Física IV Relatividade. Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A
|
|
- Leandro Valdomiro Festas Gesser
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Física IV Relatividade Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A 1
2 Relatividade A teoria da relatividade Restrita (ou Especial) foi proposta por Albert Einstein em Medida de eventos (acontecimentos): Onde ocorrem no espaço tempo? A que distânica ocorrem no espaço tempo? É a Teoria que estabelece a relação entre os valores medidos em referenciais inerciais em movimento, um em relação ao outro è daí o nome Relatividade. Relatividade Restrita: se aplica apenas a referenciais inerciais (referenciais em que as leis de Newton são válidas). Teoria da Relatividade Geral: teoria mais complexa na qual os referenciais podem sofrer aceleração gravitacional. Neste curso, trataremos apenas da Relatividade Restrita. Mecânica Clássica è velocidades muito pequenas. Relatividade Especial: todas as velocidades, incluindo as próximas à da luz; teoria nova (em 1905); Espaço e tempo interligados; A relação entre espaço e tempo é diferente para observadores em movimento um em relação ao outro. 2
3 Os postulados da Relatividade Postulado da Relatividade: As leis da Física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Não existe um referencial absoluto. Postulado da Velocidade da Luz: A velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor, c, em todas as direções e em todos os referenciais inerciais. A luz se propaga a uma velocidade c e nada pode exceder esse limite. Na natureza, não há possibilidade de transporte de informação a uma velocidade maior que a da luz è velocidade limite: c = m/s Evento: Em relatividade restrita, um evento é algo que acontece em um determinado instante de tempo e uma determinada posição do espaço. Observadores em diferentes referenciais inerciais podem observar o mesmo evento, porém as coordenadas atibuídas a esse evento são diferentes. A a relatividade especial determina as relações entre as coordenadas atribuídas a um mesmo evento por dois 3 observadores em referenciais inerciais distintos.
4 A relatividade da simultaneidade Dois observadores em movimento relativo não concordam, em geral, quanto à simultaneidade de dois eventos. Se um dos observadores os considera simultâneos, o outro em geral conclui que não são simultâneos. Isso não quer dizer que um está certo e o outro errado. Ambas observações são válidas. Logo, A simultaneidade não é um conceito absoluto e sim um conceito relativo, que depende do movimento do observador. Na nossa vida cotidiana, não somos afetados por isso pois as velocidades envolvidas são muito menores que a da luz. 4
5 A relatividade do tempo O intervalo de tempo entre dois eventos depende da separação entre eles, tanto no espaço quanto no tempo, ou seja, as separações espaciais e temporais são interdependentes. Em relatividade, nos referimos ao espaço-tempo como uma forma de evidenciar essa interdependência. Exemplo da interdependência do espaço-tempo: Considere dois eventos e dois observadores, João e Maria. Para um dos observadores, Maria, os dois eventos ocorrem no mesmo local. Maria se encontra em um trem em movimento, com velocidade v em relação a uma estação de trem. Maria faz o seguinte experimento: 1) Um pulso de luz é em B è evento 1 2) O pulso viaja em direção ao espelho e é refletido; 3) O pulso é detectado no ponto de origem è evento 2; 4) Maria mede um intervalo de tempo Δt 0 entre os dois eventos, que está relacionado à distância D entre a fonte e o espelho, pela equação: t 0 = 2D c No referencial de Maria, os dois eventos ocorrem no mesmo ponto. 5
6 A relatividade do tempo Os mesmo dois eventos são também medidos por João, que se encontra na estação de trem quando o trem passa. Como o equipamento está se movendo com o trem enquanto a luz está se propagando, João não vê os dois eventos no mesmo ponto do referencial: Intervalo de tempo, medido por João, entre os dois eventos, é: Onde Logo, L = L = t = 2L c Obtemos então: (Joao) v! u 2 t 1 2 v t + D 2 v u t 1 2 v t t =! c t 0! 2 Movimento t 0 p 1 (v2 /c 2 ) 6
