O RESFRIADO COMUM NA PEDIATRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O RESFRIADO COMUM NA PEDIATRIA"

Transcrição

1 Compartilhe conhecimento: Às vezes, o problema do paciente é mais simples do que parece. Aprenda a diagnosticar diferencialmente o resfriado comum e quais são os métodos cientificamente corretos de combatê-lo. Na nossa conversa de hoje, discutiremos a condição clínica mais frequente da pediatria e também a mais menosprezada. Em um mundo repleto de tecnologia e de doenças complexas, em que nós, médicos, temos sempre de nos esforçar para realizar um diagnóstico, pode parecer estranho pensar de maneira simples. Mas, muitas vezes, não há como escapar: a resposta aos sintomas de nossos pacientes é o simples resfriado comum! O RESFRIADO COMUM NA PEDIATRIA O resfriado comum é uma doença viral aguda do trato respiratório superior, autolimitada, que se manifesta comumente com: espirros, congestão nasal, coriza, dor de garganta, tosse, febre baixa (especialmente nas crianças pequenas), dor de cabeça e mal estar. A gripe comum é a doença aguda mais frequente do mundo. [1]

2 Apesar de sua benignidade, é responsável por um impacto social bastante significativo, levando a muitos dias de trabalho e de escola perdidos, prejuízos do sono no paciente e familiares e diversas procuras a serviços de saúde. Além disso, por inúmeros motivos dentre eles o desconhecimento da literatura atual, as crenças pessoais e os hábitos de familiares e dos próprios cuidadores, ocorre uma medicalização desnecessária, especialmente das crianças, e com isso temos um aumento no número de efeitos colaterais (inclusive graves intoxicações) e aumento dos gastos com saúde, devido a tratamentos de baixa ou nenhuma efetividade. Por conta disso, resolvemos discorrer brevemente sobre o diagnóstico do resfriado comum, seus diagnósticos diferenciais (assim como o de suas complicações) e fazer uma breve revisão sobre os tratamentos que normalmente são usados pelo mundo afora. OS VÍRUS DO RESFRIADO O resfriado comum pode ser causado por uma infinidade de vírus. Entretanto, 50% dos casos são correlacionados aos mais de 100 sorotipos de rinovírus. Os demais 50%, normalmente, são decorrentes de infecção por vírus sincicial respiratório (VSR), Influenza, Parainfluenza, Adenovírus e Enterovírus não pólio. [1] O resfriado comum pode ocorrer em qualquer época do ano, mas apresenta considerável sazonalidade, sendo mais frequente nos meses de outono e inverno. Rinovírus humano

3 A transmissão desses vírus causadores do resfriado comum (diga-se de passagem, são também causadores de diversas outras síndromes clínicas como crupe, laringite e bronquiolite) ocorre por 3 mecanismos diferentes: contato direto por mãos contaminadas; inalação de gotículas suspensas, especialmente após tosse; e deposição de gotículas após espirros diretamente nas mucosas. Sendo assim, já adiantamos que aí estão os principais pontos a nos atentarmos para orientar a prevenção aos nossos clientes. QUADRO CLÍNICO DO RESFRIADO COMUM A duração dos sintomas varia de acordo com o estado imunológico do paciente, com a idade (quanto menor a criança, maior tende a ser o tempo de duração) e com o agente envolvido, mas essa duração fica entre 5 a 14 dias. Os pré-escolares são a faixa mais acometida, tendo em média 6 a 8 episódios por ano. [1] Os sintomas mais comuns, em qualquer faixa etária, são: congestão nasal, coriza e tosse. Nos pré-escolares, é comum o aparecimento de febre baixa, diminuição do apetite e dificuldade para se alimentar e dormir. O diagnóstico é eminentemente clínico, baseado em anamnese e exame físico. Os testes diagnósticos são de pouca utilidade, devendo ser utilizados normalmente para diagnóstico diferencial, como no caso de radiografia de tórax na suspeita de pneumonia. Num trabalho publicado em 2008 no Pediatric Infectious Disease Journal, encontramos a seguinte descrição dos sintomas: Congestão nasal: presente em 59% dos pacientes, com pico no terceiro dia, persistindo em mais de 75% desses casos até o sétimo dia de doença; Coriza: presente em 72% dos pacientes, com pico no terceiro dia e persistindo em mais

