Rodrigo Andrade ROTEIRO DE ESTUDOS. Direito Civil. Responsabilidade Civil. Volume

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1 Volume Rodrigo Andrade ROTEIRO DE ESTUDOS Direito Civil 4 Responsabilidade Civil Versão

2 Rodrigo Andrade ROTEIRO DE ESTUDOS Direito Civil Volume 4 Responsabilidade Civil Versão Atualizado em 27/02/2017

3 APRESENTAÇÃO Este material foi desenvolvido pelo Prof. Rodrigo Andrade, para ser utilizado durante as aulas presenciais de Responsabilidade Civil. Como o próprio nome o indica, trata-se de um roteiro de estudos: sua finalidade é dinamizar as aulas, deixando já à sua mão os slides utilizados pelo professor e os dispositivos normativos correlatos, de modo a que você possa se concentrar em fazer suas anotações e esclarecer eventuais dúvidas, ao invés de se preocupar em copiar o que está na lousa. Ao longo das aulas, o professor projetará diversos slides. Cada infográfico neste roteiro corresponde a um slide projetado durante os encontros presenciais. Abaixo de cada infográfico, você encontrará a transcrição dos dispositivos constitucionais, legais e jurisprudenciais relacionados ao assunto ali tratado. Eventualmente, podem constar excertos doutrinários ou outras informações complementares. Em meio aos assuntos, haverá exercícios que deverão ser realizados em sala, durante as aulas. No momento adequado, o professor o instruirá a respeito deles. Esses exercícios têm como objetivo auxiliá-lo ou auxiliá-la na adequada compreensão da matéria, bem como facilitar o processo de aprendizagem, sempre que possível, através de atividades de natureza lúdica. Ao final de cada bloco de assuntos, você encontrará exercícios de fixação, que deverão ser respondidos em casa, e levados para as aulas de revisão em sala, onde serão corrigidos. Sempre que possível, haverá também, ao final de cada unidade, questões de concursos públicos, para que você possa desenvolver a habilidade de responder a questões de múltipla escolha e já possa ir se preparando para provas, como o Exame de Ordem e concursos das mais variadas carreiras. Para que tenha melhor proveito deste material, sugere-se que você o imprima, encaderne e leve para todas as aulas. Assim, poderá facilmente acompanhar o desenvolvimento dos assuntos ao longo do período letivo, o que facilitará sobremaneira seus estudos. É óbvio que este material não substitui o estudo dos livros da melhor doutrina, que será oportunamente indicada ao longo do texto, nem dispensa sua presença nas aulas presenciais: é indispensável que você estude com afinco as lições dos grandes mestres, e leve suas inquietações para os encontros presenciais, a fim de que você, seus colegas e seu professor possam, juntos, construir o conhecimento. Com isso, o Prof. Rodrigo Andrade espera que você possa aproveitar ao máximo o convívio e as atividades propostas neste Roteiro de Estudos. Salvador, 27 de fevereiro de RODRIGO ANDRADE

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 INTRODUÇÃO... 4 O que é a Responsabilidade Civil... 4 Metodologia... 4 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS Responsabilidade Jurídica Espécies de Responsabilidade no Direito Civil... 6 FUNDAMENTO E FUNÇÕES DA RESPONSABILIDADE CIVIL Fundamento da Responsabilidade Civil Funções da Responsabilidade Civil... 9 ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL Conduta Dano Nexo de Causalidade...12

5 INTRODUÇÃO O que é a Responsabilidade Civil O Código Civil Brasileiro começa sua Parte Especial com a disciplina das relações jurídicas obrigacionais. A Responsabilidade Civil é uma das disciplinas do Direito das Obrigações e trata, essencialmente, da responsabilidade extranegocial, ou seja, da obrigação de reparar um dano, imputada a alguém em razão da violação do dever geral de não causar danos. Trata-se de uma das disciplinas do Direito Civil em que há mais dissenso entre os autores, em especial por conta de sucessivas inovações doutrinárias que nos últimos anos vêm se verificando. Tal fato demonstra a necessidade de um estudo sério e criticista sobre a matéria, o que se pretende levar a cabo ao longo do período letivo. Metodologia Além do clássico método expositivo, a presente Responsabilidade Civil será abordada por meio dos mais diferenciados métodos, sempre com o intuito de proporcionar, para o estudante, a melhor e mais eficiente experiência de aprendizagem. Assim, por exemplo, este Roteiro de Estudos é composto por inúmeros exercícios, que contemplam desde questões de concursos públicos a atividades lúdicas, como caça-palavras, palavras cruzadas, exercícios de associação e questões discursivas, a serem resolvidas durante os encontros em sala de aula, individual ou coletivamente. A abordagem do conteúdo programático do componente curricular Responsabilidade Civil contemplará, ainda, o emprego de metodologias ativas, aqui entendidas como o processo de ensino e aprendizagem cuja principal característica é a inserção do estudante como principal agente responsável por sua própria aprendizagem, comprometendo-se ativamente com o desenvolvimento das competências cognitivas, técnicas e comportamentais indispensáveis à sua formação. Dentre as inúmeras ferramentas disponíveis, serão especificamente empregados o método do Estudo de Caso, a Aprendizagem Baseada em Problemas ou PBL (acrônimo para Problem-Based Learning) e a Metodologia para Projetos.

