Prescrição e Decadência Aula 01
|
|
- Bruno Carmona
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso/Disciplina: Direito Civil (Parte Geral) Aula: e 01 Professor: Rafael da Mota Monitor: Ítalo Albanês Oliveira Bernardo e Aula Introdução e O tema e gera bastantes discussões no meio acadêmico. Por isso,professor sugere a elaboração de um quadro comparativo entre esses dois institutos. Assim, possibilitará uma melhor análise dos dois institutos como também entender as principais diferenças entre e. 2. Pontos de análise 2.1 Quanto ao Direito Envolvido A trabalha com Direitos Subjetivos Conceito de Direitos Subjetivos: É o poder que a lei confere à pessoa para exigir determinada prestação de outra pessoas. Está relacionada em exigir condutas, prestações (um fazer, um não fazer, um dar, um pagar) Ex. Um contrato de honorários. A partir do momento em que você contrata um advogado para patrocinar uma causa, surge para ele o Direito Subjetivo ao recebimento dos honorários que foram contratados. O Direito Subjetivo pode ser violado. É a partir da violação desse direito que, via de regra, começa a contagem de um prazo prescricional. A decadência trabalha com Direitos Potestativos Conceito de Direitos Potestativos: É a possibilidade que a pessoa tem de influenciar a esfera jurídica alheia. No exercício do Direito Potestativo, o seu titular não vai exigir condutas, não vai exigir prestações, simplesmente, ele vai influenciar a esfera jurídica alheia. Ex. O divórcio é um exemplo clássico de Direito Potestativo. O pedido de divórcio não depende da vontade do outro. Os Direitos Potestativos são invioláveis. Ninguém viola o direito potestativo de se divorciar. O titular os exerce quando bem entender para influenciar a esfera jurídica alheia. Obs: Os autores costumam dizer que os direitos potestativos são direitos sem pretensão, pois são insuscetíveis de violação.
2 2.2 Quanto à natureza Jurídica da Sentença Como a está necessariamente relacionada com o Direito Subjetivo, ora, a sentença que se pretende no exercício desse direito dentro de um determinado prazo prescricional é sempre uma sentença condenatória. Como a está relacionada com o Direito Potestativo, a sentença que se pretende no exercício desse direito, influenciando a esfera jurídica alheia, é sempre uma sentença constitutiva, ou desconstitutiva. Obs: Quando se pretende uma sentença declaratória está não possui prazo para exercício. Sentenças declaratórias podem ser requeridas a qualquer tempo 2.3 Quanto ao objeto O que a prescrição extingue? A Pretensão. A pretensão é um instituto que fica adormecido no interior do direito subjetivo. A pretensão acordará quando o direito subjetivo for violado surgirá a pretensão. Esta é a responsável por dar exigibilidade ao direito subjetivo, ou seja, permite ao titular desses direitos praticar atos coercitivos para garantir o seu direito. Ex. Contratação de um advogado tendo este fixado seus honorários em R$ 1.000,00 (mil reais). A partir da assinatura do contrato surge para o contratado o direito subjetivo aos honorários. Em caso de não pagamento na data fixada haverá violação do direito subjetivo do advogado de receber os honorários. O que a decadência extingue? O próprio Direito Potestativo. Quando se estuda as nulidades relativas (hipóteses de anulabilidade dos Negócios Jurídicos). A Anulabilidade do Negócio terá prazo decadencial. Se não exercer o direito potestativo para anular algum negócio, este se convalidará automaticamente uma vez que o direito potestativo foi extinto pelo decurso do tempo. Obs: Os prazos são fixados para o exercício da pretensão e não do direito. Quando começa a contagem do prazo prescricional para o exercício dessa pretensão?