7 A relatividade do tempo t = t 0 p 1 (v2 /c 2 ) Essa equação mostra a relação entre o intervalo Δt medido por João e o intervalo Δt 0 medido por Maria. Como v é necessariamente menor que c, p 1 (v2 /c 2 ) < 1 ) t> t 0 è O intervalo entre os dois eventos, do ponto de vista de João, é MAIOR que do ponto de vista de Maria. Então, o movimento relativo pode mudar a medida de tempo entre dois referenciais. O que se mantém constante é a velocidade da luz. Formulação Quando dois eventos ocorrem no mesmo ponto de um referencial inercial, o intervalo de tempo entre os dois eventos, medido nesse referencial, é chamado de intervalo de tempo próprio. Quando esse intervalo de tempo é medido em outro referencial, o resultado é sempre maior que o intervalo de tempo próprio è DILATAÇÃO TEMPORAL 7
8 A relatividade do tempo No nosso exemplo, Δt 0 (medido por Maria) é o tempo próprio e o tempo medido por João sofre uma dilatação temporal.! 2 v Em geral, na teoria da relatividade, escrevemos: c = ) v = 2 c β: parâmetro de velocidade 1 γ: fator de Lorentz p 1 v2 /c = 1 p = O Intervalo de tempo observado por João pode ser então expresso como: Δt = γδt 0 β < 1, sempre; γ >= 1, sempre. Quanto maior v (velocidade entre os referenciais), maior γ. Logo, para v < 0,1c è γ próximo de 1 è mecânica newtoniana é válida; Para v > 0,1c è somente a relatividade restrita é válida. 8
9 Exemplo 1 Uma espaçonave com um astronauta dentro, passa pela Terra com uma velocidade relativa de 0,9990c. Depois de viajar durante 10,0 anos (tempo do astronauta), pára em uma estação espacial, faz meia-volta e se dirige para a Terra com a mesma velocidade relativa. A viagem de volta também leva 10,0 anos. Quanto tempo leva a viagem de acordo com um observador terrestre? (Despreze os efeitos da aceleração). Dados: ü Dois referenciais inerciais: um na Terra, o outro na espaçonave; ü O percurso de ida envolve 2 eventos: ü O início da viagem na Terra; ü O fim da viagem de ida, na estação espacial ü O tempo de 10,0 anos medido pelo astronauta para o percurso de ida é o tempo próprio Δt 0, já que os dois eventos ocorrem no mesmo local no referencial do astronauta, que é a espaçonave; ü De acordo com a dilatação temporal, o tempo da viagem de ida medido por um observador no referencial da Terra, é maior que o tempo próprio: Δt = γδt 0 Logo, para a viagem de ida, temos que o tempo medido por um observador no referencial terrestre é dado por: t = 1 p 1 v2 /c = 10.0 anos p = 2 1 (0.9990c/c) 2 (22.37)(10.0 anos) = 224 anos Na viagem de volta, temos a mesma situação, logo a viagem de ida e volta, leva 20,0 anos para o astronauta e Δt total = = 448 anos para o observador terrestre. Ou seja, enquanto o astronauta envelheceu 20 anos, o observador terrestre envelheceu 448 anos. Sendo assim, ao voltar à Terra, o astronauta terá viajado no futuro. A viagem ao futuro é possível na 9 Relatividade Restrita. J
10 A relatividade das distâncias A distância também fica alterada quando é medida em relação a um referencial inercial com velocidade v, grande o suficiente para que a teoria da relatividade restrita seja válida. p L = L = L 0 Contração das distâncias γ >= 1 è L < L 0, sempre. Ou seja, o movimento relativo causa contração das distâncias O movimento L 0 de um corpo, medido no referencial em que o corpo se encontra estacionário, é chamado de comprimento próprio ou comprimento de repouso. O comprimento medido em outro referencial em relação ao qual o corpo está se movendo (na direção da dimensão que está sendo medida) é sempre menor que o comprimento próprio. Importante: a contração espacial só ocorre na direção do movimento relativo. 10
11 A relatividade das distâncias Demonstração da contração espacial Voltemos ao nosso exemplo de João na plataforma de trem e Maria no trem. Eles querem medir o comprimento da plataforma da estação. João, que está em repouso em relação à plataforma, mede o comprimento próprio, L 0. Maria, que está no trem, percorre a plataforma em um intervalo de tempo Δt = L 0 /v, onde v é a velocidade do trem. Assim, L 0 = vδt, no referencial de João. O intervalo de tempo em que Maria observa a sua passagem pela plataforma, é o tempo próprio, pois sua passagem pelo início e fim da plataforma ocorrem no mesmo local (dentro do trem). Logo, para Maria: L = vδt 0 (Maria) Logo, L = v t 0 L 0 v t = 1 ) L = L 0 Contração das distâncias 11
12 Exemplo 2 Maria e João estão cada um a bordo de uma espaçonave e passam um pelo outro com velocidade relativa v. O comprimento próprio da espaçonave de João é L 0 = 230 m. Segundo Maria, a nave leva 3,57 μs para passar (intervalo de tempo entre a passagem do ponto B e a passagem do ponto C). Em termos de c, velocidade da luz, qual é a velocidade relativa v, entre Maria e a Nave? Dados: ü Suponhamos que a velocidade v é da mesma ordem que c è teoria de relatividade. ü Temos 2 referenciais inerciais: o de Maria e o de João e sua nave. ü O problema envolve dois eventos: o primeiro é a passagem do ponto B e o segundo é a passagem do ponto C. ü A distância e o intervalo de tempo do problema, deve, ser medidos no mesmo referencial. Escolhemos o referencial de Maria pois temos o dados da medida de tempo Δt entre os dois eventos nesse referencial: v = L t L = L 0 v = L t = L 0t = p 1 (v2 /c 2 )L 0 t 12
