3. A Macroeconomia no Curto Prazo Economia Aberta: Comércio Internacional, Taxas de Câmbio e Taxas de Juro

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1 3. A Macroeconomia no Curto Prazo 3.3. Economia Aberta: Comércio Internacional, Taxas de Câmbio e Taxas de Juro Outubro/Novembro 2007, inesdrum@fep.up.pt sandras@fep.up.pt Comércio Internacional, Movimentos de Capitais e Dívida Externa Economia aberta: economia que efectua trocas de bens, serviços e activos financeiros com o exterior; Capítulo II: (Sp + Sg) I = Bal. Corrente Exemplo: se SBN I < 0 Bal. Corrente < 0que sustentabilidade? Em geral, podem observar-se desequilíbrios em várias balanças parcelares, dando origem a várias questões relevantes, a discutir: que sustentabilidade? que mecanismos de correcção? qual o papel das taxas de câmbio? que implicações para a definição e execução da política macroeconómica? 1

2 Balança de Pagamentos e Endividamento Externo Conforme se derivou no capítulo II, Cap./Nec. Financiamento Nação = Bal. Corrente + Bal. Capital Os fluxos de financiamento entre os residentes e os não residentes dão origem a variações no stock de activos externos detidos por residentes e a variações no stock de activos domésticos detidos por não residentes: investimento directo; investimento de carteira; outro investimento; activos de reserva. Balança de Pagamentos e Endividamento Externo Este stock, em termos líquidos, designa-se por Posição Líquida de Investimento Internacional: Posição Líquida de Investimento Internacional (PLII): Activos externos detidos por residentes, líquidos dos activos domésticos detidos por não residentes. Se PLII < 0 o país é devedor líquido face ao exterior; Se PLII > 0 o país é credor líquido face ao exterior. 2

3 Balança de Pagamentos e Endividamento Externo A variação da PLII reflecte a soma dos saldos da balança corrente e da balança de capital, ou seja, é igual ao simétrico do saldo da balança financeira: PLII = Bal. Financeira = Bal. Corrente + Bal. Capital Nota PLII: variável stock; PLII (= Bal. Corrente + Bal. Capital ): variável fluxo. Balança de Pagamentos e Endividamento Externo Posição Líquida de Investimento Internacional Exemplo: Bal. Corrente + Bal. Capital < 0 (Nec. Financ.): Investimento Directo aumenta e/ou Investimento de Carteira aumenta e/ou Outro Investimento aumenta e/ou Activos de Reserva aumenta Ou seja, o país torna-se mais devedor (PLII diminui). 3

4 Posição Líquida de Investimento Internacional Uma deterioração da PLII afecta os agentes residentes: Os activos sobre o exterior detidos por residentes geram recebimentos de rendimentos sob a forma de rendas, juros e lucros/dividendos; Os activos domésticos detidos por não residentes geram pagamentos ao exterior da mesma natureza; À medida que a PLII se deteriora, os RLE diminuem, ou seja, o saldo da balança de rendimentos (de investimento) reduz-se; O aumento do endividamento externo sobre o nível de vida dos residentes traduz-se num menor PNB face a uma situação de equilíbrio da B. Rendimentos (PNB = PIB + RLE) Posição Líquida de Investimento Internacional Em resumo Se B. Corrente + B. Capital < 0 (Bal. Fin. > 0) - PLII ( + dívida externa) - Balança de Rendimentos: o país tem de remunerar os activos domésticos detidos por não residentes (juros, rendas e lucros) movimento negativo na Bal. Rend. - PNB - RDBN 4

5 PLII: O Caso de Portugal ( ) Contas Externas Portuguesas (%PIB) 80.0% 79.4% 20.0% 70.0% 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 10.0% 0.0% Dívida Líquida Externa (esc. esq.) 70.4% 18.0% Necessidade Financiamento Nação (esc. dir.) 64.8% 60.0% 16.0% 56.3% 14.0% 47.4% 12.0% 39.6% 10.0% 31.5% 8.9% 9.0% 8.6% 8.7% 8.0% 26.0% 6.4% 6.6% 18.7% 6.2% 6.0% 4.9% 10.5% 4.2% 3.4% 4.0% 7.4% 2.3% 2.0% 0.9% 0.0% Fonte: Banco de Portugal Fonte: Relatório Anual do Banco de Portugal, 2006 Fonte: IMF, Portugal 2007 Article IV Consultation 10 5