4 de 50% no sexto dia; Tosse: presente em 46% no início do quadro, com pico no primeiro dia e persistindo em mais de 50% no oitavo dia; Espirros: em 36% dos casos no primeiro dia, sendo esse o pico, e persistindo em mais de 35% desses no sexto dia; Aumento da temperatura corporal: em 15% no início dos sintomas, com remissão após o terceiro dia; Dor de cabeça: 15% no início dos sintomas e, desses, 15% ainda mantém os sintomas no quarto dia de doença. 75% das crianças estiveram assintomáticas no décimo dia de doença. A febre, como descrito acima, é normalmente baixa, presente apenas nos primeiros dias de doença e mais comum nas crianças menores. Sendo assim, persistência da febre, piora em sua intensidade ou reaparecimento da mesma ao longo do curso da doença são sinais de alerta para que esse cliente seja reavaliado à procura de complicações. Ressaltamos também dois pontos importantes na interpretação do quadro agudo de resfriado comum que devem ser levados em consideração para um diagnóstico correto e para evitarmos tratamentos desnecessários: Aproximadamente 2/3 das crianças com resfriado comum têm alteração na pressão da orelha média durante algum momento do curso da doença, o que pode predispor à otite média aguda. Por isso devemos nos atentar na otoscopia e termos consciência de que a presença de secreção retrotimpânica, sem sinais claros de otite aguda, não deve ser considerada como motivo para mudança de diagnóstico ou tratamento. [1] Mais de 60% das crianças com resfriado comum têm algum tipo de alteração em seios da face identificáveis em ressonância magnética, sem que isso signifique sinusite. Ou seja, também não está indicada a mudança do diagnóstico ou do tratamento caso essas alterações sejam encontradas e a criança não apresente demais sinais e sintomas que nos façam suspeitar do diagnóstico de sinusite aguda. [1]

5 Além dos quadros de complicações do resfriado comum, que descreveremos a seguir, devemos nos atentar para o diagnóstico diferencial com condições clínicas que podem, ao menos em parte, mimetizar os sinais e sintomas do resfriado comum, dentre eles: corpo estranho nasal, aspiração de corpo estranho, rinite alérgica, rinite vasomotora, coqueluche, faringoamigdalite e a síndrome gripal, especialmente causada pelo Influenza. Talvez a diferenciação mais difícil de ser feita é entre o resfriado e a gripe. Citando o Blog do Ministério da Saúde: a gripe geralmente é caracterizada por febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar. O próprio Ministério recomenda o uso do oseltamivir nos pacientes com diagnóstico de síndrome gripal nos pacientes com síndrome respiratória aguda grave ou que façam parte dos grupos de risco. Nós abordaremos esse tema num próximo post. COMPLICAÇÕES DO RESFRIADO COMUM Otite Média Aguda: o risco é maior em crianças menores de 1 ano. Afeta 5 a 20% das crianças com resfriado comum. Os principais sintomas são otalgia e recrudescimento da febre. Exacerbação da asma: cerca de 50% das exacerbações de asma em crianças são decorrentes de infecções de vias aéreas superiores. Ocorre piora da tosse, ao invés de melhora, podendo aparecer taquidispneia e, ao exame físico, nota-se normalmente sibilância. Sinusite: cerca de 6 a 13% dos resfriados comuns podem evoluir para sinusite bacteriana. Lembramos novamente que uma grande porcentagem (mais de 60%) das crianças com resfriado comum podem apresentar alterações radiológicas de seios da face. O aparecimento da sinusite bacteriana deve ser considerado quando há persistência dos sintomas, sem melhora, após 10 dias de evolução; ou aumento da febre (>39 C) com secreção nasal purulenta por mais de 3 a 4 dias; ou com piora global da tosse, curva térmica e estado geral durante uma curva de melhora. Pneumonia bacteriana: muito raramente ocorre como complicação de resfriado e deve ser suspeitada quando da piora da tosse e febre e aparecimento de taquipneia, dispneia ou alteração da ausculta pulmonar. OPÇÕES TERAPÊUTICAS O QUE DEVE E O QUE NÃO DEVE SER

