (Escócia 2000). O protocolo do estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa Médica da Faculdade de Medicina/Hospital Universitário Antônio Pedro e aprovado na reunião plenária de 11 de junho de CAAE: Referências 1. Gottlieb DJ, Yenokyan G, Newman AB. Prospective study of obstructive sleep apnea and incident coronary heart disease and heart failure: the Sleep Heart Health Study. Circulation. 2010;122(4): Lévy P, Ryan S, Oldenburg O, Parati G. Sleep apnoea and the heart. Eur Respir Rev. 2013;22(129): Netzer NC, Stoohs RA, Netzer CM, Clark K, Strohl KP. Using the Berlin Questionnaire to identify patients at risk for the sleep apnea syndrome. Ann Intern Med. 1999;131(7): Carerj S, Carrubba S, Antonini-Canterin F, Di Salvo G, Frlicher A, Linguori E, et al.the incremental prognostic value of echocardiography in asymptomatic stage A heart failure. J Am Soc Echocardiogr. 2010;23(10): Bodez D, Lang S, Meuleman, A, Boyer-Chatenet L, Nguyen XL, Soulat-Dufour L, et al. Left ventricular diastolic dysfunction in obstructive sleep apnoea syndrome by an echocardiographic standardized approach: An observational study. Arch Cardiovasc Dis. 2015;108(10): Jorge AJ, Rosa ML, Fernandes LC, Freire MD, Rodrigues RC, Correia DM, et al. Estudo da prevalência de insuficiência cardíaca em indivíduos cadastrados no Programa Médico de Família - Niterói. Estudo DIgItalIs: desenho e método. Rev Bras Cardiol. 2011;24(5): Lang MR, Bierig M, Devereux RB, Flachskampf FA,Guillebert TC, Marino PN, et al. Recommendations for chamber quantification. Eur J Echocardiogr; 2006;7:
5 Int J Cardiovasc Sci. 2017;30(5): Otto CM. Fundamentos de ecocardiografia clínica. 4ªed. Tradutor Laianza AC. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2010.p Sousa AC. Volume atrial esquerdo como indice de função diastólica.. Arq Bras Cardiol. 2006;87(3):e Nagueh SF, Appleton CP, Gillebert TC, Marino PN, Oh JK, Smiseth AO, et al.recommendations for the evaluation of left ventricular diastolic function by echocardiography. J Am Soc Echocardiogr. 2009;22(2): Netzer NC, Hoegel JJ, Loube D, Netzer CM, Hay B, Alvarez-Sala R, et al.prevalence of symptoms and risk of sleep apnea in primary care. Sleep in Primary Care International Study Group. Chest. 2003;124(4): Vaz AP, Drummond M, Mota PC, Severo M, Almeida J, Winck JC. Translation of Berlin Questionnaire to Portuguese language and its application in OSA identification in a sleep disordered breathing clinic. Rev Port Pneumol. 2011;7(2):59-65.
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
14/6/2012. Monitorização portátil das variáveis respiratórias SAOS. Elevada prevalência Aumento de mortalidade
Monitorização portátil das variáveis respiratórias Dra. Danielle Cristina Clímaco Médica assistente da Pneumologia/Laboratório de Sono Hospital Otávio de Freitas Recife-PE II Curso Nacional de Sono-2012
Caso Clínico 1. C.M., 36 anos, masculino, IMC: 59,5 kg/m 2 Ex-tabagista. Portador de HAS, DM e dislipidemia Dor torácica típica: ECG na urgência IAM
O foco do tratamento dos distúrbios respiratórios do sono (DRS) deve ser a hipoxemia, fragmentação do sono ou IAH? III Curso Nacional de Sono Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife
Desmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
SAOS. Fisiopatologia da SAOS 23/04/2013. Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas
Investigação e tratamento de SAOS nos pacientes com pneumopatias crônicas Márcia Gonçalves de Oliveira Médica Pneumologista Doutora em ciências pela UNIFESP Assistente do Amb. Sono Classificação dos Distúrbios
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
Ecocardiografia. Ecocardiografia 30/07/2013. Dr. Frederico José Neves Mancuso. Classe I. 1 Diagnóstico / Screening. 2 -Etiologia.