13 Exemplo 2 13
14 A transformação de Lorentz Consideremos dois referenciais S e S : S (x, y, z, t ) se move com velocidade v em relação a S(x, y, z, t) O eixo x coincide com o eixo x Queremos determinar a relação entre os dois conjuntos de números (x, y, z, t) e (x, y, z, t ). As equações que determinam as relações entre as coordenadas espaço-tempo de S e S são as equações de trnasformação de Lorentz. Que podem ser deduzidas a partir dos postulados da relatividade: As equações inversas são: (Equações de transformação de Lorentz, válidas para qualquer velocidade fisicamente possível.) Em termos de diferenças de coordenadas as equações inversas são: 14
15 Relatividade Vídeos Sugeridos (em inglês) h-ps:// h-ps:// h-ps:// h-ps:// Relatividade Geral Documentário sobre albert Einstein: 15
Física IV Relatividade. Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A
Física IV Relatividade Prof. Helena Malbouisson Sala 3018A uerj-fisica-ivquimica@googlegroups.com 1 Relatividade A teoria da relatividade Restrita (ou Especial) foi proposta por Albert Einstein em 1905.
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário A relatividade das distâncias Contração do Espaço Transformada de Lorenz A transformação das velocidades Relembrando...
Leia maisCap Relatividade
Cap. 37 - Relatividade;Relatividade Os postulados da relatividade; Evento; A relatividade da simultaneidade; A relatividade do tempo; A relatividade das distâncias; Transformações de Lorentz; A relatividade
Leia maisRELATIVIDADE EINSTEINIANA (II)
RELATIVIDADE EINSTEINIANA (II) Princípio da invariância da velocidade da luz no vácuo O facto da velocidade da luz ter um valor finito e constante em todos os referenciais de inércia tem consequências:
Leia maisAula 18. Teoria da Relatividade Restrita (1905) Física Geral IV - FIS503. Parte I
Aula 18 Teoria da Relatividade Restrita (1905) Parte I Física Geral IV - FIS503 1 Documentário - National Geographic Nesta aula: Relatividade das velocidades Próxima aula: Efeito Doppler da Luz Momento
Leia maisRelatividade Restrita. Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral
Relatividade Restrita Adaptação do curso de Sandro Fonseca de Souza para o curso de Física Geral ...na Mecânica Clássica (Transformações de Galileu) As leis básicas da Mecânica assumem sua forma mais simples
Leia maisIntrodução. Por mais de 200 anos... Até que em 1905 Einstein... m = m 0
Introdução Por mais de 200 anos... ԦF = d(m Ԧv) dt Até que em 1905 Einstein... m = m 0 1 v2 Para aqueles que desejam somente receber o mínimo necessário para poder resolver problemas isto é todo o que
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 7-30/09/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 7-30/09/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Teoria da Relatividade 2 Objetivos da Aula Conhecer os dois postulados da teoria da relatividade
Leia maisFIS Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann
FIS02012 - Cosmologia e Relatividade Thaisa Storchi Bergmann Relatividade Restrita: Postulados: 1) Princípio da relatividade: As leis da física são as mesmas em todos os referenciais inerciais. Nenhum
Leia maisAula 10 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 10 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relatividade Relatividade tem a ver com a relação entre valores medidos em referenciais que estão se movendo um em relação ao outro; Teoria da relatividade
Leia maisINTRODUÇÃO À RELATIVIDADE RESTRITA DIÂNGELO C. GONÇALVES
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE RESTRITA DIÂNGELO C. GONÇALVES Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=b5mgfwuwzf A relatividade de Galileu Galilei Galileu Galilei (1564-1642) é considerado um dos
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Albert Einstein 6 anos, em 1905. Funcionário do departamento de patentes da Suíça. Movimento browniano Efeito fotoelétrico (Prêmio Nobel) Teoria da relatividade restrita