6 Taxa de Câmbio Nominal e Regimes Cambiais Taxa de Câmbio Nominal Taxa de câmbio nominal: preço da moeda nacional em termos duma moeda estrangeira (preço relativo); Cotação ao certo: quantidade de moeda estrangeira que se pode comprar com uma unidade de moeda nacional e = $/1 1 = x unidades de moeda estrangeira (ex.: USD/EUR = 1.44) Forma mais frequente de cotação 6

7 Taxa de Câmbio Nominal O aumento (diminuição) do valor da moeda nacional face a outra moeda designa-se por apreciação (depreciação): uma unidade de moeda nacional permite comprar mais (menos) unidades de moeda estrangeira. + e apreciação da moeda nacional face à moeda estrangeira em questão; - e depreciação da moeda nacional face à moeda estrangeira em questão; Mercado Cambial 7

8 O preço da moeda nacional em termos da moeda estrangeira é determinado no mercado onde se confrontam a procura e a oferta de moeda nacional versus moeda estrangeira: Mercado Cambial Exemplo: procura de EUR contra USD ( oferta de USD contra EUR) encontra-se com oferta de EUR contra USD ( procura de USD contra EUR) O mercado cambial apresenta algumas características particulares: não se trata de um local físico, mas de um local em sentido abstracto, de encontro entre a procura e a oferta das moedas de diferentes países nele participam agentes económicos especializados (ex: bancos), enquanto intermediários dos restantes agentes económicos (empresas, particulares, etc.) Procura de Moeda Nacional (contra moeda estrangeira) Tem origem nas operações autónomas (a crédito) da BP do país que envolvem: exportações recebimento de rendimentos do exterior entrada de capitais financeiros etc. Estas operações dão origem a recebimentos do exterior Necessidade de trocar moeda estrangeira por moeda nacional procura de moeda nacional face a uma moeda estrangeira 8

9 Procura de Moeda Nacional (contra moeda estrangeira) A curva da procura de moeda nacional tem declive negativo: uma diminuição da taxa de câmbio, definida ao certo, i.e., uma depreciação da moeda nacional, desce o preço das exportações quando expresso em moeda estrangeira, fazendo aumentar as quantidades exportadas; a quantidade procurada de moeda nacional aumenta, desde que a elasticidade-preço das exportações seja negativa (ε p < 0). Se ε p = 0, a função procura de moeda nacional é vertical (exportações não reagem a do preço). Oferta de Moeda Nacional (contra moeda estrangeira) Tem origem nas operações autónomas (a débito) da BP do país que envolvem: importações pagamento de rendimentos ao exterior saída de capitais financeiros etc. Estas operações dão origem a pagamentos ao exterior Necessidade de trocar moeda nacional por moeda estrangeira oferta de moeda nacional face a uma moeda estrangeira 9

10 Oferta de Moeda Nacional (contra moeda estrangeira) A curva da oferta de moeda nacional tem declive positivo: uma diminuição da taxa de câmbio, definida ao certo, i.e., uma depreciação da moeda nacional, aumenta o preço das importações quando expresso em moeda nacional, fazendo diminuir as quantidades importadas; a quantidade oferecida de moeda nacional diminui, desde que a elasticidade-preço das importações seja inferior a 1 (ε p < 1). Se ε p = 1, a função oferta de moeda nacional é vertical (importações não reagem a do preço). Determinação da Taxa de Câmbio de Equilíbrio e e E 0 e Equilíbrio: E 0, com taxa de câmbio nominal e 0 S EUR = D EUR Se taxa de câmbio nominal = e 1 S EUR > D EUR e diminui ( aumento de X, diminuição de Q,... equilíbrio) Se taxa de câmbio nominal = e 2 S EUR < D EUR e aumenta ( diminuição de X, aumento de Q,... equilíbrio) 10