6 FEITO Existem inúmeras práticas, medicamentosas ou não, que têm sido estudadas ao longo dos anos como terapêutica ao resfriado comum. Muitas delas ainda não têm comprovação científica, entretanto são universalmente difundidas. Outras, porém, são utilizadas por muito de nós, mas a Ciência demonstra claramente que seus riscos superam seus benefícios e que, portanto, não devem ser utilizadas. Nós resumimos abaixo o que as últimas revisões de literatura indicam sobre o que deve e o que não deve ser feito. Hidratação. A manutenção da hidratação tem benefício em diminuir a viscosidade das secreções e, portanto, pode trazer alívio dos sintomas. Devemos recomendar hidratação adequada/abundante. [3,4] Higiene nasal com solução salina. É um método barato e seguro de auxiliar a remoção de secreção da cavidade nasal e, portanto, promover alívio dos sintomas. Essa melhora sintomática está claramente documentada na literatura e tal prática deve ser recomendada em todas as faixas etárias, com as respectivas

7 adaptações de volume e dispositivos. [3,4] Ingestão de fluidos aquecidos. A ingestão de alimentos, em especial líquidos (sopas e caldos), aquecidos, preparados adequadamente de acordo com a faixa etária, parece ser benéfica na fluidificação das secreções e, portanto, pode trazer alívio dos sintomas. Não há evidência clara dos benefícios, porém não há malefícios nessa prática. [3,4] Nebulização com solução salina ou nebulização aquecida. Apesar de amplamente difundida em nosso meio, essa prática é desencorajada pela Organização Mundial da Saúde. A inalação com vapor aquecido apresenta um risco real de queimadura da mucosa das vias aéreas e deve ser evitada. A inalação de vapor de água/soro fisiológico no inalador comum não parece trazer benefício significativo, nem na redução dos sintomas, nem no tempo de evolução da doença.[3,4] Anti-histamínicos (anti-h1). Apesar de parecer haver certo benefício com relação a alívio dos sintomas nos dois primeiros dias de doença, tais benefícios não persistem, não são significativos e não alteram o curso da doença. Não há alívio da congestão nasal e rinorreia. Portanto, não há recomendação de seu uso sistemático em crianças. Além disso, podem apresentar efeitos colaterais indesejados (especialmente os de primeira geração), tais como sonolência excessiva. Seu uso deve ser, portanto, desencorajado. [3,4,5] Corticosteroides. Não há recomendação de uso de corticosteroides sistêmicos ou tópicos nos pacientes com resfriado comum. Não há evidência consistente ainda, porém os trials existentes não encontraram benefício em seu uso. [3,6] Antibióticos. Não há evidência para uso nem de antibióticos orais, nem tópicos no resfriado comum. Esses devem ser reservados para as complicações bacterianas que podem acontecer.[3] Antivirais. Excetuando-se os casos ocasionados pelo Influenza e que tendem a ser mais compatíveis com síndrome gripal, em que utilizamos tratamento específico, não há qualquer droga antiviral no mercado, hoje, que tenha mostrado eficácia no resfriado comum. Existem, entretanto, drogas em estudo, mas ainda sem liberação para uso. [4] Vitamina C. Não altera a gravidade dos sintomas, nem o curso da doença. Seu uso deve ser desencorajado, pois não há benefício descrito. [3,4] Mucolíticos. Apesar do benefício do seu uso em pacientes portadores de doenças pulmonares crônicas, não há evidência de benefício no uso dessa classe de medicações (por exemplo, acetilcisteína) no resfriado comum. [3,4] Expectorantes. Não há qualquer benefício demonstrado em seu uso em crianças. [3,4] Sedativos da tosse. Recomenda-se não usar antitussígenos, tais como codeína ou dextrometorfano em crianças. O risco de toxicidade supera em muito os poucos benefícios demonstrados. A Academia Americana de Pediatria e o FDA (Food and Drug Administration) são contra o uso dessas medicações em crianças abaixo de 12 anos. [3,4]