3 1ª) corrente: A contagem do prazo prescricional tem início no momento em que o direito subjetivo é violado. Seguindo essa linha: Enunciado n 14 do Conselho da Justiça Federal: 1) O início do prazo prescricional ocorre com o surgimento da pretensão, que decorre da exigibilidade do direito subjetivo; 2) o art. 189 diz respeito a casos em que a pretensão nasce imediatamente após a violação do direito absoluto ou da obrigação de não fazer. Art. 189 do Código Civil: Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e ª) Corrente: Pautada na Boa-fé objetiva esta corrente é uma orientação mais contemporânea que a primeira e sustenta a Teoria da Actio Nata. De acordo com esta teoria, o início da contagem do prazo prescricional não se dá da data em que o direito subjetivo é violado, mas sim da data que o titular do direito toma ciência (conhecimento) da violação do direito subjetivo. Muitas vezes o titular do direito subjetivo violado não tem conhecimento deste fato. Ex: Dono de imóvel contrata imobiliária para administrar e alugar o referido bem. É possível que haja lesão sem comunicação do proprietário. A presente teoria está presente no STJ. Teoria da Actio Nata no Superior Tribunal de Justiça: AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº ES (2007/ ) ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - PRETENSÃO DE INDENIZAÇÃO CONTRA A FAZENDA NACIONAL ERRO MÉDICO DANOS MORAIS E PATRIMONIAIS PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PRESCRIÇÃO
4 QÜINQÜÍDIO DO ART. 1º DO DECRETO N /32 TERMO INICIAL DATA DA CONSOLIDAÇÃO DO CONHECIMENTO EFETIVO DA VÍTIMA DAS LESÕES E SUA EXTENSÃO PRINCÍPIO DA ACTIO NATA. 1. O termo a quo para aferir o lapso prescricional para ajuizamento de ação de indenização contra o Estado não é a data do acidente, mas aquela em que a vítima teve ciência inequívoca de sua invalidez e da extensão da incapacidade de que restou acometida. Precedentes da Primeira Seção. 2. É vedado o reexame de matéria fático-probatória em sede de recurso especial, a teor do que prescreve a Súmula 07 desta Corte. Agravo regimental improvido.agrg no RECURSO ESPECIAL Nº ES (2007/ ) RECURSO ESPECIAL Nº MG ( ) RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. SEGURO DPVAT. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DO CARÁTER PERMANENTE DA INVALIDEZ.NECESSIDADE DE LAUDO MÉDICO. 1. Para fins do art. 543-C do CPC: 1.1. O termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a data em que o segurado teve ciênciainequívoca do caráter permanente da invalidez Exceto nos casos de invalidez permanente notória, a ciência inequívoca do caráter permanente da invalidezdepende de laudo médico, sendo relativa a presunção de ciência. 2. Caso concreto: Inocorrência de prescrição, não obstante a apresentação de laudo elaborado quatro anos após o acidente. 3.RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO. Súmula 278 STJ: O termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laboral. Teoria da Actio Nata no Código de Defesa do Consumidor Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. O CDC optou expressamente pela Teoria da Actio Nata quando se refere ao prazo prescricional da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou serviço. O Professor sugere que em uma prova objetiva deve-se seguir o que a lei estabelece. Já em relação a uma prova discursiva é recomendável seguir a Teoria da Actio Nata que já é bem trabalhada pelo STJ. O que é necessário lembrar é que tanto seguindo a primeira corrente (da lesão ou violação) quanto seguindo a segunda corrente (da ciência da lesão ou violação), as duas extinguem a pretensão e não o direito subjetivo. Ou seja, mesmo após o decurso do prazo prescricional se o devedor quiser voluntariamente pagar o credor terá o direito subjetivo de receber. Apenas não terá direito de exigir.