11 Determinação da Taxa de Câmbio de Equilíbrio Há equilíbrio no mercado cambial quando: B. Corrente + B. Capital + B. Financeira (op. não monetárias) = 0 Se o Banco Central tiver como objectivo manter e = e 2, terá que intervir comprando USD e pagando com EUR ( + reservas oficiais): e e E 0! Determinação da Taxa de Câmbio de Equilíbrio Uma alteração das preferências dos agentes económicos pela detenção de uma moeda relativamente a outra(s) (por ex., de EUR face USD) induziria ao aumento da procura de EUR para cada nível de taxa de câmbio nominal e afectaria a a taxa de câmbio de equilíbrio: e e 11

12 Regimes de Taxas de Câmbio A decisão do Banco Central intervir ou não no mercado cambial tem a ver com uma decisão de política prévia: qual o regime cambial adoptado Regime de Câmbios Flexíveis O Governo não assume qualquer objectivo (político) para o valor da taxa de câmbio; O Banco Central não tem compromisso de intervenção; Livre interacção entre oferta e a procura determina a taxa de câmbio. Regimes de Taxas de Câmbio Regime de Câmbios Flexíveis (cont.) A taxa de câmbio é tal que não existe excesso de oferta ou excesso de procura de moeda nacional: Bal. Cor. + Bal. Capital + Bal. Financeira (op. não monet.) = 0 Bal. Financeira (op. monetárias) = 0 Se, num dado momento, ocorrer um desequilíbrio, ele será meramente temporário: taxa de câmbio eqº 12

13 Regimes de Taxas de Câmbio Regime de Câmbios Fixos O Governo assume um objectivo (político) para a taxa de câmbio; O Banco Central assume o compromisso de transaccionar a sua moeda a um preço fixo contra moeda estrangeira, usando as suas reservas cambiais; Neste caso, pode existir excesso de oferta ou excesso de procura de moeda nacional, ou seja: Bal. Corr. + Bal. Capital + Bal. Financ. (op. não mon.) < 0 (> 0) Bal. Financeira (op. monetárias) > 0 (< 0) Regimes de Taxas de Câmbio Regime de Câmbios Fixos Exemplo: B. Corrente + B. Capital + + B. Financeira (op. não monetárias) < 0 Banco central perde reservas cambiais e o desequilíbrio mantém-se Neste tipo de regime podem observar-se realinhamentos cambiais, traduzidos num aumento do valor da moeda nacional (valorização) ou numa descida do mesmo (desvalorização) Câmbios fixos Paridades Revogáveis 13

14 Regime de Câmbios Fixos: Realinhamentos Défice externo persistente: BC perde reservas cambiais sucessivamente situação indesejável (ou mesmo insustentável) o governo pode negociar (ou decretar) uma desvalorização da M.N. permite o aumento das exportações líquidas e a correcção do défice (ceteris paribus); Excedente externo persistente: BC acumula reservas cambiais sucessivamente liquidez na economia aumenta (a oferta de moeda aumenta) efeitos indesejável (Ex: aumento da tx. de inflação) o governo pode negociar (ou decretar) uma valorização da M.N. permite a diminuição das exportações líquidas e a correcção do superávite (ceteris paribus); Regime de Flutuação Controlada Desde 1973 (principais moedas internacionais): regime de câmbios flexíveis não puro ou de flutuação controlada (dirty floating ou managed floating) Regime em vigor a nível internacional após a queda do sistema de Bretton-Woods (1973), que surgiu depois do final da 2ª Guerra Mundial e que estabelecia câmbios (quase) fixos entre o USD e as outras moedas Flutuação controlada: taxas de câmbio determinadas pelo funcionamento do mercado, mas pode haver lugar a intervenções pontuais dos BC s com o objectivo de influenciar a evolução da taxa de câmbio de determinada(s) moeda(s); 14

15 Figure 6-5 Foreign Official Holdings of Dollar Reserves as a Percent of U.S. GDP Escolha do regime cambial: questão complexa e não consensual Taxa de Câmbio Real e Balança Corrente 15

