ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL PRESSUPOSTOS DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR CC
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- Vinícius Nobre Peralta
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1 ELEMENTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL PRESSUPOSTOS DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR CC Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Elementos (Teoria clássica) Conduta humana ( ação ou omissão) Culpa Nexo de causalidade Dano ou prejuízo jurisprudência STJ: Da hermenêutica do art. 186 do CC/02 extraem-se os seguintes pressupostos da responsabilidade civil, a saber: conduta ou ato humano (ação ou omissão); a culpa do autor do dano, a relação de causalidade e o dano experimentado pela vítima. CONDUTA HUMANA Entende-se, pois, por conduta humana o comportamento humano voluntário que se exterioriza através de uma ação ou omissão, produzindo consequência jurídicas. ( S. Cavalieri Filho, p. 42) CC Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência [...]. Voluntariedade [...] ação ou omissão voluntária tem de ser entendida no âmbito da responsabilidade civil. Fato voluntário equivale a fato controlável ou dominável pela vontade do homem. Do seu âmbito ficam assim excluídos os atos praticados em estado de inconsciência (durante uma crise de sonambulismo de hipnose, de acesso febril, de ataque epilético, etc.), mas não os praticados por uma criança ou um demente. (Antunes Varela, p. 17) O núcleo fundamental, portanto, da noção de conduta humana é a voluntariedade, que resulta exatamente na liberdade de escolha do agente imputável, com discernimento necessário para ter consciência daquilo que faz. ( Gagliano e Pamplona Filho, p. 69)
2 Classificação da conduta Omissão negativa Relevância responsabilidade civil pela omissão Ação positiva [...] caracteriza-se pela inatividade, abstenção de alguma conduta devida [...]omissão é aquilo que se faz não fazendo. ( S. Cavalieri Filho, p. 43). Requisitos (Antunes Varela) Dever jurídico de praticar determinado fato [...] só pode ser responsabilizado por omissão quem tiver o dever jurídico de agir, vale dizer, estiver numa situação jurídica que o obrigue a impedir a ocorrência do resultado. ( S. Cavalieri Filho, p. 43). Dever imposto pela lei Dever imposto por convenção Que a prática desse fato tivesse evitado, seguramente ou muito provavelmente a verificação do dano JURISPRUDÊNCIAS SOBRE OMISSÃO STJ: [...] HOSPITAL PARTICULAR. RECUSA DE ATENDIMENTO. OMISSÃO. PERDA DE UMA CHANCE. DANOS MORAIS. CABIMENTO. [...] A omissão adquire relevância jurídica e torna o omitente responsável quando este tem o dever jurídico de agir, de praticar um ato para impedir o resultado, como na hipótese, criando, assim, sua omissão, risco da ocorrência do resultado. 6. A simples chance (de cura ou sobrevivência) passa a ser considerada como bem juridicamente protegido, pelo que sua privação indevida vem a ser considerada como passível de ser reparada.[...]. (REsp ). STJ: PARTO GEMELAR. UM NATIMORTO. DESAPARECIMENTO DO CADÁVER. RESPONSABILIDADE DO NOSOCÔMIO PELA GUARDA DOS RESTOS MORTAIS. A violação do dever de guarda do cadáver de natimorto, extraviado, gera responsabilidade por dano moral passível de reparação, tendo em vista que provoca nos familiares dor profunda com a ausência dos restos mortais, a impossibilitar o sepultamento de ente querido, além de violar o direito à dignidade da pessoa morta. (REsp ).
3 CULPA Enquadramento Distinção entre dolo e culpa stricto sensu Culpa genérica ou lato sensu Culpa estrita stricto sensu Dolo (violação do art.186 CC) Imprudência Negligência Imperícia Tanto no dolo como na culpa há conduta voluntária do agente, só que no primeiro caso a conduta já nasce ilícita, porquanto a vontade se dirige à concretização de um resultado antijurídico o dolo abrange a conduta e o efeito lesivo dele resultante, enquanto que no segundo a conduta nasce lícita, tornando-se ilícita na medida em que se desvia dos padrões socialmente adequados. ( S. Cavalieri Filho, p. 50) Dolo Culpa Relevância da distinção Vontade de cometer uma violação Falta de diligência Fixação da indenização Art A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização. Art Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. Dolo Culpa Indenização integral Há possibilidade de redução
4 ELEMENTOS DA CULPA ESTRITA STRICTO SENSU Elementos Voluntariedade Previsibilidade: o evento (resultado) deve ser previsível Violação de um dever de cuidado Formas Negligência Falta de cuidado pela omissão Espécies de culpa presumida Imprudência Imperícia Falta de cuidado pela ação Falta técnica Culpa in vigilando Culpa in eligendo de Culpa in custodiendo Art O disposto nos arts. 948, 949 e 950 aplica-se ainda no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de atividade profissional, por negligência, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal, causar-lhe lesão, ou inabilitá-lo para o trabalho. Quebra do dever legal de vigilância. Ex. pais em relação aos filhos. Culpa decorre da eleição. Ex. patrão em relação ao empregado Culpa decorre da falta de cuidado em guardar a coisa ou animal Superação da culpa presumida Enunciado CJF/STJ 451 Arts. 932 e 933: A responsabilidade civil por ato de terceiro funda-se na responsabilidade objetiva ou independente de culpa, estando superado o modelo de culpa presumida.