Papel da Ecocardiografia - HP Dr. Frederico José Neves Mancuso Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Médico Assistente do Fleury Medicina e Saúde
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Medida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Medida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Left Atrium Measurement in Patients Suspected of Having Heart Failure With Preserved Ejection Fraction
Função ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
SAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, abril de 2012 O papel dos exames portáteis no diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono Christiano Perin Doutor em Pneumologia UFRGS
Prevalência de Risco para Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono e Associação com Fatores de Risco na Atenção Primária
Prevalência de Risco para Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono e Associação com Fatores de Risco na Atenção Primária Prevalence of Risk for Obstructive Sleep Apnea Syndrome and Association With Risk Factors
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
2.1 Unidades envolvidas no estudo. 2.2 Desenvolvimento do monitor de oximetria contínua
2 MÉTODOS Métodos 7 2.1 Unidades envolvidas no estudo Este foi um estudo colaborativo do Laboratório de Sono da Disciplina de Pneumologia, Unidade clínica de coronariopatias agudas e Informática do Instituto
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar
A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar 29 Março 2013 Rui Plácido, Petra Ferreira Loureiro, Ana
INCIDÊNCIA DA SÍNDROME APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO EM IDOSOS HIPERTENSOS DA CIDADE DE JACAREZINHO
INCIDÊNCIA DA SÍNDROME APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO EM IDOSOS HIPERTENSOS DA CIDADE DE JACAREZINHO Bruna Prado Gomes (1); Anderson da Silva Honorato (1, 2, 3); Denílson de Castro Teixeira (1, 2). GEPEHAF
Imagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis
Imagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis Papel da Imagem Cardiovascular no Screening da Doença Arterial Coronariana em Pacientes Diabéticos Assintomáticos José M. Del Castillo Recife,
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Síndrome caracterizada por alteração cardíaca estrutural ou funcional, que resulta em prejuízo da capacidade de ejeção
CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese.
CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Ficha de diagnóstico e anamnese www.neom-rb.com.br ANAMNESE NEOM CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Nome: Data: / / Data nascimento: / / Idade: anos Sexo: Masc. ( ) Fem. (
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular
Ana Claudia Kochi Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós Graduação em
Viviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Aplicando a Diretriz Européia para o Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal: relato de caso
345 Aplicando a Diretriz Européia para o Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal: relato de caso Applying the European Guideline for Diagnosing Heart Failure with Normal Ejection
Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico
Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
COMO TRATAR A SAOS NO PACIENTE COM DPOC? II CURSO NACIONAL DE SONO MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife São Paulo, 24 de março de 2012
Síndroma de apneia do sono
Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço
SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:
Atlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?
1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos Heart Failure with Normal Ejection Fraction New Diagnostic Criteria and Pathophysiological Advances
Atividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA FISIOPATOLOGIA E MANEJO
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA FISIOPATOLOGIA E MANEJO UNITERMOS HEART FAILURE WITH PRESERVED EJECTION FRACTION PHYSIOPATHOLOGY AND MANAGEMENT INSUFICIÊNCIA CARDÍACA; DIASTÓLICA;
Relação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 500 Casos de uma População Brasileira
Relação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 5 Casos de uma População Brasileira Relationship Between Left Atrial Volume and Diastolic Dysfunction in 5 Brazilian Patients Lilia Maria
Hipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
HR Health Conference Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno
HR Health Conference- 2018 Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno Fabrício Morais Salgado, Gerência de Saúde Ocupacional e Assistencial, junho de 2018 Modelo Desequilíbrio Esforço e Recompensa:
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00
Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Módulo 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ECOCARDIOGRAFIA E EXAME NORMAL Porto: 8 de novembro de 2018 Lisboa: 16 de novembro de 2018 Módulo 2
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDÍACA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES OBESOS POR MEIO DAS TÉCNICAS STRAIN E STRAIN RATE BASEADAS NO DOPPLER E SPECKLE TRACKING
Hipertensão Pulmonar e RM
Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE
Avaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento
Avaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento Viviane Cordeiro Veiga Orientador: Prof. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas UNICAMP - 2008 Epidemiologia Insuficiência
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Efeitos Agudos de CPAP na Função Diastólica Ventricular Esquerda e Tolerância ao Exercício na Insuficiência Cardíaca Compensada*
Rev bras ecocardiogr imagem cardiovasc 2010, 23(4):33-37 Artigo Original Efeitos Agudos de CPAP na Função Diastólica Ventricular Esquerda e Tolerância ao Exercício na Insuficiência Cardíaca Compensada*
Função Diastólica na Estenose Aórtica. Correlação com NT-ProBNP e Remodelamento Pós-Operatório
Função Diastólica na Estenose Aórtica. Correlação com NT-ProBNP e Remodelamento Pós-Operatório Correlation to NT-ProBNP and Remodeling after Cardiac Surgery Berta Paula Napchan Boer, Marcelo Luiz Campos
Dr. Flavio Magalhães da Silveira SBPT Rio de Janeiro, RJ. Centro Médico BarraShopping RJ SLEEP Laboratório do Sono
Dr. Flavio Magalhães da Silveira SBPT Rio de Janeiro, RJ Centro Médico BarraShopping RJ SLEEP Laboratório do Sono Doenças cardiovaculares: Hipertensão arterial resistente, Arritmias, Falência Cardíaca,
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a. monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de
3 RESULTADOS Resultados 21 Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de internação na UCC. Os dados demográficos, clínicos
Radiologia do Coração
Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação
Massa ventricular esquerda e índice cardiotorácico em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise
Artigo Original Original Article Massa ventricular esquerda e índice cardiotorácico em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise Left ventricular mass and cardiothoracic index in patients with
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DEFINIÇÃO É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. BRAUNWALD, E.
