Tecnologia, competitividade e crescimento: evidências empíricas e fundamentos Teóricos

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1 Tecnologia, competitiviae e crescimento: eviências empíricas e unamentos Teóricos José Gariel Porcile Meirelles * Luciano Ferreira Gariel ** É caa vez maior o número os economistas que consiera que o impulso chave para o crescimento econômico vem a capaciae e um país asorver tecnologia, como sugerira Schumpeter (1934) em seu traalho pioneiro, muitos anos atrás. Assim, meir as capaciaes tecnológicas e um país torna-se crucial para estimar suas possiiliaes e crescimento econômico no longo prazo. Lamentavelmente, não há muitos inicaores e capaciaes tecnológicas isponíveis por país que sejam comparáveis internacionalmente. Entre os inicaores traicionais o mais utilizao se reere ao número e patentes que um país consegue aprovar nos Estaos Unios, emora seja incapaz e captar a capaciae as irmas gerarem inovações e aaptações incrementais. Essas inovações não poem ser patenteaas, mas têm um eeito cumulativo muito importante sore a competitiviae e a proutiviae as irmas, especialmente nos países em esenvolvimento. Outro inicaor traicional, os gastos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) tamém não solucionam o prolema e mensuração. Muitas irmas realizam o chamao P&D implícito, isto é, investimentos em inovação e aprenizao que não estão associaos a um epartamento especíico a irma, e que por essa razão não se registram como P&D. Archiuggi e Cocco (2002), propuseram um inicaor chamao ArCo, que poe contriuir para aliviar o prolema e mensuração as capaciaes tecnológicas em nível agregao. O ArCo é a méia simples e três inicaores, Ia, I, Ic, seno caa um eles composto a seguinte orma: Ia: Variáveis relacionaas à criação e tecnologia a.1. Número e patentes per capita; a.2. Pulicação e artigos cientíicos per capita; * Proessor o Departamento e Economia a Universiae Feeral o Paraná (UFPR); Pesquisaor o CNPq. Enereço eletrônico: porcile@uol.com.r. ** Mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universiae Feeral o Paraná (UFPR). Enereço eletrônico: lucianog@gmail.com. 107

2 I: Variáveis relacionaas à inra-estrutura tecnológica.1. Coertura e Internet;.2. Coertura teleônica;.3. Consumo e energia elétrica; Ic: Variáveis relacionaas como as capaciaes humanas c.1. Percentagem a população em iae universitária matriculaa em cursos terciários e ciência e tecnologia; c.2. Méia e anos e escolariae a população maior e 14 anos; c.3. Percentagem a população com capaciae e ler, escrever e entener uma sentença simples sore a via cotiiana. Como este inicaor se relaciona com a rena per capita os istintos países? Isso poe ser visto no gráico 1, que apresenta os aos e uma amostra e sessenta países. Gráico 1. Capaciaes Tecnológicas e PIB per capita Fonte: elaoração os autores a partir os aos a pesquisa. Nota: Os triângulos vermelhos são países a América Latina. O gráico 1 mostra uma orte relação positiva entre essas uas variáveis. Emora seja eviente que a causaliae opera nos ois sentios (a rena para as capaciaes tecnológicas e vice-versa), poe-se concluir que países que alcançaram melhores resultaos na economia munial são tamém os que construíram capaciaes tecnológicas mais avançaas. No gráico 1, os países a América Latina se concentram no quarante sueste, com níveis tecnológicos e e rena per capita ineriores à méia, enquanto o Brasil mostra um esempenho particularmente esavorável nessas uas imensões. Nenhum país latinoamericano oteve um ArCo superior a 0,5 estano a Argentina na melhor posição (0,426) 108

3 emora astante inerior aos países asiáticos que alcançaram maior sucesso em termos e crescimento econômico nas écaas passaas (Coréia o Sul cujo ArCo é 0,607 e Taiwan cujo ArCo é 0,665). Os ínices os países latino-americanos tamém icaram aaixo os alcançaos pelos países a perieria européia como Portugal (0,450), Polônia (0,465) e Espanha (0,516). Emora a correlação entre capaciaes tecnológicas e rena per capita seja alta, ela não é pereita. A otação e recursos naturais ou atores especíicos a inserção internacional e alguns países azem com que alguns eles tenham alcançao um alto nível e rena sem um investimento proporcional no esenvolvimento as suas capaciaes tecnológicas. Um exemplo eviente é Luxemurgo, que é o primeiro no ranking em termos e PIB per capita, mas ocupa apenas a posição 27 no ranking seguno o inicaor ArCo; ou Kuwait, que está na posição 25 em termos o PIB per capita, mas na posição 41 em termos o ArCo. Um aspecto importante a consierar iz respeito à evolução temporal o ArCo. Se os países com menor ArCo no momento inicial mostram taxas e aumento esse ínice mais elevaas que os países com valores iniciais maiores, então as ierenças estariam se reuzino no tempo. O gráico 2, reerente à taxa e crescimento o ArCo entre , mostra, no entanto que isso não está aconteceno. Gráico 2. Evolução as Capaciaes Tecnológicas % 100.0% Variación (5), % 60.0% 40.0% 20.0% 0.0% % ArCo em 1990 Fonte: Elaoração os autores a partir os aos a pesquisa 109