5 Espécies de culpa Culpa grave Culpa leve ou culpa média Culpa levíssima consiste em não prever o que todos preveem, omitir os cuidados mais elementares ou descuidar da diligência mas evidente. (C. R. Gonçalves). Ex. dirigir embriagado, cruzar semáforo vermelho... Efeito = ao dolo: indenização integral será leve quando a falta puder ser evitada com atenção ordinária. (C. R. Gonçalves). CC Art A indenização mede-sepela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização. Art Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. culpa levíssima é a falta só evitável com atenção extraordinária, com extrema cautela. (C. R. Gonçalves).
6 Conceito Teorias NEXO DE CAUSALIDADE Nexo de causalidade ou causal é o liame que se estabelece entre o fato danoso e o dano. Sem esta relação causal não há responsabilidade civil. (A. V. de Azevedo) Teoria da equivalência das condições ( conditio sine qua non) Teoria da causalidade adequada Teoria dos danos diretos e imediatos Todas as causas devem ser consideradas causa é antecedente, não só necessário, mas, também adequado à produção do resultado.
7 DANO Importância Conceito Classificação (clássica) dos danos DANO OU PREJUÍZO O dano é o grande vilão da responsabilidade civil [...]. Pode haver responsabilidade sem culpa, mas não pode haver responsabilidade sem dano[...]. Sem dano pode haver responsabilidade penal, mas não há responsabilidade civil. Indenização sem dano importaria em enriquecimento ilícito. ( S. Cavalieri Filho, pp ) [...] subtração ou diminuição de um bem jurídico, qualquer que seja sua natureza, quer se trate de um bem patrimonial, quer se trate de um bem integrante da própria personalidade da vítima, como a sua honra, a imagem, a liberdade etc. Em suma, dano é lesão a um bem jurídico, tanto patrimonial como moral. ( S. Cavalieri Filho, p. 89) Danos patrimoniais ou materiais Danos extrapatrimoniais ou morais Conceito Requisitos gerais DANOS PATRIMONIAIS OU MATERIAIS [...]atinge os bens integrantes do patrimônio da vítima, entendo-se como tal o conjunto de relações jurídicas de uma pessoa apreciáveis em dinheiro. ( S. Cavalieri Filho, p. 89) Dano atual: dano que existe no momento daação Dano certo: dano certo e não hipotético que poderá não se concretizar Dano subsistente
8 DANOS EXTRAPATRIMONIAIS MORAIS Compreensão Dano extrapatrimonial ou moral ou não material Dano moral puro CF art. 5º V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; Doutrina de MIGUEL REALE Classificação T. ANCONA LOPES Sugestão - Classificação tripartite Classificação do dano moral Danos morais objetivos Dano moral subjetivo Dano patrimonial Dano moral Dano pessoal ou dano à imagem social Dano moral objetivo: aquele que atinge a dimensão moral da pessoa no meio social em que vive, envolvendo o de sua imagem Dano moral subjetivo: que se correlaciona com o mal sofrido pela pessoa em sua subjetividade, em sua intimidade psíquica, enfim, o sofrimento interior, como a morde de uma pessoa amada. ( apud T. Ancona Lopes). são aqueles que ofendem os direitos da pessoa tanto no seu aspecto privado, ou seja, nos direitos da personalidade (direito à integridade física, ao corpo, ao nome, à honra, ao segredo, à intimidade, à própria imagem) quanto no seu aspecto público (como direito à vida, à liberdade, ao trabalho), assim como nos direitos de família. O dano emerge do próprio fato é o pretium doloris propriamente dito, o sofrimento d alma, pois a pessoa foi ofendida em seus valores íntimos, nas suas afeições. Dano moral à imagem social
9 Classificação (clássica) dos danos patrimoniais CC Art Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar. Dano emergente, dano positivo (que efetivamente perdeu) Lucro cessante, dano negativo (o que razoavelmente deixou de lucrar) Conceito Abatimento de indenizações recebidas DANO EMERGENTE OU DANO POSITIVO [...] consiste num deficit real e efetivo no patrimônio do lesado, isto é, numa concreta diminuição em sua fortuna, seja porque se depreciou o ativo, seja porque aumentou o passivo. (M. H. DINIZ, p. 86) Seguro: jurisprudência: não Seguro obrigatório: jurisprudência : SIM Auxílio funeral: jurisprudência: SIM STJ súmula 246: O valor do seguro obrigatório deve ser deduzido da indenização judicialmentefixada. Conceito LUCRO CESSANTE, DANO NEGATIVO (O QUE RAZOAVELMENTE DEIXOU DE LUCRAR) [...] alusivo à privação de um ganho pelo lesado, ou seja, ao lucro que ele deixou de auferir, em razão do prejuízo que lhe foi causado. (M. H. DINIZ, p. 86) probabilidade de dano [...] Para se computar o lucro cessante, a mera possibilidade é insuficiente, embora não se exija uma certeza absoluta, de forma que o critério mais acertado estaria em condicioná-lo a uma probabilidade objetiva[...]. (M. H. DINIZ, p. 86). o que razoavelmente deixou de lucrar