8 Zinco. Seu uso não é recomendado em crianças. Seus benefícios não foram demonstrados e a incidência de efeitos colaterais é alta. [3,4] Descongestionantes nasais (simpatomiméticos sistêmicos ou tópicos). Talvez essa seja uma das classes de medicamentos mais utilizadas. Entretanto, é também uma das mais perigosas. As drogas são potencialmente tóxicas em crianças e seus efeitos colaterais são muito frequentes. Pelo alto risco em seu uso, pela incerteza de dose segura em crianças e pela falta de evidências que confirmem seus benefícios na população pediátrica, o uso deve ser limitado e evitado. Caso essas drogas (tais como oximetazolina, fenilefrina ou pseudoefedrina) sejam utilizadas, recomenda-se que fiquem restritas apenas à população acima de 12 anos. [3,4] Vapores aromáticos. O uso de produtos à base de cânfora e mentol, por exemplo, não tem benefício comprovado e não é recomendado. [3] Mel. Nas crianças acima de 1 ano de idade, o mel pode ser utilizado no alívio dos sintomas. Há comprovação científica de benefícios na redução da tosse do resfriado comum, especialmente a noturna. [3] Anticolinérgicos. O ipratrópio em spray nasal demonstrou bastante segurança e eficácia no alívio dos sintomas nasais em adultos. Em crianças acima de 6 anos que estão muito sintomáticas e não melhoraram com as medidas habituais, seu uso pode ser considerado, mas com cautela. [3,4] Antigripais (combinações de medicações). Tanto a Academia Americana de Pediatria e o FDA quanto a Organização Mundial de Saúde contraindicam seu uso em crianças. Fitoterápicos. Não há evidência de benefícios do seu uso em crianças. MAS, ENTÃO, O QUE FAZER?

9 Em primeiro lugar, acreditamos que nós, profissionais cuidadores de crianças, devemos nos esforçar para diagnosticar corretamente nossos pequenos clientes. Às vezes, tentamos enxergar uma doença ou uma complicação que não existe. O resfriado comum é a doença aguda mais comum do mundo, é autolimitada e tem baixo índice de complicações. Sendo assim, devemos orientar com calma as famílias e cuidadores, tranquilizando-os e educando-os quanto aos sinais de alerta para que essas crianças sejam reavaliadas e às medidas de prevenção. Às vezes, tentamos enxergar uma doença ou uma complicação que não existe. Devemos estimular a realização de medidas caseiras, baratas e seguras de alívio dos sintomas, como a higiene nasal com solução salina, o uso de mel nos maiores de 1 ano, a ingestão de sopas/caldos quentes, o repouso e a administração dos analgésicos/antitérmicos comuns (dipirona, paracetamol) para controle da dor e da febre. Devemos, em primeiro lugar, lembrar do nosso dever ético profissional de primum non nocere e evitarmos o uso de medicações desnecessárias, com benefícios duvidosos e com efeitos colaterais potencialmente indesejados e graves. É importante, também, evitar o uso de sedativos da tosse e de descongestionantes nasais em crianças abaixo dos 12 anos. Façamos um correto diagnóstico das complicações e atuemos somente conforme a necessidade.

10 Você pensa diferente? Tem evidências que gostaria de discutir conosco? Compartilhe Conhecimento!

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?

Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

Boletim Informativo INFLUENZA

Boletim Informativo INFLUENZA CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB

DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB Apresentador: Luís Calvino, MD. Residente de Pediatria Maputo, Setembro de 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Conclusão

Leia mais

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,

Leia mais

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA):

Qual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA): Gripe ou Resfriado? GRIPE (INFLUENZA): A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus da influenza e tem alto potencial de transmissão. Seu início é súbito e normalmente pode

Leia mais

E-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno

E-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno E-book Como prevenir as típicas doenças de inverno Índice! Documento interativo: Clique nos tópicos para navegar pelo nosso e-book! Como prevenir as típicas doenças de inverno 2 Introdução Quando o friozinho

Leia mais

CAUSAS DA SINUSITE LOCALIZAÇÃO

CAUSAS DA SINUSITE LOCALIZAÇÃO SINUSITE A sinusite é a inflamação da mucosa dos seios da face. Apesar de ser conhecida pela forte dor de cabeça, a doença pode ocorrer sem a presença desse sintoma e, por isso, muitos desenvolvem a inflamação

