UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

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1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADA I Professor (es): DRT: CHRYSTIANNE SIMÕES DEL CISTIA Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática Ementa: Código da disciplina: Etapa 5ªD Semestre Letivo: 2º/2014 A disciplina visa possibilitar aos graduandos o conhecimento das especificidades das pessoas com comprometimento intelectual, auditivo, visual e físico e suas implicações para a atividade motora. Compreende as discussões das relações sociais e procedimentais estabelecidas com essa população, contextualizada sob o ponto de vista funcional e adaptativo. Enfatiza as estratégias metodológicas e procedimentos que abarcam as características específicas da população nas atividades motoras como meio de desenvolvimento bio-psicossocial das pessoas com necessidades especiais. Objetivo: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Nesta disciplina Elaborar, planejar, simular e espera-se que o executar atividades práticas Valorizar e respeitar as discente seja relacionadas às questões das deficiências abordadas capaz de: deficiências diversas para Identificando as implicações Descrever, desenvolver propostas de dos diferentes acometimentos comparar, analisar atividades motoras adaptadas das pessoas para assim e aplicar atividades para a aprendizagem de conseguir prever as possíveis diversas sobre os aspectos habilidades básicas e específicas tanto na escola como na iniciação adaptações necessárias. contextuais e esportiva nas diversas terminológicos que deficiências. permeiam a. população com as diversas deficiências. Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Necessidades e Implicações pedagógicas das diferentes necessidades especiais Dimensão Conceitual: Compreensão da terminologia sobre pessoas com necessidades especiais e deficiência. Dimensão Procedimental: Identificação das implicações pedagógicas das diferentes patologias: deficiência intelectual, auditiva, física e visual. Dimensão Atitudinal: Percepção dos aspectos psicossociais relacionados aos compromentimentos intelectuais, auditivos, visuais e físicos. Unidade Temática 2: Atividade Motora Adaptada

2 Dimensão Conceitual: Conhecimento das características gerais e específicas de um grupo. Dimensão Procedimental: Proposição de estratégias e recursos materiais para uma população específica. Dimensão Atitudinal: Valorização dos aspectos contextuais no planejamento de ações para intervenção. Unidade Temática 3: Planejamento de propostas de intervenção para com pessoas com necessidades especiais Dimensão Conceitual: compreensão dos padrões avaliativos individuais e circunstanciais. Dimensão Procedimental: Elaboração e seleção de propostas de intervenção com pessoas com necessidades especiais e deficiência. Dimensão Atitudinal: Aspectos relacionais envolvidos nas interações no trancorrer de atividades motoras com populações específicas. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas, as quais serão realizadas no projeto do Mackenzie e na Instituição Rainha da Paz. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional. a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situaçõesproblemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados dispositivos, transparências, textos,filmes. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. as quais serão realizadas no projeto do Mackenzie e na Instituição Rainha da Paz.

3 Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6.0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; FAR: fator de apuração de rendimento Detalhamento das avaliações intermediárias: (AT) Avaliação teórica intermediária: valor 0-5,0 pontos - em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino. (RE) Relatório de Estágio Prática de Atividade Física para Pessoa com Deficiência: valor > 0 5,0 pontos realizado individualmente. (AF) Avaliação Final: valor > pontos - será realizada individualmente em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino. Estrutura da nota final: somatória de todas as notas que sistematizando em fórmula teremos: até 10.0 OBS: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias e por uma avaliação final, assim organizadas: Avaliação Intermediária N1-Atividades de estágio: Peso 1 N2-Tarefas: Peso 1 Avaliação Final: Peso 2 Considerando às especificidades da disciplina e, em concordância com a resolução 1/2012, a elaboração de relatórios ou atividades de estágio corresponderá a 50% da avaliação final. As notas atribuídas às atividades de Estágio somente serão validadas mediante entrega de toda a documentação oficial que comprova a conclusão do Estágio Obrigatório. N F = AT + RE + AF Bibliografia Básica: DUARTE, Edison; LIMA, Sonia Maria Toyoshima. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, exemplares TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde : da teoria à prática. São Paulo: Phorte, exemplares WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. Barueri: Manole, exemplares FRUG, CH,S. Educação Motora em portadores de deficiência formação da consciência corporal São Paulo: Plexus, exemplares Moreira,C.E. Educação Física Escolar: Desafios e Propostas Jundiaí: Ed. Fontoura, exemplares