16 Taxa de Câmbio Nominal e Real Não é apenas a taxa de câmbio nominal que explica os movimentos da BP e, consequentemente, os (des)equilíbrios externos: As exportações e importações dependem também do preço relativo dos bens e serviços: Para um dado bem i: P i f i P Para o conjunto dos bens e serviços: P f P = Preço dos Produtos Nacionais Preço dos Produtos Estrangeiros Taxa de Câmbio Nominal e Real Problema: não é possível comparar preços expressos em moedas diferentes conversão dos preços numa unidade monetária comum, utilizando a taxa de câmbio nominal P Pe' e = = f f P P e' Preço (relativo) dos produtos nacionais em termos do preço dos produtos estrangeiros e = taxa de câmbio nominal definida pelo certo e = taxa de câmbio real 16

17 Taxa de Câmbio Nominal e Real A taxa de câmbio real (e) traduz a relação de preços entre os produtos nacionais e os produtos estrangeiros, expressos na mesma moeda; Apreciação real (aumento de e): produtos nacionais tornam-se relativamente mais caros do que os produtos estrangeiros; Depreciação real (diminuição de e): produtos nacionais tornam-se relativamente mais baratos do que os produtos estrangeiros. Taxa de Câmbio Nominal e Real Na realidade, não existem apenas dois países (o nosso e o exterior) e uma só taxa de câmbio real: Na análise e modelização macroeconómica interessa-nos ter um indicador sintético, agregado, dos preços relativos dos produtos nacionais Taxa de Câmbio Real Efectiva Média das taxas de câmbio reais bilaterais relevantes para o país, ponderadas pelo peso relativo de cada país estrangeiro no comércio externo nacional 17

18 Taxa de Câmbio Nominal e Real É possível também definir a Taxa de Câmbio Nominal Efectiva: Média das taxas de câmbio nominais bilaterais da moeda nacional, ponderadas pelo peso relativo de cada moeda nos pagamentos correntes externos do país Figure 6-4 Nominal and Real Effective Exchange Rates of the Dollar,

19 Fonte: IMF, Portugal: Selected Issues (October, 2006) Taxa de Câmbio Real e Balança Corrente A. Curto Prazo A taxa de câmbio real é uma variável importante na explicação da balança corrente: Por simplificação, vamos assumir, B. Cor. = X-Q = NX + e produtos nacionais tornam-se relativamente mais caros do que os do exterior + importações e - exportações - NX; - e produtos nacionais tornam-se relativamente mais baratos do que os do exterior - importações e + exportações + NX; 19

20 Figure 6-6 U.S. Real Net Exports and the Real Exchange Rate of the Dollar, Balança Comercial (em % PIB) e Taxa de Câmbio Efectiva Real Área Euro 1973:II :IV Q2 1974Q2 1975Q2 Taxa de Câmbio Efectiva Real (escala da direita) 1976Q2 1977Q2 1978Q2 1979Q2 1980Q2 1981Q2 1982Q2 1983Q2 1984Q2 1985Q2 1986Q2 1987Q2 1988Q2 1989Q2 1990Q2 1991Q2 1992Q2 1993Q2 1994Q2 Balança Comercial em % PIB (escala da esquerda) 1995Q2 1996Q2 1997Q2 1998Q2 1999Q2 2000Q2 2001Q2 2002Q2 2003Q

21 Taxa de Câmbio Real e Balança Corrente A. Curto Prazo Em resumo (e tendo em conta a análise feita no MKS): NX = f ( Y, e, X, Q ) ( ) ( ) ( + ) ( ) Nota: e = P = f P e' Pe' f P variações de e geralmente implicam variações de e. A taxa de câmbio nominal afecta o saldo da bal. corrente Taxa de Câmbio Real e Paridade dos Poderes de Compra B. Longo Prazo Economias abertas, expostas à concorrência externa, tendem a ter preços idênticos para os bens transaccionáveis internacionalmente Princípio da Paridade dos Poderes de Compra (PPC) PPC (versão absoluta): e = 1; PPC (versão relativa): e constante; PPC: teoria explicativa da taxa de câmbio nominal no longo prazo o nível de equilíbrio da taxa de câmbio real, e, seria determinado apenas por factores reais (produtividade, tecnologia, preferências, etc) Macro II 21