Leia mais

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )

INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,

Leia mais

Vacinação do Adulto/Idoso

Vacinação do Adulto/Idoso Vacinação do Adulto/Idoso Introdução 3 Por que eu devo me vacinar? 4 SUMÁRIO Vacinas e doenças respiratórias Gripe Pneumonia Coqueluche 6 6 7 8 Conheça o LPC 15 Imunizar adultos é um desafio mundial, já

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO 12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.

Leia mais

Vacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP

Vacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Vacina Influenza Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Influenza Orthomyxoviridae Três tipos antigênicos: A.B e C Influenza

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5 mg e 7,0 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura

Leia mais

Sistema Respiratório. Profª Karin

Sistema Respiratório. Profª Karin Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:

Leia mais

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações

Leia mais

TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz

TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por

Leia mais

Gripe 4 Sintomas comuns da gripe 5 Tratamento 5 Vacine-se! 6 A quem é direcionada a vacina na rede pública 6

Gripe 4 Sintomas comuns da gripe 5 Tratamento 5 Vacine-se! 6 A quem é direcionada a vacina na rede pública 6 ÍNDICE Introdução 4 Gripes e resfriados 4 Gripe 4 Sintomas comuns da gripe 5 Tratamento 5 Vacine-se! 6 A quem é direcionada a vacina na rede pública 6 Resfriado 7 Sinusite 7 Sintomas comuns 7 Tratamento

Leia mais

Organização Mundial da Saúde 13th General Programme of Work (Plano estratégico)

Organização Mundial da Saúde 13th General Programme of Work (Plano estratégico) Organização Mundial da Saúde 13th General Programme of Work (Plano estratégico) 1. Poluição do ar e mudanças climáticas 2. Doenças crônicas não transmissíveis 3. Pandemia de Influenza 4. Cenários de fragilidade

Leia mais

Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper.

Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Intensa vascularização Intensa vascularização Células Epiteliais Músculo liso Controle da Respiração Mecanismos Orgão Metabólico

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO IVAS

ESTUDO DIRIGIDO IVAS ESTUDO DIRIGIDO IVAS Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra IVAS diagnóstico e tratamento 1 e leia o tópico Rinofaringite Aguda (pg. 78). Leia também o texto IVAS - Antibioticoterapia

Leia mais

Sistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo

Sistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo Sistema Respiratório Clínica Médica Patrícia dupim Universo 1) RINITE IVAS Conceito: Inflamação das membranas mucosas do nariz. Pode ser: A) Alérgica - decorrente de substâncias alérgenas. B) Não-alérgica

Leia mais

Resfriado comum em adultos

Resfriado comum em adultos 1. DEFINIÇÃO O resfriado é uma doença respiratória aguda, geralmente autolimitada, causada quase exclusivamente por vírus. Este termo abrange quadros como o resfriado comum e ainda outros englobados sob

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível

Leia mais

ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Alerta Influenza A (H1N1) ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE A Coordenação de Vigilância

Leia mais

Transpulmin. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Bálsamo

Transpulmin. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Bálsamo Transpulmin Bálsamo BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TRANSPULMIN cânfora eucaliptol mentol guaiacol APRESENTAÇÕES Bálsamo 25 mg/g + 100 mg/g

Leia mais

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016 1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)

Leia mais

Acadêmico: Italo Belini Torres Orientador: Dr. Marcos Cristovam

Acadêmico: Italo Belini Torres Orientador: Dr. Marcos Cristovam HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Acadêmico: Italo Belini Torres Orientador:

Leia mais

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA

ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA Oseltamivir é um antiviral com ação específica contra vírus influenza A e B (inibe a

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016

Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome

Leia mais

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Afinal, o. que é isso

Afinal, o. que é isso HEPATITES VIRAIS? Afinal, o Hepatites são um grupo de doenças caracterizadas por uma inflamação das células do fígado. Elas podem ser causadas por agressões de agentes tóxicos, como o álcool, (e) medicamentos

Leia mais

Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012

Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012 Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012 (Material produzido pelo Ministério da Saúde e adaptado pela SES/RS) Depois de definida, pela Organização Mundial de

Leia mais

PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10

PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SAÚDE PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 Este documento foi elaborado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS-RS e revisado por

Leia mais

O ESTUDO. Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?