4 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Eliana Lúcia. Dança em Cadeira de Rodas: os sentidos dos movimentos da dança como linguagem não-verbal. Brasília: Publicações, exemplares KOTTKE, F. J. e LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. Trad. Solange C. P. Siepierski. 4ª ed. São Paulo: Manole, exemplares GORGATTI, Márcia Gregoul; COSTA, Roberto Fernandes da (Org). Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri, SP: Manole, exemplares MOSQUERA, C. Educação Física para Deficientes Visuais. Rio de Janeiro: Sprint, exemplares

5 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: BIOMECÂNICA I Professor (es): SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA Carga horária: 02 aulas ( 02) Teoria ( ) Prática Ementa: Núcleo Temático: DRT: Código da disciplina: Etapa 5ª. ETAPA Semestre Letivo: 2º/2014 Nesta disciplina o aluno será introduzido à biomecânica como fator importante para o estudo da mecânica dos movimentos: a) básicos - como andar e correr, b) elementares - envolvidos em qualquer atividade física e c) específicos dos desportos em geral. Serão abordados os fatores que determinam o movimento através da análise dos conceitos da mecânica clássica abordando tanto a cinemática como a cinética. A metodologia específica de análise biomecânica será abordada em todos os tópicos, sendo que a análise cinemática com o uso da filmagem será exemplificada e utilizada praticamente pelos alunos, para coleta e processamento dos dados. Será enfatizada a importância da análise crítica do movimento em geral na vida diária do profissional de Educação Física, de modo a que não se torne um simples repetidor do que lê e vê e que possa atuar de forma consciente no contexto da Educação Física, do Treinamento Esportivo e também da área de Saúde e Qualidade de Vida. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Compreender os conceitos das 3 Leis de Newton, Atrito e da relação velocidade linear e angular. Compreender os procedimentos básicos de coleta de dados da filmagem e o processamento digitalização. de Procedimentos e Habilidades Utilizar estes conceitos para análise qualitativa de um movimento específico. Coletar e analisar os dados de um movimento específico utilizando a filmagem e o programa de processamento da digitalização. Atitudes, Normas e Valores Perceber a utilidade da análise biomecânica nos procedimentos diários de um profissional de educação física. Conteúdo Programático: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Unidade Temática 1: Conceituação de biomecânica e sua aplicação dentro do estudo da marcha e corrida.

6 Dimensão Conceitual: Definição e importância da biomecânica para o professor de educação física, matérias que interagem para formar a biomecânica, metodologia básica para estudo da biomecânica Dimensão Procedimental: Aplicação inicial da análise biomecânica na marcha e corrida Dimensão Atitudinal: Percepção da presença e importância do estudo da biomecânica em todas as matérias que envolvem a graduação e também no dia-a-dia. Unidade Temática 2: A cinemática e sua conceituação básica para análise do movimento. Dimensão Conceitual: Definição de deslocamento bidimensional e tridimensional, deslocamento e velocidade linear e angular - Projétil Dimensão Procedimental: Aplicações práticas em diversos movimentos básicos e desportivos. Dimensão Atitudinal: Percepção da física básica aprendida no segundo grau como importante para análise do movimento humano. Unidade Temática 3: As três leis de movimento de Newton. Dimensão Conceitual: Conceito tanto no movimento linear como angular, definição de vetor e sua soma e decomposição Dimensão Procedimental: Aplicação prática em diversos movimentos lineares e angulares. Dimensão Atitudinal: Entendimento do movimento como resultante de forças e sofrendo o efeito do ambiente, de modo a poder criticá-lo e alterá-lo. Unidade Temática 4: Cinética linear. Dimensão Conceitual: Forças de contato, força de atrito, relação atrito-rotação Dimensão Procedimental: Aplicação dos conceitos no tênis e no arremesso de basquete. Dimensão Atitudinal: Percepção de como as rotações que os implementos possuem irão interferir na forma com que reagirão após o contato, com isso tendo instrumental para utilizá-lo de forma consciente no dia-a-dia. Unidade Temática 5: Cinemetria em biomecânica Dimensão Conceitual: Análise dos métodos qualitativos de análise: exemplos de coleta de dados cinemáticos; introdução aos programas utilizados para análise biomecânica. Dimensão Procedimental: Aplicação dos conceitos, coleta de dados (filmagem) de algum movimento específico do esporte e utilização dos programas computacionais para análise do movimento, apresentação em forma de seminário. Dimensão Atitudinal: Utilização de todos os conceitos dados para elaborar uma análise qualitativa e crítica, em termos de biomecânica, do movimento filmado. Perceber que a análise biomecânica é possível de ser feita a partir de dados relativamente simples e nem por isto menos importantes. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a