22 Taxas de Câmbio, Movimentos de Capitais e Taxas de Juro Taxa de Câmbio Nominal e Movimentos de Capitais A taxa de câmbio nominal é determinada pela interacção entre D EUR e S EUR : e E 0 e é determinada pela intersecção entre D EUR e S EUR alterações das funções D EUR e S EUR e 22

23 Taxa de Câmbio Nominal e Movimentos de Capitais A procura de moeda nacional no mercado cambial depende, fundamentalmente: (A) Da vontade dos não residentes em consumir bens nacionais (exportações) (B) Da vontade dos não residentes em fazer aplicações em activos denominados em moeda nacional (ex.: ID do exterior, investimento de carteira, depósitos) A oferta de moeda nacional no mercado cambial depende, fundamentalmente: (A) Da vontade dos residentes em consumir bens produzidos no exterior (importações) (B) Da vontade dos residentes em fazer aplicações em activos denominados em moeda estrangeira (ex.: ID no ext., investimento de carteira, depósitos) Taxa de Câmbio Nominal e Movimentos de Capitais As alterações em (A) decorrem de factores que, em geral, se alteram lentamente, denominados de fundamentais : surgimento de novos produtos (inovação), preferências dos consumidores, expectativas quanto ao diferencial entre inflação doméstica e inflação externa, etc. Ou seja, a volatilidade da taxa de câmbio verificada no curto prazo deve-se sobretudo aos elementos incluídos em (B), componentes da Balança Financeira 23

24 Fonte: ECB Fonte: IMF, Euro Area Policies, Staff Report for the 2007 Article IV Consultation 24

25 Taxa de Câmbio Nominal e Movimentos de Capitais Se os activos denominados em moeda nacional se tornarem mais atractivos relativamente aos activos denominados em moeda estrangeira, a procura de moeda nacional no mercado cambial aumenta e a moeda nacional tende a apreciar-se face à moeda estrangeira em causa; Se os activos denominados em moeda nacional se tornarem menos atractivos relativamente aos activos denominados em moeda estrangeira, a oferta de moeda nacional no mercado cambial aumenta e a moeda nacional tende a depreciar-se face à moeda estrangeira em causa. Factores Explicativos dos Movimentos de Capitais De que depende a atractividade (relativa) dos activos? Do diferencial de taxas de juro: i i f Se + (i i f ): os activos denominados em moeda nacional tornam-se mais atractivos aumenta a procura destes activos aumenta a procura de moeda nacional no mercado cambial a moeda nacional aprecia-se Se - (i i f ): os activos denominados em moeda estrangeira tornam-se mais atractivos aumenta a procura destes activos aumenta a procura de moeda estrangeira no mercado cambial aumenta a oferta de moeda nacional no mercado cambial a moeda nacional deprecia-se 25

26 Figure 6-7 The U.S. Real Corporate Bond Rate and the Real Exchange Rate of the Dollar, Factores Explicativos dos Movimentos de Capitais De que depende a atractividade (relativa) dos activos? Das expectativas quanto à evolução da taxa de câmbio nominal: Caso se espere uma apreciação (depreciação) da moeda nacional, os activos denominados em moeda nacional tornam-se mais (menos) atractivos, pois a sua remuneração efectiva aumenta (diminui), para as mesmas taxas de juro; Se admitirmos a manutenção das expectativas quanto à variação da taxa de câmbio nominal, a atractividade relativa dos activos dependerá essencialmente do diferencial de taxas de juro 26

