AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. RESUMO. Palavras Chave: Esporte, Basquetebol, Agilidade, Deficiência Física, Paratletas

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1 AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. Guilherme Sanches Valverde 2 Fernanda Pereira de Souza 3 Rosangela Marques Busto 4 Abdallah Achour Junior 4 Fausto Orsi de Medola 4 RESUMO Este estudo tem como objetivo avaliar a agilidade de Paraplégicos praticantes do Projeto Integrado: O Esporte na Saúde e na Qualidade de Vida de Pessoas com Paraplegia por Lesão Medular, desenvolvido pelo Departamento de Ciências do Esporte no Centro de Educação Física e Esportes da Universidade Estadual de Londrina, Participam deste estudo 12 sujeitos do gênero masculino, diagnosticados como paraplégicos por lesão medular, com idades de 19 a 40 anos.os dados foram obtidos com a aplicação do Teste do Quadrado ( ). Os resultados demonstraram que os paratletas apresentam níveis de lesão que variam de L2 a T4 e que o tempo utilizado para realização do teste variou de 21,2 segundos e desvio padrão de 2,0 e tendo realizado um tempo mínimo de 18,4 segundos e máximo24,7 segundos Palavras Chave: Esporte, Basquetebol, Agilidade, Deficiência Física, Paratletas INTRODUÇÃO Em 1960, em Roma, foram realizadas a primeira Paraolimpiada, com cerca de 400 atletas com algum tipo de deficiência, representando 23 países. Após 44 anos a paraolimpiada de Atenas, levou paratletas de 129 países para participarem das competições. Um dos primeiros esportes a ser adaptado para a prática de deficientes físicos foi o basquete, pelo fato de não exigir muitas adaptações nas regras do jogo, a única adaptação foi o uso de cadeiras de rodas pelos atletas. O basquete em cadeira de rodas foi adaptado do basquete convencional para ser jogado por atletas com diferentes deficiências físicas, especialmente por lesão medular, amputados e por pessoas com seqüelas de poliomielite. Igualmente nos jogos de basquete convencional, o jogo de basquete em cadeira de rodas pode trazer vários benefícios para os atletas com a prática sistematizada da modalidade, por parte dos atletas com deficiências físicas. Segundo Teixeira e Ribeiro, (2006) o basquetebol traz benefícios motor, cognitivo e afetivo. ( quadro 1) 1 Projeto Integrado O Esporte na Saúde e na Qualidade de Vida de Pessoas com Paraplegia por Lesão Medular 2 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Educação Física, membro do Grupo de Estudos Dimensões do Esporte Adaptado. 3 Acadêmica do Curso de Esporte, membro do Grupo de Estudos Dimensões do Esporte Adaptado 4 Docente da Universidade Estadual de Londrina, membro do Grupo de Estudos Dimensões do Esporte Adaptado

2 Nível Motor Nível Cognitivo Nível afetivo Velocidade Raciocínio Socialização Agilidade Atenção Espírito de luta Força Melhora a percepção Controle de ansiedade Equilíbrio Aumenta o poder de concentração Auto-Estima Coordenação Ritmo Flexibilidade Capacidades cardiorrespiratórias (aeróbia e anaeróbia) No quadro acima iremos focar nossos estudos para o aspecto motor, mais especificamente para a Agilidade. Para Barbanti (2003), agilidade é a capacidade de se movimentar com velocidade coordenando mudanças bruscas de direção. Levando em consideração essa definição de agilidade, no basquete a agilidade é fundamental, pelo fato de ser um jogo veloz ao qual necessita de mudanças bruscas de direção, sem perder velocidade, como no caso do drible, em que o paratleta passa pelos adversários em velocidade. No basquete em cadeira de rodas existem poucos testes de agilidade, especializados para avaliar os paratletas de diferentes níveis de lesão medular. Na maioria é usado teste do basquete convencional. Além disso, existe a necessidade de que tais protocolos sejam validados, a fim de que possam ser utilizados em trabalhos futuros envolvendo avaliação física em esporte adaptado. A agilidade é importante para uma equipe de basquete em cadeiras de rodas, mas ainda falta pesquisas sobre testes específicos que reflitam a realidade do jogo. Pode ocorrer que os atletas tenham explorado pouco seu potencial por falta de estudos que atendam a diversidade dos praticantes do basquetebol em cadeira de rodas. Mas o que se espera é que com essa crescente participação dos deficientes, aumente o número de estudos, para que o esporte adaptado se desenvolva cada vez mais. Objetivo Este estudo tem como objetivo avaliar a agilidade de Paraplégicos praticantes do Projeto Integrado: O Esporte na Saúde e na Qualidade de Vida de Pessoas com Paraplegia por Lesão Medular, desenvolvido pelo Departamento de Ciências do Esporte no Centro de Educação Física e Esportes da Universidade Estadual de Londrina, contando com dois dias semanais perfazendo duas horas de treino diário, durante seis meses. Método Sujeitos: Participaram deste estudo 12 sujeitos do gênero masculino, diagnosticados como paraplégicos por lesão medular, com idades de 19 a 40 anos ( média) Instrumento para coleta de dados Os dados foram obtidos com a aplicação do Teste do Quadrado.