5 No Direito Obrigacional trata muito essa dinâmica quando se estuda a Teoria Dualista das Obrigações que divide a Obrigação em dois momentos: Shuld e o Haftung; Débito e Responsabilidade; Direito e Exigibilidade. Assim, a prescrição atua necessariamente na exigibilidade e o direito em si permanece intacto. 2.4 Quanto às Exceções Pessoais. Exceção Pessoal é qualquer direito de natureza personalíssima que o devedor pode opor em face do credor. Por exemplo uma compensação é uma exceção pessoal que o devedor pode opor em face do credor. São aplicáveis apenas na prescrição já que só são aplicadas quando se fala de direitos subjetivos. É o devedor exigindo prestações do credor. Logo, quando se tem um exercício de uma pretensão só é possível falar de exceções pessoais na prescrição pois não existe em relação a direitos potestativos. O art. 190 do Código Civil diz que as exceções pessoais prescrevem no mesmo prazo da pretensão. Assim se o credor tem cinco anos para cobrar uma dívida o devedor terá cinco anos para cobrar uma dívida. Art A exceção prescreve no mesmo prazo em que a pretensão. Seguindo esta dinâmica a Teoria da Actio Nata também é aplicada às exceções pessoais. Por muitas vezes o réu da ação só toma conhecimento da lesão ao seu direito na data em que toma ciência da ação proposta, ou seja, de sua citação no processo. Assim, as exceções pessoais também vão começar a contagem do prazo prescricional na data do conhecimento da lesão do direito pelo devedor. As exceções que o art. 190 do CC se refere são as chamadas exceções impróprias. Exceções Impróprias São aquelas dependentes ou não autônomas. Dependentes da pretensão do credor. Ex.O réu só tem o direito de compensar se o credor tem uma pretensão contra ele. Exceções Propriamente Ditas São independentes ou autônomas. São aquelas que independem da pretensão do credor. Essas exceções são imprescritíveis. Podem ser alegadas pelo devedor em qualquer momento. Ex. Alegação de pagamento direto ou alegação de coisa julgada. Ambas independem da pretensão do autor. Confirmando esse entendimento: Enunciado n 415 do CJF: O art. 190 do Código Civil refere-se apenas às exceções impróprias (dependentes/não autônomas). As exceções propriamente ditas (independentes/autônomas) são imprescritíveis.
DIREITO DO TRABALHO. Prescrição e Decadência. Profª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO Profª. Eliane Conde Conceito: A prescrição e a decadência são institutos que decorrem da projeção de efeitos jurídicos pelo decurso do tempo. A prescrição e a decadência surgem pela
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Prescrição e Decadência Parte 3. Profª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO Parte 3 Profª. Eliane Conde - NORMAS ESPECÍFICAS DO DIREITO DO TRABALHO: EMPREGADOS URBANOS E RURAIS, conforme previsto no inciso XXIX do art. 7 da Constituição Federal, o prazo de
Leia maisAULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01
AULA 02 AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01 1 Resumo da aula n. 01 Informações sobre as diretrizes do curso da pós Apresentação do conteúdo programático Introdução à Responsabilidade Civil
Leia maisEXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS
EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS Processo n.º 001/1.15.0013003-7 SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A, já qualificada
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais Prescrição. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Disposições Gerais Prescrição Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil NOÇÕES GERAIS SOBRE PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA O decurso de tempo é fato natural capaz de criar
Leia maisA VIÉS SUBJETIVA DA TEORIA DA ACTIO NATA
Vejamos a seguir o presente julgado: A VIÉS SUBJETIVA DA TEORIA DA ACTIO NATA RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. SEGURO DPVAT. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. CIÊNCIA
Leia maisContinuação de elementos acidentais:
Continuação de elementos acidentais: b. TERMO: é a cláusula que subordina o efeito do negócio jurídico a um evento futuro e certo. É a característica que difere do elemento condição. Termo inicial/suspensivo/dies
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.419.386 - PR (2013/0385176-5) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S/A ADVOGADO : ÂNGELA MARIA SANCHEZ E SILVA E OUTRO(S) - PR013907 RECORRIDO
Leia maisPrescrição Intercorrente Artigo 921 do CPC/ Reconhecimento da Prescrição de Ofício pelo Juiz...6. Impedimento e Suspensão da Prescrição...
SUMÁRIO Prescrição Intercorrente Artigo 921 do CPC/15...6 Reconhecimento da Prescrição de Ofício pelo Juiz...6 Impedimento e Suspensão da Prescrição...7 Interrupção da Prescrição (Zerar Cronômetro)...8
Leia maisSumário. Capítulo I Da Prescrição e da Decadência 1. O efeito do decurso do tempo sobre os direitos subjetivos 2. Prescrição e decadência
Sumário Capítulo I Da Prescrição e da Decadência 1. O efeito do decurso do tempo sobre os direitos subjetivos 2. Prescrição e decadência Capítulo II Da Prescrição 3. A prescrição como extinção da pretensão
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisFraude contra credores clássica = Transferência de bens realizada pelo devedor com o intuito de dificultar o adimplemento da obrigação:
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 14 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Fraude Contra Credores. Prescrição e Decadência. 6) FRAUDE CONTRA CREDORES (cont.):
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br PRESCRIÇÃO DE AÇÕES CONTRA A FAZENDA PÚBLICA Art. 1º As dívidas passivas da União,
Leia mais- PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA (cont.) -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 15 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Prescrição e Decadência - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA (cont.) - Art. 206. Prescreve: 1
Leia maisPRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA Definição a) Prescrição perda da exigibilidade judicial de um direito (pretensão), em consequência de não ter sido exigido pelo credor ao devedor durante certo lapso de tempo art.