6 Conceitos Introdutórios 5 Unidade 1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS 1.1 Responsabilidade Jurídica INFOGRÁFICO I: RESPONSABILIDADE JURÍDICA Ação Considerada moralmente censurável Juízo de imputação Atribuição da ação a um agente, como seu autor verdadeiro Juízo de retribuição Imposição do dever de responder pelo ato INFOGRÁFICO II: RESPONSABILIDADE JURÍDICA Bem jurídico Fato Jurídico Responsabilidade Jurídica Penal Civil Administrativa Ambiental Tributária

7 Conceitos Introdutórios Espécies de Responsabilidade no Direito Civil INFOGRÁFICO III: RESPONSABILIDADE NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO Espécies Culpa Norma Jurídica Violada Respons. Subjetiva Respons. Objetiva Respons. Negocial Respons. Extranegocial Respons. pela Confiança Dano causado por ato culposo Dano causado, mesmo sem culpa (risco da atividade) Inadimplemento da obrigação prevista no negócio jurídico Violação direta de uma norma legal Violação de um dever anexo Arts. 186 e 187 c/c 927 (caput) Art. 927, parágrafo único Arts. 389 et seq. c/c 395 et seq. Arts. 186 a 188 c/c 927 et seq. Arts. 421 e 422 Código Civil Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. Art Não constituem atos ilícitos: I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo. Art Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Art Nas obrigações negativas o devedor é havido por inadimplente desde o dia em que executou o ato de que se devia abster. Art Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens do devedor. Art Nos contratos benéficos, responde por simples culpa o contratante, a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça. Nos contratos onerosos, responde cada uma das partes por culpa, salvo as exceções previstas em lei. Art O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. Art Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer. Art Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, mais juros, atualização dos valores monetários segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Parágrafo único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, este poderá enjeitá-la, e exigir a satisfação das perdas e danos.

8 Conceitos Introdutórios 7 Art Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora. Art O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial. Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. INFOGRÁFICO IV: DISTINÇÕES ENTRE AS RESPONSABILIDADES NEGOCIAL E EXTRANEGOCIAL Responsabilidade Negocial Responsabilidade Extranegocial Gradação da culpa Extensão da reparação Exercício da autonomia Capacidade dos agentes Regime da mora Ônus da prova Prescrição Foro competente Código Civil Em alguns casos, a gradação da culpa pode resultar na isenção da obrigação de indenizar (art. 392) As partes podem estipular cláusula de não indenizar, ou limitativas da responsabilidade As partes podem estipular cláusula de não indenizar, ou limitativas da responsabilidade Exige-se capacidade do agente para celebrar o negócio jurídico. A mora é contada desde o inadimplemento ou interpelação (art. 397). Cumpre ao réu provar que está adimplente ou fato extintivo da obrigação Os prazos variam muito, a depender do tipo de tutela pretendida Domicílio do réu (CPC, art. 46) A reparação é medida pela extensão do dano (art. 944), independentemente do grau de culpa do agente A reparação é medida pela extensão do dano (art. 944) A reparação é medida pela extensão do dano, não podendo o agente limitar a responsabilidade. O incapaz pode ter de responder pelos danos que causar. A mora é presumida desde a ocorrência do evento (art. 398); Súmula 54 (STJ) Cumpre ao autor provar os pressupostos da responsabilização civil do réu Os prazos serão três anos (CC art. 206, 3º, V) ou cinco (CDC, art. 27). Local em que o fato ocorreu (CPC, art. 53, IV, a; V) Art Prescreve: [...] 3º Em três anos: [...] V - a pretensão de reparação civil; Art Nos contratos benéficos, responde por simples culpa o contratante, a quem o contrato aproveite, e por dolo aquele a quem não favoreça. Nos contratos onerosos, responde cada uma das partes por culpa, salvo as exceções previstas em lei. Art O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial. Art Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou. Art A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.