O ESTUDO. Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Compartilhe conhecimento: Resumimos as principais informações sobre sinusite bacteriana aguda do mais recente Guideline da AAP. Critérios diagnósticos e recomendações no texto. Acompanhe. A sinusite bacteriana

Leia mais

Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1)

Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1) Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1) A Academia Nacional de Medicina, sob a Presidência do Acadêmico Pietro Novellino, diante da epidemia de influenza A (H1N1),

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como

Leia mais

Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)

Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro

Leia mais

FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA

FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a

Leia mais

ROTAVÍRUS Juliana Aquino

ROTAVÍRUS Juliana Aquino Juliana Aquino A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos. Estima-se que essa doença seja responsável por

Leia mais

Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório.

Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório. DE INVERNO Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório. AS BAIXAS TEMPERATURAS TÊM EFEITO DANOSO PARA AS VIAS RESPIRATÓRIAS,

Leia mais

DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS

DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

Sorine Adulto. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml

Sorine Adulto. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml Sorine Adulto Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sorine cloridrato de nafazolina

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:

Leia mais

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança

Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Equipe do SCIH - Hospital Alemão Oswaldo Cruz 5 de abril de 2016. 1 2 1. Epidemiologia A influenza sazonal é uma doença infecciosa

Leia mais

Objetivos. Rinossinusite. Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico

Objetivos. Rinossinusite. Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Dr. Leandro Fritscher Objetivos Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico Diferenças entre rinossinusite viral e bacteriana Definir investigação

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,

Leia mais

ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE

ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE Sexo feminino, 22 anos, estudante, parda Asmática desde bebê, em uso regular de: formoterol 12 mcg tid + budesonida 800 mcg bid + azatioprina 50mg bid + prednisona 40mg qd + azitromicina 3x/semana + budesonida

Leia mais

Hospital Universitário Julio Muller FCM UFMT Amtropica

Hospital Universitário Julio Muller FCM UFMT Amtropica MANEJO DA INFLUENZA A H1N1 Profª. Sandra Breder Assis Profª. MARCIA HUEB Hospital Universitário Julio Muller FCM UFMT Amtropica Introdução A Influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório,

Leia mais

Doenças Respiratórias em Equinos

Doenças Respiratórias em Equinos Doenças Respiratórias em Equinos O sistema respiratório dos equinos é, sem dúvidas, um dos mais importantes para a boa performance do cavalo, seja ele atleta ou não. Qualquer afecção respiratória irá prejudicar

Leia mais

A estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:

A estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como: Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?

Leia mais

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA;

INFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA; INFLUENZA A: H1N1 FRANCISCO EUGÊNIO DEUSDARÁ DE ALEXANDRIA MESTRE EM GENÉTICA E TOXICOLOGIA APLICADA INFECTOLOGISTA INTRODUÇÃO O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma

Leia mais

Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda

Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda SAS/ Superintendência das Unidades Próprias SESDEC RJ Dez 2009 O que vamos discutir Epidemiologia no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro Estratégias utilizadas

Leia mais

PROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA

PROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA Página: 1 de 13 1. Definições de Caso e Tratamento Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e, pelo menos, um dos seguintes sintomas:

Leia mais

CLORIDRATO DE NAFAZOLINA EMS S/A. Solução Nasal. 0,5 mg/ml

CLORIDRATO DE NAFAZOLINA EMS S/A. Solução Nasal. 0,5 mg/ml CLORIDRATO DE NAFAZOLINA EMS S/A Solução Nasal 0,5 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza

Informe Epidemiológico Influenza Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 21/12/2018 Semana Epidemiológica 1 a 48/2018 (31/12/2017 a 01/12/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados

Leia mais

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017 Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.

