TÍTULO: FREQÜÊNCIA ALIMENTAR: REVISÃO CRÍTICA DOS POSSÍVEIS MECANISMOS DO CONTROLE DO PESO CORPORAL.
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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: FREQÜÊNCIA ALIMENTAR: REVISÃO CRÍTICA DOS POSSÍVEIS MECANISMOS DO CONTROLE DO PESO CORPORAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC AUTOR(ES): DHENNEFER FERREIRA DA SILVA ORIENTADOR(ES): ALEXANDRE MASSAO SUGAWARA, EDSON GABRIEL DE OLIVEIRA
2 FREQÜÊNCIA ALIMENTAR: REVISÃO CRÍTICA DOS POSSÍVEIS MECANISMOS DO CONTROLE DO PESO CORPORAL. Resumo A alta freqüência alimentar tem sido inversamente relacionada ao peso corporal e adiposidade, podendo ser benéfica para o controle da obesidade. A perda de peso não parece estar relacionada à termogênese induzida pela dieta, ao gasto calórico total ou a taxa metabólica basal. O objetivo deste estudo foi, então, revisar os efeitos sobre o comportamento alimentar e peso corporal em dietas de alta freqüência alimentar, para compreender de forma mais clara a orientação de uma dieta fracionada, que é adotada praticamente de forma unânime pelos nutricionistas. Foi realizada uma revisão de literatura retrospectiva, do tipo exploratória e descritiva, com busca bibliográfica nos bancos de dados eletrônicos validados cientificamente, como PubMed, SciELO e MEDLINE, utilizando-se dos descritores: freqüência alimentar e peso corporal. Até agora, os estudos indicam que a elevada freqüência alimentar reduz a sensação de fome e aumenta a saciedade, podendo assim ser uma explicação para a perda de peso. Tais resultados foram obtidos em indivíduos eutróficos. Entretanto, a hipótese de que indivíduos obesos que mantém elevada freqüência alimentar reduzem a sensação de fome e, desta forma reduzem o peso corporal apresenta é ainda uma hipótese a ser testada em estudos controlados. Palavras-chave: Dieta, peso corporal, Obesidade, Fome, Perda de peso.
3 1. Introdução O fracionamento da dieta tem sido uma técnica recorrente utilizada para promover perda de peso em indivíduos obesos. Esta prática é baseada em inúmeras evidências da literatura. Um dos primeiros estudos foi publicado por Fabry et al. (1964) que iniciaram as pesquisas relacionando o peso corporal e a freqüência alimentar. Este estudo foi desenvolvido na atual República Checa com 379 indivíduos do gênero masculino, com idade entre 60 e 64 anos. Tanto o peso, quanto os índices de dobras cutâneas demonstraram-se menores, conforme aumentava a freqüência de ingestão alimentar. Fabry et al (1966) realizaram uma pesquisa para investigar se o mesmo ocorria na população infantil, estudando 226 meninos e meninas portadores de deficiência auditiva, com idade entre seis e dezesseis anos, freqüentadores de três internatos em Praga (República Checa). Observou-se que a redução do número de refeições para três refeições diárias ocasionou nas crianças entre 11 e 16 anos, uma maior prevalência de aumento de peso e maior depósito de tecido adiposo, quando comparadas aos grupos que permaneceram com elevada freqüência alimentar. Estes resultados foram mais acentuados no gênero feminino e pouco significantes para as faixas etárias entre 6 a 11 anos. Entretanto, Finkelstein and Fryer (1971) não observaram diferenças no peso corporal entre 8 jovens entre anos obesas divididas em dois grupos, um mantendo 3 refeições/dia e outro 6 refeições/dia balanceadas por 60 dias. Mais recentemente, Crawley and Summerbell (1997) estudando 731 indivíduos entre anos também não encontrou relação entre a freqüência alimentar e o índice de massa corporal. Os achados de Fabry et al. (1964,1966) foram complementados pelos estudos de Metzner et al. (1977), realizados com uma amostra superior. Foram coletados dados de um recordatório alimentar de 24 horas de 948 homens e 1080 mulheres e a partir das informações registradas, analisaram a relação entre a frequência alimentar e o índice de adiposidade. Apesar de os participantes que ingeriam sete ou mais refeições por dia apresentarem resultados conflitantes, Metzner et al. (1977) demonstraram uma relação inversa entre estes dois fatores, ou seja, os participantes que mantinham elevada frequência alimentar apresentaram menor índice de adiposidade.