Leia maisResponsabilidade Civil nas Relações de Consumo (Continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Responsabilidade Civil - 14 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 14 Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo (Continuação) 3. Responsabilidade
Leia mais5. Tópicos Especiais em Prescrição e Decadência. Tópicos Especiais em Direito Civil
5. Tópicos Especiais em Prescrição e Decadência Tópicos Especiais em Direito Civil Prescrição e Decadência Para compreender realmente a distinção entre a prescrição e decadência é preciso uma noção prévia
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Generalidades sobre a Prescrição Extintiva Regulada pelo Código Civil Carmen Ferreira Saraiva* Bacharel em Direito pela Faculdade Milton Campos/MG; Especialista em Direito Tributário
Leia maisResponsabilidade civil responsabilidades especiais
Responsabilidade civil responsabilidades especiais ANDRÉ BORGES DE CARVALHO BARROS Advogado militante; Especialista em Direito Processual Civil pela PUC-SP; Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC-SP;
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pela Prof.ª. Bianca Bastos (Aulas 50 24/09/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pela Prof.ª. Bianca Bastos (Aulas 50 24/09/2018) PRESCRIÇÃO Prescrição era na teoria antiga, prescrição da ação, até
Leia maisAula 13 Da Prescrição: Por Marcelo Câmara
Por Marcelo Câmara texto Sumário: 1- Conceito: texto 2 - Fundamentos: 3 - Espécies: 3.1. Extintiva (especial ou liberatória): 3.2. Intercorrente: 3.3. Aquisitiva: 3.4. Ordinária: texto 4 - Causas de Impedimento
Leia maisDa Prescrição e da Decadência. Da Prescrição Seção I Disposições Gerais
Da Prescrição e da Decadência Da Prescrição Seção I Disposições Gerais Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts.
Leia maisDECADÊNCIA X DIREITO À REVISÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (ART. 103, DA LEI 8.213/91)
DECADÊNCIA X DIREITO À REVISÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (ART. 103, DA LEI 8.213/91) Professor: Rodrigo Sodero Facebook/FAN PAGE: Rodrigo Sodero III e Professor Rodrigo Sodero Instagram: @profrodrigosodero
Leia maisAula 04. Ação. Como direito a jurisdição. Refere-se à ação mencionada no art. 5º, XXXV da CRFB (inafastabilidade do controle jurisdicional).
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Ação. Acepções da Palavra Ação. Teorias do Direito de Ação. Condições da Ação. Teoria da Asserção / 04 Professor: Edward Carlyle Monitora:
Leia maisPRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA A INFLUÊNCIA DO DECURSO DO TEMPO NA AQUISIÇÃO E EXTINÇÃO DE DIREITOS
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA A INFLUÊNCIA DO DECURSO DO TEMPO NA AQUISIÇÃO E EXTINÇÃO DE DIREITOS PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA a e a decadência são institutos fundados na pacificação social, na certeza e na segurança
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 854.942 - RJ (2006/0135894-6) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ART. 526 DO CPC. SÚMULA 07/STJ. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C ANULATÓRIA DE DÉBITO
Leia maisPrescrição é a perda da pretensão de reparação do direito violado em virtude da inércia de seu titular no prazo previsto em lei.