7 organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais. Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional: a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções. b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: 1. Média Parcial (MP) igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO 2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) 3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2 2

8 MF = AF+MP 2 Detalhamento das avaliações intermediárias: Uma avaliação contínua (AI )que resulta da soma das notas: a) de um questionário em dupla; b) dos dados coletados no laboratório e c) do seminário apresentado oralmente. ;totalizando 10 pontos.; e A2 uma prova teórica valendo 10. Bibliografia Básica: CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação.Rio de Janeiro, Sprint, 2002 CARR, G. Biomecânica dos Esportes. São Paulo, Manole, 1998 HAMILL,J; KNUTZEN,K.M. Bases biomecânicas do movimento humano.são Paulo, Manole,1999. Bibliografia Complementar: AMADIO, A.C; BARBANTI, V.J. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares.são Paulo :Estação Liberdade, ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo:Manole,2000. HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KNUDSON, D.;MORRISON, G. Análise qualitativa do movimento humano, São Paulo:Manole, 2001 MCGUINNIS, P. Biomecânica do esporte e exercício, Rio Grande do Sul: Artmed, OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: Biomecânica. Barueri: Manole, 2003.

9 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: CINEANTROPOMETRIA Professor (es): KAMILA SANTOS RESSURREIÇÃO Carga horária: 02 aulas ( ) Teoria ( ) Prática Ementa: Núcleo Temático: DRT: Código da disciplina: Etapa 5ª Semestre Letivo: 2º/2014 Estudo sobre as principais contribuições teóricas e práticas da Cineantropometria. Análise dos conceitos científicos de avaliação e avaliação física através de medidas antropométricas, testes de avaliação de habilidades e capacidades motoras e a sua aplicação em diferentes níveis de atividade física e habilidade desportiva do ser humano e na elaboração de programas de aatividade fisica e qualidade de vida. Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores - Compreender a evolução histórica e o significado da cineantropometria. - Conhecer as diferentes metodologias de avaliação para as características morfológicas do ser humano e suas relações com a educação física - Aplicar e Construir diferentes metodologias de avaliação para as características motoras e funcionais do ser humano e suas relações com a atividade física e o esporte - Observar diferentes critérios científicos e ser capaz de selecionar, organizar e aplicar testes e medidas para avaliação de programas com diferentes faixas etárias. escolar Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Cineantropometria - Preocupar-se e apreciar as diferentes maneiras de atuação do professor de educação física na escola no sentido de estar sensibilizado a controlar o crescimento e desenvolvimento de seus alunos Valorizar a avaliação física na intervenção profissional. Dimensão Conceitual: 1. conhecimento da evolução histórica; 2. conceitos e significado da avaliação Dimensão Procedimental1. Dimensão Atitudinal: 1. percepção das diferentes visões de corpo através do tempo; 2. valorização do processo de avaliação em programas de atividade física e esporte. Unidade Temática 2: Elementos básicos da avaliação Dimensão Conceitual: 1. compreensão dos termos teste, medida e avaliação ; 2.