4 Países com níveis iniciais extremamente aixos o ArCo em 1990 tiveram aumentos maiores o ArCo nos anos noventa o que os outros países. Mas a relação não é linear. Países com níveis iniciais aixos (mas não no extremo inerior a istriuição), como os países latino-americanos em geral e o Brasil em particular, tiveram taxas e aumento o ArCo ineriores a países que já tinham um ArCo elevao em Em outras palavras, os que tinham maiores capaciaes tecnológicas inicialmente, aumentaram aina mais sua vantagem com relação aos que tinham aixas capaciaes. Esses inicaores, emora reerentes à écaa e 90, são uma excelente reerência estrutural para a análise o peril as exportações rasileiras no períoo recente. Emora os ganhos surpreenentes otios na alança comercial sejam parcialmente inluenciaos por uma iversiicação a pauta exportaora, há aina uma rágil relação entre esta e a capacitação tecnológica preominante na economia rasileira. Ou seja, o crescimento oservao nas exportações e proutos inustriais soisticaos como autopeças, aparelhos transmissores, teleones celulares, veículos, não relete um reposicionamento a economia no cenário internacional. Aemais, os recores alcançaos pelas exportações têm sio ortemente causaos por um comportamento avorável os preços internacionais as principais commoities. Portanto, mesmo que o Brasil alcance a meta estaelecia pelo Ministério o Desenvolvimento, Inústria e Comércio Exterior (MDIC) e valor total acumulao e US$ 115 ilhões em 2005, e mesmo que essa conquista seja lastreaa por um processo e iversiicação a pauta e e mercaos, estará ocorreno uma muança estrutural pouco signiicativa que permita uma melhoria relativa a economia rasileira no comércio munial. Essa evolução recente oi suiciente tão somente para um aumento e 10% na participação o Brasil nas exportações muniais, chegano a 1,1%, o que o colocou na 25º posição no ranking os países exportaores. Aicionalmente, a sustentailiae as exportações rasileiras se mostra extremamente rágil teno em vista não apenas as oscilantes taxas e crescimento, mas principalmente a construção insuiciente e capaciae tecnológica. No que iz respeito ao esempenho as importações e exportações e um país, McComie e Thirlwall (1994, p.xv) estacam que as mesmas têm um papel unamental no esenvolvimento econômico, em como na restrição a este esenvolvimento, pois éicits em conta corrente, restringino o crescimento econômico importam por, asicamente, três atores. O primeiro ator iz respeito ao ato e que se o raco esempenho o alanço e 110

5 pagamentos or causao por eeitos aversos e longo prazo o esempenho e exportações e importações, este ato terá implicações sore o prouto real a economia e sore o nível e emprego em setores econômicos especíicos. O seguno ator apontao é que, em nível agregao, nenhum país poe crescer mais rápio no longo prazo o que a taxa e crescimento consistente com o equilírio o alanço e pagamentos. E inalmente, o terceiro ator relevante, nos iz que no curto prazo, taxas crescentes e éicits em conta corrente poem ser inanciaas por taxas e juros mais elevaas. No entanto, taxas e juros mais elevaas avorecem a acumulação e ativos monetários por parte os agentes econômicos e esestimula os investimentos proutivos tais como em plantas inustriais e ens e capitais, os quais a taxa e crescimento econômica epene. O ponto e partia o moelo e McComie e Thirlwall (1994, p.431) é e supor equilírio no alanço e pagamentos, one a conição e muança este equilírio através o tempo é a conição e igualae entre a taxa e crescimento e importações e exportações. Desta orma: P X P ME (1) One P é o preço as importações em moea estrangeira, M representa a quantiae importaa, E o preço oméstico a moea estrangeira, exportações em moea oméstica e X representa a quantiae e exportações. P é o preço as Mantia a conição e muança o equilírio, temos a expressão (1) em termos e taxas e crescimento: p x p m e (2) A quantiae e exportações emanaa é representaa por uma unção multiplicativa os preços as exportações, o preço as mercaorias que competem com as exportações (em termos e moea oméstica) e o nível e rena munial. Desta orma: X P EP k 1 Z (3) One k 1 representa uma constante, Z é o nível e rena o muno, é a elasticiae preço a emana as exportações ( <0) e é a elasticiae rena a emana para as exportações ( >0). A partir a equação (3) McComie e Thirlwall (1994) einem a taxa e crescimento as exportações como: 111