3 Protocolo do Teste Ao sinal, o avaliando começa o teste de trás da linha de início e impulsiona a cadeira através do percurso tão rápido quanto possível. Se o avaliando bater em um marcador ou errar o percurso, poderá repetir a tentativa. O resultado do teste será expresso através do tempo utilizado para percorrer o circuito, com precisão de décimos de segundos. Foram efetuadas cinco tentativas. A primeira é para o reconhecimento do percurso e devera ser realizada em velocidade lenta. A segunda é para o reconhecimento do percurso em alta velocidade e as três seguintes serão consideradas válidas para o teste. O resultado final será a melhor dessas três últimas tentativas. (GORGATTI & BÖHME, 2003) RESULTADOS GORGATTI & BÖHME, 2003, Todos os participantes do projeto são do gênero masculino, sendo que 42% estão na faixa etária de 31 a 40 anos, 33% na faixa etária de 21 a 30 anos e 25% na faixa etária até 20 anos. Tabela 1 Idade dos Participantes Variável Nº % < ou = 20 Anos a 30anos a 40 anos 5 42 Total Com relação ao nível de lesão apresentada pelos participantes, 82% estão na região torácica, sendo que 50% na T12, 17% na T10 e T5 e 8% na T4. Destes 75% apresentam controle abdominal (lesão abaixo de T10). Tabela 2 Nível Motor da Lesão Variáveis Nº % T4 1 8 T T T

4 L2 1 8 Total NÍVEL MOTOR DA LESAO T4 8% T5 17% L2 8% T10 17% T12 50% Figura 2 Distribuição da porcentagem por nível de Lesão. Os participantes realizaram o teste do quadrado com o objetivo de avaliar a agilidade, em estudo realizado por Gorgati e Böhme (2003) quando validaram este teste em 20 indivíduos adultos do gênero masculino com lesão medular variando da 10 ª. vértebra torácica (T10) até a 4 ª. vértebra lombar (L4) obtiveram 14,8 segundos (dp=1,1 ) em média para atletas (paraplégicos) e 25,4 segundos (dp=3,3) para sedentários (paraplégicos). Na avaliação dos participantes deste projeto alcançaram Média de 21,2 dp de 2,0 tendo realizado o tempo mínimo de 18,4 e o máximo de 24,7. Tabela 3 Tempo utilizado na realização do teste do quadrado TEMPO GASTO NO TESTE 25,00 20,65 20,78 21,00 21,46 21,53 21,56 22,62 23,97 24,71 20,00 18,43 18,50 18,75 15,00 10,00 5,00 0,00 PC D ED JS CS ICS AM JÁ AR IS RB AC Figura 3 Distribuição do tempo utilizado pelos paratletas na realização do teste do quadrado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a aplicação do Teste do Quadrado em paratletas com níveis de lesão que variam de L2 a T4 houve variação de 21,2 segundos e desvio padrão de 2,0 e tendo realizado um tempo mínimo de 18,4 segundos e máximo24,7 segundos

5 BIBLIOGRAFIA BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e Esporte. Editora Manole, SP GORGATTI, Márcia Greguol & BÖHME, Maria Tereza Silveira. Autenticidade científica de um teste de agilidade para indivíduos em cadeira de rodas. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 17(1): 41-50, jan./jun

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