10 conhecimento de métodos e critérios científicos para seleção de testes e medidas; 3. compreensão da abrangência da aplicação da avaliação Dimensão Procedimental: Dimensão Atitudinal: valorização da visão científica da avaliação e da literatura científica da área; 2. percepção da aplicabilidade nas diferentes áreas de atuação e em diferentes programas de atividade física e esporte Unidade Temática 3: Baterias de testes Dimensão Conceitual: 1. conhecimento das fases de organização de uma bateria de testes (preparação/montagem aplicação relatórios); 2. conhecimento e interpretação de modelos utilizados nos diferentes segmentos (clubes, academias, escolas) Dimensão Procedimental: 1. construção e aplicação de um teste e uma bateria de testes Dimensão Atitudinal: 1.valorização dos aspectos organizacionais de um programa de avaliação; 2. percepção da importância da análise dos resultados da avaliação de um indivíduo/grupo Unidade Temática 4: Avaliação antropométrica Dimensão Conceitual: 1.conhecimento teórico de técnicas, Dimensão procedimental e protocolos das principais medidas antropométricas; 2. conhecimento das relações, índices, preditores e padrões das medidas conforme a idade, gênero e grupos específicos Dimensão Procedimental: 1. prática das técnicas de obtenção das principais medidas antropométricas; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas1. prática das técnicas de obtenção das principais medidas antropométricas; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas Dimensão Atitudinal: 1. discernir a informação científica da não científica relativa à área; 2. percepção da postura do profissional frente a avaliação antropométrica e seus aspectos éticos Unidade Temática 5: Avaliação motora Dimensão Conceitual: 1. conhecimento teórico dos principais testes e protocolos para avaliação motora; 2. conhecimento das relações, índices, preditores e padrões das medidas conforme a idade, gênero e grupos específicos; 3. conhecimento das relações entre avaliação antropométrica e motora Dimensão Procedimental: 1. prática da aplicação de testes motores; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas. Dimensão Atitudinal. percepção da visão global do indivíduo avaliado Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de

11 aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais. Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional. a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situaçõesproblemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: Média Parcial igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) =

12 APROVADO Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2 2 MF = AF+MP 2 A1 = Trabalho em grupo A2 = Prova parcial Bibliografia Básica: COSTA, R. F. Composição Corporal. Teoria e Prática da Avaliação. São Paulo: Manole, MARINS, J.C.B & GIANNICHI, R.S. Avaliação e prescrição da atividade física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape Ed., ROCHA, P.E.C. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, SANCHÉZ, D. B. Evaluar en Educación Física. Barcelona: INDE Publicaciones, 1999 Bibliografia Complementar: ELLIOT, B. & MESTER, J. Treinamento no esporte: aplicando ciência no treinamento. Guarulhos: Phorte Ed., capítulo 4: Postura e Proporcionalidade no Esporte. DANTAS, E.H.M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4ª ed. Rio de Janeiro: Shape, GHORAYEB, N. & BARROS, T.L. (Org.) O Exercício: preparação fisiológica, avaliação médica. São Paulo: Manole, capítulo 12 Cineantropometria. GUEDES, D. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Balieiro, HEYWARD, V.H. & STOLARCZYK, L.M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Manole, LEITE, P.F. Prevenção e reabilitação - Aptidão Física, Esporte e Saúde. São Paulo: Robe Editorial, capítulo Terceira Idade, Escola e Obesidade.

13 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Disciplina: CINESIOLOGIA Professor (es): Sonia Cavalcanti Correa Carga horária: 02 aulas ( ) Teoria ( ) Prática Ementa: Núcleo Temático: Código da disciplina: DRT: Etapa ª. Semestre Letivo: 2º/2014 Planos e eixos do movimento. Análise postural por meio de funções musculares. Análise dos movimentos articulares de coluna, ombro, membros superiores e inferiores. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: - Compreender uma análise do movimento humano nos aspectos biológicos, anatômicos e físicos relacionados a sua aplicação no contexto da Educação Física e Esportes. - Reconhecer e analisar o movimento humano como base para uma intervenção profissional fundamentada. Fatos e Conceitos Procedimentos e Atitudes, Normas e Valores Conhecer e compreender a terminologia anatômica e funcional dos planos e eixos do movimento humano, bem como da análise segmentar dos membros superiores, inferiores e coluna vertebral. Conteúdo Programático: Habilidades Planejar e executar atividades que contemplem os planos e eixos do movimento e a descrição dos movimentos realizados no contexto da Educação Física e Esportes. Planejar e aplicar atividades direcionadas a coluna vertebral, ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho, tornozelo e pé no contexto da Educação Física e Esportes. Unidade Temática 1: Introdução a Cinesiologia Apreciar e valorizar a análise e prescrição de movimentos e atividades físicas e esportivas de forma a considerar a terminologia específica e priorizar os aspectos de segurança de forma a prevenir lesões. Dimensão Conceitual: Conhecimento e compreensão dos planos e eixos do movimento humano e dos aspectos funcionais do sistema muscular e esquelético. Dimensão Procedimental: Elaboração e aplicação de atividades que envolvem os planos e eixos e a descrição básica dos movimentos realizados no contexto da Educação Física e Esportes.