4 Dados mais recentes confirmam os achados da literatura. Drummond et al (1998) estudaram 48 homens e 47 mulheres com idade de 20±55 anos e IMC 18±30.Os resultados revelaram um relação negativa entre a frequência alimentar e o peso corporal. Os resultados não foram significativos em mulheres. Os homens parecem compensar o aumento na frequência alimentar reduzindo o tamanho da refeição subsequente. O fato de que a adoção de dietas de alta frequência alimentar colabora para a redução do peso foi claramente comprovada. Porém, a explicação dada por muitos nutricionistas a esta orientação baseia-se na afirmação de que a ingestão de 5 a 6 refeições diárias faz com que haja um estímulo no metabolismo, incentivando a perda de peso e atualmente existem poucas pesquisas que dão suporte para tal. Muitos estudos avaliaram o efeito da freqüência alimentar sobre o gasto energético. Tais estudos não mostraram associação significativa (Dalosso ET AL, 1982; Verboeket-van and Westerterp, 1991 e 1993). O efeito termogênico induzido pela alimentação também não pode ser associado a elevada freqüência alimentar (Tai ET AL, 1991; Le Blanc ET AL, 1993). O trabalho da equipe de Goodman-Larson (2003) procuraram investigar se existe relação significativa entre a taxa metabólica basal pré-prandial (TMB) e a frequência alimentar em uma amostra de 22 mulheres adultas sedentárias, com idade entre 18 e 74 anos. Os resultados encontrados não foram promissores, revelando que neste estudo não houve relação significativa entre a TMB e a frequência alimentar, como mostra a figura abaixo (GOODMAN-LARSON, 2003).
5 Figura 1. Relação entre taxa metabólica basal pré-prandial e frequência alimentar em 22 mulheres sedentárias. Fonte: Goodman-Larson et al Entretanto, vale ressaltar que este estudo apresentou limitações, como a indefinição do que foi considerado uma refeição ou um lanche. O estudo de Mikat et al. (2007) responde a limitação do estudo de Goodman-Larson (2003), onde se procurou avaliar o comportamento da TMB de acordo com a frequência alimentar e o conteúdo calórico total da dieta (sendo inclusas as refeições e os lanches intermediários). Esta pesquisa envolveu 21 mulheres sedentárias, de 18 a 74 anos de idade. Os resultados encontrados confirmaram os anteriores e, novamente não mostraram significância entre a freqüência alimentar e a taxa metabólica. Figura 2. Relação entre taxa metabólica basal e frequência alimentar em 21 mulheres sedentárias. Fonte: Mikat et al A justificativa de que o aumento da frequência alimentar colabora para a elevação da TMB apresenta-se, então, sem respaldo científico. Desta maneira, deve haver outra explicação para o fato de que, mesmo assim, a adoção de um padrão de alta frequência alimentar ajude na redução do peso corporal e dos índices de adiposidade, que não a aceleração da taxa metabólica. A hipótese é que em longo prazo a manutenção deste padrão dietético poderia alterar os mecanismos de controle da ingestão alimentar, atuando em mecanismos do controle da fome e saciedade, como já indicava os estudos de Drummond et al (1998).