27 Mobilidade Internacional dos Capitais A relação entre a taxa de juro doméstica e a taxa de câmbio depende de dois factores: (1) Do grau de mobilidade internacional de capitais; (2) Da dimensão dos países envolvidos. (1) Existe mobilidade perfeita quando cada agente económico pode comprar activos denominados em moeda estrangeira imediatamente; em montante ilimitado (face à dimensão da ec.); pagando taxas e comissões insignificantes. Mobilidade Internacional dos Capitais Mobilidade Internacional de Capitais Perfeita Para cada nível de risco, Rentabilidade dos títulos estrangeiros = = Rentabilidade dos títulos domésticos (substitutos perfeitos) Convergência internacional das taxas de juro: i = i f Exemplo: i > i f 27

28 Mobilidade Internacional dos Capitais (Liberdade +) Mobilidade Internacional de Capitais Perfeita Paridade Descoberta de Taxas de Juro: i = i f Nota: em rigor deveríamos ter: i = i f E( e ) Dimensão das Economias e Mobilidade Internacional dos Capitais (2) Numa pequena economia, a re-convergência para a paridade de taxas de juro é necessariamente feita pela re-convergência de i a uma dada i f : a pequena economia não tem dimensão para condicionar ou alterar i f ; a economia é tão pequena, face ao mercado internacional que se i i f, a entrada/saída de capitais financeiros altera imediatamente i (e apenas i ) Uma pequena economia aberta, com perfeita mobilidade internacional de capitais, não pode escolher a sua taxa de juro. 28

29 Dimensão das Economias e Mobilidade Internacional dos Capitais O mesmo não acontece no caso de uma grande economia aberta, que mantém algum controlo sobre a sua taxa de juro, i; Dada a sua dimensão, os movimentos de capitais que se geram quando i i f não eliminam imediatamente o diferencial de taxas de juro A mobilidade de capitais é imperfeita (os movimentos de capitais não são ilimitados face à dimensão da economia em causa, não fazendo convergir de imediato as taxas de juro) Modelo IS-LM em Economia Aberta Mobilidade Internacional de Capitais Perfeita 29

30 Equilíbrio da Economia: mobilidade internacional de capitais perfeita i dbal. Fin.(op. não mon.) di LM BP>0 i e =i f E BP=0 (LIF) BP<0 IS Y e! "# $"#$"%" " Y 59 Equilíbrio da Economia: mobilidade internacional de capitais perfeita & ' ( ) * +!,"# $"%"" " "%"" "-. (/0 +,123$4 5* +, ( 651% +" *! 60 30

31 78 (! * 8 9 : ( 61 * 8+ #; % i LM 0 =LM 1 LM i 1 = i 0 =i f E 0 i E BP=0 IS Y 0 = Y 1 Y Y Política Monetária: LM 0 LM Intervenção do Banco Central no Mercado Cambial: LM LM

32 * 8+ #; % *, M... i ; Y f mas i < i saída ilimitada de capitais excesso de oferta BC intervém para evitar depreciação : CMP moeda nacional; VND moeda estrang. M P i I Y ajustamento "até" i = i de moeda nacional no MCambial f / BP equilibrada <)'#= 2 " 63 * 8+ #; % > 8; ( &- ', = ( = 8! " 64 32

33 9+ #; % LM 0 i E LM 1 E i 0 =i f 0 i 1 = E 1 BP=0 IS 1 IS 0 Y 0 Y Y 1 Y Política Orçamental: IS 0 IS 1 Intervenção do Banco Central no Mercado Cambial: LM 0 LM #; % *, G... Y ; i f mas i > i entrada ilimitada de capitais excesso de procura de moeda intervenção do BC para evitar apreciação : VND moeda nacional; CMP moeda estr. M P i I Y ajustamento "até" i = i f / BP equilibrada nacional no MCambial 1 (,3?@ 4 -@= 7 '" 66 33

34 * 8+ #; %' i LM 0 LM 1 E 0 i 0 =i f i +A E 1 BP=0 IS 1 IS 0 Y 0 Y Y 1 Y Política Monetária: LM 0 LM 1 Depreciação real da moeda nacional:is 0 IS 1 67 * 8+ #; %' *, M... i ; Y f mas i < i saída ilimitada de capitais excesso de oferta depreciação da moeda nacional ( e' e) X e Q procura bens nacionais Y Y L(Y) i K ajustamento "até" i = i de moeda nacional no MCambial f / BP equilibrada 7 B = <= *6C@D" 68 34

