COORDENAÇÃO DE PROJETOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL SUBSETOR EDIFICAÇÕES: A ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS EM UMA EMPRESA ESPECIALIZADA

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1 COORDENAÇÃO DE PROJETOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL SUBSETOR EDIFICAÇÕES: A ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS EM UMA EMPRESA ESPECIALIZADA Renato S. SOLANO Eng., Mestrando pelo CPGEP/UFSC. Av. Fábio Araújo Santos, 1660, CEP Porto Alegre (RS) - Correio eletrônico: renato@picoralsolano.com.br Rosana Beatriz PICORAL M.Sc., Arq., Prof. FAU/FENG/PUCRS. Av. Fábio Araújo Santos, 1660, CEP Porto Alegre (RS) - Brasil - Correio eletrônico: rosana@picoralsolano.com.br RESUMO Este trabalho mostra e analisa o método de coordenação de projetos adotado por empresa especializada do setor da construção civil subsetor edificações, com atuação no estado do Rio Grande do Sul. Procura-se mostrar que as características do método segue as tendências das pesquisas científicas desenvolvidas nas principais universidades brasileiras com adequação as peculiaridades regionais. 1. INTRODUÇÃO Na concepção de empreendimentos imobiliários de edificações residenciais, que representa a maior parte da atividade das empresas incorporadoras, vários autores já se pronunciaram sobre o desprezo dado atividade do projeto, como MELHADO (1995) e PICORAL (2000). PICCHI (1993) destaca na sua tese de doutorado a importância das ações para a melhoria, garantia e controle da qualidade do projeto no sistema da qualidade para uso em empresas de construção de edifícios e comenta os instrumentos para garantir estes objetivos. CARDOSO (1987) registrava a potencialidade do uso do computador no desenvolvimento, coordenação e controle dos projetos, texto ainda atual apesar do excepcional progresso dos últimos 14 anos, período no qual o uso da computação se tornou acessível à praticamente todas as empresas do setor e a seus engenheiros e arquitetos. NOVAES (1997) e MELHADO (1992, 1994 e 1995) detalharam em seus trabalhos a estrutura dos projetos e em especial as ações para garantir a qualidade dos projetos. MELHADO (1992 e 1994) define especificamente o método de coordenação do projeto, objeto deste trabalho. PICORAL (2000) apresenta um método de coordenação dos documentos do projeto e destaca a importância da compatibilização dos mesmos. ARANCIBIA RODRIGUEZ et HEINECK (2001) descrevem a experiência da coordenação de projetos executada por agente interno e externo em empresas construtoras de médio porte em Santa Catarina, onde se constata muitas das ações, constatações, definições e problemas relatadas pelos autores, a maioria deles comuns à experiência descrita neste trabalho. Toda a importância destacada pelos autores referenciados pode ser implementada e analisada em empresa especializada em coordenação de projetos e os resultados da intervenção foram registrados neste trabalho. 2. O ESCRITÓRIO DE COORDENAÇÃO PROJETOS Trata-se de empresa constituída em 1986 tendo como sócios arquitetos e engenheiros vinculados à instituição de ensino superior de arquitetura e de engenharia e experiência na gerência de empresas incorporadoras e construtoras, tanto como sócios ou como consultores. O escritório

2 esta informatizado com hard e softwares modernos, com redes de intranet, Internet e extranet, tem sede própria e mantém sistema de atualização profissional para seus funcionários. Os principais clientes do escritório são Fundos de Pensão, Fundos Imobiliários, Bancos Comerciais, Incorporadores, Construtores e Indústrias. 3. PRINCIPAIS PROJETOS ANÁLISADOS EM COORDENAÇÃO PROJETOS Dentre os vários projetos que o escritório coordenou os projetos, foram destacados para análise deste trabalho, os seguintes: CENTRO EMPRESARIAL 1, com ,00 m 2, composto por torre de hotel, centro comercial com lojas de conveniência, centro de convenções, 2 torres de escritórios com 50 m 2, estacionamento para 1000 veículos/dia em rotação; CENTRO EMPRESARIAL 2, com ,m 2, composto por torre de escritórios no padrão triple A (1) e torre de estacionamento para 900 veículos/dia em rotação; CENTRO EMPRESARIAL 3, com ,00 m 2, composto por torre de escritórios no padrão triple A e estacionamento para 1200 veículos/dia em rotação; COMPLEXO RESIDENCIAL, com ,00 m 2, composto por 3 torres de apartamentos, com 96 apartamentos de 2 e 3 dormitórios e 125 vagas de estacionamento. 4. COORDENAÇÃO DE PROJETOS O método de coordenação de projetos seguiu as definições, conceitos e o arranjo, proposto por MELHADO (1994) com o empreendedor contratando uma empresa especializada em coordenação de projetos que por sua vez liderou uma equipe de projetos multidisciplinar, e, o método da coordenação de documentos proposto por PICORAL (2000). Algumas adaptações tiveram que ser feitas em função das necessidades do empreendedor, opções de projetistas e aspectos regionais, mas sem comprometer as idéias fundamentais. As fases da coordenação dos projetos e a análise dos resultados alcançados são apresentados neste trabalho de forma resumida. 4.1 Idealização do produto Participantes: empreendedor, empresa de viabilidade estratégica e econômica e coordenação de Pauta: pesquisa mercadológica que identificou o produto, público alvo, níveis de investimento, tempo e taxas de retorno; em ATA específica, assessoria da adequação do produto as disponibilidades dos projetistas locais e de outras regiões, dos construtores, dos fornecedores, da legislação projectual, indicar e participar ativamente no processo de contratação dos projetistas e consultores; Destaques: constatado que muitos dos projetistas regionais não dispunham de cultura e tecnologia para integrar a equipe de projetos de forma a garantir o cumprimento de prazos, custos de projeto, padrão de documentação e agilidade para adequação do trabalho em equipe. A solução se encaminhou para a busca de projetistas e consultores de outras localidades. 4.2 Reunião de planejamento

