Código da disciplina: Professor (es): RAUL ALVES FERREIRA FILHO DRT: Etapa 5ª Carga horária: Semestre Letivo: 1º/2013

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1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA II Código da disciplina: Professor (es): RAUL ALVES FERREIRA FILHO DRT: Etapa 5ª Carga horária: Semestre Letivo: 1º/2013 Ementa: A disciplina apresenta a Ginástica Artística a partir da análise da evolução histórica da modalidade, discutindo os conceitos, procedimentos e atitudes de profissionais e praticantes nos diferentes campos didáticos.estabelece uma postura científica com relação ao processo ensino-aprendizagem das diferentes faixas etárias e da importância do Profissional de Educação Física como orientador/facilitador na aprendizagem da ginástica olímpica, considerando os aspectos metodológicos para a elaboração de processos pedagógicos, planos de ensino e atuação ética. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Estimular o ensino-aprendizagem da ginástica artística, identificando e analisando as possibilidades de aplicação de seus conteúdos nas áreas de Educação Física Escolar, Aperfeiçoamento e Competição Esportiva. Elaboração, aplicação e avaliação de planos de aula e planejamento, respeitando-se o contexto e as características de cada criança e os objetivos do local de atuação (Escolas, Clubes, Academias) do Profissional de Educação Física, utilizando-se dos processos pedagógicos vivenciados em aula. Analisar os aspectos metodológicos, pedagógicos e éticos do processo ensinoaprendizagem do aperfeiçoamento em ginástica olímpica. Compreender a Inter-relação dos conteúdos com modalidades afins: Saltos Ornamentais, Ginástica Aeróbica, Ginástica Rítmica, Ginástica Acrobática etc... Discutir, analisar e valorizar a utilização de processos pedagógicos que visam a inclusão daqueles que apresentam dificuldade durante o aprendizado da ginástica artística. Analisar e discutir a evolução histórica da ginástica artística, suas técnicas e equipamentos. Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Conhecer a faixa etária adequada para trabalhar a especificidade. Explicar Elaborar progressões pedagógicas perspectivando o aperfeiçoamento. Executar auxílio adequado na Valores Percepção para promover a inclusão independente da

2 os requisitos realização de elementos ou aptidão. Respeitar antropométricos e exercícios. (2) Elaborar preparação limites de segurança. interferência no física de acordo com a faixa etária e (2) Valorizar a crescimento nível técnico. cooperação. (2) Conhecer diferentes Respeitar a liderança formas de treinamento. Aplicar a preparação física de acordo com a faixa etária e nível técnico. Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: O aperfeiçoamento em ginástica olímpica e suas implicações. Dimensão Conceitual: Conhecimento da faixa etária adequada para trabalhar a especificidade. Conceituação de requisitos antropométricos e interferência no crescimento Dimensão Procedimental: Elaboração de progressões pedagógicas perspectivando o aperfeiçoamento. Aplicação do auxílio adequado na execução de elementos ou exercícios Dimensão Atitudinal: Percepção para promover a inclusão independente da aptidão. Respeitar limites de segurança. Unidade Temática 2: Treinamento de alto rendimento na ginástica artística. Dimensão Conceitual: Conhecimento das formas de treinamentos. Conceituação de treinos em um ou dois períodos. Análise para elaboração da preparação física de acordo com a faixa etária e nível técnico Dimensão Procedimental: Identificação das diferentes formas de treinamento. preparação física de acordo com a faixa etária e nível técnico. Dimensão Atitudinal: Valorização da cooperação. Respeito e responsabilidade. Percepção e liderança. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir

3 assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional: a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções. b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. Avaliações Intermediárias = 5,0

4 Prova Final = 5,0 A média final para aprovação será 6,0. A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx6) + (PAFx4)] / 10 Onde: MF 7,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 5,5 (aluno reprovado) 5,5 MF 6,9 (FAR, aprovado apenas com percentual 80% de freqüência) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; FAR: fator de apuração de rendimento Ato de reitoria nº 6 de 28/06/2002 Detalhamento das avaliações intermediárias: A Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem terá como base: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO: Prazo de entrega, conteúdo, apresentação e coerência. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROVAS: Resposta objetiva e clara com boa redação, adequação da resposta à pergunta. CÁLCULO PARA AVALIAÇÃO P1= 5 T1= 1 T2= 1 T3= 3 P1 + T1 + T2 + T3 = N1 NF= N1 + PF = MF 2

5 Bibliografia Básica: ARAÚJO, C. Manual de Ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, MARTIN, P. A Ginástica Feminina. A Técnica. A Prática. A Competição Lisboa: Editorial Estampa, NUNOMURA, M, e NISTA-PICCOLO. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte Editora, NUNOMURA, M e TSUKAMOTO, MHC. (Organizadoras). Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, POCK, K. Gimnasia Basica 2. Paralelas, Paralelas Asimétricas, Barra Fija, Anillas, Plinto. Madrid: Gymnos Editorial, 1982 PÚBLIO, N.S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. 2ª Ed.São Paulo: Phorte e Editora, 2002 SANTOS, C.R. Gymnica 100 Exercícios pa Ginástica Olímpica, Trampolim Acrobático e mini Trampolim. Rio de Janeiro: Sprint, Bibliografia Complementar: BORRMANN, G. Ginástica de Aparelhos. Lisboa: Editorial Estampa, MALINA, R. M.; BOUCHAR,C.. Atividade Física do Atleta Jovem do Crescimento à Maturação. Roca NUNOMURA, M. Abordagem Educacional para a Ginástica Olímpica: Avaliação de sua Aplicabilidade num Ambiente Escolar. Revista Paulista de Educação física., v.11, n.1 p , SOARES, C.L. Imagem da Educação no Corpo: Estudo a partir da gonástica francesa no século XIX. 2. Ed. São Paulo: Autores e Associados, 2002 ENDEREÇOS NA INTERNET: FIG FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA CBG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA WWW. cbginastica.com.br FPG FEDERAÇÃO PAULISTA DE GINÁSTICA WWW. Ginásticas.com.br