35 9+ #; %' LM i E i 0 =i f 0 i 1 = E BP=0 IS IS 0 =IS 1 Política Orçamental: IS 0 IS = E Y Apreciação real da moeda nacional:is IS #; %' *, G... Y ; i mas i > i f entrada ilimitada de capitais excesso de procura apreciação da moeda nacional ( e' e) Q e X procura bens nacionais Y Y L i K ajustamento "até" i = i de moeda nacional no MCambial f / BP equilibrada 1,3?@ 4 7 F3-(

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37 Modelo IS-LM em Economia Aberta Mobilidade Internacional de Capitais Imperfeita Mobilidade Imperfeita de Capitais Economia grande : o mercado financeiro internacional não tem dimensão suficiente para gerar fluxos de capital ilimitados e instantâneos a mobilidade internacional de capitais não pode ser considerada perfeita; Ou seja, a liberdade de circulação internacional de capitais não assegura a convergência entre i e i f ; Uma grande economia aberta defronta uma restrição de equilíbrio externo necessariamente ascendente: BP>0 BP<0 BP=0 Um aumento de Y implica, para uma dada taxa de câmbio real, uma diminuição do saldo da B. Corrente. O reequilíbrio da BP impõe, consequentemente, um aumento de K, (entrada de capitais) que só será possível se i for superiorbp positivamente inclinada 37

38 Mobilidade Imperfeita de Capitais Modelização: NX = X Q = f ( X, Q, Y, e) Mais detalhadamente: X = X ( X, e) X Q = X ( Q, Y, e) X x, q, q > = X xe = Q + q Y + q e Balança Financeira (op. não monetárias): K = K( i, i dk di + f = j 0 ) K = K + ji 1 2 Representa o grau de mobilidade internacional de capitais Mobilidade Imperfeita de Capitais BP = 0 X Q + K = 0 Substituindo pelas funções definidas anteriormente é possível deduzir a expressão da BP=0: 1 j q [ Q X K + ( x + q e] + Y 1 i = Combinações de Y e i para as quais a BP está equilibrada, em sentido económico, para um dado nível da taxa de câmbio real (e) 2) j 38

39 Mobilidade Imperfeita de Capitais Declive da BP q1 0 j q1 j j = 0 Perfeita mobilidade de capitais (BP horizontal) i = i f Mobilidade imperfeita de capitais BP positivamente inclinada: q 1 > 0 j Mobilidade Imperfeita de Capitais Posição da BP A posição da BP depende de: Q, X, K x, q,( j) 2 e Variável endógena em câmbios flexíveis BP=0 (e 1, ) BP=0 (e 2, ) Efeito duma diminuição da taxa de câmbio real sobre a BP e 2 < e 1 39

40 Nota: com mobilidade perfeita de capitais a posição da função BP=0 não depende de e Considerando K = K' + j( i i BP = 0 i = i f 1 + j f ) q1 [ Q X K' + ( x + q e] + Y Com perfeita mobilidade de capitais j tende para infinito. Logo: 1 q = 0; 1 = 0 Alterações da taxa de câmbio real j j não alteram a posição da BP=0, f BP = 0 i = i numa situação de perfeita mobilidade de capitais 2) j Equilíbrio da Economia: mobilidade internacional de capitais imperfeita I dbal. Fin.(op. não mon.) > 0 di LM BP=0 E i 0 Y 0 IS Y D! 8 (" 40

41 Desequilíbrios Externos e Ajustamentos Câmbios Flexíveis Câmbios Fixos Se BP > 0 (aumento de reservas cambiais) Se BP < 0 (diminuição de reservas cambiais) + e + e deslocação da BP e IS - e - e deslocação da BP e IS e endógena Efeitos das Políticas Económicas: ver esquema-resumo Políticas Económicas em Economia Aberta. pdf Banco Central defende a paridade deslocação da LM Banco Central defende a paridade deslocação da LM e exógena e M endógena 41