Leia maisNosso senso comum falha para descrever fenômenos: que envolvem dimensões reduzidas (átomos, moléculas, partículas...) =>> MECÂNICA QUÂNTICA que
Nosso senso comum falha para descrever fenômenos: que envolvem dimensões reduzidas (átomos, moléculas, partículas...) =>> MECÂNICA QUÂNTICA que envolvem altas velocidades (comparadas com a da luz) =>>
Leia maisCONCEITOS DE RELATIVIDADE RESTRITA
1. Introdução. O Experimento de Michelson-Morley 3. Postulados da Relatividade Restrita 4. Transformações de Lorentz 5. A Dilatação Temporal e a Contração Espacial 6. A Massa, a Energia e o Momento Linear
Leia maisFÍSICA. Física Moderna. Relatividade. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Física Moderna Relatividade Prof. Luciano Fontes Situação Problema: Como pode uma onda eletromagnética se propagar no vácuo? Qual o valor da velocidade da luz emitida de um corpo em movimento? Resposta:
Leia maisInstituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional
Instituto de Fıśica UFRJ Mestrado em Ensino profissional Tópicos de Fıśica Clássica II 3 a Lista de Exercıćios Segundo Semestre de 2008 Prof. A C Tort Problema 1 Transformação de Lorentz I. Em aula vimos
Leia maisINTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA
Introdução à Astrofísica INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 12: A RELATIVIDADE RESTRITA Lição 11 A Relatividade Restrita Com as leis de Maxwell para o eletromagnetismo, percebeu-se que que as equações não
Leia maisFísica Moderna. Aula 1 Introdução. Curso - Licenciatura em Física EAD. Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz
Física Moderna Aula 1 Introdução Curso - Licenciatura em Física EAD Prof a. Dra. Ana Paula Andrade Universidade Estadual de Santa Cruz Ilhéus - Bahia 1 Nesta disciplina... Século XX => novos conceitos:
Leia maisCOMO c PODE SER IGUAL EM TODOS OS SRs?
COMO c PODE SER IGUAL EM TODOS OS SRs? 1 Galileu: u = Δx /Δt u = Δx/Δt Mas se ao invés da bicicleta temos um raio de luz: u = u = c!! Para isso ocorrer, é preciso Δt Δt (!!?) A RELATIVIDADE DA SIMULTANEIDADE
Leia maisApostila de Física 46 Relatividade Especial
Apostila de Física 46 Relatividade Especial 1.0 Definições Relatividade na física clássica A velocidade é relativa, depende do referencial inercial. Velocidade da luz: Não obedece à relatividade. Em qualquer
Leia maisO Paradoxo do Celeiro e do Poste
O Paradoxo do Celeiro e do Poste Conceito Principal O paradoxo do celeiro e do poste é um experimento de reflexão que parece uma simples pergunta de sim ou não ao perguntar se um certo poste cabe ou não
Leia maisNão é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein
Não é fácil falar sobre como cheguei á idéia da teoria da Relatividade. Albert Einstein Introdução Em 905, Albert Einstein abalou o edifício da Física clássic ao publicar a Teoria Especial da Relatividade,
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP296 - Física para Engenharia II Prova P - 06/2/2007 - Gabarito. Um trem de comprimento próprio L 0 move-se com velocidade v = 0, 8 c em relação à estrada e dirige-se para uma ponte com extensão d, medido
Leia maisMecânica e Ondas LEIC-TP
Mecânica e Ondas LEIC-TP 2017-2018 Prof. Pedro Abreu abreu@lip.pt 20ª Aula Relatividade de Galileu A velocidade da luz no vazio A experiência de Michelson-Morley A Relatividade Restrita de Einstein Dilatação
Leia maisCapítulo III Postulados da Relatividade Restrita
Capítulo III Postulados da Relatividade Restrita A Teoria da Relatividade Restrita, formulada por Albert Einstein em 1905, mantém toda a concepção do espaço homogêneo e isotrópico, que implica na não existência
Leia mais1) Verdadeiro ou falso:
1) Verdadeiro ou falso: Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 4 Introdução à Relatividade Restrita Professor Carlos Zarro (a) A velocidade
Leia maisConceitos pré-relativísticos. Transformações de Galileu. Princípio da Relatividade de Galileu. Problema com a dinâmica newtoniana
Vitor Oguri Conceitos pré-relativísticos Transformações de Galileu Princípio da Relatividade de Galileu Problema com a dinâmica newtoniana O espaço-tempo de Einstein Medições de tempo Medições de distância
Leia maisCapítulo IV Transformações de Lorentz
Capítulo IV Transformações de Lorentz O Princípio da Relatividade de Einstein exige que as leis da física sejam as mesmas em todos os referenciais inerciais, não existindo, portanto, nenhum referencial
Leia maisPor simetria, chegaríamos a uma conclusão análoga se escolhessemos o referencial de João para relacionar a propagação da onda.