6 2. Objetivo Analisar o provável mecanismo envolvido na redução do peso corporal induzido pela elevada freqüência alimentar. 3. Método Entre o período de 1999 a agosto de 2011, foi compreendida uma revisão bibliográfica, de trabalhos científicos que contemplam a temática que relaciona a freqüência alimentar e a perda de peso, nos idioma português e inglês. A busca de artigos foi realizada nos bancos de dados da Medline, Pubmed e Scielo, utilizandose das seguintes palavras-chave, que foram combinadas entre si: freqüência alimentar e perda de peso e, seus correlatos em inglês: meal frequency e body weight. Foram encontrados 20 artigos, que relacionam os termos e adicionado um artigo de posição de sociedade internacional sobre o tema. Os artigos excluídos do estudo foram àqueles que eram de revisão, com estudos em animais e aqueles que não apresentavam protocolo de avaliação do comportamento alimentar, restando somente 5 artigos para análise. Em seguida estes foram tabulados em ordem cronológicos sendo seus resultados apresentados e discutidos em seguida. 4. Resultados e Discussão Tabela 1 Resultados que demonstram a relação inversa entre a freqüência alimentar e a sensação de fome. Autores Amostra Método Principal resultado Speechly e 8 homens saudáveis Escala A realização de refeições menores e com Buffenstein (1999) eutróficos (IMC = 23 11), com idade média de 22,9 Visuoanalógica maior freqüência aumentaram a sensação de fome e conseqüentemente reduziram anos a ingestão calórica ad libitum em eutróficos. Speechly ET AL. (1999) 7 homens obesos (IMC = 40.02) com idade média de 37.4 anos. Escala Visuoanalógica Foi demonstrado que o aumento da freqüência alimentar produz uma redução de curto prazo na ingestão calórica, Grupo controle com 8 relacionada a regulação do apetite homens eutróficos (IMC = igualmente em eutróficos e obesos ) com idade média de 22.9 anos. Westerterp- 28 homens saudáveis Escala Indivíduos que possuem habitualmente
7 Plantenga eutróficos (IMC 22.8) com Visuo- elevada freqüência alimentar consomem ET AL. idade entre anos analógica menos e apresentam menos fome se (2002) comparado com àqueles indivíduos que tiveram freqüência alimentar manipulada. Stote ET AL, 32 Homens saudáveis Escala Homens jovens eutróficos diminuem 2007 eutróficos (IMC 18-25) com Visuo- significativamente a sensação de fome, o idade entre anos analógica desejo de comer e aumentam significativamente a sensação de saciedade de modo progressivo ao longo das 8 semanas, quando comparados com um grupo controle randomizado de 1 refeição por dia. Smeets ET 44 mulheres saudáveis Escala Foi demonstrado que o aumento da AL. (2008) eutróficas (IMC 23,2) com Visuo- freqüência alimentar produz uma redução idade média 24,4 anos. analógica de curto prazo na ingestão calórica, relacionada a regulação do apetite, aumentando a saciedade. Até 1999, nenhum trabalho considerou o efeito da freqüência alimentar sobre a fome e saciedade, reduzindo a ingestão calórica ad libitum. Speechly e Buffenstein (1999) desenvolveram uma pesquisa que visava avaliar os efeitos da manipulação da freqüência alimentar e sua associação com o controle do apetite e saciedade. Para tal, foi realizado um estudo randomizado de intervenção dietética em oito homens jovens eutróficos. No período de cinco horas os participantes poderiam receber uma única refeição, ou cinco (uma a cada hora), ambas com a mesma composição e conteúdo calórico referente a um terço do valor diário recomendado. Após a ingestão destas refeições, eles receberam um almoço ad libitum e neste momento foi aplicada uma escala visuoanalógica para avaliar a sensação de fome. O resultado obtido foi que a realização de refeições menores e com maior frequência aumentaram a sensação de fome e consequente reduziram a ingestão calórica ad libitum (Speechly & Buffenstein, 1999). No mesmo ano, Speechly ET AL. (1999) estudaram 7 adultos obesos sem comorbidades comparados com 8 indivíduos adultos eutróficos. Foram criados 2 grupos randômicos. Ambos os grupos receberam durante o estudo 33% de suas necessidades calóricas diárias. Um grupo recebeu uma única refeição por 5 horas e outro 5 refeições por 5 horas. Após 5 horas e meia da primeira ou única refeição foi