Leia mais

ATURGYL (cloridrato de oximetazolina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução nasal 0,05%

ATURGYL (cloridrato de oximetazolina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução nasal 0,05% ATURGYL (cloridrato de oximetazolina) Solução nasal 0,05% Leia sempre a bula. Ela traz informações importantes e atualizadas sobre o medicamento. ATURGYL cloridrato de oximetazolina APRESENTAÇÃO Solução

Leia mais

N e w s l e t t e r AAPS Edição 02/2016

N e w s l e t t e r AAPS Edição 02/2016 Prezados associados Em 30 de junho próximo encerrar-se-ão os mandatos dos atuais diretores e conselheiros membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da AAPS. Conforme regula nosso Estatuto Social, a Diretoria

Leia mais

Sinustrat Vasoconstrictor. Avert Laboratórios Ltda. Solução nasal. Cloridrato de nafazolina. 0,5mg/mL

Sinustrat Vasoconstrictor. Avert Laboratórios Ltda. Solução nasal. Cloridrato de nafazolina. 0,5mg/mL Sinustrat Vasoconstrictor Avert Laboratórios Ltda. Solução nasal Cloridrato de nafazolina 0,5mg/mL Avert Sinustrat Vasoconstrictor (Paciente) 04/2015 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sinustrat Vasoconstrictor

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

NOVO RINO Solução Nasal. CLORIDRATO DE NAFAZOLINA - 0,5 mg/ml

NOVO RINO Solução Nasal. CLORIDRATO DE NAFAZOLINA - 0,5 mg/ml NOVO RINO Solução Nasal CLORIDRATO DE NAFAZOLINA - 0,5 mg/ml Novo Rino cloridrato de nafazolina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo um frasco com 15 ml. USO NASAL

Leia mais

Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR

Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR SUMÁRIO Introdução Objectivo Metodologia Resultados principais Conclusões Recomendações INTRODUÇÃO Infecções Respiratórias Agudas

Leia mais

OFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br

OFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação

Leia mais

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo

Leia mais

PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC)

PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC) PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC) A pneumonia é a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. Dados do DataSUS, apontaram a pneumonia

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas

Leia mais

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,

Leia mais

Não há um tratamento específico para o VSR. As medidas são preventivas e visam controle da infecção.

Não há um tratamento específico para o VSR. As medidas são preventivas e visam controle da infecção. PT REG Terapia Imunoprofilática com Palivizumabe para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer protocolo de terapia imunoprofilática para Vírus Sincicial Respiratório.

Leia mais

CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA

CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Spray 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999

Leia mais

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs

Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando

Leia mais

Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG

Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG marcosvasconcellos@terra.com.br Caso 1: WhatsApp: Dr. Marcos, o meu bebê de 7 dias de vida está com febre de 38,5 C. Posso dar paracetamol?.

Leia mais

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O

Leia mais

GRIPALCÊ. Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. CÁPSULAS paracetamol 400 mg + maleato de clorfeniramina 4 mg + cloridrato de fenilefrina 4 mg

GRIPALCÊ. Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. CÁPSULAS paracetamol 400 mg + maleato de clorfeniramina 4 mg + cloridrato de fenilefrina 4 mg GRIPALCÊ Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda. CÁPSULAS paracetamol 400 mg + maleato de clorfeniramina 4 mg + cloridrato de fenilefrina 4 mg Gripalcê paracetamol maleato de clorfeniramina cloridrato

Leia mais

NEOSORO. (cloridrato de nafazolina)

NEOSORO. (cloridrato de nafazolina) NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

cloridrato de nafazolina

cloridrato de nafazolina cloridrato de nafazolina Medley Farmacêutica Ltda. solução nasal 0,5 mg/ml cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo

Leia mais

Informe Epidemiológico Influenza

Informe Epidemiológico Influenza Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 23/11/2018 Semana Epidemiológica 1 a 44/2018 (31/12/2017 a 03/11/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados

Leia mais

PREPARATÓRIO RECIFE 2016

PREPARATÓRIO RECIFE 2016 PREPARATÓRIO RECIFE 2016 SAÚDE DO ADULTO I PROFª FÁTIMA BARBOSA PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ANATOMIA E FISIOLOGIA Respiração É a troca de gases entre o organismo vivo e o seu meio ambiente. O O

Leia mais