11 Por simetria, chegaríamos a uma conclusão análoga se escolhessemos o referencial de João para relacionar a propagação da onda. Obviamente, não é possível ilustrarmos em uma única figura uma situação
Leia maisFundamentos de Física Moderna. Prof. Ricardo Luiz Viana Departamento de Física Universidade Federal do Paraná
Fundamentos de Física Moderna Prof. Ricardo Luiz Viana Departamento de Física Universidade Federal do Paraná Objetivos da disciplina Apresentar os conceitos fundamentais da Física Moderna (= teoria da
Leia maisRelatividade Restrita. Sandro Fonseca de Souza
Relatividade Restrita Sandro Fonseca de Souza Normas e Datas Atendimento ao estudante: sextas-feiras de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Os alunos com menos de 75% de presença serão reprovados por falta. Entretanto,
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL ÍNDICE 1.1- Introdução 1.2-
Leia maisFÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 9-14/10/2017 TURMA: A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM
FÍSICA IV PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 9-14/10/2017 TURMA: 0053- A HORÁRIO: 7M PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1 Teoria da Relatividade 2 Objetivos do Aprendizado No caso de dois referenciais em movimento
Leia maisGraça Ventura Adaptado por Marília Peres por Marília Peres
Física 12º ano Relatividade einsteiniana Graça Ventura Adaptado por Marília Peres Memórias de Einstein... O que aconteceria se alguém cavalgasse um raio luminoso?... Seria capaz de ver a sua imagem num
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 30 de agosto de 2018
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2018 GABARITO DA P1 30 de agosto de 2018 Questão 1 Luz proveniente de uma fonte monocromática de comprimento de onda λ é difratada por uma fenda de largura a em
Leia maisRelatividade. Bruna Moura Colombo Administração / Manhã
Relatividade Bruna Moura Colombo Administração / Manhã brumcolombo@gmail.com A teoria da relatividade aborda a relatividade especial (ou restrita), que irei enfatizar neste artigo, e a relatividade geral
Leia maisRelatividade Geral: o que é, para que serve
Relatividade Geral: o que é, para que serve Ronaldo S. S. Vieira Astronomia ao meio-dia, 01 de junho de 2017 1 Mecânica clássica 1. Existem referenciais, ditos inerciais, tais que na ausência de forças
Leia maisAvançado de Física. Liceu Albert Sabin. Prof: Thiago Almeida. Exercícios de Relatividade restrita
Avançado de Física Liceu Albert Sabin Prof: Thiago Almeida Exercícios de Relatividade restrita. (Unicamp 03) O prêmio Nobel de Física de 0 foi concedido a três astrônomos que verificaram a expansão acelerada
Leia maisFÍSICA MÓDULO EXTRA TÓPICOS DE FÍSICA MODERNA II. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO EXTRA TÓPICOS DE FÍSICA MODERNA II RELATIVIDADE ESPECIAL Vamos começar com um exemplo: O píon (π + ou π ) é uma partícula que pode ser criada em um acelerador de
Leia maisFísica 4. Guia de Estudos P1
Física 4 Guia de Estudos P1 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.
Leia mais2.1.1 Dilatação do Tempo. Figura 5: Sistemas referenciais inerciais S e S com velocidade relativa v.
1 Após esta breve tentativa de intuir algo à respeito da transformações necessárias de serem realizadas de forma a concordar com observações experimentais, voltemos a uma abordagem mais técnica, a obtenção
Leia maisFísica IV P1-1 de setembro de 2016
Questão 1 Física IV - 4323204 P1-1 de setembro de 2016 (I) Considere um conjunto de duas fendas de largura l, espaçadas por uma distância de 5l. Sobre estas duas fendas incide uma onda plana monocromática,
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de 2017
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA P1 31 de agosto de 2017 Questão 1 I) 1,0 ponto) Numa experiência de Young, duas fendas separadas por uma distância de d = 1,5 mm são iluminadas
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA CAPÍTULO 1. Prof. Carlos R. A. Lima INTRODUÇÃO AO CURSO E TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO CURSO E TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL Edição de janeiro de 2009 2 CAPÍTULO 1 TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL ÍNDICE 1.1-
Leia maisAdição Simples x = x vt y = y z = z t = t
08-09-00 RELATIVIDADE - Referenciais Referencial - sistema de coordenadas com uma origem (arbitrária). Referencial inercial - não está sob aceleração; as leis de Newton são válidas em tais referenciais
Leia maisNoções de espaço e tempo
Noções de espaço e tempo Galileu, século XVI XVII: estudo do movimento dos corpos, princípio de inércia, conceito de referencial inercial, estudo de corpos celestes, heliocentrismo, método científico.