24 - PRESCRIÇÃO Prescrição é a perda da pretensão de reparação do direito violado em virtude da inércia de seu titular no prazo previsto em lei. Não põe fim a ação, pois o termo ação tem sentido amplo.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 6ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 6ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Recurso de Apelação n.º: 70070432448 Processo n.º: 001/1.13.0283178-0 ITAÚ SEGUROS S/A e SEGURADORA
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR
Prof. Mariana M Neves DIREITO DO CONSUMIDOR Decadência e Prescrição Decadência: extinção da pretensão (não pode mais pleitear o direito em juízo) Prescrição: extinção do direito em si Macete: Vício Decai
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisPor: Gustavo Rodrigues
Por: Gustavo Rodrigues AUMENTO DO NÚMERO DE AÇÕES INDENIZATÓRIAS CRESCIMENTO DE 140% NO STJ 2010: 260 PROCESSOS x 2014: 626 PROCESSOS 18 MÉDICOS COM REGISTRO CASSADO 625 MÉDICOS CUMPRIRAM PENAS DIVERSAS
Leia maisA Construção da Jurisprudência no Direito Educacional - Como decidem os Tribunais? (Contrato de Prestação de Serviços Educacionais)-
A Construção da Jurisprudência no Direito Educacional - Como decidem os Tribunais? (Contrato de Prestação de Serviços Educacionais)- O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais Relação de Consumo
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (10/10/2018). Ação Monitória.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (10/10/2018). Ação Monitória. Conceito: a ação monitória possibilita ao credor que afirmar, com
Leia maisDireitos Reais. Posse: direito de retenção; responsabilidade pelos danos causados à coisa;
TEMA 11: POSSE EMENTÁRIO DE TEMAS: Posse: direito de retenção; responsabilidade pelos danos causados à coisa; LEITURA OBRIGATÓRIA CHAVES, Cristiano. Direitos Reais. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald.
Leia maisI - da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica;
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio AULA 61 25/10/2017 Direito Tributário AÇÃO DECLARATÓRIA No direito tributário não há um código processual, desta forma, é usado as regras
Leia maisApelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior
Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA O CONTRATO DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES ART. 14, CAPUT, DO CDC O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa,
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE DOS HOSPITAIS E CLÍNICAS
AULA 16 RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE DOS HOSPITAIS E CLÍNICAS ERRO DE DIAGNÓSTICO 1. Conceito de diagnóstico 2. Conceito de prognóstico Diagnóstico é a palavra da área da medicina que significa a qualificação
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47
Práticas Abusivas nos Contratos em Espécie Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Tutelas provisórias a serviço do consumidor Tipos de Tutelas provisórias
Leia maisSem Solução de mérito (artigo 485 CPC) Com Solução de mérito (artigo 487 CPC) Com satisfação da obrigação (artigo 924 CPC) Fase Cognitiva
Processo Civil de Conhecimento Aula VIII 04/05/2017 Extinção do Processo Extinção Sem Solução de mérito (artigo 485 CPC) Com Solução de mérito (artigo 487 CPC) Com satisfação da obrigação (artigo 924 CPC)
Leia maisUniversidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
Universidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA Prescrição e decadência: noções gerais Existem várias formas
Leia maisCENTAURO VIDA E PREVIDENCIA S/A VILMAR JOSE ALVES DA SILVA A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.
APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. DPVAT. AÇÃO DE COBRANÇA. INVALIDEZ PERMANENTE. PRESCRIÇÃO NÃO VERIFICADA. SENTENÇA REFORMADA. A indenização do seguro obrigatório DPVAT deve ser paga de forma proporcional
Leia maisAula 17 TEORIA DO ADIMPLEMENTO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil (Obrigações) Aula: Teoria do Adimplemento: Compensação. Confusão. Remissão. Transação e compromisso 17 Professor (a): Rafael da Mota Mendonça Monitor (a): Luis Renato
Leia maisPrescrição e Decadência
Prescrição e Decadência RUBENS KINDLMANN Prescrição e Decadência FG LANÇAMENTO COBRANÇA 5 ANOS 5 ANOS DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO Decadência Liminar que não impede que o Fisco lance para prevenir a decadência
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Prazo prescricional para requerer as perdas da poupança com o Plano Bresser Eduardo de Souza Floriano* A imprensa nacional, de forma unânime, elegeu, sabe-se lá porquê, o dia 31
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PRESCRIÇÃO TRABALHISTA. Prof. Antero Arantes Martins
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PRESCRIÇÃO TRABALHISTA Prof. Antero Arantes Martins Prescrição A prescrição é instituto de interesse social, na medida que o direito tem como finalidade a paz social, e a
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MORAIS. REDUÇÃO DO QUANTUM. VALOR RAZOÁVEL (R$ 17.500,00). REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA
Leia maisRELAÇÃO DE CONSUMO. objeto. consumidor. fornecedor INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CDC