42 Política Fiscal no Modelo IS-LM em Economia Aberta + G + Ep EPBS - Involuntária de stocks Revisão dos Planos de Produção + Y + Q - NX - BP + G; + I (2) + Yd + L d (Y) + Ep + C EPM/EOT Reequilíbrio no Acentua EPBS inicial Mercado Monetário ( + Y) - Ep - I + i Atenua EPBS inicial + K - L d (i) ( - Y) (1) + BP Sob elevada mobilidade de capitais: (1) + K > - NX (2) + BP Potencial + BP Regime Cambial Câmbios Fixos Câmbios Flexíveis Pressão para + e ' O Banco Central intervém no Mercado Cambial: + e ' => + e X ; + Q VND M.N. CMP M.E. e ' não se altera - NX BP=0 + M - Ep EOM/EPT Atenua EPBS inicial - K - i + L d (i) ( - Y - L d (Y) - i - K) + I + Ep Acentua EPBS inicial ( + Y + Q - NX ) BP=0 Aumento de Y superior em câmbios fixos.

43 Política Fiscal (câmbios fixos vs câmbios flexíveis) i LM 0 (M = 5000) LM 1 (M = ) BP 1 =0 (e = ) A BP 0 =0 (e = 0.1) i 1 i 2 E 1 E 2 i 0 E 0 IS 1 (e = 0.1, G = ) IS 2 (e = , G = ) IS 0 (e = 0.1, G = 2300) Y 0 Y 1 Y 2 Y Situação Inicial Câmbios Flexíveis Câmbios Fixos Y 0 = Y 1 = Y 2 = ,661 i 0 = 15 i 1 = 18 i 2 = e = 0.1 e = e = 0.1 G = 2300 G = G = M = 5000 M = 5000 M = Mobilidade Internacional de Capitais Imperfeita: Câmbios Flexíveis + Y + i < > Câmbios Fixos + Y + i Câmbios Flexíveis: Câmbios Fixos: E 0 A E 1 E 0 A E 2 + G + e + G + M

44 Política Monetária no Modelo IS-LM em Economia Aberta + M Reequilíbrio no Mercado Monetário EOM/EPT - i + L d (i) - K + I (1) - BP + Ep EPBS - Involuntária de stocks Revisão dos Planos de Produção + Y + Q - NX - BP + G; + I (3) + Yd + L d (Y) + Ep + C EPM/EOT Reequilíbrio no Acentua EPBS inicial Mercado Monetário ( + Y) - Ep - I + i Atenua EPBS inicial ( - Y) + K - L d (i) (2) + BP (1) - K > + K (2) Potencial - BP Regime Cambial Câmbios Fixos Câmbios Flexíveis Pressão para - e ' O Banco Central intervém no Mercado Cambial: - e ' => - e + X ; - Q CMP M.N. VND M.E. e ' não se altera + NX BP=0 + Ep - M Acentua EPBS inicial EPM/EOT ( + Y + L d (Y) + i + K) + K + i - L d (i) - I - Ep Atenua EPBS inicial ( - Y - Q + NX ) BP=0 Aumento de Y superior em câmbios flexíveis.

45 Política Monetária (câmbios fixos vs câmbios flexíveis) i LM 0 (M=5000) LM 1 (M=5140,9) (BP=0) 0 (e = ) (BP=0) 1 (e = 0.1) i 2 =i 0 i 1 E 0 =E 2 E 1 B IS 1 (e = 0.1) IS 0 (e = ) Y 0 Y 2 Y 1 Y Situação Inicial (após política fiscal) Câmbios Flexíveis Câmbios Fixos Y 0 = Y 1 = Y 2 = Y 0 = i 0 = 18 i 1 = i 2 = i 0 = 18 e = e = 0.1 e = M = 5000 M = M = G = G = G = Mobilidade Internacional de Capitais Imperfeita: Câmbios Flexíveis Câmbios Fixos + Y Y = 0 - i i = 0 Câmbios Flexíveis: Câmbios Fixos: E 0 B E 1 E 0 B E 2 = E 0 Trilema + M - e + M - M

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