Leia maisEXERCÍCIOS DE FÍSICA PROVA BIMESTRAL 04 Física 1 e 4
EXERCÍCIOS DE FÍSICA PROVA BIMESTRAL 04 Física 1 e 4 P R O F. : A G N A L D O A L E X A N D R E D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 FÍSICA - 01 01. (UEPB-PB) A relatividade proposta por Galileu e Newton na Física
Leia maisConceitos de espaço tempo
Conceitos de espaço tempo Galileu, século XVI XVII: estudo do movimento dos corpos, princípio de inércia, conceito de referencial inercial, estudo de corpos celestes, heliocentrismo, método científico.
Leia maisDEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico. Propagação & Antenas Prof. Carlos R. Paiva SOBRE O CONCEITO DE SIMULTANEIDADE
3 DEEC Área Científica de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Propagação & ntenas Prof Carlos R Paiva SORE O CONCEITO DE SIUTNEIDDE Consideremos uma vagão de comboio que se desloca, em relação
Leia maisRelatividade conteúdos de 5 a 6
Relatividade conteúdos de 5 a 6 Conteúdo 5 A teoria da Relatividade Restrita Conteúdo 6- A relatividade da simultaneidade e as transformações de Lorentz A origem da teoria Alguns autores estabelecem a
Leia maisGravidade: Clássica e Quântica. Panoramas da Física
Gravidade: Clássica e Quântica Panoramas da Física Programa - Breve introdução. - Relatividade Restrita. - Relatividade Geral. - Idéias fundamentais. - Campo fraco: Newton e ondas gravitacionais. - Solução
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I FORÇA E MOVIMENTO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I FORÇA E MOVIMENTO Prof. Bruno Farias Introdução A partir de agora vamos estudar o movimento
Leia maisINTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL XV Semana de Matemática e I Encontro de Ensino de Matemática Setembro 2010 UTFPR Campus Pato Branco Jalves Figueira jalfigueira@gmail.com INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE ESPECIAL
Leia maisFormulário. FEP2196 Física para Engenharia II Prova P3 04/12/2008. Nome:... N o USP:... Assinatura:... Turma/Professor:...
FEP2196 Física para Engenharia II Prova P3 04/12/2008 Nome:... N o UP:... Assinatura:... Turma/Professor:... Observações: A prova tem duração de 2 horas. Não é permitido o uso de calculadora. Preencha
Leia maisFísica. Física Moderna
Física Física Moderna 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.
Leia maisPUC-RIO CB-CTC G2 Gabarito FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula:
PUC-RIO CB-CTC G2 Gabarito FIS1061 - FÍSICA MODERNA 01-11-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não
Leia maisAulas práticas: Transformação de Lorentz
ulas práticas: Transformação de Lorentz Problema Um laser emite um sinal luminoso que atinge o espelho localizado a uma distância h Este sinal é recebido novamente em, depois de ser refleido por, após
Leia maisEscolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos e Miguel Torga
Satélites Geoestacionários e GPS Paulo Crawford Departamento de Física da FCUL Centro de Astronomia e Astrofísica da UL http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/ Escolas Secundárias de S. João da Talha Casquilhos
Leia maisExercícios de Relatividade Restrita
Exercícios de Relatividade Restrita Todos os exercícios foram retirados ou adaptados do livro There once was a classical theory... de David Morin, Harvard, E.U.A., 2003. 1. Um combóio de comprimento 15
Leia maisAula 5: Gravitação e geometria
Aula 5: Gravitação e geometria A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 12 de Abril de 2010 Tort (IF UFRJ) IF-UFRJ Informal 1 / 20 Massa Inercial
Leia maisProfessor: Renan Oliveira (UEG GO/2010) (UNIFOR CE/2008) (UEMS/2008) (UFMA/2007)
Professor: Renan Oliveira 1. (UEG GO/010) Qual das afirmações a seguir é correta para a teoria da relatividade de Einstein? a) No vácuo, a velocidade da luz depende do movimento da fonte de luz e tem igual
Leia maisADEUS AO BOM SENSO: EINSTEIN. Prof. Gustavo Castro
ADEUS AO BOM SENSO: EINSTEIN Prof. Gustavo Castro BOM SENSO EINSTEIN Albert Einstein Nasce em 14/03/1879. 1905, publicou 5 artigos, dentre eles: a teoria da relatividade especial. 1916, o fundamento da
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA PR 16 de fevereiro de 2017