14 Dimensão Atitudinal: Valorização do trabalho em grupos. Valorização da postura eticamente adequada, na intervenção profissional. Valorização da descrição correta dos movimentos realizados no contexto da Educação Física e Esportes. Unidade Temática 2: Análise Segmentar do Movimento Humano Dimensão Conceitual: Conhecimento e compreensão da anatomia funcional e análise segmentar do movimento dos membros superiores, inferiores e da coluna vertebral. Dimensão Procedimental: Elaboração e aplicação de atividades para a coluna vertebral, quadril, ombro, cotovelo, punho, mão, joelho, tornozelo e pé. Dimensão Atitudinal: Valorização do trabalho em grupos. Valorização da postura eticamente adequada, na intervenção profissional. Valorização da análise correta dos movimentos da coluna vertebral, quadril, ombro, cotovelo, punho, mão, joelho, tornozelo e pé. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas ideias pessoais. Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.

15 a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situaçõesproblemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: 1. Média Parcial (MP) igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO 2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) 3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2 2 MF = AF+MP 2 A1 = Trabalhos a serem entregues A2 = Prova intermediária Detalhamento das avaliações intermediárias: Uma avaliação contínua (AI )que resulta da soma das notas: a) de 2 questionários em dupla; b) dos dados coletados no laboratório e c) do seminário apresentado oralmente (valor 10) e A2 uma prova teórica (valor 10). Bibliografia Básica: AABERG, Everett. Mecânica dos músculos. 2. ed. Barueri: Manole, p. ISBN CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, v. ISBN X KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 6.

16 ed. xv, 351 p. ISBN (v. 1.) Bibliografia Complementar: CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. ISBN KAMINOFF, Leslie. Anatomia da yoga. Barueri: Manole, xii, 221 p. ISBN LIMA, Claudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, p. ISBN MARCHETTI, Paulo; CALHEIROS, Ruy; CHARRO, Mario. Biomecânica aplicada: uma abordagem para o treinamento de força. São Paulo: Phorte, p. ISBN MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. ISBN SACCO, Isabel de Camargo Neves; CARVALHO, Celso R. F. (Ed.). Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. xxi, 391p. (Fisioterapia : teoria e prática clínica) ISBN (broch.)

17 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA I Código da disciplina: Professor (es): ELISABETE DOS SANTOS FREIRE DRT: Etapa 5ª Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria Semestre Letivo: 2º/2014 ( ) Prática Ementa: A disciplina apresenta a ginástica artística a partir da análise histórica da modalidade, discutindo sua evolução e procedimentos, estruturando os processos pedagógicos e refletindo sobre sua aplicação nos contextos da Educação Física Escolar, Esporte Iniciação, Saúde e Lazer. Enfatiza e aprofunda as discussões através da vivência do processo ensino-aprendizagem, refletindo sobre o papel do Profissional de Educação Física considerando os aspectos metodológicos para a elaboração de planos de ensino que contemplem a todos, permeando os aspéctos éticos da atuação profissional. Adisciplina apresenta a ginástica artística a partir da análise histórica da modalidade, discutindo sua evolução e procedimentos, estruturando os processos pedagógicos e refletindo sobre sua aplicação nos contextos da Educação Física Escolar, Esporte Iniciação, Saúde e Lazer. Enfatiza e aprofunda as discussões através da vivência do processo ensino-aprendizagem, refletindo sobre o papel do Profissional de Educação Física considerando os aspectos metodológicos para a elaboração de planos de ensino que contemplem a todos, permeando os aspéctos éticos da atuação profissional. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Aplicar o ensino aprendizagem da Ginástica Artística.(GA). Identificar e avaliar as possibilidades de aplicação dos conteúdos de GA nas áreas da Educação Física Escolar, da Iniciação esportiva geral e específica e da Saúde. Elaborar e aplicar planos de aula e do planejamento, levando em consideração o contexto e as características dos praticantes. Executar processos pedagógicos vivenciados em aula. Observar os aspectos metodológicos, pedagógicos e éticos do processo ensinoaprendizagem de iniciação em ginástica artística. valorizar a utilização de processos pedagógicos que visam a inclusão daqueles que apresentam dificuldade durante o aprendizado da ginástica artística. Preocupar-se com programas para o ensino aprendizagem das habilidades básicas e específicas da ginástica artística a partir do diagnóstico do público alvo.