10 Compreensão Responsabilidade adotada pelo Código Civil Evolução Previsão CC RESPONSABILIDADE SUBJETIVA E OBJETIVA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA Pela teoria responsabilidade subjetiva para que o agente indenize, para que responda civilmente, é necessária a comprovação da sua culpa genérica, que inclui o dolo ( intenção de prejudicar) e culpa em sentido restrito ( imprudência, negligência ou imperícia). (F. Tartuce). Predomina o entendimento de que como REGRA o CC adotou a responsabilidade civil objetiva [...] pode-se até afirmar que a culpa deixou de ter papel principal na responsabilidade civil, passando a ter papel coadjuvante. Todavia, o seu papel ainda é exercido. (F. Tartuce). RESPONSABILIDADE OBJETIVA Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Hipóteses de Resp. objetiva conforme art. 927 casos especificados em lei quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem
11 Modalidades de risco Cláusula geral de responsabilidade objetiva TEORIA DO RISCO Teoria do risco administrativo - responsabilidade do Estado Teoria do risco da atividade ( risco profissional) Teoria do risco-proveito Teoria do risco criado Teoria do risco integral Risco excepcional Em razão da atividade realizada [...] o dever de indenizar tem lugar sempre que o fato prejudicial é uma decorrência da atividade ou profissão do lesado. (S. Cavalieri) [...] responsável é aquele que tira proveito da atividade danosa, com base no princípio de que, onde está o ganho, ai reside o encargo. (S. Cavalieri) Ex. Produtos médicos, farmacêuticos Agente cria o risco - independedo proveito Não admite excludentes Riscos excepcionais, próprios da atividade Ex. energia elétrica Excludentes EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE Legítima defesa Estado de necessidade Exercício regular de direito Estrito cumprimento do dever legal Caso fortuito e força maior Culpa exclusiva Fato de terceiro Cláusula de não indenizar
12 RESPONSABILIDADE CIVIL: ESPÉCIES Conceitos Contratual Extracontratual RESPONSABILIDADE CONTRATUAL E EXTRACONTRATUAL (AQUILIANA) Haverá responsabilidade contratual quando o dever jurídico violado (inadimplemento ou ilícito contratual) estiver previsto no contrato. Norma convencional já define o comportamento dos contratantes e o dever específico a cuja observância ficam adstritos. ( S. Cavalieri Filho, p. 38) Haverá [...] responsabilidade extracontratual se o dever jurídico violado não estiver previsto no contrato, mas sim na lei ou na ordem jurídica. ( S. Cavalieri Filho, p. 38) Fonte/origem Ônus da prova Fundamento/ disicipilina jurídica Capacidade Contratual Diferenças essenciais Violação de uma obrigação contratual anteriormente estabelecida Vítima deve apenas provar o inadimplemento. O ônus é do devedor. Extracontratual Violação de uma norma legal Culpa em regra deve ser provada pela vítima CC 389 e seg; 395 e seg 186 e seg; 927 a 954 A convenção exige capacidade do agente Há responsabilidade independentemente da capacidade.
13 Questão Jornal "A Madrugada", de tiragem equivalente a exemplares e com distribuição nacional, publicou uma fotografia de José, cuja legenda dizia ser ele o "perigoso matador de adolescentes", que praticava seus crimes nos arredores de Petrópolis. Ocorre que José era conhecido político na cidade serrana em questão, tendo sido a fotografia trocada na redação por engano dos jornalistas, que queriam incluí-lo na coluna social do periódico. Citado em ação indenizatória promovida por José, o jornal responsável pela publicação alega não ter havido dano à imagem do autor, já que é figura conhecida na cidade, e todos sabiam tratar-se de equívoco. Responda fundamentadamente às seguintes questões: a) No caso, trata-se de responsabilidade subjetiva ou objetiva? Contratual ou extracontratual? b) O fato de ter sido trocada a fotografia exclui a responsabilidade do jornal?
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