Física IV - 43304 Escola Politécnica - 06 GABARITO DA PR 6 de fevereiro de 07 Questão Uma espaçonave de comprimento próprio L 0 move-se com velocidade v = v î em relação ao sistema inercial S De acordo
Leia maisMovimento Unidimensional
Movimento Unidimensional Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral I Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever o movimento unidimensional em termos da velocidade
Leia maisTEORIA DA RELATIVIDA RESTRITA
DISCIPLINA: FÍSICA MODERNA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO
Leia maisFundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica 43151 Gabarito do estudo dirigido 3 (Movimento em uma dimensão) Primeiro semestre de 213 1. Um elevador sobe com uma aceleração para cima de 1, 2 m/s 2. No instante em que sua velocidade
Leia maisO propósito deste seminário
O propósito deste seminário O principal objetivo deste seminário é dar uma idéia do contexto em que nasce a teoria da relatividade restrita (TRR) oferecendo um contraponto às visões da teoria introduzidas
Leia maisFEP2196 Física para Engenharia II. Prova P1-2010
FEP196 Física para Engenharia II Prova P1-010 Observações: A prova tem duração de horas. Não é permitido o uso de calculadora e celular (manter desligado). Apresente sua identidade ao assinar a lista de
Leia mais3ra aula de RC2002. Horacio Dottori. Figura4
Porto Alegre, 04 de novembro de 2002 3ra aula de RC2002 Horacio Dottori na aula passada vimos como se constrói o sistema de coordenadas (x,t ), como visto do sistema (x,t). Esta construção leva-nos imediatamente
Leia maisExercícios 2 MU, MUV, Gráficos
Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a
Leia maisBlucher Proceedings VII Encontro Científico de Física Aplicada. Luiz Henrique Gobbi
Proceedings Paradoxo dos Gêmeos: Uma abordagem da dilatação temporal segundo o Efeito Doppler com uma álgebra do Ensino Médio Luiz Henrique Gobbi Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, Universidade
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisAula 2: Relatividade Restrita
Aula 2: Relatividade Restrita Postulados e transformações de Lorentz A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 17 de Março de 2010 Tort (IF UFRJ)
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 3 de setembro de 2015
Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2015 GABARITO DA P1 3 de setembro de 2015 Questão 1 Luz de comprimento de onda de 500 nm de uma fonte pontual distante incide normalmente sobre um anteparo com
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P1-2011
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2011 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisNotas de aula - Espaço Tempo
Notas de aula - Espaço Tempo Prof. Ronaldo Carlotto Batista 5 de abril de 019 1 Revisão da Mecânica Newtoniana Quantidade elementares: posição: r t) = x t), y t), z t)) velocidade: v = d dt r momento linear
Leia maisProf. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos
FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem
Leia maisRelatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein
Relatividade Especial Virtual - Uma Generalização da Relatividade Especial de Einstein Edigles Guedes e-mail: edigles.guedes@gmail.com 24 de junho de 2012. RESUMO Nós construímos a Teoria da Relatividade
Leia maisExercícios 1 MU, MUV, Gráficos
Exercícios 1 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a
Leia maisTeoria da Relatividade Restrita (1905) Parte IV. Física Geral IV - FIS503
Teoria da Relatividade Restrita (1905) Parte IV Física Geral IV - FIS503 1 O efeito Doppler da luz f obs = f 0 1 β 1+ β λ, f Fonte v Esta expressão é válida no caso do observador ( f = f obs ) e a fonte
Leia maisRELATIVIDADE Fundamentos de Física Moderna ( ) - Capítulo 01
RELATIVIDADE Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 01 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2014.2 1 / 80 Sumário Relatividade Newtoniana Transformação de Galileu O experimento de Michelson-Morley
Leia maisAs leis de movimento newtonianas
Lição 6 As leis de movimento newtonianas 1 Consideremos uma partícula bem determinada que chamamos partícula padrão ou partícula p. Formando um par isolado da partícula padrão com qualquer outra partícula,
Leia maisFísica. Cinemática. Professor Alexei Muller.