18 Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Origem e evolução da Ginástica Artística no Brasil e no mundo. Dimensão Conceitual: Análise da História da ginástica artística, compreensão do panorama de escolas, academias e clubes. Conhecimento da evolução das técnicas e condições de trabalho. Dimensão Procedimental: Identificação do conceito social e do desenvolvimento da Ginástica Artística.Proposição e aplicação de métodos que contribuam para uma prática segura. Elaboração de planejamentos perspectivando melhoras contínuas. Dimensão Atitudinal: Valorização de planejamentos abrangentes, que contemplem todos os participantes. Percepção para promover a inclusão, cooperação, sociabilização e respeito. Unidade Temática 2: Ginástica Artística: Mitos e Verdades Dimensão Conceitual: Análise da ginástica artística e a especificidade precoce. Conhecimento da faixa etária adequada para iniciar na modalidade. Compreensão da questão antropométrica ( ginástica artística X crescimento) Conceituação do saber fazer X saber ensinar. Dimensão Procedimental: Identificação dos processos pedagógicos. Propostas de adaptações para suprir falta de recurso material. Dimensão Atitudinal: Valorização da ética profissional. Respeito ao aluno e suas limitações.valorização do relacionamento Professor/Aluno. Percepção quanto aos limites de segurança. Unidade Temática 3: Aparelhos de Ginástica Artística: Oficiais e Auxiliares. Dimensão Conceitual: Conhecimento da história dos aparelhos e sua evolução. Dimensão Procedimental: Identificação da melhor forma de utilização dos aparelhos. Elaboração de adaptações quando necessário. Proposição de progressões pedagógicas que facilitem o aprendizado no aparelho. Identificação da dificuldade apresentada pelo aluno na execução do movimento no aparelho. Dimensão Atitudinal: Valorização dos aspectos éticos do trabalho com relação às crianças na utilização do aparelhos. Respeito às individualidades. Percepção para promover a inclusão. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas. Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem

19 como suas idéias pessoais. Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional. a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situaçõesproblemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5 Avaliações Intermediárias = 5,0 Prova Final = 5,0 A média final para aprovação será 6,0.

20 Detalhamento das avaliações intermediárias: Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem através da elaboração e execução de aulas práticas, trabalhos solicitados, relatórios e participação nas atividades práticas. Avaliação através de provas, com questões dissertativas que analisem a compreensão e a crítica com relação aos conteúdos abordados pela disciplina. CÁLCULOS PARA AVALIAÇÃO Prova 1 (dissertativa) =10 pontos Prova 2 Ensino prático =10 pontos Trabalho 2 Pesquisa =04 pontos Trabalho 3 Filme =03 pontos Nota de Participação =03 pontos Trabalho 5 Apresentação =10 pontos MENSURAÇÃO: P1 + P2 + T2 + T3 +T5+NP = N1 (0 a 10) NF= N1 + PF (0 a 10) = MF 4 2 Bibliografia Básica: ARAÚJO, C. Manual de Ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003 DOS SANTOS, C. R. Gymnica Exercícios para Ginástica Olímpica, Trampolim Acrobático e Mini Trampolim. Rio de Janeiro Sprint, MARTIN, P. A Ginástica Feminina. A Técnica. A Prática A Competição. Lisboa: Editorial Estampa, NUNOMURA e NISTA-PICCOLO. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte Editora, NUNOMURA, M e TSUKAMOTO, MHC.(Organizadoras). Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, PÚBLIO, N.S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. 2ª Ed. São Paulo: Phorte Editora, Bibliografia Complementar: PAOLIELLO, E., TOLEDO, E. Possibilidades da Ginástica Rítmica. São Paulo:Phorte Editora, SCHIAVON, L.M. Ginástica Artística Feminina e História Oral:A Formação desportiva de Ginastas Brasileiras Participantes dos Jogos Olímpicos ( ) : Tese UNICAMP,2009. ARENA, S.S.BÖHME, M. T. programas de iniciação e especialização na grande São Paulo. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 14 (2): , jul/dez BORRMANN, G. Ginástica de Aparelhos. Lisboa: Editorial Estampa, MALINA, R.M; BOUCHARD.C Atividades Física do Atleta Jovem do Crescimento à Maturação. Roca, 2002.