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
04/07/2014. Caso Clínico. Neste momento, qual é o próximo passo? CASO CLÍNICO. III Curso Nacional de SONO
Caso Clínico CASO CLÍNICO III Curso Nacional de SONO Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife Professora Adjunto da Universidade de Pernambuco 29 março de 2014 Médico, sexo masculino,
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES AUTOR PRINCIPAL: Raquel Erbice
Prevalência de Risco para Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono e Associação com Fatores de Risco na Atenção Primária
Prevalência de Risco para Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono e Associação com Fatores de Risco na Atenção Primária Prevalence of Risk for Obstructive Sleep Apnea Syndrome and Association With Risk Factors
Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico
Curso de Reciclagem em Cardiologia Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico Dr. Amberson Vieira de Assis Instituto de Cardiologia de Santa Catarina Conceituação Grupo de desordens que afetam o
Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS
Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser
Informamos que os seguintes trabalhos foram aprovados para apresentação PÔSTER.
Informamos que os seguintes trabalhos foram aprovados para apresentação PÔSTER. O Pôster deverá conter as seguintes medidas: 0,85cm de largura e 1,30cm de altura, podendo conter descritivos através de
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão
AVALIAÇÃO DO VOLUME E DA FUNÇÃO ATRIAL ESQUERDA EM PACIENTES COM APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO POR MEIO DA ECOCARDIOGRAFIA TRIDIMENSIONAL
WERCULES ANTONIO ALVES DE OLIVEIRA AVALIAÇÃO DO VOLUME E DA FUNÇÃO ATRIAL ESQUERDA EM PACIENTES COM APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO POR MEIO DA ECOCARDIOGRAFIA TRIDIMENSIONAL Tese apresentada à Universidade
Artigo Original. Carlos Eduardo Suaide Silva, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Luciana Braz Peixoto, Claudia Gianini Monaco, Manuel Adán Gil, Juarez Ortiz
Silva e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Estudo das Velocidades de Contração e Relaxamento do Miocárdio pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual. Nova Alternativa na Avaliação da Função Ventricular
Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada 27 de Abril de 2014 A imagem deverá apresentar uma boa definição do bordo endocárdico,
04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Paulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
XI Encontro de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá
ESTUDOS DE CASOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL REALIZADO EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO DO INTERIOR PAULISTA E SUA RELAÇÃO COM A APNEIA DO SONO Juliana Berta 1, José Luiz Ferrari de Souza 2 1,2 Centro Universitário
SÍNDROMA DE APNEIA DO SONO
XIX Jornadas de Cardiologia Hospital Santarém SÍNDROMA DE APNEIA DO SONO Cátia Costa Serviço de Cardiologia do Hospital Santarém Novembro 2013 Fisiopatologia e complicações da SAOS Porque é tão importante
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CORRELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DE VIDA E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1 CORRELATION BETWEEN QUALITY OF LIFE AND RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN PATIENTS
METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Descrição do Exame Polissonográfico
Descrição do Exame Polissonográfico Nome: ALAN RODRIGO E. DE AQUINO Sexo: M Idade: 27 anos Peso: 69 Kg Altura: 1,77 m IMC: 22,0 Data do Exame: 21/12/2016 Exame: 00208_01 Médico solicitante: Dr. ADELMO
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),
A apresentação será no dia 06/10/2017 no Teatro no seguinte horário das 15:00 ás 16:00 hs. Cada apresentação terá a duração de 10 minutos.
TEMAS LIVRES ORAIS APROVADOS: A apresentação será no dia 06/10/2017 no Teatro no seguinte horário das 15:00 ás 16:00 hs. Cada apresentação terá a duração de 10 minutos. São eles: 15:00-15:10-50867 Acurácia
Avaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Avaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Evaluation of Longitudinal Systolic Function in Heart Failure with Normal Ejection Fraction Antonio José
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS
ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios
Rosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;
Adesão ao CPAP: O que interfere e como melhorar
Adesão ao CPAP: O que interfere e como melhorar Marcelo Fouad Rabahi, MD, PhD Prof. Titular de Pneumologia FM/UFG Declaração de conflito de interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Viviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Desmistificando a ecocardiografia. O que fazer quando o ecocardiograma diz que... o meu doente tem o ventrículo esquerdo dilatado?
Cátia Costa Serviço de Cardiologia do Hospital de Santarém 1º Ponto... Avaliação do ventrículo esquerdo Ecocardiografia é atualmente o exame de 1ª linha para identificar alterações estruturais do VE VE
Artigo Original. Avaliação Ecocardiográfica de Centenários. Resumo. Echocardiographic Assessment of Centenary Patients
Echocardiographic Assessment of Centenary Patients Glauco Franco Santana, Danilo César Leite, Nancy Luz Andrade, Priscilla Carone Amaral HCORDIS - Hospital Nossa Senhora de Fátima, Patos de Minas, Minas
APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa
Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO
Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS