CIRCUITO MOTOR PARA INICIAÇÃO À GINÁSTICA ARTÍSTICA VOLTADO À PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

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1 CIRCUITO MOTOR PARA INICIAÇÃO À GINÁSTICA ARTÍSTICA VOLTADO À PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Rosangela Marques BUSTO 1 Maria Cristina MARQUEZINE 2 Abdallah Achour JUNIOR 3 Rosana Sohaila Teixeira MOREIRA 4 INTRODUÇÃO A deficiência se caracteriza pela perda de estrutura, função psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente. Incluem-se nessas condições a ocorrência de uma anomalia, defeito ou perda de um membro, órgão, tecido ou qualquer outra estrutura do corpo, inclusive das funções mentais. Diante destas perdas ou anomalias a criança com deficiência encontra dificuldades na relação interpessoal e no desenvolvimento motor, o que complica ainda mais o processo de inclusão social (AMIRALIAN et al., 2000; CARMO, 2009). De acordo com Vieira (2009) a prática da atividade física realizada pelo sujeito com deficiência vai além de prevenir as enfermidades secundárias à deficiência, possibilita testarem seus limites, suas potencialidades e a integração social. Descobrem que no universo das atividades motoras existem possibilidades de vivenciar atividades que lhe possibilitam perceber que, independente da condição da pessoa, ela pode ser ativa e capaz. A ginástica artística é uma modalidade em que a(o) ginasta se expressa com o próprio corpo e se distingue pela grande variedade de movimentos artificiais, dinâmicos ou estáticos de difícil coordenação (VIEIRA, 2007). Nesta modalidade os objetivos das práticas variam conforme sua classificação e contexto. Ou seja, a atividade ginástica artística tem caráter formativo e a finalidade é desenvolver as habilidades motoras através de movimentos ginásticos. O esporte, ginástica artística tem caráter competitivo e a finalidade é desenvolver as habilidades específicas com alta precisão técnica e que atenda ao grau de exigência do código de pontuação, ou seja, as regras da modalidade (NUNOMURA; CARRARA; CARBINATTO, 2010). Para o ensino da ginástica artística, independente do contexto utiliza-se, inicialmente, da familiarização e iniciação. A familiarização constitui todo o trabalho de aproximação, contato, ambientação e experimentação dos aparelhos. Nesta fase de familiarização não se exige a perfeição dos exercícios, solicita-se a movimentação para que se tenha conhecimento do corpo no espaço, bem como, suas posições nos mais variados movimentos. Após esse conhecimento, iniciamos a aprendizagem das posições básicas, manipulação e repetições dos exercícios para 1 Docente do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutora em Educação. busto@uel.br 2 Docente do Centro de Educação Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutora em Educação crisedes@uel.br. 3 Docente do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutor em Educação Física. achourjunior@hotmail.com 4 Rosana Sohaila Teixera Moreira - Docente do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da UNIFIL. Mestre em Educação Física. rosana.st.moreira@gmail.com 3807

2 que haja melhoria das sensações, fixação e automatização dos movimentos básicos (ARAÚJO, 2003 e FILHO, NUNOMURA e TSUKAMOTO, 2006). Neste contexto compreende-se que a ginástica artística pode proporcionar aos alunos a possibilidade de escolha de movimentos de acordo com as suas potencialidades, podendo obter um maior rendimento pessoal. Esta modalidade esportiva, ainda, ensina a enfrentar progressivamente, a partir de situações seguras, situações mais perigosas, a lutar para vencer sozinha a dificuldade do problema proposto, a superar e a sentir o prazer de superação (TEIXEIRA, 2005 e LOPES, NUNOMURA, 2007). Ou seja, a ginástica artística por sua característica e riqueza de movimentos pode contribuir além do desenvolvimento das capacidades físicas e motoras, com a coragem e a participação em grupos, pois embora seja um esporte individual, os praticantes necessitam de ajuda mútua para a aprendizagem dos movimentos (NUNOMURA et al., 2012). É uma modalidade que pode servir como meio para a estimulação motora, pois o ambiente da ginástica é rico, apresenta um número variado de aparelhos oficiais e auxiliares proporcionando o desenvolvimento das habilidades motoras, a vivência de movimentos naturais, utilitários e indispensáveis (NUNOMURA, 1997), além de obter um ganho de condicionamento físico desenvolvendo a força, a velocidade, a coordenação motora, o equilíbrio, o ritmo e a flexibilidade. Neste contexto o objetivo deste é apresentar uma proposta de circuito motor para a iniciação à ginástica artística para populações com deficiência intelectual. MATERIAIS E MÉTODOS Participantes O total de 10 pessoas de ambos os gêneros, com idade variando de 10 a 50 anos, encaminhadas por duas escolas da cidade de Londrina/Paraná. Todos apresentavam deficiência intelectual. Procedimentos Para o início dos trabalhos, foram convidadas 05 (cinco) escolas especiais que tivessem interesse em encaminhar alunos para a prática da Ginástica Artística. Duas escolas encaminharam um total de 10 alunos, sendo 6 da escola A e 4 da escola B. As atividades foram desenvolvidas na área de Ginástica Artística Elci Bittencourt Schleder Mazzio, com frequência de duas vezes por semana, com duração diária de 2 horas, durante 6 meses. Para o desenvolvimento dessa prática, não existiu a obrigatoriedade da homogeneidade do grupo, visto que o trabalho utilizou modelos mostrou-se interessante para o aprimoramento motor destas pessoas. Materiais utilizados Área de Ginástica Artística conta com os seguintes aparelhos oficiais: 02 paralelas Assimétricas; 02 paralelas Simétricas 01 Argola 01 Barra Fixa 3808

3 01 trave de equilíbrio 01 cavalo com alças 01 cavalo para salto VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Área de Ginástica Artística conta com os seguintes aparelhos auxiliares: 05 conjunto de plintos 30 colchões tipo sarneige 05 colchões gordo 02 trampolins 01 trampolim acrobático 01 mini trampolim 02 paralelinha 04 traves baixa 05 bancos Foram utilizados ainda materiais auxiliares Bolas Arcos Cones Programa de trabalho O programa de trabalho foi desenvolvido com foco na liberdade para explorar movimentos adequados para a resolução das diferentes demandas ambientais, assim como melhorar a aquisição e o aprimoramento das habilidades básicas, capacidades físicas condicionantes, habilidades mais avançadas e relações sócio afetivas dos praticantes, assim as atividades propostas foram diversificadas, seguindo um crescente na complexidade, mas sempre respeitando a condição de cada participante. É relevante considerarmos que as pessoas com deficiência, como todas as outras, necessitam do maior número de experiências possíveis, com e sem materiais, para ampliar desta maneira o seu acervo motor e cognitivo, utilizamos como princípio a dosimetria: Do conhecido para o desconhecido. Do fácil para o difícil. Do simples para o complexo. Do leve para o pesado. Do lento para o mais rápido. Do concreto para o abstrato. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após o período de 6 meses de intervenção utilizando um processo gradativo de complexidades nas atividades desenvolvidas, percebeu-se que o foco na proposta para este público deve ser no primeiro momento utilizar os equipamentos oficiais e auxiliares da ginástica artística com foco no equilíbrio, propriocepção, deslocamentos, percepção óculo 3809

4 manual e espaço temporal para ao final direcionar para os elementos específicos da ginástica artística (Quadro 1). QUADRO 1: Exemplos de atividades desenvolvidas utilizando os equipamentos oficiais e auxiliares da ginástica artística com foco no equilíbrio, propriocepção, percepção óculo manual, espaço temporal e elementos específicos da modalidade. VISÃO GERAL DO CIRCUITO MOTOR EXERCÍCIOS DE EQUILÍBRIO Primeira passagem: Deslocamento sobre o banco. Segunda passagem: Deslocamento sobre o banco segurando um objeto (bola). Terceira Passagem: Deslocamento sobre o banco batendo bola sobre o banco/batendo bola no chão PROPRIOCEPÇÃO 3810

5 Primeira Passagem: Deslocamento sobre a cama elástica. Segunda Passagem: Salto com auxilio. Terceira Passagem: Queda de costas. DESLOCAMENTOS Deslocamento entre ultrapassando objetos e por entre cones Primeira Passagem: Deslocar-se em suspensão na Paralela Simétrica Segunda Passagem: Deslocamento sobre a Paralela Simétrica com auxílio. Terceira Passagem: Deslocamento sobre a Paralela Simétrica de forma autônoma. Deslocamento em suspensão na Barra Fixa 3811

6 Ultrapassando obstáculos (Plintos) PERCEPÇÃO ÓCULO MANUAL Acertando um alvo PERCEPÇÃO ESPAÇO TEMPORAL Manuseio de materiais (bolas) dentro de espaço delimitado. INICIAÇÃO À GINÁSTICA ARTÍSTICA Educativos para Paralela Assimétrica em plano inclinado. Educativos para salto sobre a mesa Percebeu-se que as pessoas envolvidas no processo ao final do período de intervenção apresentaram maior liberdade para explorar padrões de movimentos necessários para a resolução das demandas ambientais, assim como maior conhecimento dos elementos básicos da Ginástica Artística. Acredita-se que os momentos lúdicos que lhe foram permitidos, possibilitaram mais liberdade de expressão, desenvolvimento da autonomia, e o respeito aos limites, pois 3812

7 conforme Moura et al., (2002) é por meio do lúdico que as pessoas se apropria do conteúdo disponível. O processo lúdico não é só um complemento, mas sim um auxiliar essencial no processo de ensino aprendizagem (RANTICHIER, 2006). Percebeu-se que a atenção dada à execução dos elementos básicos, durante o processo de intervenção, foi importante para as pessoas participantes, pois obtiveram bons resultados na aquisição e no desenvolvimento de habilidades básicas, melhora nas capacidades motoras condicionantes e coordenativas e melhora das relações sócio afetivas. Neste contexto, verifica-se que as ações utilizadas no programa de intervenção possibilitaram aos praticantes com deficiência um desenvolvimento de competência, fato que corrobora com as indicações de Payne, (2007) que no processo de desenvolvimento humano entre os fatores que influenciam estão o meio e as tarefas as quais são submetidas as pessoas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após este período de intervenção, pudemos observar que os participantes do projeto apresentaram melhoras em suas habilidades motoras esportivas: equilíbrio, propriocepção e coordenação tão bem como no convívio social. As estações mostraram ser coerentes dadas a hierarquia do nível do conhecido para o desconhecido; do fácil para o difícil, do simples para o complexo, do leve para o pesado, do lento para o rápido, do concreto para o abstrato. Esta forma de apresentação das atividades mostrou-se eficaz e plenamente aplicável aos participantes. A proposta para pessoas com deficiência intelectual de faixas etárias e gêneros específicos demandam novos estudos, de acordo com as especificidades do grupo atendido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMIRALIAN, M. L. T.; PINTO, E. B.; GHIRARDI, M; LICHTIE, I.; MASINI, E. F. S.; PASQUALI, L. Conceituando deficiência. Revista Saúde Pública, São Paulo, vol. 34, n. 1, ARAÚJO, C. Manual de ajudas em Ginástica Artística. Canoas: Ulbra, CARMO; A. C. F. Atributos Pessoais e Comportamento Motor de Crianças com Deficiência Evidenciados em Atividade Motora Adaptada. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina, FILHO, R. A. F, NUNOMURA, M, TSUKAMOTO, M. A. C, Ginástica Artística e estatura: mitos e verdades na sociedade brasileira. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2006, 5(2): LOPES, P; NUNOMURA, M. Motivação para prática e permanência na Ginástica Artística. Revista Brasileira Educação Física Esporte, São Paulo, v. 21, n. 3, p ,

8 MOURA, C. C.; ABBEHUSEN, P. F.; TORZILLO, R. D. G.; O brincar e desenvolvimento da criança na educação infantil. Universidade Federal da Bahia, Salvador maio 2002, disponível em< NUNOMURA, M. OLIVEIRA, M. S., ROBLE, O. J., CARBINATTO M. Ginástica artística competitiva e a filosofia dos técnicos. Revista Motriz. Rio Claro, v.18 n.4, p , out./dez NUNOMURA, M.; CARRARA, P. D. S.; CARBINATTO, M. Análise dos objetivos dos técnicos na Ginástica Artística. Motriz: Revista de Educação Física, v. 16, p , Disponível em: NUNOMURA, M. Abordagem educacional para a Ginástica Olímpica: Avaliação de sua aplicabilidade num ambiente escolar. Rev. Paul. Educ. Fís., Jan/ Jun PAYNE, V. G. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6 ed. Editora: Guanabara Koogan S. A, RANTICHIERI, A. C. T. O lúdico e o processo de ensino - aprendizagem: memorial de formação. Trabalho de conclusão de curso (graduação) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Programa Especial de Formação de Professores em Exercício da Região Metropolitana de Campinas (PROESF). Campinas, SP, TEXEIRA, L. A. Aprendizagem de habilidades motoras na ginástica artística. In: NUNOMURA, M.; PICCOLO, V. L. N. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, VIEIRA, A. O deficiente e a atividade esportiva. Disponível em: deficiente-e-a-atividade-esportiva.html Acesso em: 29/07/2013. VIEIRA, N. S. O que é Ginástica Artística? - história, regras e curiosidades. Rio de Janeiro-RJ: Casa da Palavra,

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