8 oferecida refeição ad libitum e neste momento foi aplicada uma escala visuoanalógica para avaliar a sensação de fome. Foi demonstrado que o aumento da freqüência alimentar produz uma redução de curto prazo na ingestão calórica, relacionada a regulação do apetite. Assim, tanto obesos quanto eutróficos reduzem o apetite com o aumento da freqüência alimentar. Abaixo uma tabela que reúne os dados dos três fatores VAS dos dois primeiros artigos. Tabela 2 Resultados dos três fatores da VAS Autores Sensação de fome Quantidade que poderia comer Vontade de comer Baixa Alta Baixa Alta Baixa Alta Speechly e + 60% - 10% + 70% - 10% + 70% + 10% Buffenstein (1999) Speechly ET AL. - 10% - 80% - 5% - 60% - 25% - 80% (1999) Westerterp-Plantenga ET AL. (2002) estudaram 28 homens jovens com idade entre anos e IMC 22.8_1.9 kg/m 2. O protocolo consistia na ingestão de bebida rica em carboidrato ou lipídeos, aromatizada com essência de limão, 1 ou 2 horas antes de cada refeição ad libitum, respectivamente. A VAS foi medida antes da bebida, após e nos intervalos interprandiais. Os resultados mostraram que aqueles indivíduos que possuem habitualmente elevada freqüência alimentar consomem menos e apresentam menos fome se comparado com aqueles indivíduos que tiveram freqüência alimentar manipulada. Stote ET AL. (2007) estudaram 32 homens saudáveis eutróficos (IMC 18-25) com idade entre anos divididos randomicamente em dois grupos, os que tiveram 3 refeições por dia e os que tiveram 1 refeição por dia, com a mesma quantidade de calorias diárias numa dieta balanceada por 8 semanas. Os autores demonstraram que homens jovens eutróficos diminuem significativamente a sensação de fome, o desejo de comer e aumentam significativamente a sensação de saciedade de modo progressivo ao longo das 8 semanas, quando comparados com um grupo controle randomizado de 1 refeição por dia. Num estudo mais recente Smeets ET AL. (2008) estudaram 44 mulheres eutróficas (IMC 23,2) com idade média 24,4 anos, divididas randomicamente em
9 dois grupos, as que tiveram 2 refeições por dia e as que tiveram 3 refeições por dia, com a mesma quantidade de calorias diárias numa dieta balanceada. Os autores demonstraram que mulheres jovens eutróficas sustentam a saciedade nos intervalos interprandiais quando submetidas a uma freqüência alimentar de 3 refeições/dia, quando comparadas com um grupo controle randomizado de 2 refeições por dia. Figura 3. Resultados da VAS ao longo das 24 horas do teste na condição de 2 refeições/dia (circulo vazio) e 3 refeições/dia (quadrado cheio). Fonte: Smeets and Westerterp-Plantenga, Até agora, estes estudos indicam que a elevada frequência alimentar reduz a sensação de fome e aumenta a saciedade, podendo assim ser uma explicação para a perda de peso. Esta conclusão foi recentemente defendida pela Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva (La Bounty ET AL, 2011). Entretanto, Speechly e Buffenstein (1999) mediram a energia consumida numa refeição ad libitum após 5 horas de manutenção de alta frequência alimentar (5 refeições) comparado com 1 refeição mostrando que este último grupo consumiu 50% do recomendado pelo IDR nesta única refeição ad libitum enquanto que o grupo de alta frequência consumiu 36% do IDR. Este experimento não permite uma análise da redução do peso de longo prazo. Nos estudos de Speechly ET AL. (1999), Westerterp-Plantenga ET AL. (2002) e Smeets ET AL. (2008) também obtiveram redução da energia consumida no protocolo de múltiplas refeições num teste agudo, limitando a análise de longo prazo com relação a mudanças do peso corporal. Stote ET AL (2007) obtiveram resultados contraditórios, onde os indivíduos com reduzida freqüência alimentar apresentaram perda de peso. Entretanto, Stote ET AL (2007) pesquisou somente mulheres eutróficas. Assim, por limitações metodológicas ainda não se pode concluir que indivíduos obesos que mantém elevada freqüência alimentar, reduzem a
10 sensação de fome e, desta forma reduzem o peso corporal. Mais pesquisas controladas são necessárias. Ainda mais, estudos recentes de Leidy et al. (2010) investigando o efeito da frequência alimentar sobre o apetite em homens com sobrepeso e obesidade, constatou-se não haver diferença significativa na sensação de fome ou saciedade em relação a freqüência alimentar. Em adição, trabalhos de Farshchi ET AL (2004) demonstraram que uma freqüência alimentar regular pode induzir um efeito termogênico pós-prandial, aumentando o gasto energético. 5. Conclusões O aumento da freqüência alimentar não parece aumentar a termogênese induzida pela dieta, o gasto calórico total ou a taxa metabólica basal e, parece, pelo menos em parte, diminuir a fome e melhorar o controle do apetite. A hipótese de que indivíduos obesos que mantém elevada freqüência alimentar reduzem a sensação de fome e, desta forma reduzem o peso corporal apresenta certo respaldo na literatura, entretanto ainda é uma hipótese a ser testada em estudos controlados.