6 x ( p p e) z (4) A quantiae e importações emanaa é especiicaa como uma unção multiplicativa os preços as importações (mensuraas em uniaes monetárias omésticas), os preços os seus sustitutos e a rena oméstica, e orma que: M P E k 2 Y (5) P Na equação (5) Y representa a rena oméstica, k 2 é uma constante, é a elasticiae preço a emana por importações ( <0), e é a elasticiae rena a emana por importações ( >0). A taxa e crescimento as importações representaa na seguinte expressão: m ( p e p ) y (6). Realizano a sustituição a equação (6) na (2), a conição para o equilírio o alanço e pagamentos ao longo o tempo ica: p x p ( p e p ) y e (5) Assim, a taxa e crescimento a rena consistente com o equilírio o alanço e pagamentos ( y ) é: y x ( 1 )( p p e) (6) Vemos que um crescimento em x (taxa e crescimento as exportações) ará com que aumente a possiiliae e crescimento econômico com restrição ao alanço e pagamentos. Sustituino a equação (4) na (6) teremos o seguinte resultao: y (1 )( p p e) z A partir a equação (7) poemos notar que o moelo e McComie e Thirlwall (1994) tem algumas proprieaes importantes no que tange a taxa e crescimento com equilírio no alanço e pagamentos ( y ). Em primeiro lugar, se os preços omésticos aumentarem mais rapiamente o que o estrangeiro teremos uma taxa e crescimento e equilírio menor se a soma em (valor asoluto) as elasticiaes preço a emana as importações e exportações exceerem a uniae ( 1), a chamaa conição e Marshall-Lerner. Em seguno lugar, uma epreciação a taxa e câmio ( e 0 ) melhorará a taxa e crescimento se a (7) 112

7 conição e Marshall-Lerner prevalecer 51. Além isso, poemos notar que se a rena o muno (z) aumentar a taxa e crescimento com equilírio o alanço e pagamentos ( y ) tamém aumentará. Contuo, como poemos perceer, tal eeito epenerá e e e a elasticiae rena a emana por exportações, em como a elasticiae rena a emana por importações ( ), a qual se aumentar iminuirá o eeito a taxa e crescimento com equilírio no alanço e pagamentos. Seguno Nakaashi (2001), se or eita a suposição e que os preços relativos, meios em uma moea comum, não muem no longo prazo (hipótese a pariae o poer e compra), a equação (7) poe ser simpliicaa, e orma que: y z x (8) A equação (8) é conhecia como a lei e Thirlwall (Thirlwall, 1979), a qual estaelece que a taxa proporcional e crescimento e uma eterminaa economia com restrição no alanço e pagamentos é igual ao quociente entre a quantiae exportaa e a elasticiae rena as exportações. 52 Poemos notar com o moelo e McComie e Thirlwall (1994) que as importações e exportações têm suma importância sore o processo e crescimento econômico e um País. As exportações e uma eterminaa economia representam o elemento mais importante a emana agregaa, uma vez que, como apontam McComie e Thirlwall (1994), elas representam o único ator que estimulam o crescimento, através e um eeito multiplicaor, e iminuem a restrição ao alanço e pagamentos proporcionano a ocorrência e crescimento os outros componentes a emana agregaa sem comprometer o crescimento uturo. Mantias as hipóteses o moelo, poe-se concluir que países com menores elasticiaes rena e exportações e maiores elasticiaes rena as importações em relação ao resto o muno tamém terão menores taxas e crescimento no longo prazo. Nesse contexto, uma questão extremamente importante é: o que azer para aumentar a elasticiae rena as exportações e iminuir a elasticiae-rena as importações rasileiras? Via e regra, os proutos exportáveis com alta elasticiae-rena são aqueles com alto teor 51 McComie e Thirlwall (1994) chamam a atenção para o ato e que o melhoramento na taxa e crescimento somente se manterá a menos que as epreciações sejam contínuas. 52 Para uma análise aplicaa o moelo e McComi e Thirlwall(1994) e a chamaa lei e Thirlwall (1979) para o Brasil veja Nakaashi (2001). 113

8 tecnológico. Dessa orma, uma política que vise aumentar a taxa e crescimento a economia rasileira no longo-prazo everá se preocupar com capaciae tecnológica as exportações rasileiras e maneira a aumentar a elasticiae-rena as exportações e reuzir a elasticiaerena as importações. Reerências Biliográicas Archiugi, D. y Coco, A. (2004) A New Inicator o Technological Capailities or Develope an Developing Countries, Worl Development, v. 32, n.4, pp Nakaashi, L. (2001). A Lei e Thirlwall e o Crescimento Econômico Brasileiro. Dissertação (Mestrao em Desenvolvimento Econômico) - Universiae Feeral o Paraná. McComie, J.S.L e Thirlwall, A. P. (1994). Economic Growth an the Balance-o-Payments Constraint. Grã-Bretanha (primeira pulicação): Macmillan Press LTD. Schumpeter, J.A. (1934) The Theory o Economic Development. Harvar University Press. Thirlwall, A. P. (1979). The Balance o Payments Constraint as a Explanation o Internacional Growth Rate Dierences. Banca Nazionale el Lavoro Quarterly Reviews, nº 128, March. 114

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