21 SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a partir da gonástica francesa no século XIX. 2. Ed. São Paulo: Autores e Associados, 2002 ENDEREÇOS NA INTERNET: FIG - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA CBG - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA FPG - FEDERAÇÃO PAULISTA DE GINÁSTICA

22 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DAS LUTAS I Professor (es): KAMILA SANTOS RESSURREIÇÃO DRT: Código da disciplina: Etapa 5ª Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria Semestre Letivo: ( ) Prática 2º/2014 Ementa: Estudo das principais características gerais das artes marciais, lutas e esportes de combate. Análise das lutas a partir de suas origens históricas até os dias atuais nos contextos da Educação Física e da Saúde e Qualidade de Vida. Enfatiza e aprofunda conhecimentos para o desenvolvimento destas atividades para diferentes públicos, considerando os aspectos didáticos e metodológicos para a atuação em outros tipos de programas de atividades físicas, além dos aspectos éticos da intervenção profissional Objetivos: O aluno deverá ser capaz de: Identificar as artes marciais como elemento da cultura esportiva, buscando no direcionamento da sua prática e teoria, a construção e o aperfeiçoamento das qualidades físicas, sociais, intelectuais e afetivas. Conhecer e compreender os mecanismos de atuação e participação no Conselho Regional de Educação Física diante dos profissionais que atuam nas Artes Marciais. Conhecer, compreender e valorizar a prática de diferentes Artes Marciais. Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores - Identificar as características gerais das artes marciais - Conhecer o histórico e a filosofia das Artes Marciais em sua origem na Ásia. -Analisar ainserção das lutas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - criar seqüências pedagógicas dos ukemis (rolamentos e amortecimentos) em suas diversas direções em programas de judô ou outros como educação física escolar e recreação. - criar seqüências pedagógicas para técnicas de solo (ne waza) e arremesso (nague waza). - Perceber e respeitar as principais tradições do judô e preocupar-se com a sua melhor aplicação. Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Profissional de Artes Marciais e a atuação do Conselho Regional de Educação Física. Dimensão Conceitual: Conhecer os aspectos relativos a legislação que regulamenta a atuação do profissional de artes marciais enquanto promotor de atividades físicas

23 Dimensão Procedimental: Utilizar os mecanismos de participação do Conselho Regional de Educação Física para o fortalecimento da área, visando a melhoria da prestação de serviços. Dimensão Atitudinal: Debater as atuais condições de atuação do profissional de Artes Marciais e sua formação. Problematizar a atuação do Conselho Regional de Educação Física e os seus princípios de fiscalização. Unidade Temática 2: Classificação das Artes Marciais. Dimensão Conceitual: Identificar as características gerais das artes marciais nos seguintes itens: aporte filosófico, principio marcial, objetivos e principio motor. Dimensão Procedimental: Elaborar materiais informativos e didáticos sobre as artes marciais para futuros praticantes. Dimensão Atitudinal: Perceber as diferenças entre os diversos tipos de artes marciais e esportes de combate. Unidade Temática 3: Histórico e filosofia das Artes Marciais em sua origem na China, Korea, Índia e Japão Dimensão Conceitual: Conceituar o Ethos japonês. Relacionar as Artes Marciais com o Budismo, Xintoísmo, Taoísmo e o Confucionismo. Dimensão Procedimental: Criar materiais informativos Dimensão Atitudinal: Perceber os referenciais culturais de origem japonesa e sua contribuição ao universo da cultura corporal brasileiro atual Unidade Temática 4: As Lutas nos PCN S. Dimensão conceitual: Analisar as habilidades de lutas descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Identificar elementos das artes marciais que possam contribuir com o universo escolar formal. Dimensão procedimental: Criar projetos que envolvam as lutas no universo escolar e possibilitem ao aluno, argumentação para pleitear oportunidades no segmento descrito Dimensão atitudinal: Valorizar as modalidades de luta (capoeira, karatê e judô e outras), como conteúdo da Educação Física praticada no Brasil e sua aplicabilidade no ensino infantil, fundamental e médio. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas. Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.

24 Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais. Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados. Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem. Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional. a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situaçõesproblemas e propondo soluções. b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias. c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto. d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo. Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) (A.I.1) Avaliação Intermediária 1 = 10,0 (A.I. 2) Avaliação Intermediária 2 = 10,0 A1 + A2 = 10,0 / 2

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