11 Referências Fábry P, Hejl Z, Fodor J, Braun T, Zvolánková K. The frequency of meals and its relation to overweight, hypercholesterolaemia, and decreased glucose-tolerance. Lancet. 284, 1964, pp Fabry P, Hejda S, Cerny K, Osancova K, Pechar J. Effect of meal frequency in schoolchildren. Changes in weight-height proportion and skinfold thickness. Am J Clin Nutr. 18, 1966, Vol. 5, pp Finkelstein B, Fryer BA. Meal frequency and weight reduction of young women. Am J Clin Nutr. 24, 1971, Vol. 4, pp Crawley H, Summerbell C. Feeding frequency and BMI among teenagers aged years. Int J Obes Relat Metab Disord. 21, 1997, Vol. 2, pp Metzner HL, Lamphiear DE, Wheeler NC, Larkin FA. The relationship between frequency of eating and adiposity in adult men and women in the Tecumseh Community Health Study. Am J Clin Nutr. 30, 1977, Vol. 5, pp Drummond SE, Crombie NE, Cursiter MC, Kirk TR. Evidence that eating frequency is inversely related to body weight status in male, but not female, nonobese adults reporting valid dietary intakes. Int J Obes Relat Metab Disord. 22, 1998, Vol. 2, pp Dallosso H, Murgatroyd P, JamesW. Feeding frequency and energy balance in adult males. Hum Nutr Clin Nutr. 36, 1982, Vol. C, pp Verboeket-van de Venne W, Westerterp K. Influence of the feeding frequency on nutrient utilization in man: consequences for energy metabolism. Eur J Clin Nutr. 45, 1991, pp Verboeket-van de Venne W, Westerterp K, Kester A. Effect of the pattern of food intake on human energy metabolism. Br J Nutr. 70, 1993, pp Tai M, Castillo P, Pi-Sunyer F. Meal size and frequency: effect on the thermic effect of food. Am J Clin Nutr. 54, 1991, pp LeBlanc J, Mercier I, Nadeau A. Components of postprandial thermogenesis in relation to meal frequency in humans. Can J Physiol Pharmacol. 71, 1993, pp Goodman-Larson A, Johnson K, Shevlin K. The Effect of Meal Frequency on Preprandial Resting Metabolic Rate. UW-L Journal of Undergraduate Research. VI, 2003, pp. 1-4.
12 Mikat RP, Skemp-Arlt KM, Cotter HM, Fowler VJ, Kahler JM. Effects of Meal and Caloric Intake Frequencies on Preprandial Resting Metabolic Rate. Gundersen Lutheran Medical Journal. Vol. 4, 2, pp Speechly D, Buffenstein R. Greater appetite control associated with an increased frequency of eating in lean males. Appetite. 33, 1999, pp Speechly D, Rogers G, Buffenstein R. Acute appetite reduction associated with an increased frequency of eating in obese males. Int J Obes Relat Metab Disord. 23, 1999, pp Westerterp-Plantenga M, Kovacs EM, Melanson KJ. Habitual meal frequency and energy intake regulation in partially temporally isolated men. Int J Obes Relat Metab Disord. 26, 2002, pp Stote KS, Baer DJ, Spears K, Paul DR, Harris GK, Rumpler WV, Strycula P, Najjar SS, Ferrucci L,Ingram DK, Longo DL, and Mattson MP. A controlled trial of reduced meal frequency without caloric restriction in healthy, normal-weight, middleaged adults. Am J Clin Nutr. 85, 2007, pp MS., Smeets AJ and Westerterp-Planteng. Acute effects on metabolism and appetite profile of one meal difference in the lower range of meal frequency. British Journal of Nutrition. 99, 2008, pp Leidy HJ, Armstrong CLH, Tang M, Mattes RD. The Influence of Higher Protein Intake and Greater Eating Frequency on Appetite Control in Overweight and Obese Men. Obesity. 2010, pp Farshchi HR, Taylor MA, Macdonald IA. Decreased thermic effect of food after an irregular compared with a regular meal pattern in healthy lean women. Int J Obes Relat Metab Disord. 28, 2004, Vol. 5, pp La Bounty PM, Campbell BI, Wilson J, Galvan E, Berardi J, Kleiner SM, Kreider RB, Stout JR, Ziegenfuss T, Spano M, Smith A, Jose Antonio. International Society of Sports Nutrition position stand: meal frequency. Journal of the International Society of Sports Nutrition. 8, 2011, Vol. 4, pp
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