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1 Tavistock Institute of Human Relations Modelo Sociotécnico QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. Frederic Emery & Eric Trist (anos 50) QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompress are needed to see this picture. Daniel Cepa; Claúdio Campos; Fernando Pinho 1

2 Introdução As organizações são sistemas SOCIOTÉCNICOS (...) enfatiza a concepção das organizações como sistemas abertos, dependentes da influência do meio, e como unidades globais cujo funcionamento depende da capacidade do gestor para concretizar a interdependência entre os subsistemas técnico e social. Chambel e Curral, 2000, p.139 2

3 Paradigma Sistémico no Estudo das Organizações Abordagens Teóricas Abordagem Mecanicista O factor Humano nas Organizações Paradigma Sistémico Novos Conceitos 1. A Abordagem Sistémica - Aplicação da Teoria dos Sistemas às Organizações (Katz & Kahn) - Modelo Sociotécnico (Trist & Emery) 2. A Abordagem Contingencial - Envolvente externa (Burns & Stalker; Lorsch & Lawrence) -Tecnologia (Joan Woodward) 3

4 Tavistock Institute of Human Relatios Torna-se imprescindível falar dos seus estudos laboratoriais e empíricos. No seu historial, apresenta um conjunto de psicólogos, psiquiatras e antropólogos que realizaram uma série de actividades científicas, com ênfase clínica, nomeadamente no campo da psicoterapia e dinâmica de grupo. Mas só com a institucionalização, em Londres no ano de 1946, é que o seu trabalho foi reconhecido na comunidade científica. A criação deste deste instituto deve-se principalmente, ao trabalho realizado por equipa de investigadores sociais, acerca do exercito inglês durante a Segunda Guerra Mundial. 4

5 Modelo Sociotécnico Frederic Emery & Eric Trist Foram sem dúvida os psicossociólogos que mais contribuíram para a formulação das hipóteses da abordagem sociotécnica. Consideram que as organizações são compostas por um subsistema técnico e por um subsistema social. Embora possam ser distintas, no seio da organização é fundamental que sejam interactivas e interdependentes. Daqui resulta a actividade sistémica. 5

6 Modelo Sociotécnico Trabalho Dimensão Técnica Dimensão Social Interdependentes 6

7 Modelo Sociotécnico Propõe se que ao criar ou mudar uma empresa, se faça simultaneamente o desenho do subsistema tecnológico e do subsistema social. Para consolidar a estrutura do modelo sociotécnico Para auxiliar empresas em crise ou com necessidade de mudança Foram feitas experiências empíricas Minas de carvão da Inglaterra Glacier Metal Company Democracia industrial na Noruega 7

8 Mecanização das MINAS DE CARVÃO em INGLATERRA 1. Anterior organização do trabalho (mineiro compósito): Extracção do carvão: manual e organizada em pequenos grupos Cada grupo: responsável por todas as tarefas Cada mineiro: competências para um ciclo completo de trabalho Elevado nível de autonomia e auto-regulação Liderança: interna ao grupo Remuneração com base na produção global do grupo Relações de amizade 8

9 Mecanização das MINAS DE CARVÃO em INGLATERRA 2. Nova organização do trabalho (mineiro especializado) Introdução de equipamento mecânico de extracção de carvão: acabou com os grupos Pretendia-se racionalizar a extracção de carvão através da fragmentação das tarefas Trabalho especializado, sem responsabilidade Controlo: supervisor externo Remuneração diferenciada de acordo com a função Decréscimo da Produtividade e Conflitos 9

10 Mecanização das MINAS DE CARVÃO em INGLATERRA Causas Necessidade de auferir produtividade entre turnos Desaparecimento do espírito de grupo Criação de diferenças entre status (quem usa pá vs quem usa máquinas) Negociação separada dos salários para cada grupo funcional Exigências de remuneração especial para funções extra-grupo (concluir trabalho do turno anterior) Remuneração diferenciada de acordo com a função 10

11 Mecanização das MINAS DE CARVÃO em INGLATERRA 3. Perspectiva Sociotécnica Grupo: competências para o ciclo de trabalho (nem todos têm que dominar todas as tarefas, mas o colectivo têm) Alguma especialização funcional; rotatividade interna Restabelecimento de relações interpessoais privilegiadas Eliminação de supervisão externa ao grupo Remuneração diferenciada, mas incentivo para o grupo Restabelecimento das relações interpessoais Decréscimo do absentismo e aumento da produção 11

12 Modelo Sociotécnico Nas experiências realizadas nas minas de carvão de Inglaterra, foi possível adoptar várias formas de organização do trabalho Um sistema convencional de organização do trabalho que combinava uma estrutura convencional complexa com papéis simples. As relações sociais eram pouco desenvolvidas e os mineiros limitavam-se a executar uma parte das tarefas. Em contrapartida, havia um sistema composto, assente na combinação de uma estrutura convencional com papéis complexos. Assim os mineiros, passaram a adquirir uma maior responsabilidade nos processos de decisão sobre a organização do trabalho, possibilitando o trabalho de grupo e uma maior participação na execução das tarefas. Emery et al., 1969: A abordagem sociotécnica parte de um conjunto de premissas opostas à visão mecanicista e formal da abordagens clássicas 12

13 Método de PESQUISA-ACÇÃO Abordagem Sociotécnica utiliza Método Pesquisa-acção Isto porque, Tem em vista a intervenção centrada no desenvolvimento e mudança organizacional Através da noção de sistema aberto e a interdependência entre o ambiente circundante e os sistemas social e técnico, o equilíbrio e a regulação do funcionamento interno das organizações. conclui-se Método Pesquisa-acção é o que melhor se enquadra no estudo das organizações 13

14 Conclusão Em suma, para se realizar uma mudança organizacional positiva tem de existir um diálogo profundo e sistemático entre os investigadores e organização, para assim permitir uma intervenção suplantada no método pesquisa-acção. A abordagem sociotécnica, ao privilegiar este de intervenção, teve por intenção de realizar diagnósticos aprofundados dos problemas das organizações, assim como permitir a sua superação através de condutas humanas assentes em relações interpessoais dialógicas e democráticas. Bibliografia Manual de Psicossociologia das Organizações, edições McGraw-Hill 14

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