Física Cinemática Professor Alexei Muller Física CINEMÁTICA Varia sucessivamente a sua posição (seu lugar) com o passar do tempo em relação a um sistema de referência. Os conceitos de repouso e de movimento
Leia maisPartículas: a dança da matéria e dos campos
Partículas: a dança da matéria e dos campos Aula 1: Força e Matéria 1 1. Leis da mecânica 2. Espaço e éter 3. Newton e a gravitação 4. Eletromagetismo 5. Luz e sua velocidade 6. Relatividade de Einstein
Leia maisTransformação de Lorentz p/ velocidades
Transformação de Lorentz p/ velocidades u = dx dt = d( (x0 + vt 0 )) d ( (t 0 + vx 0 /c 2 )) = dx0 + vdt 0 dt 0 + vdx 0 /c 2 = u0 + v 1+ u0 v c 2 Reciprocamente: 101 Transformação de Lorentz p/ velocidades
Leia maisDisciplina: FÍSICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA A BIMESTRAL (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO
Professor (a): Estefânio Franco Maciel Aluno (a): Disciplina: FÍSICA Série: 3º ANO ATIVIDADES DE REVISÃO PARA A BIMESTRAL (4º BIMESTRE) ENSINO MÉDIO Data: /11/2017. Questão 01) Considere um objeto com
Leia maisJason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - rof Jason Gallas, IF UFRGS 23 de Janeiro de 24, às 127 Exercícios Resolvidos de Óptica Física Jason Alfredo arlson Gallas, professor titular de física teórica, outor em Física pela Universidade
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Cadeira de Mecânica e Ondas
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Cadeira de Mecânica e Ondas Docentes: João Fonseca, jfonseca@tecnico.ulisboa.pt Amaro Rica da Silva, ricadasilva@tecnico.ulisboa.pt David Resendes,
Leia maisPartículas: a dança da matéria e dos campos
Partículas: a dança da matéria e dos campos Aula 15 Quântica e Relatividade 1. Rotações no espaço-tempo Intervalos, eventos, cone de luz. Dilatação do tempo e contração do espaço 3. Antipartículas. Dirac
Leia maisCEPMG - POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR CEPMG - POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS SÉRIE/ANO: 3 ANO TURMA(S): A, B, C,
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 10
Problemas de Mecânica e Ondas 10 P. 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viajando inicialmente a uma velocidade de 240 km/h é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de 60 km/h para evitar
Leia maisA Teoria da Relatividade
O Que Existe Além de Prótons, Elétrons e Nêutrons? Uma Introdução às Partículas Elementares A Teoria da Relatividade Assuntos desta aula Sobre a existência éter Os postulados da relatividade A questão
Leia maisLIMITES. Tal número L será indicado por lim x p f(x). Suponhamos f definida em p. Então f é dita contínua em p se, e somente se, lim x p f(x) = f(p).
Teoria LIMITES Definições Básicas: Sejam f uma função e p um ponto do domínio de f ou extremidade de um dos intervalos que compõem o domínio de f. Dizemos que f tem limite L em p se, para todo ɛ > 0 dado,
Leia maisMATERIAL DE APOIO AO PROFESSOR DE FÍSICA UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA RELATIVIDADE RESTRITA ATRAVÉS DE SIMULAÇÕES DESENVOLVIDAS A
MATERIAL DE APOIO AO PROFESSOR DE FÍSICA UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA RELATIVIDADE RESTRITA ATRAVÉS DE SIMULAÇÕES DESENVOLVIDAS A PARTIR DA FERRAMENTA COMPUTACIONAL EASY JAVA SIMULATIONS João Francisco
Leia maisSéries de Problemas. Mecânica e Ondas LEIC-TP. Pedro Abreu, adaptado de original de Ana Maria Mourão (Coordenadora) e Nuno Pinhão
Mecânica e Ondas LEIC-TP Séries de Problemas Enunciados Pedro Abreu, adaptado de original de Ana Maria Mourão (Coordenadora) e Nuno Pinhão Ano Lectivo: 2016/2017, 1 o semestre Alguns exercícios são seleccionados
Leia maisExercícios da 5 a aula
Exercícios da 5 a aula 1. Seu dia. Desenhar o diagram espaço-tempo que corresponde ao que você fez hoje. 2. Classicação dos intervalos no espaço-tempo. A gura acima é um diagrama de espaço-tempo que mostra
Leia maisDiagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço
Diagramas de Minkowski: dilatação do tempo e contracção do espaço Consideremos a transformação de Lorentz 1 β 1 v γ, γ, β = β 1 = = 1 β c em que ( β 1) e = γ e + e e = γ e + e 1 1. Admitindo uma métrica
Leia maisThiago Pereira XVI Semana da Física Universidade Estadual de Londrina. Introdução à Relatividade
Introdução à Teoria da Relatividade Thiago Pereira XVI Semana da Física Universidade Estadual de Londrina 1 Curso de Relatividade em 1 slide 2 Programa Introdução 1a Parte 2a Parte Princípios de Relatividade
Leia maisRaio luminoso e feixe de raios luminosos
Ótica FONTES PRIMÁRIA Fontes Secundárias Raio luminoso e feixe de raios luminosos A luz é composta por um feixe de partículas, os fotões. O raio luminoso corresponde ao caminho percorrido pelos fotões.
Leia mais