3 Pauta: entrega do guia de procedimentos e diretrizes de projetos e apresentação de seu conteúdo com exemplos, pela coordenação de projetos. O guia de procedimentos contem modelos da padronização dos documentos, dos procedimentos, preferências técnicas e cronograma dos em ATA específica, elaboração do guia de procedimentos com a tradução dos interesses do empreendedor, treinamento através de exemplos; Destaques: a maioria dos escritórios de projetistas e consultores foram representados pelos seus diretores. Durante o desenvolvimento dos projetos e consultorias muitas não-conformidades foram detectadas pois o pessoal de produção dos escritórios contratados não tinham participado da reunião inicial. Isto gerou um novo procedimento: na primeira reunião de coordenação os escritórios tem que se representar pelos seus diretores e operadores. 4.3 Reuniões de estudos preliminares Pauta: apreciação dos estudos preliminares dos projetistas e consultores por parte dos outros intervenientes da equipe de projetos. A reunião pode ser desdobrada em outras tantas quantas necessárias e previstas no cronograma de em ATA específica, garantir que todos tenham tido acesso e tempo para a análise dos estudos preliminares antes do início da reunião, verificar o atendimento das necessidades do empreendedor e o atendimento as diretrizes do estudo de viabilidade econômica, orientar que todo o documento de análise e contribuição deve ser feito por escrito e disponibilizado a todos pelo sistema extranet, orientar que o estudo preliminar deve atender ao guia de procedimentos. Destaques: alguns intervenientes não dedicaram a etapa a importância necessária, fornecendo apenas informações genéricas ou de conhecimento geral. O guia de procedimentos prevê penalidades para aqueles que não atingem objetivos ou entregam produtos não-conformes. Mas a atuação da coordenação agiu a tempo de resolver os problemas antes do início da reunião nos casos possíveis, e nos demais foi gerada uma pendência. 4.4 Reuniões de anteprojeto Pauta: apreciação dos anteprojetos dos projetistas já revisadas pelos consultores e compatibilizadas pela coordenação de projetos. O projetista de arquitetura deve apresentar nesta fase os estudos de fachadas e do entorno. A reunião pode ser desdobrada em outras tantas quantas necessárias e previstas no cronograma de em ATA específica, compatibilizar os anteprojetos de forma a satisfazer as necessidades do empreendedor registradas no guia de procedimentos e estudo de viabilidade econômica, e, da construtibilidade através de sobreposição de arquivos digitalizados, garantir que todos tenham tido acesso e tempo para a análise dos anteprojetos antes do início da reunião, orientar que todo o documento de análise e contribuição deve ser feito por escrito e disponibilizado a todos pelo sistema extranet, orientar que o anteprojeto deve atender ao guia de procedimentos. Destaques: nesta fase, a maioria dos projetistas já tem consciência da importância do guia de procedimentos e diretrizes. A atuação da coordenação de projetos de forma pró-ativa evita constrangimentos e não-conformidades.