RELAÇÃO DE CONSUMO objeto qualquer bem móvel, imóvel, material, imaterial, serviços, serviços públicos art. 2º, CDC art. 2º, PÚ, art. 17 e art. 29, CDC (equiparados) Serviços públicos Uti singuli - Aplica-se
Leia maisTeoria da Perda do Tempo Útil
Teoria da Perda do Tempo Útil Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. 38 - Contratos em Espécies 1 Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor (Expressão utilizada pelo STJ)
Leia maisPrescrição Decadência Case jurídico. Pós-Graduação em Direito do Consumidor
AULA 09 Prescrição Decadência Case jurídico Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Considerações preliminares A violação do direito subjetivo cria para o seu titular a pretensão, ou seja, o poder de
Leia maisNulidade Relativo Absoluto Legitimidade Parte e interessado Qualquer interessado - MP. Não convalesce decadencial Confirmação Sim Não
Direito das obrigações Aula IV - 10/03/17 Novação Conceito Natureza Efeitos Novação consiste na extinção da obrigação primitiva, constituindo uma nova obrigação. Eu posso anular uma obrigação primitiva
Leia maisConteúdo: Direitos da Personalidade: Introdução; Formas de Tutela; Características. - DIREITOS DA PERSONALIDADE -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 06 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Direitos da Personalidade: Introdução; Formas de Tutela; Características. - DIREITOS
Leia maisPonto 09 Prescrição Intercorrente:
Curso/Disciplina: Direito Civil (parte geral) Prescrição e Decadência / 2017 Aula: Parte Geral (Fatos Jurídicos - Prescrição e Decadência) / Aula 04 Professor: Rafael da Mota Monitora: Kelly Silva Aula
Leia maisCARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
MAIA CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor
Leia maisAula 36 PRESCRIÇÃO. O art. 23 da LIA prevê dois termos a quo, um relacionado à cessação do vínculo e outro atinente à entrega da prestação de contas.
Página1 Curso/Disciplina: Processo Coletivo Aula: Prescrição. Decadência 36 Professor (a): Fabrício Bastos Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 36 PRESCRIÇÃO 1. Termo a quo. Quanto
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Processo administrativo previdenciário Parte 1 Prof. Bruno Valente Previsão legal: Art. 103 a 104 da Lei 8.213/91 Art. 345 a 349 do Decreto nº 3.048/99 Estes institutos se aplicam
Leia maisFASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC. Prof. Samantha Marques
FASE DE LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DO NCPC Prof. Samantha Marques O que se tem de novo? A forma de cumprimento da sentença, nas obrigações de pagar quantia certa, poderá ser realizado de forma provisória ou
Leia maisAula 36. Último vício do art. 171, II, do Código Civil. É chamado de vício social: a fraude contra credores.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Parte Geral. Aula: Fatos jurídicos. Professor (a): Rafael da Mota Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 36 Último vício do art. 171, II, do Código Civil. É chamado
Leia maisProcesso Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann
Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO COLETIVA - REF. DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS STRICTO SENSU: Execução
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Tatiana Scaranello 28/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br tatiana.saranello@gmail.com AULA 24 DECADÊNCIA - Decadência é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 14ª Câmara de Direito Público. Registro: ACÓRDÃO
fls. 129 Registro: 2016.0000213417 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1030636-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 929.862 - RS (2007/0042912-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : AUTO POSTO RALLY LTDA ADVOGADO : MARCOS VALÉRIO LESSA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
Leia maisCARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor de
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO
FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO 1 Trânsito em julgado da sentença - não cabe mais recurso Intimação para pagamento no prazo de 15 (quinze)
Leia maisAdvogados : Odair Martini (OAB/RO 30-B), Rodrigo Barbosa Marques do Rosário (OAB/RO 2.969) e outros
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA 2ª Câmara Cível Data de distribuição :14/07/2008 Data de julgamento :27/08/2008 100.001.2007.023089-6 Apelação Cível - Rito Sumário Origem : 00120070230896 Porto Velho/RO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 998.581 - RS (2016/0270162-0) AGRAVANTE : ALINE SILVA DE OLIVEIRA ADVOGADOS : GILBERTO DA SILVA SILVEIRA - RS049412 CRISTINA DOS CASAES CLARO E OUTRO(S) - RS101872
Leia maisPROCESSO DE EXECUÇÃO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. Prof. Luis Fernando
PROCESSO DE EXECUÇÃO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Prof. Luis Fernando CPC, 475-L Art. 475-I. O cumprimento da sentença far-se-á conforme os arts. 461 e 461-A desta Lei ou, tratando-se de obrigação por quantia
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.591.223 - PR (2012/0096991-7) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : CONSTRUTORA PARANOÁ LTDA ADVOGADO : MAURO VIGNOTTI E OUTRO(S) RECORRIDO : LYDIA SIMÕES PARENTE
Leia maisPrescrição é a perda da pretensão de reparação do direito violado em virtude da inércia de seu titular no prazo previsto em lei.
24 - PRESCRIÇÃO Prescrição é a perda da pretensão de reparação do direito violado em virtude da inércia de seu titular no prazo previsto em lei. Não põe fim a ação, pois o termo ação tem sentido amplo.
Leia maisAula 22. O art. 22, CDC, é aplicável às pessoas jurídicas de direito público e as pessoas jurídicas de direito privado que prestam serviços públicos.
Turma e Ano: CAM MASTER B 2015 Matéria / Aula: Direito Civil Obrigações e Contratos Aula 22 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 22 Art. 22. Os órgãos públicos,
Leia maisDireito Civil. Informativos STF e STJ (julho/2017)
Direito Civil Informativos STF e STJ (julho/2017) Professor Rafael da Mota www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 605 TEMA: Ação civil pública. Cobrança de expurgos inflacionários em caderneta de poupança.
Leia maisDireito Civil Patrícia Dreyer Teoria
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA No Código Civil de 1916, as regras não eram claras. A lei não fazia uma distinção perfeita do que era prescrição e do que era decadência. Houve também algumas mudanças no Código
Leia maisDIREITO CIVIL. Prof. Cristano Chaves de Farias Promotor de Justça do Estado da Bahia Professor de Direito Civil do CERS (www.cers.com.
DIREITO CIVIL ESTÁCIO-CERS DIREITO CIVIL Prof. Cristano Chaves de Farias Promotor de Justça do Estado da Bahia Professor de Direito Civil do CERS (www.cers.com.br) Facebook: cristanochavesfarias Twiter:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA INTERCORRENTE. ARQUIVAMENTO. INTIMAÇÃO. DESNECESSIDADE. 1. É despicienda a intimação da Fazenda Pública acerca da suspensão por ela mesma requerida, bem como do arquivamento,
Leia maisAula 17 11) EXTINÇÃO DOS CONTRATOS ANULAÇÃO RESCISÃO RESILIÇÃO RESOLUÇÃO
Turma e Ano: CAM MASTER B 2015 Matéria / Aula: Direito Civil Obrigações e Contratos Aula 17 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 17 Continuação de Modalidades
Leia maisAção civil ex delicto
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Ação civil ex delicto Gustavo Badaró aula de 02.08.2016 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Formas de satisfação do dano causado pelo crime 3. Sistemas de
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia maisBancos de dados e cadastros de consumo sob a ótica da jurisprudência do STJ
Bancos de dados e cadastros de consumo sob a ótica da jurisprudência do STJ Nayron Toledo Advogado, Professor de Direito do Consumidor e Processual civil na UNIP e em Cursos Preparatórios, Ex-assessor
Leia maisServiços públicos Uti singuli - Aplica-se o CDC Uti universi - Não se aplica o CDC art. 2º, PÚ, art. 17 e art. 29, CDC (equiparados)
RELAÇÃO DE CONSUMO objeto art. 2º, CDC qualquer bem móvel, imóvel, material, imaterial, serviços, serviços públicos Serviços públicos Uti singuli - Aplica-se o CDC Uti universi - Não se aplica o CDC art.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PESSOA NATURAL
PESSOA NATURAL Capacidade Jurídica 1 Conceito de pessoa natural Conceito de personalidade (jurídica ou civil) (patrimonial) (existencial) Conceito de capacidade 2 COMPREENDENDO A SISTEMÁTICA DO CÓDIGO
Leia maisAula 6. Responsabilidade civil
Página1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: Direito do Consumidor - 06 Professor (a): Samuel Cortês Monitor (a): Caroline Gama Aula 6 Responsabilidade civil Após a entrada em vigor do CDC, houve
Leia maisERRO DE DIAGNÓSTICO Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo I Responsabilidade Civil na Saúde
AULA 11 ERRO DE DIAGNÓSTICO Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo I Responsabilidade Civil na Saúde 1. Conceito de diagnóstico 2. Conceito de prognóstico Diagnóstico é a avaliação de um médico
Leia maisDIREITO CIVIL. Contratos em Geral. Extinção: cláusula resolutiva, onerosidade excessiva e exceção de contrato não cumprido. Prof.