9 Conceitos Introdutórios 8 Código de Processo Civil Art. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu. 1º Tendo mais de um domicílio, o réu será demandado no foro de qualquer deles. 2º Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor. 3º Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será proposta no foro de domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a ação será proposta em qualquer foro. 4º Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor. 5º A execução fiscal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no do lugar onde for encontrado. Art. 53. É competente o foro: [...] IV - do lugar do ato ou fato para a ação: a) de reparação de dano; [...] V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves. Código de Defesa do Consumidor Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Súmula da Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça Enunciado 54. Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de responsabilidade extracontratual (DJ 01/10/1992, p ).

10 Fundamento e Funções da Responsabilidade Civil 9 Unidade 2 FUNDAMENTO E FUNÇÕES DA RESPONSABILIDADE CIVIL 2.1 Fundamento da Responsabilidade Civil INFOGRÁFICO V: FUNDAMENTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL Fundamento da Responsabilidade Civil Culpa Dano Prudência Ênfase no exercício irresponsável da autonomia privada Ênfase na situação da vítima do dano Ênfase no dever de cuidar de outro Retribuição Reparação Prevenção 2.2 Funções da Responsabilidade Civil INFOGRÁFICO VI: FUNÇÕES DA RESPONSABILIDADE CIVIL Função Preventiva Reparatória Punitiva Precaucional Restituição Retorno ao status quo ante Indenização Pagamento da importância equivalente ao valor do bem Compensação Compensação do bem ou direito não apreciável economicamente Ausência de cautela Não incide quando é possível a restituição integral ao status quo ante Função socioeducativa: condutas semelhantes não serão toleradas

11 Elementos da Responsabilidade Civil 10 Unidade 3 ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL INFOGRÁFICO VII: ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL Elementos Conduta Dano ou Prejuízo Nexo de Causalidade Culpa 3.1 Conduta INFOGRÁFICO VIII: CONDUTA Conduta Requisitos Espécies Voluntariedade Ilicitude Positiva Negativa INFOGRÁFICO IX: VOLUNTARIEDADE Voluntariedade Ações Conscientes Movimento físico em resposta a comandos sob o completo controle da ação e seus efeitos pelo ser humano Ações Inconscientes Movimento físico não acompanhado de sensação de controle Atos reflexos Atos instintivos Atos automáticos Impulsos nervosos involuntários, normalmente associados à defesa do organismo Possibilidade de condicionamento a posteriori Nenhum controle da consciência na execução dos movimentos físicos Atendem a necessidades orgânicas. Não são aprendidos ou condicionados, mas podem ser racionalmente controlados Inconscientes, aprendidos com base na repetição Inicialmente conscientes, tornam-se minimamente conscientes depois de aprendidos

12 Subsistência do dano Lucro cessante Certeza do dano Reparabilidade Violação de um interesse jurídico de uma pessoa Dano emergente Direto ou Indireto Prestação pecuniária Patrimonial Moral Violação do bem jurídico tutelado Interesses violados Reposição natural Indenizável Formas de reparação Antijuridicidade Imputabilidade Estado de necessidade Legítima defesa Exercício regular de um direito Estrito cumprimento do dever legal Elementos da Responsabilidade Civil 11 INFOGRÁFICO X: ILICITUDE Ilicitude Elementos Espécies Excludentes Elemento Objetivo Elemento Subjetivo Norma Violada Tipologia Típico Atípico Ato ilícito em sentido estrito Abuso de direito Com culpa do lesado Sem culpa do lesado Terceiro inocente Legítima defesa de terceiro Legítima defesa putativa 3.2 Dano INFOGRÁFICO XI: DANO Dano Espécies Natureza do dano Dano reflexo Perda de uma chance Direto Indireto Danos difusos Danos coletivos Pessoa Jurídica Danos individuais homogêneos Dano moral coletivo

13 Elementos da Responsabilidade Civil Nexo de Causalidade INFOGRÁFICO XII: NEXO DE CAUSALIDADE Nexo de Causalidade Teorias Causas Concorrentes Concausas Equivalência de Condições Causalidade Adequada Causalidade Direta ou Imediata

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