4 4.4 Reuniões do projeto legal de arquitetura Participantes: empreendedor, coordenação de projetos, projetista de arquitetura; Pauta: apreciação do projeto legal de arquitetura já revisadas pelos consultores, projetistas da estrutura, projetistas dos sistemas prediais e compatibilizadas pela coordenação de projetos. A reunião pode ser desdobrada em outras tantas quantas necessárias e previstas no cronograma de em ATA específica, compatibilizar o projeto legal de arquitetura de forma a satisfazer as necessidades do empreendedor registrados no guia de procedimentos, garantir que todos tenham tido acesso e tempo para a análise do projeto legal de arquitetura antes do início da reunião, orientar que todo o documento de análise e contribuição deve ser feito por escrito e disponibilizado a todos pelo sistema extranet, orientar que o projeto legal de arquitetura deve atender ao guia de procedimentos. Destaques: esta etapa não apresentou problemas técnicos. Ocorreram ajustes no projeto de arquitetura legal por solicitação de necessidades e desejos do empreendedor em todos os casos. Estes fatos, não previstos no cronograma de projetos, ocasionaram a reprogramação dos prazos, o que gerou diretriz para os futuros cronogramas da coordenação de projetos. 4.5 Reunião de início dos projetos complementares (2) Pauta: entrega do guia de procedimentos e diretrizes de projetos revisado e apresentação de seu conteúdo com exemplos, pela coordenação de projetos. O guia de procedimentos revisado atualiza os procedimentos, preferências técnicas e cronograma dos em ATA específica, elaboração do guia de procedimentos atualizado com a tradução dos interesses do empreendedor, treinamento através de exemplos; Destaques: esta etapa não tem dado nenhum problema. 4.6 Reunião de desenvolvimento dos projetos complementares Pauta: apreciação dos projetos em desenvolvimento pelos projetistas já revisadas pelos consultores e compatibilizadas pela coordenação de projetos. As reuniões são semanais conforme o cronograma de projetos com horários de início e fim definidos, assim como os horários de grupos de projetistas; em ATA específica, compatibilizar os anteprojetos de forma a satisfazer as necessidades do empreendedor registradas no guia de procedimentos revisado e estudo de viabilidade econômica, e, da construtibilidade através de sobreposição de arquivos digitalizados, garantir que todos tenham tido acesso e tempo para a análise dos anteprojetos antes do início da reunião no sistema extranet, orientar que todo o documento de análise e contribuição deve ser feito por escrito e disponibilizado a todos pelo sistema extranet, orientar que o anteprojeto deve atender ao guia de procedimentos atualizado. Destaques: Alguns projetistas tiveram dificuldade de utilizar convenientemente o sistema extranet por que não dispunham do link em banda larga para a Internet, pelo grande número de pranchas depositadas semanalmente pelos intervenientes e pela coordenação. A atuação da coordenação de projetos de forma pró-ativa evitou constrangimentos e não-conformidades.

5 5. CONCLUSÕES Este trabalho mostrou a experiência de empresa especializada na coordenação de projetos, utilizando os conceitos científicos desenvolvidos nos principais centros de pesquisa do país. Foi mostrado que algumas adequações tem que ser feitas devido as características de cada empreendedor e empreendimento com o objetivo de se atingir o conceito de projeto dinâmico como definido por MELHADO (1994). A utilização da coordenação de projetos externa aos empreendedores e com autonomia e poder de decisão se mostrou eficiente, pois os objetivos do empreendedor foram atendidos e a execução dos projetos transcorreu sem grandes destaques. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANCIBIA RODRIGUEZ, M.A.; HEINECK, L.F.M. Coordenação de projetos: uma experiência de 10 anos dentro de empresas construtoras de médio porte. In: II Simpósio Brasileiro de Gestão da Qualidade e Organização do Trabalho no Ambiente Construído SIBRAGEQ. Anais: UFC, Fortaleza, 2001 CARDOSO, F.F. O computador e o projeto do edifício. São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, p. BT PCC 08/87 MELHADO,S.B.; VIOLANI, M.A.F. A qualidade na construção civil e o projeto de edifícios. São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, p. TT/ PCC/02 MELHADO,S.B.; AGOPYAN, V. O conceito de projetos na construção de edifícios: diretrizes para sua elaboração e controle. São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, p. BT/ PCC/139 MELHADO, S.B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. EPUSP, São Paulo, (Tese de doutorado) NOVAES, C.C.; FRANCO, L.S. Diretrizes para garantia da qualidade do projeto na produção de edifícios habitacionais. São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, p. BT/PCC/188 PICCHI, F.A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. EPUSP, São Paulo, (Tese de doutorado) PICORAL, R.S. Coordenação dos documentos de projetos de edificações: uma ferramenta auxiliar de melhoria de qualidade proposta pelo projeto arquitetônico. Faculdade de Arquitetura da UFRGS / PROPAR, Porto Alegre, 2000 (Dissertação de Mestrado) Notas: (1) Neste trabalho consideramos o padrão triple A como o prédio que tem: heliponto, climatização com torres de arrefecimento, termoacumulação e controle de demanda, elevadores inteligentes e independentes para os andares e subsolos, luminotécnica adequada em projeto específico, piso elevado, forro rebaixado, redes de fibra ótica, Internet dedicada, telefonia digital, automação predial, sensores de presença, gerador de energia para o condomínio e para as salas, escadas pressurizadas, projetos especializado das fachadas e vidros, controle de acesso, hall com pé-direito monumental (2) Neste trabalho os projetos complementares incluem os projetos de detalhamento de arquitetura, estruturas, fundações, sistemas prediais, paisagismo, programação visual e projeto executivo.

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