DIREITO CIVIL Contratos em Geral Extinção: cláusula resolutiva, onerosidade excessiva Prof. Vinicius Marques Formas de extinção dos contratos: Normal. Fatos anteriores à celebração. Fatos posteriores à
Leia maisPRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO CÓDIGO CIVIL
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO CÓDIGO CIVIL 1. Introdução O exercício de um direito não pode ficar pendente de forma indefinida no tempo. O titular deve exercê-lo dentro de um determinado prazo, pois o direito
Leia maisPRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DIREITO DO TRABALHO II. Aula 7 Prescrição e decadência
Aula 7 Prescrição e decadência Conteúdo Programático desta aula Prescrição e decadência: conceito, distinções, prazos, prescrição total e parcial. Regras especiais: anotação da carteira de trabalho, menor,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO AGU CARGO: ADVOGADO DA UNIÃO PROVA DISCURSIVA P 3 PEÇA JUDICIAL PADRÃO DE RESPOSTA
CONCURSO PÚBLICO AGU PROVA DISCURSIVA P 3 PEÇA JUDICIAL Apelação. Art. 513 CPC. Prazo: 15/2/2015. Art. 184, 1.º, c/c 188 CPC O candidato deve elaborar peça de apelação dirigida ao juiz prolator da sentença,
Leia maisAula 1. Introdução. Ressalta-se, portanto, que a autonomia do processo judicial tributário ainda não foi concretizada.
Página1 Curso/Disciplina: Processo Judicial Tributário Aula: Processo Judicial Tributário - 01 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Caroline Gama Aula 1 Introdução Contato do professor (e-mail) 1 :
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Há possibilidade de redação de duas peças processuais: Opção 1: mandado de segurança contra ato do agente fiscal estadual, perante a Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo. Opção
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000766146 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000053-70.2012.8.26.0483, da Comarca de Presidente Venceslau, em que é apelante BILLY JHON PINEDA DE
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARCOS RAMOS. São Paulo, 20 de junho de 2018.
ACÓRDÃO Registro: 2018.0000465347 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0156025-86.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Leia maisDireito Civil. Prof. Christiano Cassettari. Negócio Jurídico, Prescrição e Decadência
Plano da Eficácia (efeitos): Negócio Jurídico, Prescrição e Decadência Artigo 2035 do CC/2002 1 : deve-se levar em consideração sempre a lei vigente do tempo pra produção dos efeitos do negócio jurídico.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.441.909 - RS (2014/0056553-6) RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) RECORRENTE : FELIPE JAPPE DE FRANÇA ADVOGADO : FELIPE JAPPE DE FRANÇA (EM CAUSA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL TERCEIRA TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO - N /
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL TERCEIRA TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO - N. 2010.004444-3/0000-00 RELATOR - EXMO. SR. DES. MARCO ANDRÉ NOGUEIRA HANSON. APELANTE - FAZENDA PÚBLICA
Leia mais(5) Quanto ao reconhecimento de ofício pelo magistrado:
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 14 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA (continuação) (5) Quanto
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Teoria da Ação: Conceitos Iniciais. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Teoria da Ação: Conceitos Iniciais Professor Rafael Menezes Trilogia Estrutural do Processo Jurisdição Ação Processo Pode-se dizer que a jurisdição é a função estatal de tutela
Leia maisPor iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial.
Direito Processual Civil I EXERCÍCIOS - 2º BIMESTRE Professor: Francisco Henrique J. M. Bomfim 1. a) Explique como ocorre a formação da relação jurídica processual: R. Início do Processo: Por iniciativa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.270.702 - RS (2011/0187304-8) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA AGRAVANTE : AURA BASTOS FEHSE E OUTROS ADVOGADOS : FLÁVIO SARMENTO LEITE DO COUTO E SILVA E OUTRO(S)
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br DESAPROPRIAÇÃO (principais regramentos: Decreto-Lei nº 3.365/1941; Lei nº 4.132/1962)
Leia mais